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TEXTO ÁUREO
“Venerado seja entre todos o matrimônio
e o leito sem mácula; porém aos que se
dão à prostituição e aos adúlteros Deus
os julgará.”
(Hb 13.4)
VERDADE PRÁTICA
A sexualidade é uma dádiva divina que
deve ser usufruída dentro dos
parâmetros instituídos pelo Criador.
1 Coríntios 7.1-16
1 - Ora, quanto às coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em
mulher;
2 - mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha
o seu próprio marido.
3 - O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher, ao
marido.
4 - A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também,
da mesma maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a
mulher.
5 - Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo, por algum tempo,
para vos aplicardes à oração; e, depois, ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não
tente pela vossa incontinência.
6 - Digo, porém, isso como que por permissão e não por mandamento.
7 - Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de
Deus o seu próprio dom, um de uma maneira, e outro de outra.
8 - Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu.
9 - Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se.
10 - Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do
marido.
1 Coríntios 7.1-16
11 - Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido; e
que o marido não deixe a mulher.
12 - Mas, aos outros, digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher descrente, e
ela consente em habitar com ele, não a deixe.
13 - E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela,
não o deixe.
14 - Porque o marido descrente é santificado pela mulher, e a mulher descrente é
santificada pelo marido. Doutra sorte, os vossos filhos seriam imundos; mas, agora,
são santos.
15 - Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã,
não está sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz.
16 - Porque, donde sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? Ou, donde sabes, ó
marido, se salvarás tua mulher?
• Se por um lado a sexualidade tem sido
desvirtuada na sociedade pós-moderna, por outro
lado alguns cristãos insistem em tratar o assunto
como tabu.
• Embora o tema possa trazer desconforto para
alguns, a sexualidade humana não pode ser
subestimada.
• Por isso, estudaremos o conceito da sexualidade,
o propósito do sexo segundo as Escrituras e o
casamento como o parâmetro para o sexo.
INTRODUÇÃO
PONTO CENTRAL
A sexualidade é uma dádiva divina.
I – SEXUALIDADE: CONCEITOS E
PERSPECTIVAS BÍBLICAS
• A biologia define “sexo” como um conjunto de
características orgânicas que diferenciam o
macho da fêmea.
• O sexo de um organismo é definido pelos
gametas (células que permitem a reprodução de
seres vivos) que produzem.
• Sexo também pode referenciar aos órgãos
sexuais ou a prática de atividades sexuais.
• Sexualidade: conjunto de comportamentos,
ações e práticas que estão relacionados com a
busca da satisfação do apetite sexual (prazer
ou da procriação).
1. Conceito de
Sexo e Sexualidade
• Narrativa da criação: homem e a mulher
sexualmente diferentes: “macho e fêmea os
criou” (Gn 1.27).
• O sexo faz parte da constituição anatômica e
fisiológica dos seres humanos. Homens e
mulheres possuem órgãos sexuais distintos
que os diferenciam sexualmente.
• O sexo é uma criação divina e não pode ser
tratado como algo imoral ou indecente. “[...]
era muito bom” (Gn 1.31).
• O pecado não está no sexo, mas na perversão
de seu propósito.
2. O sexo
foi criado por Deus
• Ao criar o homem e a mulher, Deus também
criou a sexualidade: “E Deus os abençoou e
Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e
enchei a terra...” (Gn 1.28).
• O livro poético de Cantares exalta a sexualidade
e o amor entre o marido e a sua esposa (Ct
4.10-12).
• Portanto, não é correto “demonizar” o desejo e
a satisfação sexual.
• Assim como o sexo, a sexualidade também não
é má e nem pecaminosa.
3. A sexualidade
é criação divina
II – O PROPÓSITO DO SEXO SEGUNDO AS
ESCRITURAS
• A finalidade primordial do ato sexual refere-se à
procriação humana e animal (Gn 1.28; Gn 1.22).
• Passado o dilúvio, Noé recebeu a mesma ordem
recebida por Adão: “E abençoou Deus a Noé e a
seus filhos e disse-lhes: frutificai, e multiplicai-vos,
e enchei a terra” (Gn 9.1).
• A terra, que outrora fora despovoada, agora
deveria ser repovoada por Noé a fim de dar
continuidade aos desígnios divinos (Gn 3.15, cf.
Rm 16.20).
1. Multiplicação
da espécie humana
• Por muito tempo ensinou-se que a procriação era
o único propósito da relação sexual.
• O Concílio de Trento (1545-1563) disciplinou a
pratica sexual com fins exclusivos de reprodução
e proibiu o sexo aos domingos, nos dias santos e
no jejum quaresmal.
• Não obstante, a Bíblia também se refere ao sexo
como algo prazeroso e satisfatório entre o marido
e a sua esposa:
• AT: Pv 5.18,19; Ec 9.9; entre outras citações;
• NT: 1 Co 7.5.
2. Satisfação e
prazer conjugal
“Uma das razões por que Deus criou o sexo foi para o nosso
prazer. Vemos isso claramente em Provérbios 5.18,19: ‘Seja
bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua
mocidade, como a cerva amorosa e gazela graciosa; saciem-te os
seus seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê atraído
perpetuamente’. Essa passagem fala de um marido sendo
satisfeito pelo corpo de sua esposa. O texto original pode ser lido
como: ‘Que você fique inebriado pelo sexo com ela’. Deus planejou
o sexo para ser divertido e prazeroso. Está claro que Deus criou o
sexo para o nosso benefício e para sua glória. Quando se desfruta
o sexo de acordo com o plano divino, o resultado é maravilhoso.
Quando saímos dos limites estabelecidos por Deus para nossa
vida sexual, o prazer diminui, a intimidade é rebaixada, e as
bênçãos que Deus planejou como resultados de nossos encontros
sexuais podem se deteriorar” (MCDOWELL, Josh; DAVIS, Erin.
Verdade Nua & Crua: Amor, sexo e relacionamento. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2011, pp. 20-23).
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• No ato sexual ocorre a fusão de corpos: “Assim
não são mais dois, mas uma só carne” (Mt 19.6).
• O corpo é templo do Espírito Santo (1 Co 3.16;
6.15) e deve ser exclusivo para prática sexual
lícita (1 Co 6.16).
• São condenadas, dentre outras:
• as relações incestuosas (Lv 18.6-18);
• o coito com animal (Lv 18.23);
• o adultério (Êx 20.14); e
• a homossexualidade (Rm 1.26-27).
• O corpo não pode servir a promiscuidade (1 Co
6.13), mas deve glorificar a Deus (1 Co 6.20).
3. O correto
uso do corpo
III – O CASAMENTO COMO LIMITE ÉTICO
PARA O SEXO
O casamento é o legítimo limite ético dos impulsos sexuais
que podem ser satisfeitos sem que se incorra em atos
pecaminosos.
Introdução ao tópico
• A fornicação está relacionada ao contato sexual
entre pessoas solteiras, ou seja, não casadas.
• Para prevenir este pecado, o apóstolo Paulo
orienta os cristãos a se casarem (1 Co 7.2).
• A legitimidade cristã para a satisfação dos
apetites sexuais entre um casal se restringe ao
casamento monogâmico heterossexual (1 Co 7.9;
Mt 19.5).
• Toda prática sexual realizada fora destes moldes
constitui-se em sexo ilícito.
AP – Você, que tem praticado sexo, está no
padrão bíblico?
1. Prevenção contra a fornicação
• As Escrituras ensinam:
• que o casamento é digno de honra (Hb 13.4);
• que a união conjugal deve ser respeitada por todos (Mt
19.6); e
• Quem o desonrar não escapará do juízo divino (Hb
13.4b; 1 Co 6.10).
• Os imorais podem escapar da reprovação
humana, mas não escaparão da ira divina (Na
1.3).
• A práxis da sociedade e a condescendência de
muitas igrejas não invalidam a Palavra de Deus.
AP – Você, que é casado(a), tem honrado seu
casamento?
2. O casamento e
o leito sem mácula
Hoje aprendemos que:
1. Para o crente, conceito e perspectivas a respeito
da sexualidade devem ser definidos pelas
Escrituras Sagradas.
2. Segundo as Escrituras Sagradas o propósito do
sexo é a multiplicação da espécie, a satisfação e
o prazer conjugal e o correto uso do corpo.
3. O casamento foi instituído por Deus como limite
para o sexo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Claudionor de. As Novas Fronteiras da Ética
Cristã. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017
ARRINGTON, French L; ARRINGTON e STRONSTAD, Roger
(Ed). Comentário Bíblico Pentecostal. 4ª ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2006.
Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.
Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Rio
de Janeiro: CPAD, 2010.
HOLMES, Arthur F. Ética: As decisões morais à luz da Bíblia.
1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
LIÇÕES BÍBLICAS DE ADULTOS. Valores Cristãos:
enfrentando as questões morais de nosso tempo. 2 Tri. 2018.
Rio de Janeiro: CPAD, 2018.
REFERÊNCIAS
LIMA, Elinaldo Renovato de. Ética Cristã: Confrontando as
questões morais do nosso tempo. Rio de Janeiro: CPAD,
2002.
MCDOWELL, Josh; DAVIS, Erin. Verdade Nua & Crua: Amor,
sexo e relacionamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2011.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Facebook: natalino das neves e natalino das neves II
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 98409 8094 (TIM)

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LBA LIÇÃO 8 - ÉTICA CRISTA E SEXUALIDADE

  • 1.
  • 2.
  • 3. TEXTO ÁUREO “Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.” (Hb 13.4)
  • 4. VERDADE PRÁTICA A sexualidade é uma dádiva divina que deve ser usufruída dentro dos parâmetros instituídos pelo Criador.
  • 5. 1 Coríntios 7.1-16 1 - Ora, quanto às coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher; 2 - mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido. 3 - O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher, ao marido. 4 - A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também, da mesma maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. 5 - Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e, depois, ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência. 6 - Digo, porém, isso como que por permissão e não por mandamento. 7 - Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira, e outro de outra. 8 - Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu. 9 - Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se. 10 - Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do marido.
  • 6. 1 Coríntios 7.1-16 11 - Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher. 12 - Mas, aos outros, digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a deixe. 13 - E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe. 14 - Porque o marido descrente é santificado pela mulher, e a mulher descrente é santificada pelo marido. Doutra sorte, os vossos filhos seriam imundos; mas, agora, são santos. 15 - Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não está sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz. 16 - Porque, donde sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? Ou, donde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?
  • 7. • Se por um lado a sexualidade tem sido desvirtuada na sociedade pós-moderna, por outro lado alguns cristãos insistem em tratar o assunto como tabu. • Embora o tema possa trazer desconforto para alguns, a sexualidade humana não pode ser subestimada. • Por isso, estudaremos o conceito da sexualidade, o propósito do sexo segundo as Escrituras e o casamento como o parâmetro para o sexo. INTRODUÇÃO
  • 8. PONTO CENTRAL A sexualidade é uma dádiva divina.
  • 9. I – SEXUALIDADE: CONCEITOS E PERSPECTIVAS BÍBLICAS
  • 10. • A biologia define “sexo” como um conjunto de características orgânicas que diferenciam o macho da fêmea. • O sexo de um organismo é definido pelos gametas (células que permitem a reprodução de seres vivos) que produzem. • Sexo também pode referenciar aos órgãos sexuais ou a prática de atividades sexuais. • Sexualidade: conjunto de comportamentos, ações e práticas que estão relacionados com a busca da satisfação do apetite sexual (prazer ou da procriação). 1. Conceito de Sexo e Sexualidade
  • 11. • Narrativa da criação: homem e a mulher sexualmente diferentes: “macho e fêmea os criou” (Gn 1.27). • O sexo faz parte da constituição anatômica e fisiológica dos seres humanos. Homens e mulheres possuem órgãos sexuais distintos que os diferenciam sexualmente. • O sexo é uma criação divina e não pode ser tratado como algo imoral ou indecente. “[...] era muito bom” (Gn 1.31). • O pecado não está no sexo, mas na perversão de seu propósito. 2. O sexo foi criado por Deus
  • 12. • Ao criar o homem e a mulher, Deus também criou a sexualidade: “E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra...” (Gn 1.28). • O livro poético de Cantares exalta a sexualidade e o amor entre o marido e a sua esposa (Ct 4.10-12). • Portanto, não é correto “demonizar” o desejo e a satisfação sexual. • Assim como o sexo, a sexualidade também não é má e nem pecaminosa. 3. A sexualidade é criação divina
  • 13. II – O PROPÓSITO DO SEXO SEGUNDO AS ESCRITURAS
  • 14. • A finalidade primordial do ato sexual refere-se à procriação humana e animal (Gn 1.28; Gn 1.22). • Passado o dilúvio, Noé recebeu a mesma ordem recebida por Adão: “E abençoou Deus a Noé e a seus filhos e disse-lhes: frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra” (Gn 9.1). • A terra, que outrora fora despovoada, agora deveria ser repovoada por Noé a fim de dar continuidade aos desígnios divinos (Gn 3.15, cf. Rm 16.20). 1. Multiplicação da espécie humana
  • 15. • Por muito tempo ensinou-se que a procriação era o único propósito da relação sexual. • O Concílio de Trento (1545-1563) disciplinou a pratica sexual com fins exclusivos de reprodução e proibiu o sexo aos domingos, nos dias santos e no jejum quaresmal. • Não obstante, a Bíblia também se refere ao sexo como algo prazeroso e satisfatório entre o marido e a sua esposa: • AT: Pv 5.18,19; Ec 9.9; entre outras citações; • NT: 1 Co 7.5. 2. Satisfação e prazer conjugal
  • 16. “Uma das razões por que Deus criou o sexo foi para o nosso prazer. Vemos isso claramente em Provérbios 5.18,19: ‘Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade, como a cerva amorosa e gazela graciosa; saciem-te os seus seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê atraído perpetuamente’. Essa passagem fala de um marido sendo satisfeito pelo corpo de sua esposa. O texto original pode ser lido como: ‘Que você fique inebriado pelo sexo com ela’. Deus planejou o sexo para ser divertido e prazeroso. Está claro que Deus criou o sexo para o nosso benefício e para sua glória. Quando se desfruta o sexo de acordo com o plano divino, o resultado é maravilhoso. Quando saímos dos limites estabelecidos por Deus para nossa vida sexual, o prazer diminui, a intimidade é rebaixada, e as bênçãos que Deus planejou como resultados de nossos encontros sexuais podem se deteriorar” (MCDOWELL, Josh; DAVIS, Erin. Verdade Nua & Crua: Amor, sexo e relacionamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, pp. 20-23). SUBSÍDIO TEOLÓGICO
  • 17. • No ato sexual ocorre a fusão de corpos: “Assim não são mais dois, mas uma só carne” (Mt 19.6). • O corpo é templo do Espírito Santo (1 Co 3.16; 6.15) e deve ser exclusivo para prática sexual lícita (1 Co 6.16). • São condenadas, dentre outras: • as relações incestuosas (Lv 18.6-18); • o coito com animal (Lv 18.23); • o adultério (Êx 20.14); e • a homossexualidade (Rm 1.26-27). • O corpo não pode servir a promiscuidade (1 Co 6.13), mas deve glorificar a Deus (1 Co 6.20). 3. O correto uso do corpo
  • 18. III – O CASAMENTO COMO LIMITE ÉTICO PARA O SEXO
  • 19. O casamento é o legítimo limite ético dos impulsos sexuais que podem ser satisfeitos sem que se incorra em atos pecaminosos. Introdução ao tópico
  • 20. • A fornicação está relacionada ao contato sexual entre pessoas solteiras, ou seja, não casadas. • Para prevenir este pecado, o apóstolo Paulo orienta os cristãos a se casarem (1 Co 7.2). • A legitimidade cristã para a satisfação dos apetites sexuais entre um casal se restringe ao casamento monogâmico heterossexual (1 Co 7.9; Mt 19.5). • Toda prática sexual realizada fora destes moldes constitui-se em sexo ilícito. AP – Você, que tem praticado sexo, está no padrão bíblico? 1. Prevenção contra a fornicação
  • 21. • As Escrituras ensinam: • que o casamento é digno de honra (Hb 13.4); • que a união conjugal deve ser respeitada por todos (Mt 19.6); e • Quem o desonrar não escapará do juízo divino (Hb 13.4b; 1 Co 6.10). • Os imorais podem escapar da reprovação humana, mas não escaparão da ira divina (Na 1.3). • A práxis da sociedade e a condescendência de muitas igrejas não invalidam a Palavra de Deus. AP – Você, que é casado(a), tem honrado seu casamento? 2. O casamento e o leito sem mácula
  • 22. Hoje aprendemos que: 1. Para o crente, conceito e perspectivas a respeito da sexualidade devem ser definidos pelas Escrituras Sagradas. 2. Segundo as Escrituras Sagradas o propósito do sexo é a multiplicação da espécie, a satisfação e o prazer conjugal e o correto uso do corpo. 3. O casamento foi instituído por Deus como limite para o sexo. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 23. REFERÊNCIAS ANDRADE, Claudionor de. As Novas Fronteiras da Ética Cristã. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017 ARRINGTON, French L; ARRINGTON e STRONSTAD, Roger (Ed). Comentário Bíblico Pentecostal. 4ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995. Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2010. HOLMES, Arthur F. Ética: As decisões morais à luz da Bíblia. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000. LIÇÕES BÍBLICAS DE ADULTOS. Valores Cristãos: enfrentando as questões morais de nosso tempo. 2 Tri. 2018. Rio de Janeiro: CPAD, 2018.
  • 24. REFERÊNCIAS LIMA, Elinaldo Renovato de. Ética Cristã: Confrontando as questões morais do nosso tempo. Rio de Janeiro: CPAD, 2002. MCDOWELL, Josh; DAVIS, Erin. Verdade Nua & Crua: Amor, sexo e relacionamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2011.
  • 25. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Facebook: natalino das neves e natalino das neves II Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 98409 8094 (TIM)