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O
Evangelho
Segundo o
Espiritismo
Cap. XVII
Sede perfeitos
EXPOSITOR: DANILO BIASI
Características da perfeição
“Amai os vossos inimigos; fazei o bem aos
que vos odeiam e orai pelos que vos perseguem
e caluniam; porque, se somente amardes
os que vos amam que recompensa tereis
disso? Não fazem assim também os publicanos?
Se saudardes unicamente os vossos irmãos,
que fazeis com isso mais do que outros?
Os pagãos não fazem o mesmo? Sede,
pois, vós outros, perfeitos, como perfeito é o
vosso Pai celestial.” (MATEUS, 5:44, 46 a 48.)
Comentários de Kardec:
Visto que Deus possui a perfeição infinita em todas as
coisas, esta proposição: ‘Sede perfeitos, como perfeito é o
vosso Pai celestial’, tomada ao pé da letra, pressuporia a
possibilidade de atingir-se a perfeição absoluta.
Se fosse dado à criatura ser tão perfeita quanto o
Criador, ela se tornaria igual a este, o que é
inadmissível.
Mas os homens a quem Jesus falava não
compreenderiam essa nuança.
Jesus se limitou a lhes apresentar um modelo e a
dizer-lhes que se esforcem por alcançá-lo.
Aquelas palavras devem, pois, ser entendidas
no sentido da perfeição relativa, a de que a
Humanidade é suscetível e que mais a aproxima
da Divindade.
Em que consiste essa perfeição? Jesus o diz: ‘Em
amarmos os nossos inimigos, em fazermos o bem
aos que nos odeiam, em orarmos pelos que nos
perseguem’.
Mostra, desse modo, que a essência da perfeição
é a caridade na sua mais ampla acepção, porque
implica a prática de todas as outras virtudes.
Com efeito, se se observam os resultados de
todos os vícios e, mesmo, dos simples defeitos,
reconheceremos não haver nenhum que
não altere mais ou menos o sentimento da
caridade, porque todos têm o seu princípio
no egoísmo e no orgulho, que lhes são a ne
gação, já que tudo que superexcita o sentimento
da personalidade destrói, ou, pelo menos,
enfraquece os elementos da verdadeira
caridade, que são: a benevolência, a indulgência,
a abnegação e o devotamento.
O homem de bem
“O verdadeiro homem de bem é
o que pratica a lei de justiça,
amor e caridade na sua maior
pureza.
Se interroga a consciência sobre
os atos que praticou, perguntará
se não violou essa lei, se não fez
o mal, se fez todo o bem que
podia, se ninguém tem motivos
para se queixar dele, enfim, se
fez aos outros tudo quanto
queria que os outros lhe
NÃO FICAM AQUI ENUMERADAS TODAS AS QUALIDADES
QUE DISTINGUEM O HOMEM DE BEM;
MAS AQUELE QUE SE ESFORCE POR
POSSUIR AS QUE ACABAMOS DE
MENCIONAR, NO CAMINHO SE ACHA
QUE A TODAS DEMAIS CONDUZ.
É O EVANGELHO
DE JESUS!
 É O NOSSO CÓDIGO DE CONDUTA
UNIVERSAL, BASEADO NAS LEIS DE DEUS.

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  • 1. O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. XVII Sede perfeitos EXPOSITOR: DANILO BIASI
  • 2.
  • 3. Características da perfeição “Amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos perseguem e caluniam; porque, se somente amardes os que vos amam que recompensa tereis disso? Não fazem assim também os publicanos? Se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis com isso mais do que outros? Os pagãos não fazem o mesmo? Sede, pois, vós outros, perfeitos, como perfeito é o vosso Pai celestial.” (MATEUS, 5:44, 46 a 48.)
  • 4. Comentários de Kardec: Visto que Deus possui a perfeição infinita em todas as coisas, esta proposição: ‘Sede perfeitos, como perfeito é o vosso Pai celestial’, tomada ao pé da letra, pressuporia a possibilidade de atingir-se a perfeição absoluta. Se fosse dado à criatura ser tão perfeita quanto o Criador, ela se tornaria igual a este, o que é inadmissível. Mas os homens a quem Jesus falava não compreenderiam essa nuança. Jesus se limitou a lhes apresentar um modelo e a dizer-lhes que se esforcem por alcançá-lo.
  • 5. Aquelas palavras devem, pois, ser entendidas no sentido da perfeição relativa, a de que a Humanidade é suscetível e que mais a aproxima da Divindade. Em que consiste essa perfeição? Jesus o diz: ‘Em amarmos os nossos inimigos, em fazermos o bem aos que nos odeiam, em orarmos pelos que nos perseguem’. Mostra, desse modo, que a essência da perfeição é a caridade na sua mais ampla acepção, porque implica a prática de todas as outras virtudes.
  • 6. Com efeito, se se observam os resultados de todos os vícios e, mesmo, dos simples defeitos, reconheceremos não haver nenhum que não altere mais ou menos o sentimento da caridade, porque todos têm o seu princípio no egoísmo e no orgulho, que lhes são a ne gação, já que tudo que superexcita o sentimento da personalidade destrói, ou, pelo menos, enfraquece os elementos da verdadeira caridade, que são: a benevolência, a indulgência, a abnegação e o devotamento.
  • 7. O homem de bem “O verdadeiro homem de bem é o que pratica a lei de justiça, amor e caridade na sua maior pureza. Se interroga a consciência sobre os atos que praticou, perguntará se não violou essa lei, se não fez o mal, se fez todo o bem que podia, se ninguém tem motivos para se queixar dele, enfim, se fez aos outros tudo quanto queria que os outros lhe
  • 8. NÃO FICAM AQUI ENUMERADAS TODAS AS QUALIDADES QUE DISTINGUEM O HOMEM DE BEM; MAS AQUELE QUE SE ESFORCE POR POSSUIR AS QUE ACABAMOS DE MENCIONAR, NO CAMINHO SE ACHA QUE A TODAS DEMAIS CONDUZ.
  • 10.  É O NOSSO CÓDIGO DE CONDUTA UNIVERSAL, BASEADO NAS LEIS DE DEUS.