O poema descreve uma alma perdida e sofrida que passa despercebida pelo mundo, sem rumo na vida e sempre incompreendida, chorando sem saber o motivo de sua tristeza.
6. Sou aquela que passa e ninguém vê... Sou a que chamam triste sem o ser... Sou a que chora sem saber por quê...
7. Sou talvez a visão que alguém sonhou. Alguém que veio ao mundo pra me ver E que nunca na vida me encontrou!
8. AUTORIA: Florbela Espanca Vila Viçosa-Portugal, 8 de Dezembro de 1894 Matosinhos-Portugal, 8 de Dezembro de 1930
9. FORMATAÇÃO: Mima (Wilma) Badan [email_address] MÚSICA: Clair de lune (Beethoven) IMAGENS: Internet (Repasse com os devidos créditos) BLOG: www.mimabadan.blogspot.com PPSs e ESTÓRIAS INFANTIS: www.slideshare.net/mimabadan