O documento discute as necessidades atuais de projeto de redes, incluindo: (1) as instituições dependem cada vez mais de redes como infraestrutura básica; (2) as empresas precisam fazer mais com menos recursos enquanto a demanda por dados continua crescendo; e (3) clientes residenciais desejam acesso rápido e a baixo custo a serviços multimídia e corporativos.
5. Aprender a projetar redes de comunicação de dados é premissa para satisfazer as necessidades de troca de informação de tais empresas/instituições em alcance mundial
6.
7. Deve fazer mais com menos. A demanda está continuamente crescendo mas os orçamentos se mantém relativamente constantes
21. O foco tradicional em colocar banda onde for necessário já não é mais adequado
22. Aspectos de atrasos, redundância, escalabilidade e confiabilidade, além de outras demandas de aplicações exigem a implementação de suporte a estes itens
23. Análise das demandas de rede é um equilíbrio entre funcionalidades e limitações (como custo, por exemplo)
30. O implementador monta a solução a partir do projeto feito, depois testa e verifica se atende realmente às demandas colocadas Projeto de Redes - Processo
72. Caso se falhe nesta etapa, pode-se criar uma solução que não estará alinhada com as necessidades de usuários e aplicações Levantamento de Necessidades e Objetivos
137. Exemplo: necessidade de compatibilidade com interfaces proprietárias (ex: IPX) representa um requisito e uma limitação no conjunto de roteadores que podem ser especificados
138.
139. Acesso a localidades separadas geograficamente e de difícil acesso (necessidades de soluções de rádio ou satelitais
141. Datas e prazos de entrega limitados (implica na implantação e na opção por determinadas tecnologias importadas mais recentes ou fabricantes) Limitações no Projeto
142.
143.
144.
145. Recuperabilidade – habilidade da rede em se recuperar rapidamente depois de uma falha (inclusive disaster recovery )
146.
147. 99,98% - usados na maioria dos sistemas de missão crítica Objetivos e Restrições Técnicos
148.
149.
150. Baixos valores podem influir no projeto (por exemplo: manter peças de reposição para diminuir o MTTR) MTBF e MTTR
212. Localização dos provedores de serviços de telecomunicações, acessos discados, VPN’s e sistemas de firewalls
213. Localizações de switches e roteadores, VPN’s, servidores, mainframes, estações de gerência, VLAN’s (cores diferentes) e totais estimados de estaçoes
231. Estado da alimentação elétrica existente e proteções contra sobrecargas e falhas no fornecimento
232. Espaço restante para passagem de canaletas e dutos ou inserir novos racks com acesso para a operação dos equipamentos Levantamento de Rede Existente
233.
234. Definir um nível de referência ( baseline ) para poder verificar melhorias depois da nova rede implantada
235. Mesmo se melhora no desempenho não é o objetivo direto, ainda se pode verificar que o desempenho do serviço não piorou
236.
237. Momentos do dia para obter os dados e durante quanto tempo (médias)
273. Para fazer a interconexão destas redes locais com outras separadas geograficamente (bairros, cidades ou países diferentes) são usadas as redes de Longo Alcance ( WAN ’s – Wide Area Network )
274. Redes metropolitanas ( MAN 's – Metropolitan Area Network ) são tecnologias específicas para redes multiserviço em aglomerados urbanos
275.
276. As chamadas redes de acesso são redes usadas para conectar o usuário de determinado serviço com os equipamentos da operadora (Por exemplo: rede telefônica, ADSL, rede de TV a cabo, etc)
277. Chama-se backbones as tecnologias de rede que fazem a conexão de alta velocidade central dentro de uma rede, interconectando todos os pontos do serviço
314. Normalmente representam distâncias relativamente pequenas, o que significa custos mais baixos se forem usadas alternativas mais baratas de fibra ótica
392. Trunking – implementado com vários protocolos (ISL – Inter-switch Protocol , VTP – VLAN Trunk Protocol e IEEE 802.1q). Melhor exigir suporte a este último. Definição de Protocolos de Roteamento, Bridging e Switching
418. O sistema de gerenciamento ideal deve realizar as funções de gerenciamento de acordo com os requisitos levantados e limitações de custo (parte do projeto)
420. Muitas ferramentas existentes – especificação indevida causa gastos desnecessários e gerenciamento ineficiente – não existe regra geral para definir a arquitetura de gerenciamento Aspectos de Gerenciamento
501. Escopo do protótipo – englobar funções importantes (aquelas que envolvem risco, as influenciadas por limitações técnicas e de negócios, as rejeitadas anteriormente)
502.
503.
504. Realizar testes pequenos incrementando a complexidade à medida em que eles funcionarem OK Testes
526. Objetivo – descrição da vantagem obtida com a nova rede
527. Escopo – informação de tamanho e se é extensão ou nova rede, além de áreas afetadas
528. Requisitos (negócio e técnicos) – lista por ordem de prioridade e descrição dos tradeoffs decididos
529. Estado atual da rede – mapas e baselines (referências) atuais
530. Projeto lógico – topologia, modelo de endereçamento e nomes, protocolos de encaminhamentos definidos, mecanismos previstos de segurança e recomendações da arquitetura de gerência
531. Projeto físico – detalhamento de tecnologias, dispositivos, provedores e preços
533. Plano de implementação – cronogramas com datas e atividades dos planos definidos com equipes, treinamento e aceite
534. Análise de ROI (Retorno no investimento) – argumentos para área financeira
535. Apêndices – mapas detalhados, configurações particulares, etc Documentação do Projeto (itens)
536.
537. As novas operadoras/provedores que entram sempre apresentam novos serviços tentando se diferenciar dos já tradicionais (acesso wireless, xDSL, VPN’s de alta velocidade
538. Estes novos players montam infra-estrutura própria controlando melhor aspectos de QoS e SLA
539. Para garantir os parâmetros de SLA e tempo de retorno à operaçao, muitas vezes são criadas rotas redundantes (1:1 ou 1:n), o que faz crescer a demanda por banda
540. Tendência a se oferecer pacotes de serviços – telefonia-Internet-TV