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DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
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DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
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DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
2 
 
“Relatos de episódios da vida psicológica,
retratando movimentos mentais
experimentados e percebidos, à luz de
conhecimentos transcendentes, transmitidos e
ensinados por um Mestre de Sabedoria.”
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
3 
 
O contido neste DIÁRIO DE BORDO foi
inspirado em anotações de cadernos de
vivências do Autor, aplicando a seguinte
orientação dada pelo Capitão: “É conveniente
escreveres, em ordenadas anotações, as
impressões recolhidas, assim, como as
apreciações sobre o que observares
diariamente, visto que depois haverão de
servir para formulares a ti mesmo valorosas
reflexões.” (Bases para Tua Conduta, p.16/3
de Carlos Bernardo González Pecotche).
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
4 
 
DIÁRIO DE BORDO
2014
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
5 
 
Para meu saudoso pai, Hermínio,
minha querida mãe, Adalgisa,
amada e saudosa esposa, Maria
Elizabeth, e adorados filhos,
Fabrício e André, com todo o meu
amor, carinho e afeto...
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
6 
 
												
Copyright©	Marco	Aurélio	Bicalho	de	Abreu	Chagas		
																																																			Capa:	
 
1ª edição 
(2014) 
 
Todos os direitos reservados. 
Nenhuma parte desta edição pode 
ser utilizada ou reproduzida ‐ em qualquer meio ou 
forma, 
nem apropriada e estocada sem  a expressa 
autorização de Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
 
 
 
 
 
Chagas, MarcoAurélio Bicalho de  Abreu Chagas  
DIÁRIO DE BORDO. Marco Aurélio Bicalho de Abreu 
Chagas. Belo Horizonte, MG: 87 p.14x20 cm.  
      ISBN  
1. Literatura brasileira – Brasil. I. Título. II. Série. 
 
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
7 
 
“Às vezes não sei o que faço
nas folhas do meu caderno,
mas toda linha que traço
são linhas do meu interno.”
(GRITINAS)
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              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
8 
 
INTRODUÇÃO
Eu me vi num ancião sentando
em uma cadeira com os olhos fixos no
horizonte e com um grande livro aberto
em seu colo. Por vezes lia, interrompia
a leitura, elevava a cabeça e voltava a
fixar a visão no infinito.
A leitura daquele livro que era em
realidade um diário de bordo o fazia
rememorar as inúmeras viagens que
empreendera juntamente com o
Capitão de uma barca que sulcava os
mares rumo ao chamado “Pais dos
Sonhos”.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
9 
 
Certa vez fora convidado a
conhecer essa barca sendo muito
jovem. Esteve ali. Ouviu histórias sobre
as viagens que empreendia o Capitão
com os seus tripulantes a lugares que
atraiam a muitos interessados em ver e
sentir outras paragens e lugares.
Percorreu as dependências
daquela embarcação e se encontrou
com muitos outros jovens como ele que
já se preparavam para fazer parte
daquela tribulação e que logo
empreenderiam uma longa viagem,
uma “jornada” como eles a chamavam.
Manifestou, então, o seu interesse
em fazer parte integrante daquela
tripulação. Inscreveu-se e se preparou
para ingressar.
Alguns meses depois recebeu o
esperado convite de que seria aceito
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
10 
 
como tripulante da nau. Em
inesquecível e memorável solenidade
firmou em presença de alguns
tripulantes o seu compromisso de fazer
parte daqueles que iriam partir a mais
uma jornada incursionando em regiões
desconhecidas para aquele neófito que
estava sendo recebido calorosamente.
Aquele velho “marujo” como se
sentia em seu âmago, embora tivesse
alcançado alguns postos de direção,
avidamente folheava aquele diário e se
detinha numa ou noutra página.
*
As primeiras excursões
percorriam lugares nunca vistos.
Impressionava-se com todos os relatos
daqueles que já haviam alcançado
alguns elementos que o ajudavam a
compreender o que viam e ouviam.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
11 
 
O entusiasmo era cada vez mais
intenso e a alegria dominava a todos.
Sentiam-se guiados e desfrutavam
intensamente das maravilhas da
paisagem exuberante que imperava em
algumas localidades.
O tempo era bem aproveitado e o
que aprendia o jovem tripulante servia
para conduzi-lo equilibradamente em
suas tarefas diárias e em nada
prejudicavam as suas obrigações de
estudante, filho e cidadão.
O mundo que se descortinava à
vista do novel marujo era totalmente
desconhecido para ele, os
pensamentos que ali viviam eram de
outra índole e o convidavam a praticar
uma conduta mais a tom com suas
aspirações de ser melhor e de fazer o
bem.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
12 
 
Os demais tripulantes que faziam
parte daquele grupo de jovens
colaboravam, participavam ativamente
das tarefas encomendadas pelos
maiores e se dedicavam com afinco e
responsabilidade aos misteres que
envolviam o preparo para novas e
importantes jornadas que os prepararia
para novas incursões em regiões cada
vez mais longuinquas.
Uns ajudavam os outros e cada
um se empenhava em realizar o que o
Capitão ensinava e lhes era transmitido
em reuniões em que intercambiavam
temas de interesse em sua etapa de
jovens.
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
13 
 
CAPÍTULO I
O mar, por vezes revolto, em
outros instantes calmo e sereno.
Os problemas que a vida nos
apresenta, refletia, contribuem em
muito para promover inúmeros
movimentos mentais durante o dia.
Observei hoje, escrevia, que
internamente estava mais sereno, ao
contrário de ontem e anteontem, em
que me vi agitado, tentando solucionar
questões que têm que esperar um
tempo. Entendi, então, que tenho que
cultivar a paciência inteligente, cuidar
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
14 
 
de outras coisas e esperar a
oportunidade para solucionar alguns
desses problemas.
Há problemas que têm que ser
solucionados, resolvidos por parte, sem
apuro.
Ontem, a irritabilidade esteve
presente no cenário interno, entretanto,
ocupou um espaço de tempo pequeno,
mas provocou um desgaste mental e
físico, refletido no cansaço.
Quais os movimentos mentais
ocorridos durante o dia?
Ansiedade para realizar o que me
havia proposto para o dia. Entretanto,
em vários momentos da execução do
trabalho me vi interrompido e ao
perceber que não teria mais tempo para
dar continuidade ao que havia iniciado,
devendo adiar a tarefa, experimentei
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
15 
 
internamente uma sensação de
incumprimento e impotência. Afinal de
contas, não conseguiria cumprir com o
planejado, apesar das interferências
externas, alheias ao meu controle.
As atividades profissionais
propiciam variados movimentos
internos. Ora sou levado a enfrentar a
crítica, ou melhor, o exame crítico de
meu trabalho ou ponto de vista, em
outros momentos devo conter minha
impulsividade ou irritabilidade diante de
uma observação alheia, adversa ou
contrária ao meu pensar ou modo de
ver as coisas.
Em outras circunstâncias, devo
com humildade ouvir pareceres
contrários aos meus. Ou permitir que
meu trabalho seja apreciado por outros
que, muitas vezes, não têm os
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
16 
 
conhecimentos específicos para fazer
uma crítica construtiva.
*
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17 
 
CAPÍTULO II
O cultivo do mundo interno é uma
das tarefas mais edificantes e ao
mesmo tempo uma das mais difíceis de
se realizar.
Com o auxílio do método
instituído pelo Capitão da barca elas se
tornam realizáveis, porque contamos
com o exemplo e a ajuda de outros que
se encontram nessa tarefa, nesse
empreendimento que sem o trabalho
em equipe seria utópico.
A viagem ao mundo interno é uma
viagem ao país dos sonhos. Um sonho
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
18 
 
que pode se tornar realidade com o
empenho individual.
Muito já andei nesse caminho do
conhecimento de si mesmo, mas me
sinto ainda nos começos. Às vezes
invade algum pensamento em minha
mente querendo me convencer de que
o empreendimento é impossível.
Depois de um trecho no andar há
o risco de se adotar um “modus
vivendi”. Tudo corre bem. As arestas
estão aparadas. Há um acomodamento
interno. E alguns pensamentos estão
sob controle. E não passa disso.
Há, entretanto, uma inquietude:
preciso avançar. Caminhar além.
Realizar mais. Superar o estágio atual.
Sair desse marasmo! Como? De que
meios me valer?
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
19 
 
Uma conclusão a que cheguei
hoje foi a de que, em equipe, com a
ajuda de outros poderei impulsionar a
realização individual e romper de vez
com esse tal “modus vivendi”.
Ainda não me conheço. Há muito
que tenho que aprender.
A ilustração contida nas
instruções do Capitão é razoável em
relação há alguns anos atrás, mas não
basta. E preciso realizar e o esforço em
superar o até aqui alcançado. Muito em
relação ao que eu tinha quando me
aproximei da barca, mas ínfimo em
comparação ao que tenho que realizar.
Ainda me vejo muito apegado às
coisas materiais, às atividades
correntes e preocupações das coisas
da alma.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
20 
 
As faculdades da minha
inteligência cumprem satisfatoriamente
a sua função.
Eu as manejo para o meu bem?
Sou dono e senhor dos
pensamentos que se alojaram em
minha mente?
Criei algum pensamento? Quais
os que adotei? Eles me servem em
meus propósitos de evolução? Ou
ainda sou escravo deles?
Não estou satisfeito com o estado
interno em que me encontro. Sinto que
tenho que me empenhar para dar um
passo além nessa cruzada do alto
conhecimento.
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
21 
 
CAPÍTULO III
O curso dos anos me faz deparar
com situações inesperadas e em
momento algum imaginadas.
Sinto que devo estar preparado
para tudo nesta vida, pois é difícil
programar e prever tudo o que pode me
acontecer ou viver.
O certo é que devo ser e me
manter fiel aos meus princípios morais
e espirituais, cultivados nesses anos de
vida.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
22 
 
Os pensamentos circulam no
mundo numa velocidade vertiginosa,
alterando, constantemente, a face das
coisas e promovendo muitas
mudanças.
Coisas que nunca poderia
imaginar que pudessem acontecer
comigo estão aí e me surpreendem,
obrigando-me a me manter atento, ágil
e predisposto a superar as situações
desagradáveis que podem e advêm
delas.
Tenho que seguir o guia que
escolhi para prosseguir nesta jornada
aqui nesta terra.
E o que o guia está me dizendo?
Qual o caminho que me está
indicando? Sigo fielmente suas
orientações, instruções e sugestões?
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
23 
 
Não posso me prescindir delas,
sob pena de desviar do caminho
escolhido.
Os desafios na vida, com o
passar dos anos se intensificam e me
vejo testado a todo o momento em
minhas convicções, pondo à prova os
reais conhecimentos alcançados.
Por que o inesperado acontece?
Com quais conhecimentos conto para
conduzir a minha vida com acerto?
Como me colocar diante do erro, pois o
erro sempre aparece quando se realiza
algo, porque nem sempre detenho o
conhecimento e domino os fatores que
intervêm em minhas iniciativas e ações.
Aprendi que corrigir o erro é evitar
as suas consequências.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
24 
 
Uma vez cometido o erro procurar
a melhor solução para corrigi-lo,
emenda-lo e evitar cometer outros.
Hoje me esforço para que a
tristeza, o desalento, a decepção não
me tirem a alegria que deve reinar em
minha vida, porque a derrota há de
servir para o aperfeiçoamento desse
ser incompleto e ignorante que luta pela
vida e quer buscar para si e os demais
o bem, a realização superior.
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
25 
 
CAPÍTULO IV
A nau nessa madrugada
enfrentou uma pequena tormenta.
Agora, pela manhã, o mar está sereno
e se navega com tranquilidade.
Eu tenho que infundir valor a
minha vida. Faço parte de uma obra de
bem. E se quiser ser um representante
dessa nova cultura eu devo me
fortalecer, vencer minhas limitações,
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
26 
 
superá-las para poder representá-la
dignamente.
É resquício da impostura querer
me inferiorizar, me anular como ser
inteligente ao invés de aspirar o
crescimento, a superação.
A melhor e maior ajuda que posso
prestar a mim mesmo é a de aspirar ser
mais do que sou, superar-me, afastar-
me definitivamente do aniquilamento,
do inferior, da debilidade. Devo infundir
valor à minha vida, rompendo de vez
com a debilidade.
Agora compreendo que o
complexo de superioridade é o mesmo
complexo de inferioridade, porque
ambos estão distante do bem que
quero fazer a mim mesmo. Ambos
alimentam a vaidade e me distanciam
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
27 
 
da imagem real que devo ter de mim
mesmo.
Essa obra de bem precisa de mim
para se expandir e alcançar a
humanidade e, para tanto, eu devo me
preparar, crescer, me valorizar para ser
digno dela.
CAPÍTULO V
Eu vi que ao desenvolver as
atividades correntes isso permite que
determinados pensamentos
predominem sobre outros.
A confiança em mim possibilita
que as tarefas do dia sejam cumpridas
a contento.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
28 
 
A apreensão é uma constante no
curso do cumprimento das tarefas do
dia.
Pela manhã, experimentei um
estado interno. À tarde outro e, no final
do dia, um diferente dos anteriores.
A impressão que me ficou foi a de
que consegui cumprir com o planejado
e realizar o que me havia proposto sem
maiores dificuldades.
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
29 
 
CAPÍTULO VI
Que relação tem o que se vive
nesta vida material com a vida do
espírito?
Haveria provações representadas
por sofrimentos físicos, para provar a
têmpera, a estabilidade do espírito?
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
30 
 
Haveria provações para
comprovar a estabilidade de nossos
conceitos?
As aperturas financeiras que
tantas preocupações trazem serviriam
para testar o nosso equilíbrio psíquico
A nossa esperança e confiança
seriam testadas pelas dificuldades que
eventualmente experimentamos em
nosso dia a dia?
Por que estou enfrentando essa e
aquela dificuldade agora nessa altura
de minha vida? Sinto que neste
momento devo colocar à prova os
conceitos de vida que consegui
assimilar.
Nos momentos difíceis tenho que
ter tranquilidade e serenar a mente
para encontrar as melhores soluções.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
31 
 
Nessas horas de apertura é que
devo provar a minha capacidade de
resistência e a confiança em mim
mesmo e em Deus.
Os pensamentos de desespero,
assombro, insegurança visitam a mente
e querem se apossar dela levando o
ser ao desespero.
Tenho neste momento que
manter o controle interno e defender a
minha integridade física e espiritual.
O ensinamento que me vem em
defesa nesses momentos é o de “não
colocar a vida dentro dos problemas,
mas os problemas dentro da vida”.
Outro ensinamento que me vem à
mente é o de que a experiência que se
vive aqui nesta terra é de
transcendental importância para a vida
do espírito.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
32 
 
O que posso aprender com esta
experiência que estou vivendo agora?
Como me colocar serenamente
diante dessa experiência? Em quem
devo confiar?
Lutar, lutar e lutar com todos os
recursos com que conto para superar
essa fase que sei, certamente, passará
e dias melhores virão.
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
33 
 
CAPÍTULO VII
Neste dia estou a estibordo e
contemplo o firmamento e me sinto
sereno e reflexivo.
Na vida vivemos coisas boas e
ruins, mas devemos sempre nos
recordar das coisas boas.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
34 
 
Recordar o que de bom vivi me
faz unir os tempos de alegria e isso fará
que minha vida seja feliz.
A cultura vigente me exorta a
recordar as tristezas, a reunir os
momentos tristes e agindo assim me
torno pessimista, triste.
Tenho que aprender a ver nesta
vida os pingos de sol para sentir a
alegria de viver.
Hoje pude falar para um jovem
marujo sobre a importância da
aquisição do conhecimento, único bem
que perdura nesta vida.
Aprendi que devo recordar os
momentos felizes que vivo. As coisas
edificantes que me acontecem na vida.
Para quê? Para reunir força e canalizar
energias e fazer que elas retornem ao
meu ser.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
35 
 
O negativo tira energias. O
positivo retém energias e elas não se
gastam.
O bem é positivo, edificante e
concentra energias.
Recordar o bem recebido é me
fazer merecedor do que amanhã me
possa ser oferecido.
Eu me recordo do bem que recebi
nesta vida até hoje?
Sou grato ao bem recebido?
Como ser grato ao bem recebido.
Recordando e fazendo o bem.
Quanto bem eu recebi nesta vida!
Quanto! Mas muitas vezes me esqueço
desse bem que recebi e sofro as
consequências disso e sinto tristeza e
pessimismo.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
36 
 
CAPÍTULO VIII
Experimento outras sensações
não comuns em outras circunstâncias.
Sei a causa ou as causas desse
novo estado de coisas e não vejo como
reverter essa situação, sem prejuízo do
próprio sustento.
A tristeza experimentada se deve
a essas alterações que não
correspondem aos conceitos admitidos.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
37 
 
Circunstancialmente sou
conduzido a agir e atuar fora do
considerado normal e desejável.
Ao atuar fora desses parâmetros
considerados as consequências
desagradáveis são experimentadas e
me sinto incômodo e de certa forma
culpado.
A vida como essa viagem
continua e a luta contra o mal, as
intempéries é interminável e se deve
continuar empenhado nela.
A preocupação com os demais é
sintoma de que se está vivendo para
fora. Quando se está empenhado
nessa superação o trabalho é intenso e
não há tempo para se preocupar com
os outros.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
38 
 
Tenho que rever a minha
colocação interna e lutar para evitar as
críticas que não constroem.
O empenho há de ser no sentido
de vencer as minhas limitações e me
empenhar em mudar a minha realidade.
Eu sou o responsável pelo que
experimento e vivo hoje. De ninguém é
a culpa.
Ouço um apito que vem do
convés. É o sinal de que o Capitão quer
transmitir algumas instruções aos seus
tripulantes.
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
39 
 
CAPÍTULO IX
Nessa madrugada se ouviu, em
alto mar, barulhos e movimentos não
comuns por essas paragens.
No correr do dia passei por várias
situações.
Cumpri com algumas tarefas
rotineiras na embarcação e pouco me
detive nas tarefas do espírito.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
40 
 
As questões materiais e
preocupações profissionais de um
marujo são as que mais ocupam o meu
tempo.
As deficiências psicológicas
atuam comprometendo o meu
comportamento como tripulante da
barca, que continua a navegar
tranquilamente.
Eu me vejo em muitos momentos
do dia absorvido por pensamentos
alheios aos meus anelos de superação.
Tenho que me ocupar mais
comigo e deixar que os demais
cumpram com os seus processos
evolutivos.
Há muito que fazer individual e
internamente.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
41 
 
Seguindo as instruções do
Capitão devo me interessar mais pelas
atividades que me ocupem
internamente.
Estou me incomodando muito
com as atitudes e modalidades dos
outros. Isso não me faz bem. Tenho
que me preocupar comigo e saber de
mim.
Cada um tem a sua modalidade, o
seu modo de ver e sentir as coisas e
isso não me deve incomodar.
Também o juízo que cada um faz
não deve me incomodar, porque cada
um tem o direito de pensar e de agir
como quiser e isso não me deve
amolar.
Tenho que cuidar mais da minha
conduta. Voltar-me mais para o meu
interior e trabalhar ali. Há muito que
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
42 
 
fazer. E se me empenhar nessa tarefa
não me sobrará tempo para me
preocupar com o que diz ou faz a ou b.
O Capitão em determinada
ocasião ensinou aos seus tripulantes
que nós temos duas grandes
oportunidades na vida, uma de não
incomodar os demais e a outra de não
nos sentirmos incomodados pelos
demais.
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
43 
 
CAPÍTULO X
Passei por momentos de grandes
dificuldades que comprometeram o
meu ânimo e as palavras de estímulo
que recebi contribuíram para superar
aqueles estados de baixa estima
enfrentados.
Como ainda dependo de
estímulos externos para superar
estados internos incipientes!
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
44 
 
Felizmente encontrei esses
estímulos que me estão sendo muito
úteis nesse esforço que estou
realizando para ultrapassar tais
estados.
Observando o drama alheio
encontrei elementos para valorizar o
bem que possuo e os valores que
tenho. E dessa observação busco
cultivar o sentimento de gratidão a esse
bem recebido.
Recordando as atividades do dia
de hoje, em que as nuvens se
alternavam ora branquinhas em outros
instantes carregadas, querendo
anunciar uma tempestade, verifiquei as
alterações internas e pude perceber
que elas acontecem em virtude das
circunstâncias que também se
alternam.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
45 
 
No correr das horas há situações
imprevisíveis que fogem ao planejado e
tenho que estar disposto a enfrentá-las,
buscando a melhor solução ou ao
menos a mais feliz.
As reações do temperamento
envolvendo terceiros são frequentes.e
as deficiências entram em jogo e se a
mente não está atenta sou levado
facilmente pelo pensamento dominante.
Baixar a guarda da vigilância
constante é um risco que pode
comprometer a serenidade interna que
se aspira.
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
46 
 
CAPÍTULO XI
Há alguns pensamentos que
estão insistindo em atuar e que me
estão prejudicando como os de crítica,
censura da conduta alheia.
Tenho que vigiar minha conduta
pois sei que alguns desses
pensamentos teimam em agir em
determinadas circunstâncias.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
47 
 
Como me colocar melhor nos
ambientes que frequento?
Há tanto que fazer internamente
no trabalho com minhas deficiências
que não posso perder meu tempo me
ocupando com a conduta alheia e com
o modo de ser e de fazer dos outros.
Não estou satisfeito com o meu
comportamento.
Nas atividades me ocupo de
coisas que não interessam aos meus
propósitos de aperfeiçoamento.
No trabalho tenho uma conduta
acorde com os meus anseios de ser
melhor. Será que ali encontro um
ambiente propício?
Devo rever os meus pensamentos
e buscar uma mudança em meu
comportamento.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
48 
 
É preciso me empenhar mais em
me aperfeiçoar e tratar de afastar
aqueles pensamentos que me fazem
atuar de forma diversa da que sempre
me conduzi.
Tenho que ser menos pessoal e
pensar em combater minha
personalidade e amor próprio.
*
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              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
49 
 
CAPÍTULO XII
Como viver o meu dia a dia
auxiliado pelo meu espírito? Como
extrair da experiência diária algo de útil
para a vida espiritual?
Há atitudes impensadas que
comprometem e maculam toda uma
conduta.
A confiança uma vez perdida é
difícil de ser reconquistada.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
50 
 
A seleção dos pensamentos ajuda
nessa tarefa de não comprometer a
confiança que um amigo ou um ser
querido deposita em mim.
Perde-se uma amizade quando se
se deixa levar por pensamentos alheios
àquilo de bom que se cultiva.
A ambição pode comprometer o
bom relacionamento entre os seres.
Hoje estas reflexões estiveram
presentes em minha mente.
No final do dia recebi de um casal
amigo um presente de aniversário,
demonstrando, assim, que há um
vínculo de amizade que nos une.
Como as coisas do nosso
cotidiano podem ser elevadas e
comtempladas numa vida superior?
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
51 
 
Para onde estou sendo
conduzido?
A inteligência é o conjunto de
todas as faculdades mentais. Ela
coloca em jogo ora uma faculdade, ora
outra, e, também, a vontade e as
faculdades sensíveis.
Como está funcionando a minha
inteligência?
Estou conduzindo bem os
problemas que me surgem?
Há algumas faculdades que
atuam mais que outras, como, por
exemplo, a faculdade de imaginar, a
memória, a de observar, por vezes, a
de entender.
Entendo bem o que me ocorre no
dia?
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
52 
 
Entendi que possuo bens que
foram resultado de conquistas e que
posso colocá-los a perder se me
descuidar deles. A vigilância deve ser
então redobrada.
CAPÍTULO XIII
Tenho um equipamento perfeito
(mente e coração) para cumprir uma
missão nobre de evoluir até a perfeição
e me constituir num servidor da
humanidade.
Estou aqui nesta terra,
caminhando nela, cuidando de minha
subsistência e dos meus para cumprir
com essa Lei de Evolução, realizando
um processo de evolução consciente.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
53 
 
O que faço aqui, ou tudo o que
faço aqui, deve servir para esse
aperfeiçoamento, ou tem que ser de
algum interesse para essa superação.
As dores físicas, as dificuldades
enfrentadas no atendimento às
exigências da alma devem contribuir
para o enriquecimento e aprendizado
do espírito.
Lembrar sempre que vigiar a
própria conduta é um exercício
espiritual.
O que aprendi hoje e que pode
me servir para a verdadeira vida, a vida
transcendente, a vida do espírito?
Aprendi que na concepção original, do
Criador, em sou perfeito, mas que devo
realizar essa perfeição no meu dia a
dia, lutando para eliminar essas
imperfeições e ascendendo para o
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
54 
 
transcendente. O que de transcendente
extrai do viver neste mundo?
Tenho tudo para dar curso a
meus propósitos e anelos desde que
me disponha a isso.
Tenho muitos motivos para ser
grato a essa vida que recebi
gratuitamente do Criador. E a cada dia
que vivo, devo dignificá-la
aproximando-me mais um pouco da
imagem plasmada na Mente Universal.
Como? Realizando em mim o
arquétipo. Caminhando na senda do
aperfeiçoamento, dando um passo a
mais no caminho da evolução.
O que é preciso para organizar o
meu sistema mental?
O primeiro passo seria iluminar o
recinto mental com a luz extraída do
ensinamento para que eu tenha
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
55 
 
condições de ver o que ali está para ser
organizado. Sem essa luz, no escuro,
eu não tenho condições de iniciar essa
organização.
O que eu vejo dentro de minha
mente. Muitos pensamentos de diversa
índole. Muitas preocupações
profissionais e com a própria
sobrevivência. O funcionamento
precário de algumas faculdades
mentais e a predominância da de
imaginar. Não posso negar que existam
nesse recinto mental alguns
pensamentos do Capitão que dispõem
de um pequeno espaço ali e atuam
como podem, contribuindo, em muito
para a oxigenação desse ambiente
interno, ainda, contaminado com o ar
viciado da velha cultura.
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
56 
 
CAPÍTULO XIV
O sentido da vida transcende o
concebido pela cultura vigente. Ele não
é material. Os valores materiais servem
para a vida física e o que deve me
interessar é a conquista de valores
reais, imateriais.
Cada coisa deve ter o seu real
valor. Entretanto, a cultura vigente me
leva a valorizar o mais da conta, ou
excessivamente, os valores materiais.
E luta-se denodadamente para a
conquista desses valores, em prejuízo
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
57 
 
da conquista de valores espirituais,
eternos.
Não é questão de menosprezar
os valores materiais, mas usá-los na
medida real para que foram feitos.
Dessa forma, entendo porque não
se deve ambicionar riquezas materiais.
Essa ambição nos coloca num desvio e
faz se afastar do campo de conquista
dos reais valores.
Internamente experimento
sensações muito distintas das que
normalmente acontecem.
Os acontecimentos em minha
vida e ao meu redor me fazem refletir
sobre pontos que não me preocupavam
ou não eram objeto de minhas
preocupações.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
58 
 
Durante o dia mil pensamentos
visitam a mente e muitos influenciam o
estado de ânimo, ora comprometendo-
o, ora contribuindo para um bem-estar.
Observei que posso modificar a
minha colocação nos ambientes onde
atuo, deixando de me incomodar com a
atitude de um ou outro.
O que me falta para me colocar
melhor nos ambientes?
Meus estudos estão atendendo
satisfatoriamente minhas necessidades
internas?
Que influências externas estão
prejudicando a tranquilidade interna?
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
59 
 
CAPÍTULO XV
Estou refletindo atualmente sobre
a minha missão como tripulante dessa
barca que sulca os mares.
Que importância tem isso para a
minha vida? Qual é a minha imagem
ideal (a concebida pelo Criador) e qual
é a minha imagem real? Como
concretizar, ou tornar real, essa
imagem ideal?
O que o Criador quer de mim?
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
60 
 
Por que estou me dedicando ao
aperfeiçoamento?
Por que tenho que realizar a
minha imagem ideal, perfeita na
concepção original do Arquiteto do
Universo?
Quanto disto dessa imagem
plasmada na Mente Cósmica !!!
Que relação e importância têm o
que faço e vivo no meu diário viver com
essa aspiração de me aperfeiçoar e
evoluir conscientemente?
Internamente estou
experimentando algumas mudanças.
Outros pensamentos ocupam minha
mente, atraídos, talvez, pelas reflexões
que ultimamente venho fazendo sobre
o meu navegar por esses mares.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
61 
 
Os pensamentos ainda
preponderam sobre a minha vontade,
embora saiba que o contrário é o que
deveria acontecer, ou seja, minha
vontade predominar sobre a dos
pensamentos.
Os pensamentos como entes, ou
agentes mentais deveriam servir a
minha vontade. Eu deveria comandar a
atividade deles em minha mente.
Quando planejo alguma atividade
que vou desenvolver percebo que
comando os pensamentos que
determino, ou que necessito para
desenvolver tal atividade ou plano.
O planejamento é então uma
forma de se exercer o controle da
própria mente.
O que se passa internamente é
difícil de exteriorizar no papel, pois
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
62 
 
pertence ao foro íntimo e corre o perigo
de se malograr ao ser exposto. É a
intimidade. Parte se pode levar ao
externo e parte não, pois não se traduz
em palavras escritas ou orais.
Procuro desenvolver várias
atividades ao mesmo tempo. Leio
escrevo, desenvolvo trabalhos, cuido
de minhas ocupações profissionais de
bom marinheiro, dedico-me às tarefas
necessárias ao bom funcionamento da
barca e tenho vários objetivos a
cumprir. Em um fracasso em outros
tenho êxito. Sigo em frente. A vida
continua e a viagem prossegue à meta
ideal.
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
63 
 
CAPÍTULO XVI
Internamente estão ocorrendo em
mim, como disse de outras vezes,
algumas transformações. Observo com
mais clareza o que me ocorre
internamente e já compreendo alguns
ensinamentos que me eram
incompreensíveis.
Hoje fiz algumas reflexões.
A alma tem que se elevar e posso
ver a transubstanciação fundindo-se
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
64 
 
com o espírito, promovendo o
casamento.
O Capitão, ao ver desse marujo,
não foi uma grande alma, mas foi um
grande espírito, ou melhor, demonstrou
como seria o ser humano, uno, com
alma e espírito, sendo uma coisa só.
Hoje me perguntei: - como
transmitir aos demais o resultado ou o
fruto de minhas experiências?
Profissionalmente, por exemplo,
quais foram os meus êxitos e acertos
até aqui e como transmiti-lo? No lar,
como transmitir minhas experiências?
Inicialmente devo analisá-las e depois
procurar extrair delas o que me foi útil
para transmitir aos demais, aplainando
caminhos.
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
65 
 
CAPÍTULO XVII
De fatos da vida corrente é que
tenho que extrair elementos para a vida
superior, transcendente.
O que representou ou representa
a psiquiálise para mim? A obstrução de
um canal mental responsável pela
fecundação da vida espiritual. O ser
continua normal para o
desenvolvimento de todas as suas
atividades de ser humano menos para
conceber a vida espiritual.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
66 
 
É a psiquiálise uma vasectomia
ou ligadura de trompas psicológica.
O que importa para a vida
superior o dinheiro, a posição social, os
bens materiais?
Recordei-me de que devo ter
confiança em Deus nas grandes e nas
pequenas coisas.
O que significa confiar em Deus?
Diante de dificuldades, de
problemas devo confiar sempre em
Deus. Existe uma parte divina em mim,
meu espírito, e uma partícula divina,
minha alma, a parte divina, o espírito, é
um pouco maior que a partícula, a
alma.
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
67 
 
CAPÍTULO XVIII
A viagem é rica em imprevistos e
surpresas.
No cotidiano acontecem coisas
inusitadas e o bom observador é capaz
de colher elementos úteis para a
sobrevivência.
Vivem-se situações a maioria
delas difíceis de programar.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
68 
 
A sensação que tenho é a de que
estamos num mar, navegando e a cada
dia é um dia cheio de ocorrências em
que sou colocado à prova e tenho que
me utilizar dos recursos que disponho
para solucionar os inumeráveis
imprevistos e situações, para continuar
navegando nesse mar de surpresas.
A luta pela sobrevivência é
incansável. Venço uma batalha e
imediatamente surge outra colocando à
prova o meu ser.
E a vida é assim, uma constante
luta. E o desafio está em manter a
serenidade para não desesperar. Saber
esperar é a chave. Esperar dias
melhores.
Por que me acontece
determinada coisa? É por que sim? Eu
me resisto a admitir essa casualidade.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
69 
 
Fui envolvido numa história
mentirosa, em certa viagem, mas
felizmente não me deixei envolver e
com isso a decepção ao saber que tudo
não passava de uma ilusão, não me
derrubou. Fiquei abalado, mas não caí,
pois nunca perdi o contato com a
realidade.
Como as coisas acontecem na
vida?
Por que estou hoje nessa
situação? Poderia estar em outra? O
que fiz para estar onde estou?
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
70 
 
CAPÍTULO XIX
As águas estão revoltas. A
tripulação apreensiva. Esta foi uma
semana atribulada e cheia de
inesperados.
Lembrei-me de uma afirmativa do
Capitão muito oportuna: “o inesperado
tem a virtude de cambiar temporária ou
definitivamente o ritmo monótono da
vida.”
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
71 
 
O grave acidente que vitimou um
ser querido, obrigando-o a se submeter
a uma cirurgia, colocando-o num CTI e
de cama, contribuiu para alterar a rotina
de todos os que com ele convivem.
Há fatos que nos acontecem que
são imprevisíveis
No trabalho os acontecimentos
também fugiram à rotina e interferiram
diretamente em meu ânimo.
A vida é recheada de surpresas,
umas agradáveis, outras inusitadas e
outras jamais imaginadas.
O que me acontece na vida serve
para testar a têmpera e é uma prova.
É nessa luta que vou verificar se
possuo tal ou qual valor e se revelam
os pontos débeis de nossa psicologia.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
72 
 
São situações que têm que ser
superadas, pois a vida continua, apesar
de tudo e a vida é mais que as
circunstâncias.
Há que lutar e lutar muito e
continuar lutando, sem esmorecimento
e procurando os recursos internos
acumulados ao longo da existência
para vencer
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
73 
 
CAPÍTULO XX
A nau navegada tranquilamente
num mar sereno, convidativo a
reflexões.
A experiência da perda de um
ente querido as possibilitou.
A vida é uma grande
oportunidade que nos foi dada por
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
74 
 
Deus e pode ser-nos tirada a qualquer
momento.
Devemos desfrutar e aproveitar
ao máximo dessa oportunidade,
procurando viver bem com os demais e
procurando ser a todo instante grato ao
vivido.
Não nos é dado saber quando e
como partiremos deste mundo.
Podemos ir embora a qualquer instante.
Como também podemos ficar aqui por
muito tempo, aguardando a nossa vez
de ir.
Os que ficam sofrem
profundamente a perda, mas têm que
se resignar diante da magnitude da lei
que expressa a vontade do Criador.
Com o tempo, no lugar da dor fica a
saudade.
O que falta por fazer?
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
75 
 
O que já fiz? Do que me recordo?
O que foi importante do vivido até aqui?
Sou grato ao que eu vivi?
O meu passado vive em minha
recordação? O que eu recordo do meu
passado? Que passado é esse?
Os anos passaram e me encontro
hoje numa idade considerada madura.
Como me sinto? E o meu ideal superior
de aperfeiçoamento, envelheceu? Que
idade é essa? A do ser físico?
Espiritualmente qual é a minha
idade?
Onde está aquele entusiasmo
juvenil? Estaria se manifestando de
outra forma?
Quais os sonhos que tenho hoje?
Sonho com o quê?
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
76 
 
CAPÍTULO XXI
Ontem ocorreu uma circunstância
em minha atividade profissional que me
levou a ver em minha mente, de uma
hora para outra, determinados
pensamentos que me sobressaltaram e
me fizeram agir rapidamente.
Observei a movimentação dos
pensamentos que acorreram à mente e
atuei com eles procurando resolver o
problema. O estado interno de
tranquilidade existente antes de tal
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
77 
 
circunstância foi substituído por um de
inquietação, característico dos
pensamentos que acudiram à mente.
Foi interessante perceber que, ao
chegar à minha cabine pouco abaixo do
convés, ainda sob os efeitos daquela
movimentação interna, meu
comportamento ficou alterado e agi
algumas vezes por impulsividade.
Está retratada aí nessa vivência a
influência que têm os pensamentos em
nosso estado interno de ânimo e o
efeito que causam em nossas
atuações.
Ficou demonstrado que não
houve num momento o domínio
completo da situação, embora o
problema tivesse sido encaminhado
satisfatoriamente para uma solução
favorável e, certamente, mais feliz.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
78 
 
Acontece que aqueles
pensamentos que estiveram transitando
pela mente durante a vivência,
comprometeram, momentaneamente, a
tranquilidade interna, a paz interior,
interferindo na conduta.
*
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
79 
 
 
CAPÍTULO XXII
O interesse pela atividade no
começo do dia impulsiona a cumprir
com as tarefas a serem desenvolvidas.
Muita coisa há para fazer e o dia
transcorre na rotina sem maiores
mudanças.
Planos vêm à mente. Busca-se
dar um novo curso às obrigações.
Imagina-se mais que se exercita a
função de pensar.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
80 
 
No correr do tempo se vai
atendendo ao que aparece de forma
aleatória e sem programa.
O trato com um e outro vai
polindo as asperezas do temperamento
e as observações de uma conduta
mostram a versatilidade dos
aconteceres diários.
Inicia-se o dia com a presença de
determinados pensamentos na mente e
no correr do dia esses pensamentos
atuam e se modificam ou dão o seu
lugar a outros, até muito diversos e de
índole diferente daqueles que
predominam durante o dia.
O Capitão nos reuniu no convés e
falou aos tripulantes. Ficaram gravadas
em minha memória algumas imagens.
Disse-nos que deveríamos viver a
vida com alegria para, no futuro, termos
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
81 
 
recordações felizes e que não haja
tristezas nesses momentos de
recordação.
É na luta que encontramos a
alegria.
O dever cumprido nos traz uma
sensação de alívio.
Em meio a esse mundo
conturbado encontramos no ambiente
da barca um oásis de paz criado pelo
próprio Capitão da barca.
Continuou o Capitão nos
afirmando que devemos dar
participação a nosso espírito nesta
vida.
Devemos sempre estar com a
fronte erguida e enfrentarmos os
obstáculos com valentia e sem temor. A
nada devemos temer.
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
82 
 
O Capitão, continuando sua
preleção nos falou do afeto que
inculcou em seus tripulantes.
Ao ouvirmos o Capitão sentimos
fortalecer dentro de nós a aspiração de
superarmos as nossas limitações.
É importante aprendermos a reter
na mente os ensinamentos desse
experiente Capitão para mantermos
viva dentro de nós essa aspiração
superior de fazer o bem e que tanto
agrada a nosso espírito.
A barca, segundo o Capitão, em
suas primeiras incursões nos mares
sofreu um levante e os tripulantes do
início a defenderam bravamente.
Como ser herdeiro direto desses
ensinamentos brindados pelo Capitão
que irão edificar em nós uma nova vida,
a do espírito?
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
83 
 
A palavra do Capitão transmite a
todos nós uma força que nos infunde
segurança e a certeza de que a
evolução consciente é o único caminho
para o aperfeiçoamento humano e para
a aproximação do homem a seu
Criador.
A nau segue o seu curso,
sulcando os mares rumo à meta ideal,
porque “navegar é preciso.”
***
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
84 
 
 
DO AUTOR:
As Leis Universais;
Código de Defesa do Consumidor em versos sem
reverso;
Contos Curtos – Des-contos;
Estatuto do Idoso em versinhos;
Exegese Poética;
Mineiridade;
Miscelânea Poética;
Mixórdia Poética;
O Cotidiano de uma Vida;
O Direito em Poesia;
Panorama;
Poemas Diversos;
Um Pouco de Mitologia;
Um Turbilhão de Poemas;
Uma Nova Concepção do Direito;
DIÁRIO	DE	BORDO	
              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
85 
 
Valores Éticos no Exercício da Advocacia;
Vida Em Poesia.
  
 
 
 
 
 
 
 
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              Marco Aurélio Bicalho de Abreu Chagas 
86 
 
 
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