O documento discute como o aborto é frequentemente desnecessário devido às muitas opções modernas de controle de natalidade disponíveis. Ele argumenta que governos que falam sobre aborto não abordam o controle populacional e que, com pílulas, camisinhas, DIUs e esterilização gratuita após o segundo filho, o aborto é absurdo em 99% das situações, sendo necessário apenas raramente.