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“Eu não gosto de dinheiro”.
“Eu não sei lidar com dinheiro”.
“Eu não sei mexer com dinheiro”.
“Eu não sou capitalista”.
Tânia de Paula, ré confessa no episódio
das propinas nas regionais de São Paulo (1999)
e ex-namorada do ex-vereador Vicente Viscome.
Nossa versão tupiniquim de Bonnie and Clyde.
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“Como educador, eu gostaria de
acreditar que é possível ensinar as
pessoas a fazer qualquer coisa.
Mas é óbvio que, da maneira como
estamos fazendo, isto não está
funcionando”
Lewis Mandell, sobre pesquisa
com mais de 6.850 alunos do high school
Resultado da incompreensão
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Panorama de atitudes que se pretende
estimular através da educação financeira
Identificação de alternativas para
diferentes escolhas;
Capacidade de coletar informações que
alimentarão as escolhas a serem feitas;
Capacidade de colocar-se no controle de
sua própria vida financeira;
Raciocínio orientado no sentido de
encontrar soluções para os problemas;
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Panorama de atitudes que se pretende
estimular através da educação financeira
Compreensão de que o risco é parte
essencial da vida;
Procura pela eficiência e resultados
produtivos no trabalho tanto individual
quanto em grupo;
Identificação do dinheiro apenas como
uma recompensa por um esforço
produtivo;
Identificação da ética como condição
fundamental para todo ganho
e uso do dinheiro.
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Em resumo
Ter dinheiro não pode ser a coisa mais
importante da vida. Acumular dinheiro por
acumular não pode ser a meta na vida de
ninguém.
Mas o fato é que se não dermos suficiente
atenção ao dinheiro, cedo ou tarde, nossas
confusões financeiras vão roubar toda nossa
atenção.
E nos deixarão sem energia ou tempo para
perseguir aquelas coisas que deveriam, sim,
ser muito mais importantes que o dinheiro.