O documento apresenta um curso sobre consolidação de balanços ministrado pelo professor Eric Barreto. Aborda tópicos como definições de controlada, coligada e joint venture, critérios para determinar influência significativa e controle, normas aplicáveis à consolidação de balanços e procedimentos para eliminação de investimentos e reconhecimento da participação de não controladores.

1. CURSO DE
DE BALANÇOS
CONSOLIDAÇÃO

2. Prof. Eric Barreto 2
► Apresentação
► Desenvolvimento
► Conclusões
Pauta

3. Prof. Eric Barreto 3
Doutorando, Mestre e Graduado em Ciências
Contábeis pela FEA-USP, é professor do Insper,
Saint Paul e FIA, e diretor da M2M. Possui mais de
16 anos de experiência nas áreas de contabilidade
e finanças, e é autor do livro “Contabilidade a
Valor Justo”. Foi coordenador da Saint Paul e
professor da FIPECAFI, Mackenzie e diversas
enPdades de classe.
Prof. Eric Barreto

4. Prof. Eric Barreto 4
Ao utilizar este material, de forma integral ou parcial, por gentileza citar a fonte:
BARRETO, Eric. Curso de consolidação de balanços. Disponível em:
http://m2msaber.com.br/.
Citação: a elaboração deste material teve como inspiração as aulas dos
Professores Ariovaldo dos Santos e Bruno Salotti, nos cursos de pós-
graduação da FEA USP.
Direitos autorais

5. Prof. Eric Barreto 5
► Apresentação
► Desenvolvimento
► Conclusões
Pauta

6. Prof. Eric Barreto 6
Obje:vo
Pra1car os aspectos crí1cos da consolidação de balanços.

7. Prof. Eric Barreto 7
CONTROLADORA X
CONTROLADA A COLIGADA B JV
DEFINIÇÕES
Coligada é a entidade sobre a qual o
investidor tem influência significativa
Joint venture é um acordo conjunto por
meio do qual as partes que detêm o controle
em conjunto do acordo contratual têm
direitos sobre os ativos líquidos desse
acordo.
Controlada é a entidade que é
controlada por outra entidade.
Controladora é uma entidade que
controla uma ou mais controladas.

8. Prof. Eric Barreto 8
Ø Representa1vidade no conselho dire1vo
Ø Par1cipação nas definições de polí1cas
Ø Transações materiais
Ø Intercâmbio de pessoal na alta gerência
Ø Fornecimento de informações
En1dade na qual uma outra par1cipa e mantém influência significa1va, sendo que os
seguintes itens são evidências de influência significa1va.
LEITURA: INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA

9. Prof. Eric Barreto 9
LEITURA: CONTROLE
Poder são direitos existentes que dão a capacidade atual de dirigir as
atividades relevantes.
O investidor controla a investida se possuir todos os atributos
seguintes:
(a) poder sobre a investida;
(b) exposição a, ou direitos sobre, retornos variáveis
decorrentes de seu envolvimento com a investida; e
(c) a capacidade de utilizar seu poder sobre a investida para
afetar o valor de seus retornos.
Controle de investida: um investidor controla a investida quando está
exposto a, ou tem direitos sobre, retornos variáveis decorrentes de seu
envolvimento com a investida e tem a capacidade de afetar esses
retornos por meio de seu poder sobre a investida.

10. Prof. Eric Barreto 10
CONTROLE INFLUÊNCIASIGNIFICATIVACONTROLADORA
COLIGADA
CONTROLADA
CONTROLE vs INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA

11. Prof. Eric Barreto 11
CONTROLADORA X
CONTROLADA A COLIGADA B JV
DFs CONSOLIDADAS
DFs Consolidadas Demonstrações financeiras de um grupo
apresentadas como uma única en:dade
Controladas consolidadas
Grupo econômico é a controladora e
todas as suas controladas.

12. Prof. Eric Barreto 12
CONTROLADORA X
CONTROLADA A COLIGADA B JV
DFs INDIVIDUAIS
Demonstrações contábeis individuais são as demonstrações contábeis de uma
en1dade, considerando que suas controladas ou controladas em conjunto são
negócios totalmente segregados, sendo evidenciadas pelo Método de Equivalência
Patrimonial. Inves1mentos ao MEP

13. Prof. Eric Barreto 13
X
A B C
C1
C11 C12 C13
C2 C3
NÍVEIS DE CONSOLIDAÇÃO

14. Prof. Eric Barreto 14
Separadas Individuais Consolidadas
IFRS Opcional - IAS 27 Não trata Requeridas - IAS 27
CPC / Lei S.A. Opcional – CPC 35 Requerido pela Lei das
S.A. e ICPC 09.
Art. 249 da Lei das S.A.
requer publicação em
conjunto com as
individuais – CPC 36 e
ICPC 09
Inves1mento em coligadas
(CPC 18 e IAS 28)
Mensurado pelo valor
justo (ou custo)
Mensurado pelo MEP Mensurado pelo MEP
Inves1mento em controladas
(CPC 18 e IAS 28)
Mensurado pelo valor
justo (ou custo)
Mensurado pelo MEP Consolidação integral
Inves1mento em joint
ventures (CPC 19 e IFRS 11)
Mensurado pelo valor
justo (ou custo)
Mensurado pelo MEP Mensurado pelo MEP
Inves1mento em instrumento
financeiro (CPC 38 e IAS 39/
IFRS 9)
Mensurado pelo valor
justo (ou custo)
Mensurado pelo valor
justo (ou custo)
Mensurado pelo valor
justo (ou custo)
BASE NORMATIVA

15. Prof. Eric Barreto 15
São obrigadas, conforme determinação da Lei nº
6.404/76, em seus artigos 249 e 275, a
apresentar demonstrações financeiras
consolidadas:
§ Companhias abertas que tiverem mais de 30%
de seu Patrimônio Líquido representado por
investimentos em controladas;
§ Grupos empresariais (Capítulo XXI da Lei nº
6.404/76).
CONSOLIDADO - OBRIGATORIEDADE

16. Prof. Eric Barreto 16
A Instrução CVM nº 247/96 amplia a obrigatoriedade da
apresentação das Demonstrações Contábeis
Consolidadas para todas as controladas e:
“Art. 21. I – companhia aberta que possuir investimento
em sociedades controladas em conjunto, referidas
no artigo 32 dessa Instrução; e
II – sociedade de comando de grupo de sociedades que
inclua companhia aberta”.
A CVM pode ainda determinar a inclusão de
sociedade que apesar de não-controlada seja
financeira ou administrativamente dependente da
investidora.
CONSOLIDADO - OBRIGATORIEDADE

17. Prof. Eric Barreto 17
A CVM libera da obrigatoriedade de apresentação das
Demonstrações Consolidadas, conforme Instrução
CVM nº 247/96 no artigo 23:
“I – com efetivas e claras evidências de perda de
continuidade e cujo patrimônio seja avaliado ou não
a valores de liquidação; ou
II – cuja venda por parte da investidora, em futuro
próximo, tenha efetiva e clara evidência de
realização devidamente formalizada.”
CONSOLIDADO - OBRIGATORIEDADE

18. Prof. Eric Barreto 18
CVM 247/96:
“Art. 23 - § 1º - Em casos especiais justificados, poderão ser ainda
excluídas da consolidação, mediante prévia autorização da
Comissão de Valores Mobiliários, as sociedades controladas
cuja inclusão, a critério da CVM, não represente alteração
relevante na unidade econômica consolidada ou que venha
distorcer essa unidade econômica.“
Art. 31 - As notas explicativas que acompanham as demonstrações
contábeis consolidadas devem conter informações precisas
das controladas, indicando:
I - Critérios adotados na consolidação e as razões pelas quais
foi realizada a exclusão de determinada controlada;”
CONSOLIDADO - OBRIGATORIEDADE

19. Prof. Eric Barreto 19
“A” tem 70% de par1cipação em “B”
CONSOLIDADAÇÃO
AA PA
PLA
A
AB PB
PLB
B
+ = AA + AB
- Invest em B
PA + PB
PLAB -
Invest em B
AB
30% PL de B
PNC
Invest em B

20. Prof. Eric Barreto 20
AA PA
PLA
“A” tem 70% de par1cipação em “B”
A
AB PB
PLB
B
+ = AA* PA*
PLA*
A*
Invest
70% PL de B
MEP

21. Prof. Eric Barreto 21
Exemplo:
• Empresa “A” controla 90% da empresa “B”, cujo PL é de $500.000
• Inves1mento avaliado pelo MEP em “A” deve ser equivalente ao PL de “B” proporcional
ao percentual de par1cipação ($500.000 x 90% = $450.000)
Empresa “B”
PL
$500.000
Empresa “A”
Inves1m.
$450.000 90%
MEP

22. Prof. Eric Barreto 22
Lucro do Exercício:
• Empresa “B” teve $100.000 de lucro e PL da empresa “B” passou de $500.000 para
$600.000
• Inves1mento avaliado por EP em “A” deve ser aumentado em $90.000 (90% x $100.000)
para que o valor seja equivalente ao PL de “B”
Empresa “B”
PL
$500.000
Empresa “A”
Inves1m.
$450.000 90%
LL $100.000
PL de “B”: $600.000
Inves1mento: $540.000
(90% x $600.000) REP $90.000
REP $90.000
MEP – RESULTADO DE EQUIVALÊNCIA
PATRIMONIAL

23. Prof. Eric Barreto 23
Inves:mento
SI 540.000
Caixa
SI xxx
63.000
Des:nação do lucro do Exercício:
• Empresa “B” teve $100.000 de lucro e decidiu distribuir 70% sob a forma de dividendos.
63.000
Empresa “B”
PL
$500.000
Empresa “A”
Inves1m.
$540.000
90%
LA $30.000
(63.000)
Inves1mento: $477.000
(90% x $ 530.000)
MEP – DIVIDENDOS

24. Prof. Eric Barreto 24
As demonstrações consolidadas devem apresentar a aglu:nação dos saldos de a:vos,
passivos e patrimônio líquido da controladora e de suas controladas, observando a:
• eliminação do inves:mento na controladora com o capital próprio de cada controlada (1)
CONSOLIDAÇÃO

25. Prof. Eric Barreto 25
Premissas:
A Empresa "A" detém 100% do capital de "B".
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100
CR de Clientes 500 300
Investimentos em B 1.150 -
Imobilizado 1.000 1.100
2.850 1.500 -
CP 300 150
Fornecedores 500 200
PL 2.050 1.150
2.850 1.500 -
INVESTIMENTO EM CONTROLADAS

26. Prof. Eric Barreto 26
Premissas:
A Empresa "A" detém 100% do capital de "B".
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 300
CR de Clientes 500 300 800
Investimentos em B 1.150 - 1.150- -
Imobilizado 1.000 1.100 2.100
2.850 1.500 3.200
CP 300 150 450
Fornecedores 500 200 700
PL 2.050 1.150 1.150- 2.050
2.850 1.500 3.200
INVESTIMENTO EM CONTROLADAS

27. Prof. Eric Barreto 27
As demonstrações consolidadas devem apresentar a aglu:nação dos saldos de a:vos,
passivos e patrimônio líquido da controladora e de suas controladas, observando a:
• eliminação do inves:mento na controladora com o capital próprio de cada controlada (1)
• iden:ficação da par:cipação “minoritária” no resultado contábil e no patrimônio líquido (2, 3)
CONSOLIDAÇÃO

28. Prof. Eric Barreto 28
Premissas:
A Empresa "A" detém 80% do capital de "B".
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100
CR de Clientes 500 300
Investimentos em B 920 -
Imobilizado 1.000 1.100
2.620 1.500 -
CP 300 150
Fornecedores 500 200
PL 1.820 1.150
Controlador
PANC
2.620 1.500 -
PARTICIPAÇÃO DE NÃO CONTROLADORES

29. Prof. Eric Barreto 29
Premissas:
A Empresa "A" detém 80% do capital de "B".
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 300
CR de Clientes 500 300 800
Investimentos em B 920 - 920- -
Imobilizado 1.000 1.100 2.100
2.620 1.500 3.200
CP 300 150 450
Fornecedores 500 200 700
PL 1.820 1.150 920- 2.050
Controlador 1.820
PANC 230
2.620 1.500 3.200
PARTICIPAÇÃO DE NÃO CONTROLADORES

30. Prof. Eric Barreto 30
Premissas:
A Empresa "A" detém 60% do capital de "B".
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100
CR de Clientes 500 300
Investimentos em B 690 -
Imobilizado 1.000 1.100
2.390 1.500 -
CP 300 150
Fornecedores 500 200
PL 1.590 1.150
Controlador
PANC
2.390 1.500 -
PARTICIPAÇÃO DE NÃO CONTROLADORES

31. Prof. Eric Barreto 31
Premissas:
A Empresa "A" detém 60% do capital de "B".
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 300
CR de Clientes 500 300 800
Investimentos em B 690 - 690- -
Imobilizado 1.000 1.100 2.100
2.390 1.500 3.200
CP 300 150 450
Fornecedores 500 200 700
PL 1.590 1.150 690- 2.050
Controlador 1.590
PANC 460
2.390 1.500 3.200
PARTICIPAÇÃO DE NÃO CONTROLADORES

32. Prof. Eric Barreto 32
As demonstrações consolidadas devem apresentar a aglu:nação dos saldos de a:vos,
passivos e patrimônio líquido da controladora e de suas controladas, observando a:
• eliminação do inves:mento na controladora com o capital próprio de cada controlada (1)
• iden:ficação da par:cipação “minoritária” no resultado contábil e no patrimônio líquido (2, 3)
• eliminação dos saldos intercompany (4)
CONSOLIDAÇÃO

33. Prof. Eric Barreto 33
Premissas:
A Empresa "A" detém 60% do capital de "B".
Existem recebíveis entre as companhias.
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100
CR de Clientes 500 300
CR de A - 500
Investimentos em B 690 -
Imobilizado 1.000 600
2.390 1.500 -
CP 100 150
CP para B 500 -
Fornecedores 200 200
PL 1.590 1.150
Controlador
PANC
2.390 1.500 -
ELIMINAÇÃO DE SALDOS

34. Prof. Eric Barreto 34
Premissas:
A Empresa "A" detém 60% do capital de "B".
Existem recebíveis entre as companhias.
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 300
CR de Clientes 500 300 800
CR de A - 500 500- -
Investimentos em B 690 - 690- -
Imobilizado 1.000 600 1.600
2.390 1.500 2.700
CP 100 150 250
CP para B 500 - 500- -
Fornecedores 200 200 400
PL 1.590 1.150 690- 2.050
Controlador 1.590
PANC 460
2.390 1.500 2.700
ELIMINAÇÃO DE SALDOS

35. Prof. Eric Barreto 35
As demonstrações consolidadas devem apresentar a aglu:nação dos saldos de a:vos,
passivos e patrimônio líquido da controladora e de suas controladas, observando a:
• eliminação do inves:mento na controladora com o capital próprio de cada controlada (1)
• iden:ficação da par:cipação “minoritária” no resultado contábil e no patrimônio líquido (2, 3)
• eliminação dos saldos intercompany (4)
CONSOLIDAÇÃO
• eliminação dos resultados intercompany (5, 6, 7, 8)

36. Prof. Eric Barreto 36
Premissas:
A Empresa "A" detém 100% do capital de "B".
Não houve vendas entre A e B.
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 Receitas 2.000 1.000
CR de Clientes 500 300 - Custos 1.100- 600-
Estoque - - = Lucro Bruto 900 400 -
Investimentos em B 1.150 - - Despesas Op. 300- 100-
Imobilizado 1.000 1.100 + Resultado de Eq. Patrimonial 200
2.850 1.500 - = Resultado Op. 800 300 -
- Resultado Financeiro 100- 50-
CP 300 150 = Resultado antes de IR e CS 700 250 -
Fornecedores 500 200 - Despesas IR e CS 200- 50-
PL 2.050 1.150 = Lucro Líquido 500 200
2.850 1.500 -
= Lucro Consolidado -
Consolidação do BP Consolidação da DRE
ELIMINAÇÃO DE RESULTADOS

37. Prof. Eric Barreto 37
Premissas:
A Empresa "A" detém 100% do capital de "B".
Não houve vendas entre A e B.
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 300 Receitas 2.000 1.000 3.000
CR de Clientes 500 300 800 - Custos 1.100- 600- 1.700-
Estoque - - - = Lucro Bruto 900 400 1.300
Investimentos em B 1.150 - 1.150- - - Despesas Op. 300- 100- 400-
Imobilizado 1.000 1.100 2.100 + Resultado de Eq. Patrimonial 200 200- -
2.850 1.500 3.200 = Resultado Op. 800 300 900
- Resultado Financeiro 100- 50- 150-
CP 300 150 450 = Resultado antes de IR e CS 700 250 750
Fornecedores 500 200 700 - Despesas IR e CS 200- 50- 250-
PL 2.050 1.150 1.150- 2.050 = Lucro Líquido 500 200
2.850 1.500 3.200
= Lucro Consolidado 500
Consolidação do BP Consolidação da DRE
ELIMINAÇÃO DE RESULTADOS

38. Prof. Eric Barreto 38
Premissas:
A Empresa "A" detém 60% do capital de "B".
Não houve vendas entre A e B.
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 Receitas 2.000 1.000
CR de Clientes 500 300 - Custos 1.100- 600-
Estoque - - = Lucro Bruto 900 400 -
Investimentos em B 690 - - Despesas Op. 300- 100-
Imobilizado 1.000 1.100 + Resultado de Eq. Patrimonial 120
2.390 1.500 - = Resultado Op. 720 300 -
- Resultado Financeiro 100- 50-
CP 300 150 = Resultado antes de IR e CS 620 250 -
Fornecedores 500 200 - Despesas IR e CS 200- 50-
PL 1.590 1.150 = Lucro Líquido 420 200
Controlador
PANC = Lucro Consolidado -
2.390 1.500 - Lucro dos controladores
Lucro dos acionistas não controladores
Consolidação da DREConsolidação do BP
ELIMINAÇÃO DE RESULTADOS

39. Prof. Eric Barreto 39
Premissas:
A Empresa "A" detém 60% do capital de "B".
Não houve vendas entre A e B.
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 300 Receitas 2.000 1.000 3.000
CR de Clientes 500 300 800 - Custos 1.100- 600- 1.700-
Estoque - - - = Lucro Bruto 900 400 1.300
Investimentos em B 690 - 690- - - Despesas Op. 300- 100- 400-
Imobilizado 1.000 1.100 2.100 + Resultado de Eq. Patrimonial 120 120- -
2.390 1.500 3.200 = Resultado Op. 720 300 900
- Resultado Financeiro 100- 50- 150-
CP 300 150 450 = Resultado antes de IR e CS 620 250 750
Fornecedores 500 200 700 - Despesas IR e CS 200- 50- 250-
PL 1.590 1.150 690- 2.050 = Lucro Líquido 420 200
Controlador 1.590
PANC 460 = Lucro Consolidado 500
2.390 1.500 3.200 Lucro dos controladores 420
Lucro dos acionistas não controladores 80
Consolidação da DREConsolidação do BP
ELIMINAÇÃO DE RESULTADOS

40. Prof. Eric Barreto 40
Premissas:
A Empresa "A" detém 60% do capital de "B".
Houve venda de 500 de "A" para "B", com margem bruta de 50%
Considere que "B" mantém 0% dessa compra em estoque, tendo vendido 100% para terceiros.
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 Receitas 2.500 1.000
CR de Clientes 500 300 - Custos 1.600- 600-
Estoque - - = Lucro Bruto 900 400 -
Investimentos em B 690 - - Despesas Op. 300- 100-
Imobilizado 1.000 1.100 + Resultado de Eq. Patrimonial 120
2.390 1.500 - = Resultado Op. 720 300 -
- Resultado Financeiro 100- 50-
CP 300 150 = Resultado antes de IR e CS 620 250 -
Fornecedores 500 200 - Despesas IR e CS 200- 50-
PL 1.590 1.150 = Lucro Líquido 420 200
Controlador
PANC = Lucro Consolidado -
2.390 1.500 - Lucro dos controladores
Lucro dos acionistas não controladores
Consolidação do BP Consolidação da DRE
ELIMINAÇÃO DE RESULTADOS

41. Prof. Eric Barreto 41
Premissas:
A Empresa "A" detém 60% do capital de "B".
Houve venda de 500 de "A" para "B", com margem bruta de 50%
Considere que "B" mantém 0% dessa compra em estoque, tendo vendido 100% para terceiros.
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 300 Receitas 2.500 1.000 500- 3.000
CR de Clientes 500 300 800 - Custos 1.600- 600- 500 1.700-
Estoque - - - - = Lucro Bruto 900 400 1.300
Investimentos em B 690 - 690- - - Despesas Op. 300- 100- 400-
Imobilizado 1.000 1.100 2.100 + Resultado de Eq. Patrimonial 120 120- -
2.390 1.500 3.200 = Resultado Op. 720 300 900
- Resultado Financeiro 100- 50- 150-
CP 300 150 450 = Resultado antes de IR e CS 620 250 750
Fornecedores 500 200 700 - Despesas IR e CS 200- 50- 250-
PL 1.590 1.150 690- 2.050 = Lucro Líquido 420 200
Controlador 1.590
PANC 460 = Lucro Consolidado 500
2.390 1.500 3.200 Lucro dos controladores 420
Lucro dos acionistas não controladores 80
Consolidação do BP Consolidação da DRE
ELIMINAÇÃO DE RESULTADOS

42. Prof. Eric Barreto 42
Premissas:
A Empresa "A" detém 60% do capital de "B".
Houve venda de 250 de "A" para "B", com margem bruta de 0%
Considere que "B" mantém 100% dessa compra em estoque, tendo vendido 0% para terceiros.
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 Receitas 2.000 1.000
CR de Clientes 400 300 - Custos 1.100- 600-
Estoque 100 500 = Lucro Bruto 900 400 -
Investimentos em B 690 - - Despesas Op. 300- 100-
Imobilizado 1.000 1.100 + Resultado de Eq. Patrimonial 120
2.390 2.000 - = Resultado Op. 720 300 -
- Resultado Financeiro 100- 50-
CP 300 150 = Resultado antes de IR e CS 620 250 -
Fornecedores 500 700 - Despesas IR e CS 200- 50-
PL 1.590 1.150 = Lucro Líquido 420 200
Controlador
PANC = Lucro Consolidado -
2.390 2.000 - Lucro dos controladores
Lucro dos acionistas não controladores
Consolidação do BP Consolidação da DRE
ELIMINAÇÃO DE RESULTADOS

43. Prof. Eric Barreto 43
Premissas:
A Empresa "A" detém 60% do capital de "B".
Houve venda de 250 de "A" para "B", com margem bruta de 0%
Considere que "B" mantém 100% dessa compra em estoque, tendo vendido 0% para terceiros.
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 300 Receitas 2.000 1.000 250- 2.750
CR de Clientes 400 300 700 - Custos 1.100- 600- 250 1.450-
Estoque 100 500 - 600 = Lucro Bruto 900 400 1.300
Investimentos em B 690 - 690- - - Despesas Op. 300- 100- 400-
Imobilizado 1.000 1.100 2.100 + Resultado de Eq. Patrimonial 120 120- -
2.390 2.000 3.700 = Resultado Op. 720 300 900
- Resultado Financeiro 100- 50- 150-
CP 300 150 450 = Resultado antes de IR e CS 620 250 750
Fornecedores 500 700 1.200 - Despesas IR e CS 200- 50- 250-
PL 1.590 1.150 690- 2.050 = Lucro Líquido 420 200
Controlador 1.590
PANC 460 = Lucro Consolidado 500
2.390 2.000 3.700 Lucro dos controladores 420
Lucro dos acionistas não controladores 80
Consolidação do BP Consolidação da DRE
ELIMINAÇÃO DE RESULTADOS

44. Prof. Eric Barreto 44
As demonstrações consolidadas devem apresentar a aglu:nação dos saldos de a:vos,
passivos e patrimônio líquido da controladora e de suas controladas, observando a:
• eliminação do inves:mento na controladora com o capital próprio de cada controlada (1)
• iden:ficação da par:cipação “minoritária” no resultado contábil e no patrimônio líquido (2, 3)
• eliminação dos saldos intercompany (4)
CONSOLIDAÇÃO
• eliminação dos resultados intercompany (5, 6, 7, 8)
• eliminação dos ganhos nos estoques ou outros a:vos (9, 10)

45. Prof. Eric Barreto 45
Premissas:
A Empresa "A" detém 60% do capital de "B".
Houve venda de 500 de "A" para "B", com margem bruta de 20%
Considere que "B" mantém 100% dessa compra em estoque, tendo vendido 0% para terceiros.
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 Receitas 2.000 1.000
CR de Clientes 400 300 - Custos 1.100- 600-
Estoque 100 500 = Lucro Bruto 900 400 -
Investimentos em B 690 - - Despesas Op. 300- 100-
Imobilizado 1.000 1.100 + Resultado de Eq. Patrimonial 120
2.390 2.000 - = Resultado Op. 720 300 -
- Resultado Financeiro 100- 50-
CP 300 150 = Resultado antes de IR e CS 620 250 -
Fornecedores 500 700 - Despesas IR e CS 200- 50-
PL 1.590 1.150 = Lucro Líquido 420 200
Controlador
PANC = Lucro Consolidado -
2.390 2.000 - Lucro dos controladores
Lucro dos acionistas não controladores
Consolidação do BP Consolidação da DRE
GANHO NOS ESTOQUES

46. Prof. Eric Barreto 46
Premissas:
A Empresa "A" detém 60% do capital de "B".
Houve venda de 500 de "A" para "B", com margem bruta de 20%
Considere que "B" mantém 100% dessa compra em estoque, tendo vendido 0% para terceiros.
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 300 Receitas 2.000 1.000 500- 2.500
CR de Clientes 400 300 700 - Custos 1.100- 600- 400 1.300-
Estoque 100 500 100- 500 = Lucro Bruto 900 400 1.200
Investimentos em B 690 - 690- - - Despesas Op. 300- 100- 400-
Imobilizado 1.000 1.100 2.100 + Resultado de Eq. Patrimonial 120 120- -
2.390 2.000 3.600 = Resultado Op. 720 300 800
- Resultado Financeiro 100- 50- 150-
CP 300 150 450 = Resultado antes de IR e CS 620 250 650
Fornecedores 500 700 1.200 - Despesas IR e CS 200- 50- 250-
PL 1.590 1.150 790- 1.950 = Lucro Líquido 420 200
Controlador 1.490
PANC 460 = Lucro Consolidado 400
2.390 2.000 3.600 Lucro dos controladores 320
Lucro dos acionistas não controladores 80
Consolidação do BP Consolidação da DRE
GANHO NOS ESTOQUES

47. Prof. Eric Barreto 47
Premissas:
A Empresa "A" detém 100% do capital de "B".
Houve venda de 500 de "A" para "B", com margem bruta de 20%
Considere que "B" mantém 60% dessa compra em estoque, tendo vendido 40% para terceiros.
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 Receitas 2.000 1.000
CR de Clientes 400 300 - Custos 1.100- 600-
Estoque 100 300 = Lucro Bruto 900 400 -
Investimentos em B 1.150 - - Despesas Op. 300- 100-
Imobilizado 1.000 1.100 + Resultado de Eq. Patrimonial 200
2.850 1.800 - = Resultado Op. 800 300 -
- Resultado Financeiro 100- 50-
CP 300 150 = Resultado antes de IR e CS 700 250 -
Fornecedores 500 500 - Despesas IR e CS 200- 50-
PL 2.050 1.150 = Lucro Líquido 500 200
Controlador
PANC = Lucro Consolidado -
2.850 1.800 - Lucro dos controladores
Lucro dos acionistas não controladores
Consolidação do BP Consolidação da DRE
GANHO NOS ESTOQUES

48. Prof. Eric Barreto 48
Premissas:
A Empresa "A" detém 100% do capital de "B".
Houve venda de 500 de "A" para "B", com margem bruta de 20%
Considere que "B" mantém 60% dessa compra em estoque, tendo vendido 40% para terceiros.
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 300 Receitas 2.000 1.000 500- 2.500
CR de Clientes 400 300 700 - Custos 1.100- 600- 440 1.260-
Estoque 100 300 60- 340 = Lucro Bruto 900 400 1.240
Investimentos em B 1.150 - 1.150- - - Despesas Op. 300- 100- 400-
Imobilizado 1.000 1.100 2.100 + Resultado de Eq. Patrimonial 200 200- -
2.850 1.800 3.440 = Resultado Op. 800 300 840
- Resultado Financeiro 100- 50- 150-
CP 300 150 450 = Resultado antes de IR e CS 700 250 690
Fornecedores 500 500 1.000 - Despesas IR e CS 200- 50- 250-
PL 2.050 1.150 1.210- 1.990 = Lucro Líquido 500 200
Controlador 1.990
PANC - = Lucro Consolidado 440
2.850 1.800 3.440 Lucro dos controladores 440
Lucro dos acionistas não controladores -
Consolidação do BP Consolidação da DRE
GANHO NOS ESTOQUES

49. Prof. Eric Barreto 49
As demonstrações consolidadas devem apresentar a aglu:nação dos saldos de a:vos,
passivos e patrimônio líquido da controladora e de suas controladas, observando a:
• eliminação do inves:mento na controladora com o capital próprio de cada controlada (1)
• iden:ficação da par:cipação “minoritária” no resultado contábil e no patrimônio líquido (2, 3)
• eliminação dos saldos intercompany (4)
CONSOLIDAÇÃO
• eliminação dos resultados intercompany (5, 6, 7, 8)
• eliminação dos ganhos nos estoques ou outros a:vos (9, 10)
• Ajuste no MEP (11)
• Contabilização de impostos diferidos sobre lucro não realizado (11)

50. Prof. Eric Barreto 50
Se existe lucro ou prejuízo não
realizado no Estoque ou em
qualquer outro a1vo, não só o
resultado consolidado deve ser
ajustado, pois o próprio
resultado de equivalência
patrimonial, assim como o
inves1mento calculado pelo
MEP nas DFs individuais
também devem excluir esse
resultado.
Também deve-se tomar cuidado
com os impostos sobre a renda,
pois na visão consolidada, os
impostos sobre resultado não
realizado devem ser tratados como
impostos diferidos, uma vez que
idealmente não deveriam ter sido
tributados ou deduzidos da base de
tributação.
LUCRO NÃO REALIZADO (LNR)

51. Prof. Eric Barreto 51
LUCRO NÃO REALIZADO (LNR)
Premissas:
A Empresa "A" detém 100% do capital de "B".
Houve venda de 500 de "A" para "B", com margem bruta de 25%
Considere que "B" mantém 70% dessa compra em estoque, tendo vendido 30% para terceiros.
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 Receitas 2.000 1.000
CR de Clientes 400 300 - Custos 1.100- 600-
Estoque 100 300 = Lucro Bruto 900 400 -
Investimentos em B 1.150 - - Despesas Op. 300- 100-
Imobilizado 1.000 1.100 + Resultado de Eq. Patrimonial -
2.850 1.800 - = Resultado Op. 600 300 -
- Resultado Financeiro 100- 50-
CP 300 150 = Resultado antes de IR e CS 500 250 -
Fornecedores 500 500 - Despesas IR e CS 170- 85- 34%
PL 2.050 1.150 = Lucro Líquido 330 165
Controlador
PANC = Lucro Consolidado -
2.850 1.800 - Lucro dos controladores
Lucro dos acionistas não controladores
Consolidação do BP Consolidação da DRE

52. Prof. Eric Barreto 52
LUCRO NÃO REALIZADO (LNR)
Ajuste no MEP
PL da Empresa "B" 1.150
= Inves1mento pelo MEP X% 1.150
Lucro não realizado (líquido de IR e CS) - 58 Reduzir no PL da Controladora
PL Equivalência - LNR 1.092 Substuir "Inves1mentos" no BP da Controladora
- Sando anterior de inves1mentos 985
= Resultado de Eq. Patrimonial correto 107 Subs1tuir REP na DRE da Controladora
IR e CS sobre LNR - 30

53. Prof. Eric Barreto 53
LUCRO NÃO REALIZADO (LNR)
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 300
CR de Clientes 400 300 700
Estoque 100 300 87,50- 313
IR Diferido 29,75 30
Investimentos em B 1.092 - 1.092- -
Imobilizado 1.000 1.100 2.100
2.792 1.800 3.442
CP 300 150 450
Fornecedores 500 500 1.000
PL 1.992 1.150 1.150- 1.992
Controlador 1.992
PANC -
2.792 1.800 3.442
Consolidação do BP

54. Prof. Eric Barreto 54
LUCRO NÃO REALIZADO (LNR)
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Receitas 2.000 1.000 500- 2.500
- Custos 1.100- 600- 413 1.288-
= Lucro Bruto 900 400 1.213
- Despesas Op. 300- 100- 400-
+ Resultado de Eq. Patrimonial 107 107- -
= Resultado Op. 707 300 813
- Resultado Financeiro 100- 50- 150-
= Resultado antes de IR e CS 607 250 663
- Despesas IR e CS 170- 85- 29,75 225-
= Lucro Líquido 437 165
= Lucro Consolidado 437
Lucro dos controladores 437
Lucro dos acionistas não controladores -
Consolidação da DRE

55. Prof. Eric Barreto 55
As demonstrações consolidadas devem apresentar a aglu:nação dos saldos de a:vos,
passivos e patrimônio líquido da controladora e de suas controladas, observando a:
• eliminação do inves:mento na controladora com o capital próprio de cada controlada (1)
• iden:ficação da par:cipação “minoritária” no resultado contábil e no patrimônio líquido (2, 3)
• eliminação dos saldos intercompany (4)
• Contabilização de ajustes significa:vos de eventos ocorridos entre a data
do balancete da controladora e a data do balancete da controlada.
CONSOLIDAÇÃO
• eliminação dos resultados intercompany (5, 6, 7, 8)
• eliminação dos ganhos nos estoques ou outros a:vos (9, 10)
• Ajuste no MEP (11)
Defasagem de data de enceramento
máxima de 60 dias
• eliminação dos dividendos (12)
• Contabilização de impostos diferidos sobre lucro não realizado (11)

56. Prof. Eric Barreto 56
Dividendos
Saldos de dividendos a receber e a pagar em
empresas consolidadas devem ser eliminados,
remanescendo, eventualmente, a parcela
correspondente aos acionistas não controladores
não consolidados, se existirem.
Considerando que a controladora deve adotar o
Método de Equivalência Patrimonial, os dividendos
distribuídos já terão sido reduzidos da conta
Investimentos, portanto, nesse caso, não haverá
eliminação a fazer no resultado.
PROCEDIMENTOS DE CONSOLIDAÇÃO

57. Prof. Eric Barreto 57
Premissas:
A Empresa "A" detém 60% do capital de "B".
Houve venda de 10.000 de "A" para "B", com margem bruta de 35%
Considere que "B" mantém 30% dessa compra em estoque, tendo vendido 70% para terceiros.
A Empresa "A" recebeu dividendos de 4.000 da Empresa "B"
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 965 4.550 Receitas 32.000 40.000
CR de Clientes 800 3.200 - Custos 24.000- 28.000-
Estoque 3.000 4.000 = Lucro Bruto 8.000 12.000 -
IR Diferido - Despesas Op. 3.500- 4.300-
Investimentos em B 8.670 - + Resultado de Eq. Patrimonial 3.234
Imobilizado 10.100 9.000 = Resultado Op. 7.734 7.700 -
23.535 20.750 - - Resultado Financeiro -
= Resultado antes de IR e CS 7.734 7.700 -
CP 800 1.300 - Despesas IR e CS 1.350- 2.310- 30%
Fornecedores 6.515 5.000 = Lucro Líquido 6.384 5.390
PL 16.220 14.450
Controlador = Lucro Consolidado -
PANC Lucro dos controladores
23.535 20.750 - Lucro dos acionistas não controladores
Consolidação do BP Consolidação da DRE
TRATAMENTO DOS DIVIDENDOS

58. Prof. Eric Barreto 58
Ajuste nas Despesas de IR e CSLL
Alíquota de Impostos sobre a Renda 30%
IR/CS Antecipado (Diferido) 315,00 Inserir no BP do Consolidado
Despesa com IR/CS correta 1.995,00 Ajustar na DRE do Consolidado
IR a Pagar da Controlada 2.310,00
Ajuste no MEP
PL da Empresa "B" 14.450,00
Dividendos 4.000
= PL antes dos Dividendos 18.450,00
= Inves1mento pelo MEP X% 11.070,00
Lucro não realizado (líquido de IR e CS) - 735,00 Reduzir no PL da Controladora
PL Equivalência + Dividendos - LNR 10.335,00
- Sando anterior de inves1mentos 7.836,00
PL Equivalência - LNR 7.935,00
= Resultado de Eq. Patrimonial correto 2.499,00 Subs1tuir REP na DRE da Controladora
TRATAMENTO DOS DIVIDENDOS

59. Prof. Eric Barreto 59
TRATAMENTO DOS DIVIDENDOS
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 965 4.550 5.515
CR de Clientes 800 3.200 4.000
Estoque 3.000 4.000 1.050- 5.950
IR Diferido 315 315
Investimentos em B 7.935 - 7.935- -
Imobilizado 10.100 9.000 19.100
22.800 20.750 34.880
CP 800 1.300 2.100
Fornecedores 6.515 5.000 11.515
PL 15.485 14.450 8.670- 21.265
Controlador 15.485
PANC 5.780
22.800 20.750 34.880
Consolidação do BP

60. Prof. Eric Barreto 60
TRATAMENTO DOS DIVIDENDOS
Receitas 32.000 40.000 10.000- 62.000
- Custos 24.000- 28.000- 8.950 43.050-
= Lucro Bruto 8.000 12.000 18.950
- Despesas Op. 3.500- 4.300- 7.800-
+ Resultado de Eq. Patrimonial 2.499 2.499- -
= Resultado Op. 6.999 7.700 11.150
- Resultado Financeiro -
= Resultado antes de IR e CS 6.999 7.700 11.150
- Despesas IR e CS 1.350- 2.310- 315 3.345- 30%
= Lucro Líquido 5.649 5.390
= Lucro Consolidado 7.805
Lucro dos controladores 5.649
Lucro dos acionistas não controladores 2.156
Consolidação da DRE

61. Prof. Eric Barreto 61
Impostos na Consolidação
2) ICMS, IPI e PIS/COFINS não Cumulativos
Os impostos recuperáveis não fazem parte do
custo de aquisição dos estoques, tão pouco da
receita líquida da vendedora.
Do ponto de vista do Balanço Patrimonial nenhum
ajuste de impostos deverá ser feito, já que os
saldos a recolher e a recuperar existentes no
Balanço Patrimonial das controladoras e
controladas são direitos e obrigações válidos no
saldo consolidado.
PROCEDIMENTOS DE CONSOLIDAÇÃO

62. Prof. Eric Barreto 62
Impostos na Consolidação
Todavia, na DRE Consolidada, da mesma forma
em que há a necessidade de eliminação do CPV e
da Receita Líquida, devem também ser eliminados
os impostos sobre as vendas intercompanhias:
Receita Bruta
a IPI
a ICMS
a PIS
a COFINS
a CPV
a Estoques (lucro não realizado)
PROCEDIMENTOS DE CONSOLIDAÇÃO

63. Prof. Eric Barreto 63
Impostos na Consolidação
3) ISS, PIS/COFINS e outros impostos não
recuperáveis
Normalmente, no caso dos impostos não recuperáveis,
tais valores são tratados como despesa, ou em alguns
casos bem menos comuns, como custo do bem
negociado.
O lançamento de eliminação desse caso será:
Receita Bruta
a Despesas de Impostos
PROCEDIMENTOS DE CONSOLIDAÇÃO

64. Prof. Eric Barreto 64
Para que o controle das eliminações seja eficaz, as
seguintes precauções deverão ser tomadas:
§ Manter controle das transações entre as
empresas do grupo;
§ Manter controle dos saldos intercompanhias;
§ Criar contas específicas nos planos de contas
das diversas empresas consolidadas.
§ Efetuar conciliações periódicas das contas
intercompanhia e ajustá-las na data da
consolidação;
CONTROLES INTERNOS

65. Prof. Eric Barreto 65
Premissas:
A Empresa "A" detém 80% do capital de "B".
A Empresa "B" cobrou comissão de 300 por um negócio que indicou à Empresa "A"
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 Receitas 2.000 1.300
CR de Clientes 400 300 - Custos 1.125- 600-
Estoque 100 300 = Lucro Bruto 875 700 -
IR Diferido - Despesas Op. 400- 50-
Investimentos em B 920 - + Resultado de Eq. Patrimonial 317
Imobilizado 1.000 1.100 = Resultado Op. 792 650 -
2.620 1.800 - - Resultado Financeiro 100- 50-
= Resultado antes de IR e CS 692 600 -
CP 300 150 - Despesas IR e CS 128- 204-
Fornecedores 500 500 = Lucro Líquido 564 396
PL 1.820 1.150
Controlador = Lucro Consolidado -
PANC Lucro dos controladores
2.620 1.800 - Lucro dos acionistas não controladores
Consolidação do BP Consolidação da DRE
ELIMINAÇÃO DE COMISSÕES

66. Prof. Eric Barreto 66
ELIMINAÇÃO DE COMISSÕES
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 300 Receitas 2.000 1.300 300- 3.000
CR de Clientes 400 300 700 - Custos 1.125- 600- - 1.725-
Estoque 100 300 - 400 = Lucro Bruto 875 700 1.275
IR Diferido - - - Despesas Op. 400- 50- 300 150-
Investimentos em B 920 - 920- - + Resultado de Eq. Patrimonial 317 317- -
Imobilizado 1.000 1.100 2.100 = Resultado Op. 792 650 1.125
2.620 1.800 3.500 - Resultado Financeiro 100- 50- 150-
= Resultado antes de IR e CS 692 600 975
CP 300 150 450 - Despesas IR e CS 128- 204- - 332-
Fornecedores 500 500 1.000 = Lucro Líquido 564 396
PL 1.820 1.150 920- 2.050
Controlador 1.820 = Lucro Consolidado 644
PANC 230 Lucro dos controladores 564
2.620 1.800 3.500 Lucro dos acionistas não controladores 79
Consolidação do BP Consolidação da DRE

67. Prof. Eric Barreto 67
Premissas:
A Empresa "A" detém 100% do capital de "B".
Houve venda de um terreno de custo 200 da Empresa "A" para a Empresa "B" pelo valor de 150
Considere que "B" mantém 100% desse imobilizado
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 Receitas 2.000 1.300
CR de Clientes 400 300 - Custos 1.125- 600-
Estoque 100 300 = Lucro Bruto 875 700
IR Diferido - Despesas Op. 400- 50-
Investimentos em B 1.150 - + Resultado de Eq. Patrimonial 396
Imobilizado 1.000 1.100 = Resultado Op. 871 650
2.850 1.800 - - Resultado Financeiro 100- 50-
= Resultado antes de IR e CS 771 600
CP 300 150 + Resultado não recorrente 50-
Fornecedores 500 500
IR Diferido - Despesas IR e CS 111- 204-
PL 2.050 1.150 = Lucro Líquido 611 396
Controlador
PANC = Lucro Consolidado
2.850 1.800 - Lucro dos controladores
Lucro dos acionistas não controladores
Consolidação do BP Consolidação da DRE
VENDA DE ATIVO NÃO CIRCULANTE

68. Prof. Eric Barreto 68
VENDA DE ATIVO NÃO CIRCULANTE
Cálculo de Impostos Diferidos
Alíquota 34%
IR/CS Postecipado (Diferido) - 17,00 Inserir no BP do Consolidado
Despesa com IR/CS correta 221,00 Ajustar na DRE do Consolidado
IR a Pagar da Controlada 204,00
Ajuste no MEP
PL da Empresa "B" 1.150
= Inves1mento pelo MEP X% 1.150
Prejuizo não realizado (líquido de IR e CS) 33 Reduzir no PL da Controladora
PL Equivalência - PNR 1.183 Substuir "Inves1mentos" no BP da Controladora
- Sando anterior de inves1mentos 754
= Resultado de Eq. Patrimonial correto 429 Subs1tuir REP na DRE da Controladora
O IR sobre o lucro não realizado é pago, porém, sob o ponto de vista consolidado, o lucro
ainda não existe, logo, o imposto não seria devido.

69. Prof. Eric Barreto 69
VENDA DE ATIVO NÃO CIRCULANTE
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 300
CR de Clientes 400 300 700
Estoque 100 300 400
IR Diferido -
Investimentos em B 1.183 - 1.183- -
Imobilizado 1.000 1.100 50 2.150
2.883 1.800 3.550
CP 300 150 450
Fornecedores 500 500 1.000
IR Diferido 17 17
PL 2.083 1.150 1.150- 2.083
Controlador 2.083
PANC -
2.883 1.800 3.550
Consolidação do BP

70. Prof. Eric Barreto 70
VENDA DE ATIVO NÃO CIRCULANTE
A B
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Receitas 2.000 1.300 3.300
- Custos 1.125- 600- 1.725-
= Lucro Bruto 875 700 1.575
- Despesas Op. 400- 50- 450-
+ Resultado de Eq. Patrimonial 429 429- -
= Resultado Op. 904 650 1.125
- Resultado Financeiro 100- 50- 150-
= Resultado antes de IR e CS 804 600 975
+ Resultado não recorrente 50- 50 -
- Despesas IR e CS 111- 204- 17- 332-
= Lucro Líquido 644 396
= Lucro Consolidado 644
Lucro dos controladores 644
Lucro dos acionistas não controladores -
Consolidação da DRE

71. Prof. Eric Barreto 71
A norma define que uma en:dade pode apresentar suas demonstrações
contábeis em qualquer moeda.
Porém, o Código Comercial brasileiro exige que a publicação seja feita em moeda
corrente do país.
CPC 02
MOEDA DE APRESENTAÇÃO

72. Prof. Eric Barreto 72
É a moeda do ambiente
econômico primário no qual a
en:dade opera. No caso do Brasil,
a moeda funcional é o Real.
A moeda funcional pode ser diferente da moeda de
apresentação.
MOEDA FUNCIONAL

73. Prof. Eric Barreto 73
Para determinar a moeda
f u n c i o n a l , d e ve m o s
considerar (IAS 21):
A m o e d a
predominante
n a
determinação
do preço de
venda;
A moeda de maior influência na apuração
dos custos operacionais;
A m o e d a
predominante
das a1vidades de
financiamento;
Autonomia da subsidiária em relação
à matriz, quando localizadas em
países diferentes.
MOEDA FUNCIONAL

74. Prof. Eric Barreto 74
Gedau, DFP 2010
Correção monetária é requerida antes da conversão
ECONOMIAS HIPERINFLACIONÁRIAS

75. Prof. Eric Barreto 75
A conversão para moeda de apresentação deverá seguir os seguintes procedimentos:
Os a:vos e passivos serão conver1dos u1lizando a taxa de fechamento do câmbio na
data do respec1vo balanço;
O patrimônio líquido inicial de cada balanço corresponderá ao patrimônio líquido de
fechamento do período anterior e as mutações ocorridas durante o período corrente
serão conver:das pela taxa cambial da data de cada transação;
As receitas e despesas serão conver:das u:lizando as taxas cambiais em vigor na data
de cada transação (média é aceita).
As variações cambiais resultantes dos itens acima serão reconhecidas em conta específica do
patrimônio líquido.
CONVERSÃO

76. Prof. Eric Barreto 76
Taxa USD de fechamento (30/09/2010): BRL 1,692
Com as informações abaixo, traduza a demonstração de posição financeira do
Grupo Ultra para a moeda dólar e encontre o Ajuste de Conversão do na data de
30/09/2010.
Resultado até 30/09/2010: BRL 518.178
PL em dólares em 31/12/2009: USD 1.528.970
Taxa USD média em 2010: BRL 1,750
Total de a1vos em 30/09/2010: BRL 6.396.278
Total de passivos em 30/09/2010: BRL 1.291.190
PL em 31/12/2009: BRL 4.586.910
A única movimentação do PL em 2010 foi o resultado do exercício
CONVERSÃO

77. Prof. Eric Barreto 77
ATIVOS USD BRL PASSIVOS USD BRL
Total A1vos 3.780.306 6.396.278 Total
Passivos
763.115 1.291.190
Capital e
Reservas
1.528.970 4.586.910
AAP 1.192.119 0
Resultado
exercício
296.102 518.178
3.780.306 6.396.278 3.780.306 6.396.278
ATIVOS USD BRL PASSIVOS USD BRL
Total A1vos 3.780.306 6.396.278 Total
Passivos
763.115 1.291.190
Capital e
Reservas
1.528.970 4.586.910
AAP 0
Resultado
exercício
296.102 518.178
3.780.306 6.396.278 3.780.306 6.396.278
ATIVOS USD BRL PASSIVOS USD BRL
Total A1vos 3.780.306 6.396.278 Total
Passivos
763.115 1.291.190
Capital e
Reservas
1.528.970 4.586.910
AAP 0
Resultado
exercício
518.178
3.780.306 6.396.278 3.780.306 6.396.278
ATIVOS USD BRL PASSIVOS USD BRL
Total A1vos 3.780.306 6.396.278 Total
Passivos
763.115 1.291.190
Capital e
Reservas
4.586.910
AAP 0
Resultado
exercício
518.178
3.780.306 6.396.278 3.780.306 6.396.278
ATIVOS USD BRL PASSIVOS USD BRL
Total A1vos 6.396.278 Total
Passivos
1.291.190
Capital e
Reservas
4.586.910
AAP 0
Resultado
exercício
518.178
6.396.278 6.396.278
CONVERSÃO

78. Prof. Eric Barreto 78
CONSOLIDAÇÃO DE SUBSIDIÁRIA NO
EXTERIOR
Premissas:
A Empresa "A" detém 100% do capital de "B". Dólar Fechamento 2,6587
"B" é uma controlada situada nos USA, cuja moeda funcional é USD. Dólar Médio 2,3544
A moeda funcional de "A" é o BRL, e as DFs individuais de "B", apresentadas abaixo, estão em USD. Dólar Conversão PL 2,0000
Converter as DFs de B e consolidar em A.
A B USD B BRL
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B USD B BRL
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 Receitas 2.000 1.000
CR de Clientes 500 300 - Custos 1.100- 600-
Estoque 200 300 = Lucro Bruto 900 400 -
Investimentos em B - - - Despesas Op. 300- 100-
Imobilizado 1.000 1.100 + Resultado de Eq. Patrimonial -
1.900 1.800 - = Resultado Op. 600 300 -
- Resultado Financeiro 100- 50-
CP 300 150 = Resultado antes de IR e CS 500 250 -
Fornecedores 500 500 - Despesas IR e CS 200- 50-
PL 1.100 1.150 = Lucro Líquido 300 200
1.900 1.800 - = Lucro Consolidado -
Consolidação do BP Consolidação da DRE

79. Prof. Eric Barreto 79
CONSOLIDAÇÃO DE SUBSIDIÁRIA NO
EXTERIOR
A B USD B BRL
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B USD B BRL
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 266 Receitas 2.000 1.000
CR de Clientes 500 300 798 - Custos 1.100- 600-
Estoque 200 300 798 = Lucro Bruto 900 400 -
Investimentos em B 1.900 - - - Despesas Op. 300- 100-
Imobilizado 1.000 1.100 2.925 + Resultado de Eq. Patrimonial - -
3.800 1.800 4.786 - = Resultado Op. 600 300 -
- Resultado Financeiro 100- 50-
CP 300 150 399 = Resultado antes de IR e CS 500 250 -
Fornecedores 500 500 1.329 - Despesas IR e CS 200- 50-
PL = Lucro Líquido 300 200
Capital e Reservas 3.000 950 1.900
AAP - 687 = Lucro Consolidado -
Resultado do Período 200 471
3.800 1.800 4.786 -
Consolidação do BP Consolidação da DRE

80. Prof. Eric Barreto 80
CONSOLIDAÇÃO DE SUBSIDIÁRIA NO
EXTERIOR
A B USD B BRL
Eliminações/
Transferências
Consolidado A B USD B BRL
Eliminações/
Transferências
Consolidado
Caixa 200 100 266 466 Receitas 2.000 1.000 2.354 4.354
CR de Clientes 500 300 798 1.298 - Custos 1.100- 600- 1.413- 2.513-
Estoque 200 300 798 998 = Lucro Bruto 900 400 942 1.842
Investimentos em B 1.900 - - 1.900- - - Despesas Op. 300- 100- 235- 535-
Imobilizado 1.000 1.100 2.925 3.925 + Resultado de Eq. Patrimonial 471 - 471- -
3.800 1.800 4.786 6.686 = Resultado Op. 1.071 300 706 1.306
- Resultado Financeiro 100- 50- 118- 218-
CP 300 150 399 699 = Resultado antes de IR e CS 971 250 589 1.089
Fornecedores 500 500 1.329 1.829 - Despesas IR e CS 200- 50- 118- 318-
PL = Lucro Líquido 771 200 471
Capital e Reservas 3.000 950 1.900 1.900- 4.158
AAP - 687 = Lucro Consolidado 771
Resultado do Período 200 471
3.800 1.800 4.786 6.686
Consolidação do BP Consolidação da DRE

81. Prof. Eric Barreto 81
► Apresentação
► Desenvolvimento
► Conclusões
Pauta

82. Prof. Eric Barreto 82
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