2. O Inocente
O APELO: desejo de pureza, bondade e
simplicidade
Meta: Permanecer em segurança
Medo: Abandono
Resposta ao Dragão/Problema:Negá-lo ou
procurar socorro
Tarefa: Fidelidade, discernimento
Dádiva: Verdade, Otimismo, Lealdade.
3. Chamamento: Segurança, ambiente protegido; desejo
de ser protegido e de experimentar amor e aceitação
incondicionais.
Nível Um: Aceitação Incondicional do ambiente e das
autoridades; crença que o mundo, tal como ele esta
sendo percebido, é tudo o que existe; dependência.
Nível Dois: Experiência da “perda da inocência “ -
desilusão, desapontamento – mas retenção da fé e da
benevolência durante as adversidades.
Nível Três: Retorno ao Paraíso, desta vez como
Inocente Sábio; confiança e otimismo sem negação da
verdade, ingenuidade ou dependência.
4. O Inocente é a parte de nosso ser que
confia na vida, nas outras pessoas e em
nós mesmos.
Ele é a parte que tem Fé e Esperança,
mesmo quando algo aparentemente é
impossível.
Primeira Inocência
No Inicio todos somos inocentes e acreditamos que as pessoas investidas de
autoridades nos ensinam, quer elas tenham ou não em mente nossos melhores
interesses.
O Inocente dentro de nós acredita mesmo que a confiança não é justificada.
A confiança que as crianças tem nos outros consequentemente também em si
mesmas, permite que aprendam as habilidades e conhecimentos vocacionais.
5. O inocente acredita quando um de nossos pais/cuidadores nos diz que somos
feios, mal comportados, egoístas, desastrados, estúpidos ou preguiçosos.
É o Inocente que internaliza o racismo, o sexismo, a homofobia, preconceitos
ou e que acredita ser essencialmente negativa qualquer coisa desaprovada
pelos outros
6. Paraiso Perdido - Paraiso Reconquistado
Muitas religiões e culturas antigas celebram o
mito da perda da inocência, os seres humanos
viviam em estado de plenitude em que todas
as suas necessidades eram atendidas, então há
a queda/expulsão, condenação, dor sofrimento
labuta. Então Redenção e o Paraíso é
reconquistado.
Paraiso Perdido - Paraiso Reconquistado
7. Muitas religiões e culturas antigas celebram o mito da perda da
inocência; os seres humanos viviam em estado de plenitude em
que todas as suas necessidades eram atendidas, então há a
queda/expulsão, condenação, dor, sofrimento, labuta. Então
Redenção e o Paraíso é reconquistado.
8. A perda da inocência é menos um evento
propriamente dito do que o condicionante
do espaço-tempo a partir do qual todos
os eventos surgem.
Ela ocorreu antes do inicio dos tempos e
continua a ocorrer em todos os instantes
da existência humana.
9. O Arquétipo do Inocente nos impulsiona em retornar ao
Paraiso
O Jardim do Éden é uma
alegoria do período neolítico
quando os homens e mulheres
cultivaram pela primeira vez o
solo e, assim criaram o
primeiro jardim.
10. As pessoas que abandonam uma cultura de alta pressão, focada no
sucesso, para perseguir a alegria de uma vida simples, têm o
arquétipo do Inocente presente em si.
O locus amoenus -
"lugar ameno"
consiste numa descrição d
a paisagem ideal, em ambi
ente de tranquilidade, buc
ólico ou pastoril.
11.
12. Todos nós antes de comerçar-mos a Jornada do Héroi,
temos que internamente percorrer a Jornada do
Inocente.
Cada Arquetipo deve vivenciar o Inocente para com Fé
e Esperança percorrerem seus próprios caminhos.
Integros como Guerreiros
Justos Como Reis
Confiantes como Magos
Esperançosos como Caridosos
De Peito Aberto e puros como crianças
Como Heróis.
13. Quando todos os humanos estiverem com seus Inocentes plenos
não haverá mais necessidade de hierarquias, seja entre pessoas
ou no nível da psique. Neste mundo, os Egos, as Almas, os
Espíritos das pessoas trabalharam juntos e em harmonia vivendo
de forma pacifica e igualitária.
14. Bibliografia
PEARSON, Carol S. O herói interior: Seis arquétipos que orientam
nossa vida. Editora Cultrix. São Paulo, 1997.
PEARSON, Carol S. O despertar do herói interior: A presença do
doze arquétipos nos processos de autodescoberta e de
transformação do mundo. Editora Pensamento. São Paulo, 1998.
MARK, Margaret; PEARSON, Carol S. O herói e o fora-da-lei: Como
construir marcas extraordinárias usando o poder dos arquétipos.
Editora Cultrix. São Paulo, 2011.
GILLETE, David; MOORE, Robert. Rei, Guerreiro, Mago, Amante. A
redescoberta dos arquétipos do masculino. Editora Campus, 1993.
15. Apresentação sobre o Arquétipo do Inocente criada por Lorena Souza,
Fábio Espiga, Raiana Márcia, Ricardo Pinto e Laércio Santos.
Ao utilizar a apresentação, insira os devidos créditos bibliográficos e de
criação.
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