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Dízimos
e ofertas
São para hoje?
O dinheiro exerce um grande fascínio sobre o homem. A
palavra de Deus trata desse assunto sem rodeios. Jesus
mostrou que o dinheiro é mais que uma moeda; é um ídolo.
Jesus deu nome ao dinheiro: Mamon (Mt 6:24).
I.
Introdução
No altar de Mamon muitos vivem e morrem, matam e
mandam matar, casam e descasam, corrompem e são
corrompidos. A única entidade que Jesus chama de
“senhor” neste mundo é a riqueza (Mt 6:24).
A riqueza em si pode ser uma grande
bênção. Homens piedosos como Jó, Abraão,
Isaque, Jacó, Ezequias, Davi, Salomão foram
ricos (1Cr 29:12).
É claro que o dinheiro em si é
neutro. O problema não é ter
dinheiro, mas o dinheiro nos
ter. O problema não é guardar a
dinheiro no banco, mas
entronizá-lo no coração.
Nosso objetivo é alertar
sobre os desvios e
escândalos cometidos
por alguns que torcem
esse tema bíblico para
tirar vantagens e as
desculpas dadas por
outros para
negligenciarem a prática
dessa doutrina.
II. OS DESVIOSDA IGREJA
CONTEMPORÂNEA
ACERCA DOS DÍZIMOS E OFERTAS.
A doutrina da mordomia cristã
tem sido atacada com grande
rigor em nossos dias. Crescem
no Brasil as igrejas
evangélicas, bem como os
“desigrejados”. Cresce,
aqueles que abraçam a
teologia da conveniência
para justificar suas atitudes.
Vejamos a
seguir,
alguns
desvios que
precisam ser
repudiados
Em muitos redutos religiosos no Brasil, o sucesso do culto é avaliado pela quantidade de dinheiro
arrecadado naquela reunião. Certamente não raro, eles são arrecadados com a pior das
motivações. Certamente não é para levar o evangelho até os confins da terra, mas para enriquecer
“sua igreja” e abastecer seus líderes.
a.
A
manipulaçã
o de
pastores
para
b. Oferta como uma barganha com
Deus
Muitos pregadores, movidos pela ganância,
torcem as escrituras e enganam o povo com
uma pregação mercadológica. A ideia é
ofertar mais para ganhar mais. Esse tipo
de pregação é um truque para pegar as
pessoas na armadilha da ganância.
Não negamos, com isso, o princípio bíblico da
semeadura e da colheita (2 Co 9:10 Pv 11:17)
Muitos líderes religiosos fazem da
igreja uma empresa. Constroem
impérios financeiros, mas não
prestam contas do valor
arrecadado nem acerca de onde o
dinheiro foi aplicado. O apostolo
Paulo entendia a necessidade de
transparência no trato com o
dinheiro (1 Co 16:1-3)
c.
A
falta
de
transparência
no
trato
com
o
dinheiro
arrecadado
O dinheiro que entra no gazofilácio
ou na conta bancária da igreja deve
ser tratado com total transparência.
Segundo a ‘Teologia da Prosperidade’, Deus concede riqueza e bens
materiais a quem Lhe é fiel e paga o dízimo com generosidade.
O bem-estar do homem neste
mundo tomou o lugar da
salvação eterna e da renúncia do
discipulado.
A teologia da
prosperidade
promete um paraíso
neste mundo.
d. O falso ensino da Teologia da
prosperidade
Vale destacar que os profetas de Deus foram homens pobres. Eles não ostentavam as riquezas
deste mundo, nem venderam sua consciência pelo lucro, como os falsos profetas (Atos 3:6).
A religião de mercado tem se
transformado na religião da
exploração dos desesperados.
Pessoas enfermas são desafiadas
a dar uma oferta de sacrifício para
serem curadas.
Quando a cura não vem, a culpa é do enfermo que não teve fé para ser curado. Pessoas endividadas são levadas
aa dar o pouco que ainda tem para encontrar a solução para a sua vida financeira. Quando o problema
financeiro não foi resolvido é porque a oferta não foi suficiente sacrificial.
e. Líderes que pegam as pessoas na
armadilha do medo, da culpa e da
ganância.
Em algumas igrejas, os fiéis são
induzidos a comprar água benzida,
rosa ungida, toalhas suadas e lotes
no céu. A criatividade dos leiloeiros
da fé é tão grande que, a cada dia,
novas campanhas são criadas, novos
objetos são consagrados, novos
desafios são feitos.
f. O desengavetamento das indulgências com novas
roupagens.
A exploração da fé é um
meio perverso para
enriquecer obreiros
fraudulentos. E muitos
desprovidos de
entendimento, passam a
nivelar todos os pastores
pela mesma régua.
POR QUE DEVEMOS
SER FIÉIS A DEUS
NOS DÍZIMOS?
Nenhuma doutrina bíblica tem sido
mais combatida nas redes sociais,
em nossos dias, do que a doutrina
da mordomia cristã, especialmente
os dízimos e ofertas. Aqueles
que defendem a
contemporaneidade do dízimo são
taxados de hereges, mal informados
ou de enganadores do povo.
Os desvios de uns não
devem levar para outro extremo.
Não porque alguns falsos
mestres distorcem a
doutrina do dízimo e
exploram o povo em nome de
Deus, que devemos negar a
legitimidade e a
contemporaneidade dessa doutrina.
Hoje, muitos crentes não são fiéis a Deus na entrega dos
dízimos. Para justificar esta atitude, criam várias
justificativas e desculpas. Se dependesse deles, a igreja
fecharia as portas.
clássicas dos não-dizimistas:
justificativas
Eis as
faz parte da lei cerimonial, e esta foi
abolida na cruz.
Eu não sou dizimista porque o
dízimo,
1.
 Nm 18:21-32; Ne 13:10-12; Pv 3:9-10; Ml 3:8-12.
 É importante dizer que a pratica do dízimo é anterior à
Lei cerimonial (Gn 14:20; 28:18-22).
a. A prática do dízimo está presente no
antigo testamento:
 Mateus 23:23; Hb 7:1-19; 1Co 9:13-14.
 Se estamos desobrigados do dízimo, por ser da lei, deveríamos
também estar desobrigados desses outros preceitos da lei, ou
seja, a justiça, a misericórdia e a fé, pois também são da lei.
b. A prática do dízimo está presente
no Novo testamento.
EU É QUE trabalho para ganhar o meu
sustento.
Eu não sou dizimista porque,
2.
Um dos grandes problemas que temos para
entregar os dízimos de Deus e ofertar com
generosidade é a síndrome de dono.
Sempre que pensamos que somos o
dono, vamos querer mais e mais para nós.
Mas, quando entendemos que tudo
é de Deus (Ageu 2:8-9) e que
devemos ser fiéis a ele na
administração dos seus bens, que
estão sob nossa responsabilidade, então
nosso coração estará apegado a Deus, e não
ao dinheiro.
hoje a contribuição deve ser voluntaria, e
não imposta como o dízimo.
Eu não sou dizimista porque,
3.
A contribuição para o governo é sempre compulsória,
mas a contribuição para Deus é sempre voluntária.
Será?
Jesus fez uma clara distinção entre tributos pagos ao
governo e as ofertas entregues a Deus, quando disse...
(Mateus 22:21). Neste versículo Jesus está ensinando
que somos cidadãos de dois mundos. Somos
cidadãos da terra e também dos céus.
Os dízimos no Antigo Testamento não são sugeridos, mas
ordenados. A inobservância era um pecado grave contra Deus. No
Novo Testamento, de igual modo, e não na voluntariedade.
já dou oferta e por isso estou dispensado
do dízimo.
Eu não sou dizimista porque,
4.
Esse argumento parece
espiritual, mas não está de
acordo com a Escritura Ml 3:8.
Não podemos praticar uma e
omitir a outra. Não há
fidelidade parcial. Os
mandamentos foram nos dados
para seguir à risca.
O que eu ganho não sobra ou mal dá
para o meu sustento.
Eu não sou dizimista porque,
5.
a. O dízimo não é
sobra:
Dízimo é primícias. “Honra ao Senhor com as
primícias da tua renda” Provérbios 3:9.
Deus não é Deus de sobras, de restos. Ele exige o
primeiro e o melhor.
Ele disse que abriria as janelas dos céus e nos daria bênçãos
sem medidas, se fôssemos fiéis. Ele nos ordenou a fazer prova
Dele nesta área. Ele promete abrir as janelas do céu!
b. Deus jamais fez uma
exigência que não pudéssemos
cumprir.
Ageu diz que o infiel recebe salário e o coloca num saco
furado (Ageu 1:4-11). Vaza tudo. Foge entre os dedos.
Quando somos infiéis, fechamos as janelas dos céus com as
nossas próprias mãos e espalhamos o devorador sobre os
nossos próprios bens.
c. Se não formos fiéis, Deus não
deixa sobrar.
prefiro devolver meu dízimo aos
pobres.
Eu não sou dizimista porque,
6.
“Prefiro eu mesmo administrar meu dízimo”. A Bíblia não nos
autoriza a administrar por nossa conta os dízimos que são do
Senhor. O dízimo não é nosso. Não temos o direito nem a
permissão nem para retê-lo nem para administrá-lo. A ordem é... Ml 3:10.
A casa do Tesouro é a congregação onde assistimos
e somos alimentados.
Deve ser devolvido através da Igreja. O cristão
não pode sair distribuindo o dízimo a seu bel-
prazer, este deve ser devolvido fielmente à Igreja
em você está servindo como membro.
eles não estão sendo bem administrados.
Eu não sou dizimista porque,
7.
Não cabe a nós determinar e
administrar do nosso jeito o dízimo
do Senhor que entregamos. Se os
dízimos não estão sendo bem
administrados, os administradores
darão conta a Deus. Não cabe a nós
julgá-los, mas Deus é quem julga.
Cabe a nós sermos fiéis. Deus
mandou que eu trouxesse os dízimos,
mas não me nomeou fiscal do dízimo.
Não tenho salário fixo e não sei o quanto
ganho.
Eu não sou dizimista porque,
8.
Se dissermos isso, estamos
admitimos que somos
maus administradores dos
nossos recursos! Como
sabemos se o nosso
dinheiro dará para cobrir
as despesas de casa no
final do mês?
A igreja é rica e não precisa do meu
dízimo.
Eu não sou dizimista porque,
9.
Temos conhecimento das
necessidades da igreja?
Temos visão das possibilidades
de investimento em prol do
avanço da obra? Estamos com
essa visão míope, amarrando o
avanço da obra de Deus,
limitando a expansão do
Evangelho? Essa desculpa é a
máscara da infidelidade.
Conheço dizimistas que são
pobres, e não dizimistas ricos.
Eu não sou dizimista porque,
10.
Não basta ser dizimista; é preciso ter a motivação correta. Deus
nunca prometeu riqueza àqueles que são fieis na
entrega dos dízimos. Deus prometeu abrir as janelas dos céus
(Ml 3:10). Nem todas pessoas ricas são prósperas e nem
todas pessoas prósperas são ricas. O cristão não vê a riqueza
em termos de cifras, mas de satisfação interior. (2Co 6:6-8).
não concordo com o
dízimo.
Eu não sou dizimista porque,
11.
Temos o direito de discordar; só não temos o direito de
escolher as consequências das nossas decisões. Quando
discordamos do dízimo, estamos discordando da palavra de
Deus que não pode falhar. Examine cuidadosamente os
textos do Antigo e do Novo Testamentos. A Bíblia interpreta
a Bíblia.
IV. Dízimo é um
teste
de obediência e fidelidade
O dízimo faz parte de um pedido de Deus para
provar nossa fidelidade e obediência.
Podemos ilustrar esta
afirmação dizendo que Deus
não precisava da árvore
do Éden, não precisava
de Isaque sacrificado
como cordeiro. Ele utilizou
como provas.
Adão quando comeu do fruto, estava
respondendo a Deus: não conte comigo, eu
não sei obedecer.
Abraão inversamente, quando levou seu
filho para ser sacrificado, estava dizendo a
Deus: conte comigo, peça o que
quiser.
Deus nos diz: trazei todos os dízimos, se nós o
negamos, estamos dando a resposta de Adão:
NÃO CONTE
COMIGO, EU
NÃO SEI SER
FIEL.
V.
Espiritual e sua relação com o
dízimo
A RESTAURAÇÃO
O profeta Malaquias
profetizou para a segunda
geração pós-cativeiro.
O povo voltou do
cativeiro da Babilônia,
mas não se libertou do
cativeiro espiritual.
O povo estava em Jerusalém,
mas o coração não estava em
Deus.
56.
Chamava Deus de Pai,
mas não honrava a
Deus como Pai (Ml 1:6).
O povo trazia
ofertas para
Deus, mas não
eram ofertas
excelentes (Ml 1:8-9).
As pessoas
iam ao templo,
mas
consideravam
o culto uma
canseira
(Ml 1:12-13).
58.
Os sacerdotes
não ensinava
ao povo a lei
de Deus
(Ml 2:7-9).
Os jovens se casavam,
mas os homens não
honravam o casamento
nem eram fiéis
ao cônjuge (Ml 2:10-16).
Malaquias conclama
o povo a voltar-se
para Deus e a trazer
os dízimos à casa de
Deus. Malaquias
convoca a nação à
restauração
espiritual (Ml 3:6-12).
a.
Está disponível mediante um convite gracioso de
deus
A RESTAURAÇÃO
Malaquias relembra ao
povo sua inclinação
histórica para o desvio de
Deus (Ml 3:7)
Desde dos dias de nossos
pais, vos desviastes dos
meus estatutos e não os
guardastes:
destaca quatro verdades fundamentais no convite de Deus
O profeta Malaquias
a paciência perseverante do restaurador.
(Ml 3:7).
1ª
verdade
A geração de Malaquias estava no mesmo curso de
desvio e desobediência dos seus pais. Apesar disso,
Deus não desiste do seu povo nem desiste do direito
que tem de chama-lo ao arrependimento e de atraí-lo
com cordas de amor.
o profundo anseio do restaurador.
(Ml 3:7).
2ª
verdade
Deus não quer apenas uma volta a determinados ritos
sagrados, a uma religiosidade formal. Ele quer comunhão,
relacionamento, por isso diz: Tornai-vos para mim. O
cristianismo, é mais que um credo, é um relacionamento com o
Deus vivo. A palavra “tornar” significa arrepender-se, mudar
de rumo e seguir a direção oposta.
a dinâmica relacional do restaurador (Ml
3:7).
3ª
verdade
Se nós queremos que Deus se volte para nós, devemos nos
voltar para ele, porque fomos nós que mudamos, e não Deus.
Deus quer a nós, mais do que o nosso culto, o nosso serviço.
Antes de Deus requerer o dízimo, ele requer o coração.
a insensibilidade espiritual dos que são
chamados à restauração. (Ml 3:7).
4ª
verdade
Pior do que o pecado, é a insensibilidade a ele. A cauterização e
a anestesia da consciência são estágios mais avançados da
decadência espiritual.
b.
PASSA PELA FIDELIDADE NA ENTREGA DOS
DÍZIMOS.
A RESTAURAÇÃO
Muitas pessoas, por desconhecimento, têm medo de ensinar
sobre esse importante o dízimo. Outros, por ganância, fazem
dele um instrumento para extorquir os incautos. Ainda outros,
por desculpas infundadas, sonegam-no, retém-no e se
apropriam dele indevidamente.
Vejamos alguns pontos importantes sobre o dízimo:
O dízimo não é uma cota de 1% nem de 9%; o dízimo, como a
própria palavra diz, é a décima parte de tudo o que o homem recebe
(Gn 14:20; Ml 3:10).
O dízimo não é dar o dinheiro a igreja; é ato de adoração ao Senhor.
O dízimo não é sobra; é primícia. Não é peso; é uma bênção.
O dízimo não é uma questão meramente financeira, mas sobretudo
espiritual.
O bolso revela o coração.
1º
o dízimo é um princípio estabelecido pelo
próprio Deus.
Quando o rei Belsazar usou as coisas santas do
templo de Deus para seu próprio deleite, o juízo
divino caiu sobre ele (Dn 5:22-31)
2º
o dízimo é santo ao Senhor (Lv 27:32)
A entrega dos dízimos fazia parte da liturgia do
culto (Dt 12:6). A entrega dos dízimos é um ato
litúrgico, um ato de adoração que faz parte do
culto do povo de Deus.
3º
o dízimo faz parte do culto.
O dízimo é o recurso que Deus estabeleceu para o
sustento de pastores, missionários, obreiros, aquisição
de terremos, assistência social, construção de
templos, compra de literatura, bem como toda a
manutenção e extensão da obra de Deus sobre a terra.
4º
o dízimo é o sustento da casa de Deus (i CO
9:3-11).
Malaquias denuncia alguns pecados graves quanto ao
dízimo que estavam cometidos pelo povo:
5º
pecados graves quanto ao dízimo
a. O primeiro pecado é reter o dízimo (Ml 3:8).
Não é sensato reter o dízimo de Deus. Deus é o criador,
provedor e protetor, por isso devemos depender dele mais do
que os nossos próprios recursos. Nossa confiança precisa estar
no provedor, mais do que na provisão.
Reter o dízimo é desconfiar da providência divina, é um ato de
incredulidade infidelidade àquele que nos dá a vida, a saúde, o
sustento e a própria vida eterna.
Reter o dízimo é desamparar a casa de Deus.
a. O primeiro pecado é reter o dízimo
(Ml 3:8).
Deus é o criador, provedor e protetor, por isso
devemos depender dele mais do que os nossos
próprios recursos. Nossa confiança precisa
estar no provedor, mais do que na
provisão.
Não é sensato reter o dízimo de Deus.
É um ato de incredulidade infidelidade àquele que
nos dá a vida, a saúde, o sustento e a própria vida
eterna.
Reter o dízimo é desconfiar da providência divina.
Reter o dízimo é desamparar a casa de Deus.
a. O primeiro pecado é reter o dízimo (Ml 3:8).
Não é sensato reter o dízimo de Deus. Deus é o criador,
provedor e protetor, por isso devemos depender dele mais do
que os nossos próprios recursos. Nossa confiança precisa estar
no provedor, mais do que na provisão.
Reter o dízimo é desconfiar da providência divina, é um ato de
incredulidade infidelidade àquele que nos dá a vida, a saúde, o
sustento e a própria vida eterna.
Reter o dízimo é desamparar a casa de Deus.
b. O segundo pecado é subtrair o dízimo
(Ml 3:10).
Muitas pessoas pensam que podem enganar a Deus.
Elas colocam um valor inferior ao que representam os
dez por cento estabelecido pelo Senhor. Deus viu
Ananias e Safira escondendo parte da oferta e os
puniu por isso.
O dízimo é integral.
a. O primeiro pecado é reter o dízimo (Ml 3:8).
Não é sensato reter o dízimo de Deus. Deus é o criador,
provedor e protetor, por isso devemos depender dele mais do
que os nossos próprios recursos. Nossa confiança precisa estar
no provedor, mais do que na provisão.
Reter o dízimo é desconfiar da providência divina, é um ato de
incredulidade infidelidade àquele que nos dá a vida, a saúde, o
sustento e a própria vida eterna.
Reter o dízimo é desamparar a casa de Deus.
c. O terceiro pecado é subestimar o dízimo
(Ml 3:10).
Eles pensavam que o dízimo era um assunto sem
importância. Sonegavam o dízimo e julgavam que
essa prática não os afetava espiritualmente. O que
pensamos sobre alguma situação não altera aos olhos
de Deus.
O dízimo é integral.
c.
Traz bênçãos singulares de deus (Ml 3:10)
A RESTAURAÇÃO
O profeta Malaquias aponta algumas bençãos que
acompanha a restauração divina sobre aqueles que
são fieis nos dízimos e nas ofertas:
Deus promete derramar das suas bênçãos sobre os
fieis. Mais vale noventa por cento com as bênçãos do
Senhor, do que cem por cento sob a maldição. Janelas
abertas falam não apenas de bênçãos materiais, mas
de toda sorte de benção espiritual.
1. A janelas abertas do céu.
• A teologia da prosperidade limita as bênçãos de
Deus ao terreno material;
• A teologia da miséria não enxerga a bênção de
Deus nas dádivas materiais.
Nós precisamos evitar dois extremos:
Deus não age apenas ativamente derramando
bênçãos extraordinárias, mas também inibe,
proíbe e impede a ação do devorador na vida
daqueles que lhe são fieis.
2. O devorador repreendido (Ml 3:11).
Há grande alegria na obediência a Deus.
quando a igreja é fiel, a casa de Deus é suprida,
a obra de Deus cresce, o testemunho da igreja
resplandece, os povos conhecem o Senhor e a
glória do Senhor resplandece entre as nações.
3. Todas as nações vos chamarão felizes (Ml 3:12).
Ser um cooperador com Deus é fazer um
investimentos para a eternidade (I Co 3:9).
Muitos estão investindo em projetos que não terão nenhuma
consequência
eterna
• Onde você está ajuntando tesouros?
• Onde está colocando suas riquezas?
• Onde está o seu coração?
• O dinheiro do Senhor que está em suas
mãos tem sido devolvido para o sustento
da obra de Deus?
Investir apenas neste mundo é ajuntar
combustível para o
fogo
Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos,
ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. 2 Pedro 3:10
Deus nos chama para fazer prova Dele (Ml 3:10).
Mas, Ele não quer uma obediência cega, mas
fidelidade com entendimento.
conclusão

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  • 2. O dinheiro exerce um grande fascínio sobre o homem. A palavra de Deus trata desse assunto sem rodeios. Jesus mostrou que o dinheiro é mais que uma moeda; é um ídolo. Jesus deu nome ao dinheiro: Mamon (Mt 6:24). I. Introdução
  • 3. No altar de Mamon muitos vivem e morrem, matam e mandam matar, casam e descasam, corrompem e são corrompidos. A única entidade que Jesus chama de “senhor” neste mundo é a riqueza (Mt 6:24).
  • 4. A riqueza em si pode ser uma grande bênção. Homens piedosos como Jó, Abraão, Isaque, Jacó, Ezequias, Davi, Salomão foram ricos (1Cr 29:12).
  • 5. É claro que o dinheiro em si é neutro. O problema não é ter dinheiro, mas o dinheiro nos ter. O problema não é guardar a dinheiro no banco, mas entronizá-lo no coração.
  • 6. Nosso objetivo é alertar sobre os desvios e escândalos cometidos por alguns que torcem esse tema bíblico para tirar vantagens e as desculpas dadas por outros para negligenciarem a prática dessa doutrina.
  • 7. II. OS DESVIOSDA IGREJA CONTEMPORÂNEA ACERCA DOS DÍZIMOS E OFERTAS.
  • 8. A doutrina da mordomia cristã tem sido atacada com grande rigor em nossos dias. Crescem no Brasil as igrejas evangélicas, bem como os “desigrejados”. Cresce, aqueles que abraçam a teologia da conveniência para justificar suas atitudes.
  • 10. Em muitos redutos religiosos no Brasil, o sucesso do culto é avaliado pela quantidade de dinheiro arrecadado naquela reunião. Certamente não raro, eles são arrecadados com a pior das motivações. Certamente não é para levar o evangelho até os confins da terra, mas para enriquecer “sua igreja” e abastecer seus líderes. a. A manipulaçã o de pastores para
  • 11. b. Oferta como uma barganha com Deus Muitos pregadores, movidos pela ganância, torcem as escrituras e enganam o povo com uma pregação mercadológica. A ideia é ofertar mais para ganhar mais. Esse tipo de pregação é um truque para pegar as pessoas na armadilha da ganância. Não negamos, com isso, o princípio bíblico da semeadura e da colheita (2 Co 9:10 Pv 11:17)
  • 12. Muitos líderes religiosos fazem da igreja uma empresa. Constroem impérios financeiros, mas não prestam contas do valor arrecadado nem acerca de onde o dinheiro foi aplicado. O apostolo Paulo entendia a necessidade de transparência no trato com o dinheiro (1 Co 16:1-3) c. A falta de transparência no trato com o dinheiro arrecadado O dinheiro que entra no gazofilácio ou na conta bancária da igreja deve ser tratado com total transparência.
  • 13. Segundo a ‘Teologia da Prosperidade’, Deus concede riqueza e bens materiais a quem Lhe é fiel e paga o dízimo com generosidade. O bem-estar do homem neste mundo tomou o lugar da salvação eterna e da renúncia do discipulado. A teologia da prosperidade promete um paraíso neste mundo. d. O falso ensino da Teologia da prosperidade Vale destacar que os profetas de Deus foram homens pobres. Eles não ostentavam as riquezas deste mundo, nem venderam sua consciência pelo lucro, como os falsos profetas (Atos 3:6).
  • 14. A religião de mercado tem se transformado na religião da exploração dos desesperados. Pessoas enfermas são desafiadas a dar uma oferta de sacrifício para serem curadas. Quando a cura não vem, a culpa é do enfermo que não teve fé para ser curado. Pessoas endividadas são levadas aa dar o pouco que ainda tem para encontrar a solução para a sua vida financeira. Quando o problema financeiro não foi resolvido é porque a oferta não foi suficiente sacrificial. e. Líderes que pegam as pessoas na armadilha do medo, da culpa e da ganância.
  • 15. Em algumas igrejas, os fiéis são induzidos a comprar água benzida, rosa ungida, toalhas suadas e lotes no céu. A criatividade dos leiloeiros da fé é tão grande que, a cada dia, novas campanhas são criadas, novos objetos são consagrados, novos desafios são feitos. f. O desengavetamento das indulgências com novas roupagens.
  • 16. A exploração da fé é um meio perverso para enriquecer obreiros fraudulentos. E muitos desprovidos de entendimento, passam a nivelar todos os pastores pela mesma régua.
  • 17. POR QUE DEVEMOS SER FIÉIS A DEUS NOS DÍZIMOS?
  • 18. Nenhuma doutrina bíblica tem sido mais combatida nas redes sociais, em nossos dias, do que a doutrina da mordomia cristã, especialmente os dízimos e ofertas. Aqueles que defendem a contemporaneidade do dízimo são taxados de hereges, mal informados ou de enganadores do povo.
  • 19. Os desvios de uns não devem levar para outro extremo. Não porque alguns falsos mestres distorcem a doutrina do dízimo e exploram o povo em nome de Deus, que devemos negar a legitimidade e a contemporaneidade dessa doutrina.
  • 20. Hoje, muitos crentes não são fiéis a Deus na entrega dos dízimos. Para justificar esta atitude, criam várias justificativas e desculpas. Se dependesse deles, a igreja fecharia as portas.
  • 22. faz parte da lei cerimonial, e esta foi abolida na cruz. Eu não sou dizimista porque o dízimo, 1.
  • 23.  Nm 18:21-32; Ne 13:10-12; Pv 3:9-10; Ml 3:8-12.  É importante dizer que a pratica do dízimo é anterior à Lei cerimonial (Gn 14:20; 28:18-22). a. A prática do dízimo está presente no antigo testamento:
  • 24.  Mateus 23:23; Hb 7:1-19; 1Co 9:13-14.  Se estamos desobrigados do dízimo, por ser da lei, deveríamos também estar desobrigados desses outros preceitos da lei, ou seja, a justiça, a misericórdia e a fé, pois também são da lei. b. A prática do dízimo está presente no Novo testamento.
  • 25. EU É QUE trabalho para ganhar o meu sustento. Eu não sou dizimista porque, 2.
  • 26. Um dos grandes problemas que temos para entregar os dízimos de Deus e ofertar com generosidade é a síndrome de dono. Sempre que pensamos que somos o dono, vamos querer mais e mais para nós. Mas, quando entendemos que tudo é de Deus (Ageu 2:8-9) e que devemos ser fiéis a ele na administração dos seus bens, que estão sob nossa responsabilidade, então nosso coração estará apegado a Deus, e não ao dinheiro.
  • 27. hoje a contribuição deve ser voluntaria, e não imposta como o dízimo. Eu não sou dizimista porque, 3.
  • 28. A contribuição para o governo é sempre compulsória, mas a contribuição para Deus é sempre voluntária. Será? Jesus fez uma clara distinção entre tributos pagos ao governo e as ofertas entregues a Deus, quando disse... (Mateus 22:21). Neste versículo Jesus está ensinando que somos cidadãos de dois mundos. Somos cidadãos da terra e também dos céus. Os dízimos no Antigo Testamento não são sugeridos, mas ordenados. A inobservância era um pecado grave contra Deus. No Novo Testamento, de igual modo, e não na voluntariedade.
  • 29. já dou oferta e por isso estou dispensado do dízimo. Eu não sou dizimista porque, 4.
  • 30. Esse argumento parece espiritual, mas não está de acordo com a Escritura Ml 3:8. Não podemos praticar uma e omitir a outra. Não há fidelidade parcial. Os mandamentos foram nos dados para seguir à risca.
  • 31. O que eu ganho não sobra ou mal dá para o meu sustento. Eu não sou dizimista porque, 5.
  • 32. a. O dízimo não é sobra: Dízimo é primícias. “Honra ao Senhor com as primícias da tua renda” Provérbios 3:9. Deus não é Deus de sobras, de restos. Ele exige o primeiro e o melhor.
  • 33. Ele disse que abriria as janelas dos céus e nos daria bênçãos sem medidas, se fôssemos fiéis. Ele nos ordenou a fazer prova Dele nesta área. Ele promete abrir as janelas do céu! b. Deus jamais fez uma exigência que não pudéssemos cumprir.
  • 34. Ageu diz que o infiel recebe salário e o coloca num saco furado (Ageu 1:4-11). Vaza tudo. Foge entre os dedos. Quando somos infiéis, fechamos as janelas dos céus com as nossas próprias mãos e espalhamos o devorador sobre os nossos próprios bens. c. Se não formos fiéis, Deus não deixa sobrar.
  • 35. prefiro devolver meu dízimo aos pobres. Eu não sou dizimista porque, 6.
  • 36. “Prefiro eu mesmo administrar meu dízimo”. A Bíblia não nos autoriza a administrar por nossa conta os dízimos que são do Senhor. O dízimo não é nosso. Não temos o direito nem a permissão nem para retê-lo nem para administrá-lo. A ordem é... Ml 3:10. A casa do Tesouro é a congregação onde assistimos e somos alimentados.
  • 37. Deve ser devolvido através da Igreja. O cristão não pode sair distribuindo o dízimo a seu bel- prazer, este deve ser devolvido fielmente à Igreja em você está servindo como membro.
  • 38. eles não estão sendo bem administrados. Eu não sou dizimista porque, 7.
  • 39. Não cabe a nós determinar e administrar do nosso jeito o dízimo do Senhor que entregamos. Se os dízimos não estão sendo bem administrados, os administradores darão conta a Deus. Não cabe a nós julgá-los, mas Deus é quem julga. Cabe a nós sermos fiéis. Deus mandou que eu trouxesse os dízimos, mas não me nomeou fiscal do dízimo.
  • 40. Não tenho salário fixo e não sei o quanto ganho. Eu não sou dizimista porque, 8.
  • 41. Se dissermos isso, estamos admitimos que somos maus administradores dos nossos recursos! Como sabemos se o nosso dinheiro dará para cobrir as despesas de casa no final do mês?
  • 42. A igreja é rica e não precisa do meu dízimo. Eu não sou dizimista porque, 9.
  • 43. Temos conhecimento das necessidades da igreja? Temos visão das possibilidades de investimento em prol do avanço da obra? Estamos com essa visão míope, amarrando o avanço da obra de Deus, limitando a expansão do Evangelho? Essa desculpa é a máscara da infidelidade.
  • 44. Conheço dizimistas que são pobres, e não dizimistas ricos. Eu não sou dizimista porque, 10.
  • 45. Não basta ser dizimista; é preciso ter a motivação correta. Deus nunca prometeu riqueza àqueles que são fieis na entrega dos dízimos. Deus prometeu abrir as janelas dos céus (Ml 3:10). Nem todas pessoas ricas são prósperas e nem todas pessoas prósperas são ricas. O cristão não vê a riqueza em termos de cifras, mas de satisfação interior. (2Co 6:6-8).
  • 46. não concordo com o dízimo. Eu não sou dizimista porque, 11.
  • 47. Temos o direito de discordar; só não temos o direito de escolher as consequências das nossas decisões. Quando discordamos do dízimo, estamos discordando da palavra de Deus que não pode falhar. Examine cuidadosamente os textos do Antigo e do Novo Testamentos. A Bíblia interpreta a Bíblia.
  • 48. IV. Dízimo é um teste de obediência e fidelidade
  • 49. O dízimo faz parte de um pedido de Deus para provar nossa fidelidade e obediência.
  • 50. Podemos ilustrar esta afirmação dizendo que Deus não precisava da árvore do Éden, não precisava de Isaque sacrificado como cordeiro. Ele utilizou como provas.
  • 51. Adão quando comeu do fruto, estava respondendo a Deus: não conte comigo, eu não sei obedecer.
  • 52. Abraão inversamente, quando levou seu filho para ser sacrificado, estava dizendo a Deus: conte comigo, peça o que quiser.
  • 53. Deus nos diz: trazei todos os dízimos, se nós o negamos, estamos dando a resposta de Adão: NÃO CONTE COMIGO, EU NÃO SEI SER FIEL.
  • 54. V. Espiritual e sua relação com o dízimo A RESTAURAÇÃO
  • 55. O profeta Malaquias profetizou para a segunda geração pós-cativeiro. O povo voltou do cativeiro da Babilônia, mas não se libertou do cativeiro espiritual. O povo estava em Jerusalém, mas o coração não estava em Deus.
  • 56. 56. Chamava Deus de Pai, mas não honrava a Deus como Pai (Ml 1:6).
  • 57. O povo trazia ofertas para Deus, mas não eram ofertas excelentes (Ml 1:8-9).
  • 58. As pessoas iam ao templo, mas consideravam o culto uma canseira (Ml 1:12-13). 58.
  • 59. Os sacerdotes não ensinava ao povo a lei de Deus (Ml 2:7-9).
  • 60. Os jovens se casavam, mas os homens não honravam o casamento nem eram fiéis ao cônjuge (Ml 2:10-16).
  • 61. Malaquias conclama o povo a voltar-se para Deus e a trazer os dízimos à casa de Deus. Malaquias convoca a nação à restauração espiritual (Ml 3:6-12).
  • 62. a. Está disponível mediante um convite gracioso de deus A RESTAURAÇÃO
  • 63. Malaquias relembra ao povo sua inclinação histórica para o desvio de Deus (Ml 3:7) Desde dos dias de nossos pais, vos desviastes dos meus estatutos e não os guardastes:
  • 64. destaca quatro verdades fundamentais no convite de Deus O profeta Malaquias
  • 65. a paciência perseverante do restaurador. (Ml 3:7). 1ª verdade
  • 66. A geração de Malaquias estava no mesmo curso de desvio e desobediência dos seus pais. Apesar disso, Deus não desiste do seu povo nem desiste do direito que tem de chama-lo ao arrependimento e de atraí-lo com cordas de amor.
  • 67. o profundo anseio do restaurador. (Ml 3:7). 2ª verdade
  • 68. Deus não quer apenas uma volta a determinados ritos sagrados, a uma religiosidade formal. Ele quer comunhão, relacionamento, por isso diz: Tornai-vos para mim. O cristianismo, é mais que um credo, é um relacionamento com o Deus vivo. A palavra “tornar” significa arrepender-se, mudar de rumo e seguir a direção oposta.
  • 69. a dinâmica relacional do restaurador (Ml 3:7). 3ª verdade
  • 70. Se nós queremos que Deus se volte para nós, devemos nos voltar para ele, porque fomos nós que mudamos, e não Deus. Deus quer a nós, mais do que o nosso culto, o nosso serviço. Antes de Deus requerer o dízimo, ele requer o coração.
  • 71. a insensibilidade espiritual dos que são chamados à restauração. (Ml 3:7). 4ª verdade
  • 72. Pior do que o pecado, é a insensibilidade a ele. A cauterização e a anestesia da consciência são estágios mais avançados da decadência espiritual.
  • 73. b. PASSA PELA FIDELIDADE NA ENTREGA DOS DÍZIMOS. A RESTAURAÇÃO
  • 74. Muitas pessoas, por desconhecimento, têm medo de ensinar sobre esse importante o dízimo. Outros, por ganância, fazem dele um instrumento para extorquir os incautos. Ainda outros, por desculpas infundadas, sonegam-no, retém-no e se apropriam dele indevidamente.
  • 75. Vejamos alguns pontos importantes sobre o dízimo:
  • 76. O dízimo não é uma cota de 1% nem de 9%; o dízimo, como a própria palavra diz, é a décima parte de tudo o que o homem recebe (Gn 14:20; Ml 3:10). O dízimo não é dar o dinheiro a igreja; é ato de adoração ao Senhor. O dízimo não é sobra; é primícia. Não é peso; é uma bênção. O dízimo não é uma questão meramente financeira, mas sobretudo espiritual. O bolso revela o coração. 1º o dízimo é um princípio estabelecido pelo próprio Deus.
  • 77. Quando o rei Belsazar usou as coisas santas do templo de Deus para seu próprio deleite, o juízo divino caiu sobre ele (Dn 5:22-31) 2º o dízimo é santo ao Senhor (Lv 27:32)
  • 78. A entrega dos dízimos fazia parte da liturgia do culto (Dt 12:6). A entrega dos dízimos é um ato litúrgico, um ato de adoração que faz parte do culto do povo de Deus. 3º o dízimo faz parte do culto.
  • 79. O dízimo é o recurso que Deus estabeleceu para o sustento de pastores, missionários, obreiros, aquisição de terremos, assistência social, construção de templos, compra de literatura, bem como toda a manutenção e extensão da obra de Deus sobre a terra. 4º o dízimo é o sustento da casa de Deus (i CO 9:3-11).
  • 80. Malaquias denuncia alguns pecados graves quanto ao dízimo que estavam cometidos pelo povo: 5º pecados graves quanto ao dízimo
  • 81. a. O primeiro pecado é reter o dízimo (Ml 3:8). Não é sensato reter o dízimo de Deus. Deus é o criador, provedor e protetor, por isso devemos depender dele mais do que os nossos próprios recursos. Nossa confiança precisa estar no provedor, mais do que na provisão. Reter o dízimo é desconfiar da providência divina, é um ato de incredulidade infidelidade àquele que nos dá a vida, a saúde, o sustento e a própria vida eterna. Reter o dízimo é desamparar a casa de Deus. a. O primeiro pecado é reter o dízimo (Ml 3:8).
  • 82. Deus é o criador, provedor e protetor, por isso devemos depender dele mais do que os nossos próprios recursos. Nossa confiança precisa estar no provedor, mais do que na provisão. Não é sensato reter o dízimo de Deus.
  • 83. É um ato de incredulidade infidelidade àquele que nos dá a vida, a saúde, o sustento e a própria vida eterna. Reter o dízimo é desconfiar da providência divina.
  • 84. Reter o dízimo é desamparar a casa de Deus.
  • 85. a. O primeiro pecado é reter o dízimo (Ml 3:8). Não é sensato reter o dízimo de Deus. Deus é o criador, provedor e protetor, por isso devemos depender dele mais do que os nossos próprios recursos. Nossa confiança precisa estar no provedor, mais do que na provisão. Reter o dízimo é desconfiar da providência divina, é um ato de incredulidade infidelidade àquele que nos dá a vida, a saúde, o sustento e a própria vida eterna. Reter o dízimo é desamparar a casa de Deus. b. O segundo pecado é subtrair o dízimo (Ml 3:10).
  • 86. Muitas pessoas pensam que podem enganar a Deus. Elas colocam um valor inferior ao que representam os dez por cento estabelecido pelo Senhor. Deus viu Ananias e Safira escondendo parte da oferta e os puniu por isso. O dízimo é integral.
  • 87. a. O primeiro pecado é reter o dízimo (Ml 3:8). Não é sensato reter o dízimo de Deus. Deus é o criador, provedor e protetor, por isso devemos depender dele mais do que os nossos próprios recursos. Nossa confiança precisa estar no provedor, mais do que na provisão. Reter o dízimo é desconfiar da providência divina, é um ato de incredulidade infidelidade àquele que nos dá a vida, a saúde, o sustento e a própria vida eterna. Reter o dízimo é desamparar a casa de Deus. c. O terceiro pecado é subestimar o dízimo (Ml 3:10).
  • 88. Eles pensavam que o dízimo era um assunto sem importância. Sonegavam o dízimo e julgavam que essa prática não os afetava espiritualmente. O que pensamos sobre alguma situação não altera aos olhos de Deus. O dízimo é integral.
  • 89. c. Traz bênçãos singulares de deus (Ml 3:10) A RESTAURAÇÃO
  • 90. O profeta Malaquias aponta algumas bençãos que acompanha a restauração divina sobre aqueles que são fieis nos dízimos e nas ofertas:
  • 91. Deus promete derramar das suas bênçãos sobre os fieis. Mais vale noventa por cento com as bênçãos do Senhor, do que cem por cento sob a maldição. Janelas abertas falam não apenas de bênçãos materiais, mas de toda sorte de benção espiritual. 1. A janelas abertas do céu.
  • 92. • A teologia da prosperidade limita as bênçãos de Deus ao terreno material; • A teologia da miséria não enxerga a bênção de Deus nas dádivas materiais. Nós precisamos evitar dois extremos:
  • 93. Deus não age apenas ativamente derramando bênçãos extraordinárias, mas também inibe, proíbe e impede a ação do devorador na vida daqueles que lhe são fieis. 2. O devorador repreendido (Ml 3:11).
  • 94. Há grande alegria na obediência a Deus. quando a igreja é fiel, a casa de Deus é suprida, a obra de Deus cresce, o testemunho da igreja resplandece, os povos conhecem o Senhor e a glória do Senhor resplandece entre as nações. 3. Todas as nações vos chamarão felizes (Ml 3:12).
  • 95. Ser um cooperador com Deus é fazer um investimentos para a eternidade (I Co 3:9).
  • 96. Muitos estão investindo em projetos que não terão nenhuma consequência eterna
  • 97. • Onde você está ajuntando tesouros? • Onde está colocando suas riquezas? • Onde está o seu coração? • O dinheiro do Senhor que está em suas mãos tem sido devolvido para o sustento da obra de Deus?
  • 98. Investir apenas neste mundo é ajuntar combustível para o fogo Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. 2 Pedro 3:10
  • 99. Deus nos chama para fazer prova Dele (Ml 3:10). Mas, Ele não quer uma obediência cega, mas fidelidade com entendimento. conclusão