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1. O Porquê e o Para Quê das Invenções Modernas
Comparando o estado atual do Rio de Janeiro, São Paulo ou qualquer outra das grandes capitais brasileiras,
com o seu aspecto de menos de um século atrás,como nos impressionam as incríveis transformações por que
têm passado.Os costumes, os meios de transporte,os recursos em geral dos passados anos,dir-se-iam
sepultados sob os estupendosmétodos modernos,frutos desta civilização de que nos orgulhamos muitas
vezes. Ao falar dos avanços tecnológicos ou nas mais diversas áreas do conhecimento, ficamos estarrecidos.
Há alguns anos atrás a Ciência tecnológica demorava 200 anos para dobrar seus conhecimentos.Há algum
tempo atrás demorava apenas 5 anos.Provavelmente quando o leitor deste folheto estiver a lê-lo estará
totalmente superada em muito esta avaliação.
Mas se nos detivéssemos para traçar por um momento a história do progresso moderno, surpreender-nos-
íamos ao comprovar que não há mais 200 anos o mundo inteiro ingressou nesta era de progresso sem
precedentes.
Efetivamente, que encontramos no mundo por volta do século XVII em matéria de meios de transporte e
comunicação, de máquinas par produções diversas e , em geral, em tudo quanto afeta a vida particular e
pública? Praticamente, não há muita diferença com o mundo de há cinquenta séculos.
Perguntamo-nos: Como se arranjariam aqueles nossos antepassados para transferirem-se de um lugar para
outro ou comunicarem-se nos casos de emergência?
E imaginando-nos em lugar daqueles homens da antiguidade, experimentamos como uma sensação de
sufocamento, porque a lentidão forçosa das viagens e meios de comunicação antigos,contrasta enormemente
com a rapidez dos meios aos quais estamos acostumados e que ainda tratamos de aperfeiçoar constantemente,
por isso que os achamos lentos. Tal é o afã de velocidade que caracteriza nossa época.Contudo, ainda que
não nos saibamos dar a explicação a nós mesmos, faz menos de dois séculos que se considerou perigoso
fanatismo e loucura a própria idéia de querer viajar a maior velocidade que vinte e cinco quilômetros por
hora. Depois que Stephenson iniciou com êxito o transporte ferroviário entre Stockton e Darlington
(Inglaterra), a 27 de setembro de 1825, e a idéia prometia abrir caminho em outros países,houve na America
do Norte, alguns religiosos que opuseramos seguintes reparos,curiosos,por certo, a uma sociedade que
solicitara o uso de certa sala para discutir a questão.“Sois bem-vindos” , disseram, “para discutir nesta casa
qualquer questão razoável; mas coisa como estrada de ferro e telégrafo são impossibilidades que raiam na
incredulidade... Se Deus houvesse determinado que Suas criaturas inteligentes viajassem a vapor na
assustadora velocidade de vinte e cinco quilômetros por hora, Ele o haveria predito claramente por meio de
Seus santos profetas.Isto é uma invenção de Satanás.” Assimse falava menos de 200 anos atrás.
Newton, o grande cientista inglês, famoso por haver descoberto as leis da gravitação, predissera em sua
avançada idade, baseando-se emcertas observações, que chegaria o tempo em que os homens viajariam à
velocidade de oitenta quilometros por hora. Voltaire, o céptico francês, ridicularizou-o, não crendo na
possibilidade de semelhante coisa. Que diria, porem, aquele céptico famoso, se ressurgisse hoje e vis se que os
póprios cálculos de Newton foram grandemente sobrepujados? Pensemos nos incríveis avanços que que
dispomos em nosso cotidiano apenas falando sobre os transportes.
Transformações surpreendentes se têmproduzido através dos anos,ou melhor, dos dias. O gênio do homem
criou máquinas e tirou da Natureza segredos que quase conferiram ao homem a onipotência.
Mas, volvendo à questão de como se arranjariam nossos antepassados,que diríamos ao descobrir como
procediam os médicos em caso de uma afecção grave ou ao terem que efetuar uma urgente intervenção
cirúrgica para salvar a vida de alguma pessoa? Estremeceríamos com somente pintar o quadro da imaginação.
Naquesles dias anteriores a Jenner, Lister ou Pasteur, se era preciso amputar um membro, por exemplo,
robustos jovens sujeitavamo paciente enquanto o cirurgião lhe serrava o braço ou a perna. Nada se sabia de
anestesia,antissepsia nemesterilização. Não era de se estranhar, então,que depois de sofrer dores atrozes, a
maiorparte dos que se submetiam a essas operações morresse de gangrena ou alguma outra infeção. Diz
W.J.Cunningham; “Os métodos cirúrgicos de há um século não merecem outra qualificação que a de
bárbaros, se os compararmos com os que se empregam nos tempos atuais. A cirurgia tem feito mais
progressos nos últimos cem anos que nos dois mil anos precedentes.Quando uma bala de canhão destroçou o
braço de Nelson, teve ele que sofrer a amputação sem anestesia,e o método empregado então para contera
hemorragia era submergir em breu o côto do membro.” Certo, devemos sentir-nos agradecidos à Ciência por
nos haver livrado de tão horríveis tormentos!
Algumas Maravilhas Modernas
2. Ao considerar a vasta transformação operada no mundo pelo gênio do homem, temos forçosamente que
admirar-nos. Mas se sua inventiva transbordante nos surpreende,o que mais nos aguça a curiosidade é que
todo esse prodigioso incremento científico se produz, como já mencionamos, desde meados do século XVIII
em diante. Uma breve enumeração dos principais inventos nos convencerá disso.O gás de iluminação, 1798,
o prelo a vapor, 1803, o navio a vapor, 1807, a locomotiva, 1814, os fósforos,1820, a ceifeira e trilhadeira,
1834, a eletroptia, 1837, o transatlântico a vapor, 1838, a fotografia, 1839, a máquina de costura,1841, o
telégrafo elétrico , 1844, a anestesia por óxido nitroso,1844, anestesia pelo éter, 1846, primeiro cabo
submarino, 1858, máquinas de escrever, 1867, freios automáticos, , 1872, telefone, 1876, fonógrafo, 1877, luz
elétrica, 1878, sismógrafo, 1880, turbina a vapor, 1883, linotipo, 1886, carros elétricos, 1889, automóvel,
cerca de 1890, raios X, 1895, cinematógrafo, 1895, telégrafo sem fios, 1896, rádio, 1898, aeroplano, primeiro
vôo de Santos Dumont, 1906, telefone sem fios, 1915, rádio, 1921, telefotografia, 1924. Daí para cá, outras
maravilhas de inventos novos e aperfeiçoamento dos antigos tem desfilado ante nossos olhos deslumbrados.
Pensemos nas maravilhas tecnológicas que temos em nossos dias.
Como contraponto, poderíamos dizer que o homem, como indivíduo, como ser humano, está sofrendo como
nunca dantes,porque pensaram em tudo nesta corrida maluca rumo ao progresso e nesta reengenharia dos
meios e métodos globalizantes da Nova Ordem Mundial ,e o homem em si, ficou relegado a segundo plano e
sofre como nunca dantes numa sociedade pós-cristã,com ausência de bons valores.
Mas, voltando ao assunto Ciência, depois de tudo quanto foi exposto, cabe a pergunta: “Porque teve o mundo
que esperartantos séculos para sair das rudimentares condições antigas e entrar nesta de progresso sem
precedentes que o transformaram inteiramente? Salvo pouquíssimas invenções,como por exemplo a bússola e
a imprensa, não se produziram outras importantes que tirassema humanidade de sua rotina habitual. Por quê?
Tornamos a perguntar.Qualquer filosofia que fizéssemos do fenômeno nos deixaria sempre perante uma
incógnita, a menos que quiséssemos aceitar as asserções do Livro mais sábio,conhecido pelos homens, e por
nós chamado Escrituras Sagradas ou Bíblia. Em suas páginas se desvenda o mistério do despertarrepentino da
Ciência, e da concentração,numa época,de tôdas as invenções que teriam de desfilar perante a humanidade
em marcha para a realização de grandes e transcedentais propósitos.
Uma Explicação Autorizada
O Senhor Jesus Cristo, ao traçar a série de acontecimentos que haveriam de preceder o estabelecimento final
de Seu eterno reino de amor, paz e felicidade sobre a Terra, indicou o seguinte,como ponto culminante e
decisivo: a pregação universal de Seu evangelho.Suas palavras foram estas:“E este evangelho doi reino será
pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes,e então virá o fim.” – Mateus 24:14.
É evidente que uma tarefa semelhante tornaria necessária a provisão de meios que permitissem sua realização.
Devemos admitir, pois, que a Ciência tem no mundo uma elevada missão a cumprir. E não importa que a
maldade do homem haja desviado,de forma desastrosa para o mundo, os nobres fins que a Providência fixou
a essa Ciência que nos distingue. Seu objetivo primordial não fica anulado. Ela há de prover ao mundo cristão
todos os elementos necessários para fazer chegar até ao último habitante da Terra a mensagem de um Deus
que o ama e anela salvá-lo do caos que se avizinha rapidamente.
Na profecia de Daniel que se encontra nas Sagradas Escrituras e foi dada uns cinco séculos antes de Jesus
cristo, há uma maravilhosa passagemalusiva ao tempo do fim da história humana, tempo em que Deus há de
intervir para pôr em ordem as coisas da Terra. Diz assim: “E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este
livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará.” -
Daniel 12:4. Quer esse texto se refira à ciência em geral ou, como parece depreender-se de algumas versões,à
ciência teológica em particular, o caso é que ela haveria de multiplicar-se no “tempo do fim”. E em nossa
época, precisamente, o que por certo não deixa de ser notável, vemos aparecerem de repente essas duas
orientações do saber, e continuar juntas sua carreira como en caminhadas para um mesmo fim; por um lado a
enorme evolução dos conhecimentos científicos que abriram as portas a tôdas as comodidades e
investigações,e por outro, os estudos das Sagradas Escrituras e em especial das profecias de Daniel, que têm
sido aprofundados como auxílio dos descobrimentos arqueológicos e do trabalho dos paleógrafos, linguístas e
orientalistas.
Cada uma das profecias de Daniel, cuja autenticidade e época estão já plenamente comprovadas, indica os
nossos dias como “o tempo do fim” , tempo em que, segundo a declaração de Jesus,o evangelho será pregado
em todo o mundo e ocorrerá Seu advento em glória.
Além disso,muitos acontecimentos de tremenda significação nos mundos político, social, econômico ed
religioso, se acumulam sobre nossa época e pressagiamdesenlaces gravíssimos,ao ponto de levarem
3. estadistas de renome a dizer que estamos n os aproximando do fim de nossa civilização. Estes fatos e
afirmações são como que um eco destas outra palavras de Jesus,referentes ao tempo de Seu glorioso regresso.
“Na Terra, angústia das Nações... homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao
mundo.” – Lucas 21:25-26. Esse tempo chegou,sem dúvida, e , como consequência,a hora para a obra final
do evangelho,obra que seria possívelunicamente ao se encurtarem as distâncias que separam os povos e
facilitar-lhes o conhecimento e as relações mútuas. E issó é o que se conseguiu,precisamente, mediante a
ciência moderna.
As escolas,os sistemas de higienização, as comunicações rápidas e fáceis (a fantástica Internet) e a difusão
extensíssima da Bíblia, que circula já em mais de mil idiomas, abrem caminho a cumprimento do programa
traçado por Jesus:Ide, ensinai, curai os enfermos, pregai o evangelho.
Nos velhos tempos nossos antigos diziam: “Quando os homens voarem pelos ares e os carros andarem sem
cavalos, virá o fim do mundo.” Dissessem-no por ironia ou porque o acreditassem, o certo é que essas
palavras parecem um eco das profecias da Escritura Sagrada. Os tempos que vivemos se proclamam únicos na
Hístória por suas ciência; e o fim supremo e primordial dessa ciência não é o de destruir a humanidade, senão
o de facilitar sua salvação, mediante a proclamação mundial do evangelho, depois do que, como disse Jesus,
“virá o fim”.
Coerente, pois, com os fatos que confirmam a exatidão da profecia divina, creiamos nesse evangelho que hoje
se proclama em todo o mundo e que anuncia o pronto advento do eterno reino de paz; e creiamos em Jesus
Cristo nosso Salvador, por quem, unicamente, poderemos ter entrada nesse reino que é a prometida herança
dos mansos e dos limpos de coração.