I definição de filosofia, breve contextualização e disciplinas (3)
Recursos hídricos: ciclo hidrológico e clima em Portugal
1. GEOGRAFIA 10º ANO – RECURSOS HIDRICOS:
Ciclo hidrológico:
O sol aquece a água que esta nos oceanos,esta evapora e da origem a vapor de agua. O vapor de água
vai para a atmosfera e as massasdear arrefecem, condensam e formam nuvens.
As correntes de ar movem as nuvens ao longo do globo que se vão tornar cada vez mais pesadas,
quando chocam ocorre a precipitação quepode ser no estado solido (nevee granizo) ou no estado
liquido (chuva).
Se a precipitação for neve esta vai alimentar os calotes degelo e os glaciares,sefor sob a forma de
chuva esta pode cair nos oceanos,pode cair no rios quea levam ate aos oceanos iniciando novamente o
ciclo ou pode ainda alimentar os lagos,podendo assimoriginarprocessosdeinfiltração quedão origem
á criação deaquíferos.
Circulação do ar nos centos de baixas e altas pressões:
Nos centos de baixaspressões atmosféricas o ar tem um movimento convergente e ascendente
enquanto que nos centos de altas pressões atmosféricastem um movimento divergente e descendente.
Pressão atmosférica: força exercida pelo ar numa dada unidadede superfícieterrestre.
(1013 mb/ 1013 hPA/ 76 mHg)
Fatores que fazem variar a pressão atmosférica:
- Altitude: quanto maior for a altitudemenor é a pressão atmosférica uma vez que á superfícieos gases
são mais densos,logo,mais pesados,por isso fazem mais pressão.
- Temperatura: quanto maior for a temperatura menor é a pressão atmosférica uma vez que a uma
maior temperatura os gases estão mais dispersos,logo menos concentrados,menos dens os,por isso
não fazem tanta pressão.
- Densidadedo ar: quanto mais denso for o ar maior é a pressão atmosférica uma vez que quanto mais
densos,ou seja mais pesados,foremos gases mais pressão eles fazem.
Circulação geral da atmosfera nas zonas intertropicais e temperadas:
No equador as temperaturas são altas originando baixaspressõesatmosféricas.As chamadas baixas
pressões equatoriais.
Como sabemos,á medida que a temperatura aumenta a pressão atmosférica diminui eo ar é obrigado a
ascender, uma vez que se torna leve. Ao ascender vai se tornar denso, ou seja,pesado, vendo-se
obrigado a descer até mais ou menos á latitudedos trópicos.
Ao chegar á superfícieorigina altaspressões,as altaspressões subtropicais,eos ventos alísios,ventos
que se deslocamdas altaspressões subtropicaisparaas baixasequatoriais,isto dá uma origem
termodinâmica às baixaspressões equatoriais.
Por vezes durante o ano os ventos alísioschocamformando as zonas deconvergência intertropical (CIT)
outras vezes eles nem chegam a certas zonas do equador, chamamos a essas zonas as zonas das
calmariasou doldrums.
Circulação geral da atmosfera nas zonas frigidas:
Nos polos as temperaturas são muito baixas e,como sabemos, as baixastemperaturas originamaltas
pressões,neste caso as altaspressões polares.
Os ventos circulamsempredas altas para as baixas pressões enesta zona vamos ter dois tipos de ventos
os de oeste (que circulamdas altaspressões subtropicaispara asbaixassubpolares) eos de leste (que
circulamdas altaspressões polares paraas baixassubpolares).
Nas zonas subpolares estes dois ventos vão chocar e vão obrigar o ar a ascender,o ar vai tornar -se
denso e pesado e vai descer até às altas pressões subtropicaisou até ás altas pressões polares.
2. Massas de ar que afetam o estado do tempo em Portugal:
Massa dear frio polar continental,massa dear frio polar marítimo,massa de ar frio ártica continental,
massa de ar frio ártica marítima,massa dear quente tropical continental e/ ou a massa dear quente
tropical marítima.
Formação de um sistema frontal:
A Portugal chegam duas massas dear,a massa de ar frio polar e a massa de ar quente tropical,estas
duas massas dear nunca semisturam. Acontece que a massa dear frio vai empurrar para sul e a massa
de ar quente vai empurrar para norte. A força que ambas vão exercer uma sobre a outra é muita mas
nunca se juntam, isto vai provocar uma ondulação da frente polar.
Estas ondulações vão dar origem a uma sucessão defrentes frias equentes originando,portanto um
sistema frontal.
Tipo de clima associado á frente fria e á frente quente:
Como sabemos,após a formação de um sistema frontal,a massa dear que se encontra a oeste dá o
nome á frente. Na frente fria a massa dear frio vai empurrar a massa de ar quente até que se coloca em
cunha debaixo da massa de ar quente, uma vez que a massa de ar quente é mais leve que a massa de ar
frio,ela vai ascender.
Ao ascender,o ar vai arrefecer, vai atingir o ponto de saturação,dá-sea condensação,ocorrea
formação de nuvens de desenvolvimento vertical edá-se a precipitação tipo aguaceiros.
Na frente quente, a massa de ar quente choca com a massa dear frio e vai ser obrigada a subir por cima
da massa de ar frio através da superfíciefrontal.Quando isto acontece a massa de ar quente, por ser
mais leve, vai ascender.Ao ascender o ar vai arrefecer, atinge o ponto de saturação,dá -sea
condensação,ocorrea formação de nuvens de desenvolvimento horizontal e ocorrea precipitação tipo
chuva miudinha.
Tipos de precipitação:
Existem três tipos de precipitação:a frontal,a orográficaou de relevo e a convectiva.
A precipitação frontal está associada àsfrentes frias equentes, ou seja,se estivermos numa frente fria a
massa de ar frio vai meter-se em cunha por de baixo da massa dear quente que vai ascender,formando
nuvens de desenvolvimento vertical e originando precipitação tipo aguaceiros,seestivermos numa
frente quente a massa dear quente vai embater na massa de ar frio e vai -sever obrigada a subir pela
superfíciefrontal,ao ascender vai formar nuvens de desenvolvimento horizontal evai originar chuva
tipo miudinha.
Na precipitação orográficaou de relevo a massa de ar húmido, proveniente de oeste (mar), vai ascender
até que bate contra uma serra,ao embater o ar vai ser obrigado a subir,vai arrefecer,atinge o ponto de
saturação,dá-sea condensação,ocorrea formação de nuvens e origina-sea precipitação.Numa serra
vai chover mais numa vertente que esteja vai a oeste do que numa vertente que se encontre mais a
este, uma vez que o ar húmido vem de oeste para este.
A precipitação convectiva está associada a centros de baixa pressão,ocorremais vezes no verão e
localiza-semais frequentemente no interior.Uma vez que a superfícieestá mais quente, o ar torna-se
também ele quente quando entra em contacto com a superfícieterrestre, acontece que, o ar quando é
quente torna-semais leve. Por ser leve vai ser obrigado a ascender,a temperatura vai arrefecer,atinge-
se o ponto de saturação,dá-sea condensação, ocorrea formação de nuvens e origina-sea precipitação.
Distribuição da precipitação em Portugal continental:
Em Portugal continental a precipitação aumenta de sul para norte (devido ao relevo de altitudee á
latitude) e diminui do litoral parao interior (devido á proximidadedo mar existente no litoral).
3. Áreas do país com os mais elevados totais de precipitação:
As áreas do país com os mais elevados totais deprecipitação são as zonas localizadasperto da barreira
de condensação,como por exemplo o Minho. A barreira decondensação éformada por um conjunto de
serras quefazem uma barreira às massasdear que vêm de oeste, as massas dear húmidas.Fazem parte
da barreira de condensação serrascomo:Serra do Gerês, Serra da Cabreira,Serra do Marão, Serra
Amarela, Etc.
Tipos de tempo mais frequentes no verão em Portugal:
Em Portugal,no verão são frequentes os tipos de clima associadosao anticiclonedos açores eos
associadosà baixapressão deorigem térmica.
O tipo de clima associado ao anticiclonedos açores dá origemao bom tempo uma vez que o ar vai
descender, aquece, não atinge o ponto de saturação,não ocorrea formação de nuvens logo,não ocorre
precipitação.
O tipo de clima associado á baixapressão deorigem térmica dá origem a mau tempo, uma vez que o ar
aquece, ascende, arrefece, atinge o ponto de saturação,dá-sea formação de nuvens e ocorrea
precipitação.
Tipos de tempo mais frequentes no inverno em Portugal:
Em Portugal,no inverno são frequentes os tipos de tempo associados àsprecipitações frontais e
associadosao anticiclonedeorigem térmica.
As precipitações frontais,quedão origem a mau tempo, são precipitações queestão associadasá frente
fria é á frente quente. Na frente fria a massa de ar frio vai semeter em cunha por debaixo da massa de
ar quente, e esta, por ser mais leve, vai ascender,arrefece, atinge o ponto de saturação,dá -sea
condensação,formam-se nuvens de desenvolvimento vertical eocorre a precipitação tipo aguaceiros.
Na frente quente a massa dear quente vai chocar contra a massa dear frio,mas, por ser mais leve vai
ser obrigada a subir por cima da massa dear frio através da superfíciefrontal,ascende,arrefece, atinge
o ponto de saturação,dá-sea condensação,formam-senuvens de desenvolvimento horizontal e dá-sea
precipitação tipo chuva miudinha.
O anticiclonede origem térmica dá origem a bom tempo, uma vez que, o ar dos anticiclones édenso,
por ser denso vai descender, à medida que desce aumenta a temperatura, ou seja,aquece, não atinge o
ponto de saturação,não ocorrea condensação,não se formam nuvens e, portanto, não se dá a
precipitação.
Explicar por que razão o clima de Portugal Continental é mais seco no sul do país:
Como sabemos,o sul do país localiza-semais perto do equador e mais perto das altas pressões
subtropicais,ondese encontra localizado o anticiclonedos açores.Acontece que consoante a altura do
ano as altas eas baixas pressões são puxadasparacima ou para baixo,ora,quanto as altas pressões
subtropicaissobem,a primeira partedo país a estar sob a influencia delaséo sul,assimcomo acontece
com o anticiclone,quetrás bom tempo.
Por outro lado,o sul do país está mais vezes sob a influência do anticiclonedos açores duranteo ano, o
que fazcom que não ocorra tanta precipitação.
4. Explicar por que razão o clima de Portugal Continental é mais chuvoso no norte do país:
No norte do país chove mais uma vez que o norte está mais vezes sob a influência das perturbações
frontais e porque está mais próximo mas baixaspressões subpolares.
Acontece que devido às perturbações frontais,que dão origem a mau tempo, são precipitações que
estão associadasá frente fria é á frente quente. Na frente fria a massa dear frio vai semeter em cunha
por debaixo da massa de ar quente, e esta, por ser mais leve, vai ascender,arrefece, atinge o ponto de
saturação,dá-sea condensação,formam-senuvens de desenvolvimento vertical e ocorrea precipitação
tipo aguaceiros.Na frente quente a massa de ar quente vai chocar contra a massa dear frio, mas,por
ser mais levevai ser obrigada a subir por cima da massa dear frio através da superfíciefrontal,ascende,
arrefece, atinge o ponto de saturação,dá-sea condensação,formam-senuvens de desenvolvimento
horizontal e dá-sea precipitação tipo chuva miudinha.
Quando o hemisfério sul é mais iluminado pelo sol (inverno),as baixas pressões subpolaresvão ser
puxadas para baixo como sefossem um íman, quando isto acontece o norte do país é a primeira parte
do país a ser influenciadapor estas baixas pressões,quecomo sabemos dão origem a mau tempo, uma
vez que o ar aquece, ascende, arrefece, atinge o ponto de saturação,dá-sea formação de nuvens e
ocorre a precipitação.
Variações climáticas dentro de Portugal Continental:
Portugal continental tem dentro dos seus limites três tipos de clima:o clima mediterrânico com
influênciasmarítimas ou oceânicas,o clima temperado mediterrânico com influênciascontinentaiseo
clima temperado mediterrânico propriamente dito.
O clima mediterrânico com influênciasmarítimas ou oceânicaslocaliza-seem regiões como: porto,
braga e viana do castelo (ou seja,zonas junto ao litoral atélisboa),ondeo clima tem muita precipitação.
O clima temperado mediterrânico com influências continentais localiza-seem regiões como: Trás-os-
Montes, bragança e vila real (ou seja,zonas pertencentes ao interior até castelo branco),onde o clima é
constituído por verãos muito quentes e invernos muito frios.
O clima temperado mediterrânico propriamente dito localiza-seem regiões como: faro,beja, Évora,
Setúbal e Lisboa (ou seja,zonas pertencentes centro quer litoral quer interior até faro),onde o clima é
seco.
Clima de Portugal continental:
O clima dePortugal continental é temperado mediterrânico uma vez que o verão é quente e seco e o
inverno é húmido e fresco.
Mês biologicamente seco:
O mês biologicamenteseco é aqueleno qual a precipitação mensal éinferior ou igual ao dobro da
temperatura do mesmo mês.
Fatores que fazem variar a precipitação:
A existência derelevo de altitudee a proximidadedo mar fazem com que haja mais precipitação,uma
vez que a massa de ar húmido, proveniente de oeste (mar), vai ascender até que bate contra uma serra,
ao embater o ar vai ser obrigado a subir,vai arrefecer,atinge o ponto de saturação,dá-sea
condensação,ocorrea formação de nuvens e origina-sea precipitação.
A latitudetambém fazvariar a precipitação uma vez que a uma maior latitudeencontramos as baixas
pressões subpolares ea uma menor latitudeencontramos as altas pressões subtropicais.
Balanço hídrico: Relação entre as perdas e os ganhos de água.Os ganhos de água ocorrem através da
precipitação eas perdas de água através da evapotranspiração.
Mês biologicamente seco=P≤ 2T
5. Stress hídrico: Ocorre quando no balanço hídrico as perdas deágua são superiores aos ganhos,não
chove, ocorreportanto uma seca,ou seja,um stress hídrico.
Rede hidrográfica: Conjunto formado pelo rio principal epor todos os cursos de água que lhe são
tributários (afluentes).
Bacia hidrográfica: área onde correa rede hidrográfica.
Características da Rede Hidrográfica Portuguesa:
As característicasda rede hidrográficadePortugal continental são o facto desta ser mais densa a norte
do país do que a sul,o facto de a sua orientação ser do nordeste para sudoeste e de este para oeste, o
facto de nas regiões autónomas a sua orientação ser radial devido aos cones vulcânicos.
Caudal de um rio: quantidadede água que passa numa dada secção do rio num dado segundo.
Expressa-seem m3/s.O caudal de um rio é maior em jusantedo que em montante uma vez que em
jusante(na foz) o rio já recebeu mais afluentes.
Regime de um rio: variação do caudal ao longo do ano. O caudal émaior no inverno, pois ocorremais
precipitação eé menor no verão.
Relacionar a capacidade erosiva de um rio com o seu declive:
Os rios modelam o seu perfil longitudinal através da erosão vertical (erosão queseexerce nos fundo dos
rios),quanto maior for o declivemaior a capacidadeerosivaquearranca materiaisquetransporta para
jusante.
Localizar os declives mais acentuados do rio: Os declives mais acentuados dos rios encontram-sea
montante (junto á nascente).
Tipo de erosão que existe em montante: a erosão existente junto á nascente é a erosão vertical.
Fatores que fazem variar o escoamento fluvial de um rio:
Os Fatores que fazem variar o escoamento fluvial deum rio são:a precipitação,a cobertura vegetal, a
natureza geológica,o relevo e a atividadehumana.
A precipitação variao escoamento fluvial uma vez que no inverno ocorre mais precipitação logo o
caudal ou escoamento do rio vai ser maior enquanto no verão vai ocorrer menos precipitação logo o
caudal ou escoamento vai ser menor.
Quanto maior for a cobertura vegetal mais lentamente vai escorrer a água do rio, portanto, não vai
chegar tanta água ao mar.
Quanto mais acidentado for o relevo mais agua vai escorrer ealimentar os caudais dos riosao contrario
de quando o relevo é suave, pois neste caso vai escorrer pouca água.
A atividadehumana influenciao escoamento de um rio através da construção de barragens e através do
desvio de rios para rega de campos agrícolas.
6. Perfil longitudinal de um rio: representação gráfica do declivedo leito do rio,os rios modelam o seu
perfil longitudinal através da erosão
vertical (erosão que se exerce no
fundo dos rios).
Quanto maior for o declivedo leito
do rio maior será a força erosiva
que arranca materiaisque
transporta para jusante.
Perfil transversal de um rio: os
perfis transversais dos riosdão-nos
a forma do valedo rio numa dada
secção deste.
Tipos de vales:
Os vales podem ser em garganta
(A), podem ser em “v” ou normais
(B) ou podem ainda ser vales abertos (C).
Por norma, o valeé em garganta a montante (nascente) e aberto em jusante(foz).
Regimes dos cursos de água:
Os regimes dos cursos de água podem ser perenes, intermitentes ou efémeros.
São perenes aqueles que são permanentes, ou seja,que têm caudal durantetodo o ano.
São intermitentes aqueles que têm muito caudal quando chove mas quando chega o verão ficamsem
caudal.
São efémeros aqueles onde o caudal só apareceem algumas circunstânciaserapidamentedesaparece.
Tipos de lagoas:
Existem três tipos de lagoas:as vulcânicas(lagoa das setecidades);as glaciares (lagoacomprida) eas
fluviais(lagoa deÓbidos).
Distinguir lagoas de albufeiras:
As lagoas eas albufeirassão importantes reservatóriosdeagua doce, a diferença é que as lagoas são de
origem vulcânica eas albufeirassão formadaspelo enchimento a montante de uma barragem.
Regiões do país com elevada produtividade aquífera:
As regiões do país com elevada produtividadeaquífera localizam-sena Bacia do tejo-sado e nas regiões
das orlas uma vez que as suas rochasdeixaminfiltrar a água.
Aquífero: formações geológicas quepermitem o armazenamento da agua nos espaços vazios,
possibilitando a sua exploração económica.
Tipos de aquíferos:
Os aquíferos podem ser porosos,cársicosou fraturados/fissurados.
Os porosos são aqueles que são constituídos por areias,os cársicossão aqueles queselocalizamnas
regiões calcárias(leiria-Fátima) uma vez que são muito ricos em águas subterrâneas eos fraturados ou
fissuradossão aqueles queestão relacionadoscomfraturas na rocha granítica.
7. Erosão nas rochas calcárias:
A erosão nas rochas calcáriasresulta na formação deestalactites eestalagmites.
Distinguir exsurgência de ressurgência:
As toalhas cársicas,aguassubterrâneas existentes nas regiões calcárias,são pequenos rios subterrâneos
que podem aflorar á superfícieformando as exsurgências,quepodem por s ua vez voltar novamente à
superfícieformando uma ressurgência.
Riscos que os recursos hídricos podem sofrer:
Os riscos queos recursos hídricos podemsofrer são o facto de os rios poderem ser contaminados
devido às atividades humanas(atividades industriais,esgotos domésticos e atividades agropecuárias),
ou devido a outros problemas como a salinização,a eutrofização ea desflorestação.
Salinização: junto ao litoral quando sedá a subexploração do aquífero.
Eutrofização: devido ao lançamento de resíduos orgânicos paraos rios quevão ser consumidos pelas
algas,provocando a morte da fauna aquática.
Consequências da desflorestação:
As consequências da desflorestação são a diminuição da infiltração da água do rio e o aumento da
capacidadeerosivadas águasda escorrência.
Regiões de Portugal de onde as nascentes termais debitam mais água:
As nascentes termais que debitam mais água estão localizadasnas orlasocidental emeridional eno
norte de Portugal (Minho e Trás-os-Montes).
Planos que assumem mais importância na gestão dos recursos hídricos superficiais:
- Plano de ordenamento das albufeiras(POA)
- Plano das baciashidrográficas(PBH)
CatarinaAlmeidaCamões
(EscolaSecundáriade Gondomar)