1 - A Actividade Económica e a Ciência Económica-3.pdf
1. GRUPO I
As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas
uma está correta. Assinala-a com X.
1. O objeto de estudo da Economia é
(A) redistribuição dos rendimentos.
(B) a produção e a acumulação.
(C) o problema económico.
(D) o consumo e a distribuição.
2. A Economia é uma ciência social que tem como objeto de estudo específico os
fenómenos
económicos. A afirmação é
(A) verdadeira, porque a Economia não tem metodologia nem teoria próprias.
(B) falsa, porque a Economia não é uma ciência, apenas se limita a fazer previsões.
(C) falsa, porque a Economia não tem como objeto de estudo os fenómenos económicos.
(D) verdadeira, porque a Economia estuda a dimensão económica da realidade social.
3. O custo de oportunidade consiste
(A) na necessidade que se sacrificou para satisfazer outra.
(B) na otimização da utilização dos recursos.
(C) no benefício que se obteve ao satisfazer uma necessidade.
(D) no emprego alternativo dos recursos ilimitados.
4. A distribuição é uma atividade económica que engloba
(A) o comércio e o consumo.
(B) os transportes e o comércio.
(C) os transportes e o consumo.
(D) o comércio e a produção.
5. A produção de bens e serviços é uma função do agente económico
(A) Resto do Mundo.
(B) Estado.
(C) Instituições Financeiras.
(D) Empresas Não Financeiras.
GRUPO II
1. Lionel Robbins, na década de 1930, definiu a Economia como a Ciência que estuda o
comportamento humano como uma relação entre fins e meios raros que têm utilizações
diferentes.
Arnaud Parienty, La science économique aujourd ́hui, n.o 57 (adaptado)
2. 1.1 Define escassez.
1.2 Justifica o facto de a Economia ser uma ciência social, a partir da afirmação.
1.3 Relaciona a afirmação destacada com o objeto de estudo da Economia.
2.1 Justifica o facto de a pobreza ser um fenómeno social.
2.2 Refere dois fenómenos sociais para além da pobreza.
2.3 Explica de que forma a Economia estuda o fenómeno social – «pobreza».
GRUPO III
1. Gary Becker trouxe a Família para o corpo central da ciência económica ao evidenciar as
motivações
económicas da sua formação e funcionamento e o seu contributo decisivo para a
sobrevivência e o
bem-estar das sociedades humanas.
Cattani, et. al., Dicionário Internacional da Outra Economia, Coimbra: Edições Almedina,
2009 (adaptado)
1.1 Apresenta uma noção de agente económico a partir da afirmação.
1.2 Indica os outros agentes económicos para além do agente Famílias.
1.3 Relaciona o conteúdo da afirmação com o objeto da Economia.
1.4 Refere a necessidade da interdisciplinaridade como atitude metodológica no estudo das
Famílias.