SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
ESTUDO DAS OBRAS DE PIETRO UBALDI Arte da Imagem, Arte da Música e Arte do Pensamento OBRA: A LEI DE DEUS CAPÍTULOS 2 – Separatismo Religioso – Respeito por Todas as Crenças  TEXTO ORIGINAL DO LIVRO Leia e medite ao som da arte musical de Chopin - Nocturne
Capítulo 2 -  Separatismo Religioso -  Respeito por todas as crenças Estou novamente convosco, continuando a nossa primeira conversa. Destas conversas faremos mui-tos elos e destes elos uma corrente de inteligência e de bondade, para construir um dique contra a ignorância e a maldade que inundam o mundo. Estas palestras singelas, estas palavras que saem dos meus lábios, serão úteis para afastar tantos mal-entendidos e dúvidas que nasceram por incompreensão do meu trabalho, desde a minha primeira vinda ao Brasil em 1951.
Peço desculpas por ter de falar de mim, o que me é desagradável. Mas não há outra maneira de esclarecer o caso. Tenho aqui de repetir mais uma vez o que foi sempre o meu lema, isto é, universalidade e imparcialidade. Devo também explicar que as minhas palavras têm de ser entendidas literalmente; elas não contêm outros significados ou subterfúgios.
Ora, imparcialidade quer dizer não-existência de partido, compreendendo-os a todos; significa não ficar fechado na forma mental de facção ou de gru-po particular algum, sobretudo quando este grupo, seja ele qual for, se impõe combater outros grupos, julgando-os errados e maus e, porque sendo dife-rentes dele próprio, persegue-os com as suas condenações.
Infelizmente, esse instinto de exclusividade, pelo qual não se pode afirmar sua própria verdade a não ser condenando como erradas as verdades dos outros, é produto do nosso nível de vida humana, sendo isso apanágio do homem em geral, qualquer que seja a religião ou grupo doutrinário ao qual pertença. Não é a diferença ideológica dos pontos de vista das religiões que deixamos de aceitar. Tudo isso é natural e lógico. Em nosso mundo relativo, não pode existir coisa alguma senão de forma relativa. Assim, nele, também a verdade não pode aparecer senão, dividida em seus aspectos diferentes.
O que não podemos aceitar é a atitude de condena-ção, de exclusividade da posse da verdade, e de agressividade, que muitas vezes se encontra nas religiões e nos grupos doutrinários. Não nos interessa tomar parte nestas rivalidades terrenas, que nada têm a ver com a pesquisa da verdade que buscamos. O nosso objetivo não é o de defender um patrimônio já adquirido, mas o de nos enrique-cermos com novas conquistas para doá-las a quem as quiser. Não estamos amarrados a quaisquer interesses terrenos que imediatamente se cons-troem por cima de toda e qualquer verdade.
Quem está mergulhado no trabalho de pesquisa não pode despender as suas energias nessa luta de rivalidades. A nossa tarefa não é a de conservar o passado defendendo-o, mas a de construir o futuro. Os nossos interesses não estão na Terra, mas somente nessa construção. O respeito que temos pela verdade de cada um, e que todos devem tem para com as verdades que o mundo possui, não pode interromper o caminho da vida e a evolução do pensamento. O passado não pode paralisar o florescimento do futuro. E no mundo há lugar para todos.
O primeiro mal-entendido nasceu quando julgaram que nós representávamos este ou aquele grupo, e por conseguinte, que éramos inimigo dos outros grupos, inimizade para nós simplesmente inconce-bível. De maneira alguma saberíamos tomar parte nessa luta de rivalidades, que requer uma forma mental para isso adaptada, que não possuímos. Assim, fugimos de qualquer grupo logo que apa-rece esse espírito de condenação. O mal-entendido consistiu em ter-se julgado encontrar um inimigo, onde não existia inimigo algum, e de pensar em guerra quando tratávamos apenas da maneira como resolver os problemas do universo.
Isto desejaria eu aqui explicar de um modo bem claro. Não somos guerreiro; somos um pensador que não tem interesses humanos a defender. “Nosso inimigo é a ignorância”, causa de tantos sofrimentos, e não o homem a quem queremos ajudar. Neste mundo podemos ser presa dos fortes e astutos, mas não somos forte nem astuto para na Terra fazer presas. Concordamos assim com todos. Os únicos seres com os quais não podemos concordar são os que não querem concordar de forma alguma, mas, pelo contrário, querem impor-se vencendo o próximo.
Ora, esta é uma mentalidade atrasada, que o homem verdadeiramente espiritualizado não pode aceitar sem retroceder milênios no caminho da evolução. Mesmo que seja permitido fazer guerra, isso só será possível contra quem quiser fazer guerra. O homem civilizado procura e sabe encontrar, não os pontos de contraste para lutar, esmagando-se uns aos outros, mas os pontos de concórdia, para colaborar, ajudando-se uns aos outros. Dizemos civilizado porque só esse tipo de homem pode fazer parte da nova humanidade que está surgindo, a qual será constituída, não por bandos de lobos, mas por uma coletividade social unida, colaborando organica-mente.
Esse novo mundo, que amanhã será melhor, é o que mais nos interessa; um mundo de compreensão e de colaboração recíprocas; o mundo do "ama o teu próximo como a ti mesmo". Assim, com tudo podemos concordar, menos com essa vontade de não concordar. Mas, não condenamos ninguém por isso, porque esse método corresponde a uma lei que pertence a um dado plano de vida. Isso não se deve considerar maldade, nem se deve chamar de mau o ser que comete erros por não ter ainda compreendido e sabido fazer melhor, pelo fato de não ser bastante evoluído.
Uma vez expliquei a alguém o meu ponto de vista da imparcialidade e universalidade. Sua face iluminou-se e, de súbito, respondeu: “compreendo, trata-se de um novo partido: o dos “imparciais e universa-listas”. Este fato mostrou-me como a forma mental comum não consegue conceber coisa alguma se não a vê bem fechada dentro dos limites do relativo, isto é, dum grupo particular bem separado dos outros e logicamente em luta com eles. Colocada. perante a idéia de universalidade, esta forma mental não consegue concebê-la senão na forma dum im-perialismo dominador de todos, que um poder cen-tral consegue submeter. E de fato, eis como se en-contra o mundo, eis o que vemos na Terra.
Quando cheguei ao Brasil a convite de um desses grupos, outro grupo levantou-se contra mim, dizen-do ter chegado um enviado de Satanás. E quando sustentei algumas teorias deste outro grupo, fui censurado pelo que me havia convidado. E assim acontece sempre, porque se trata de um mesmo tipo de homem, o qual possui uma só forma mental, que o leva a proceder sempre de igual maneira, isto é, com condenações e anátemas, pertença ele a que grupo pertencer.
É assim que nascem os mal-entendidos. O meu trabalho não é o que todos quereriam, ou seja, o do oferecer-me como um seguidor a mais para engros-sar as fileiras desse ou daquele grupo, mas é o de fazer pesquisas para resolver problemas ainda não resolvidos, esclarecer dúvidas, compreender misté-rios, responder a perguntas a que as religiões, as doutrinas e as filosofias ainda não deram resposta. Disso se conclui que a idéia comum de imperia-lismo religioso, em busca de adeptos e seguidores, não me interessa e não faz parte do meu trabalho.
Falo bem claro: não quero de maneira nenhuma chefiar coisa alguma na Terra; não quero conquistar poder algum neste mundo. Não há, assim, qualquer razão para rivalidades. O que almejo é só utilizar esta minha condenação de viver neste baixo nível de vida, para ajudar os outros a levantarem-se a um nível espiritual mais alto. Se me fosse permitido, só uma vez, ser egoísta, o meu único desejo seria o de ir-me embora, fugindo para bem longe deste mundo e não voltar mais.
Por isso, as lutas pelas conquistas humanas. que tanto interessam aos meus semelhantes, não têm sentido para mim e, achando-as muito cansativas, não cuido delas. As minhas lutas dirigem-se para objetivos totalmente diferen-tes. É necessário explicar tudo isso para que meu trabalho seja compreendido. Infelizmente, em nosso mundo esta-mos acostumados a supor que cada palavra seja uma mentira e julgamos que somos astutos quando conse-guimos descobrir essa mentira. Isso é o que, suponho, aconteceu também a meu respeito.
Daí nasceu o mal-entendido, porque neste caso acontecia o inacreditável, isto é, que as minhas palavras eram, na realidade, verdadeiras e atrás delas não havia outra idéia para encobrir. É  necessário tomar as minhas palavras literalmente, pelo fato de que elas querem dizer simplesmente o que dizem e não contêm segundas intenções. Para quem não quer conquistar poderes na Terra, é lógico que o método seja diferente do empregado pelo mundo.
Nosso método, na verdade, é oposto ao do homem comum. Nós queremos trazer harmonia ao invés de luta, paz e não guerra, esclarecimento onde exista dúvida, esperança onde haja desespero, fé onde esteja a descrença, conhecimento onde se encon-tre a ignorância. Eis o que procuramos fazer. Conseguiremos realizar o que Deus quiser. Quando sucede que o homem empregue toda a sua boa vontade, as qualidades que possui e o seu esforço para colaborar com a vontade de Deus, o restante fica nas mãos d'Ele.
O triunfo depende de elementos que não conhecemos, escapam ao nosso domínio, e pelos quais não somos responsáveis. Mas se procurarmos compreender e seguir, a vontade de Deus, certa-mente esta vontade virá ao nosso encontro para ajudar-nos. Estudando juntos esse método, apren-deremos a arte de alcançar sucesso, inclusive na vida prática.
Os homens práticos não observam que, para ob-terem êxito no campo material, é necessário uma boa orientação, antes de mais nada no campo espiritual, do qual tudo depende, não apenas os resultados dos negócios, como a conservação da saúde e a sensação de bem-estar em nós mesmos e em tudo o que nos rodeia. Em nosso universo tudo está coligado, e as coisas não podem isolar-se umas das outras. Quem não está orientado nos grandes conceitos da vida, não o pode estar tam-pouco nas coisas pequenas de cada dia, que são consequências das grandes.
O nosso trabalho nestas palestras será o de esmiuçar as teorias gerais da grande orientação até suas conseqüências concretas, que nos tocam de perto, para aprender a viver conscientemente, conhecendo o valor dos nossos atos, desde suas origens até seus últimos efeitos. Esta é a ciência da vida, que nos explica a significação dos movimen-tos da nossa alma, como dos acontecimentos que nos rodeiam. Cada vida se desenvolve, não ao aca-so, nem guiada pelos nossos caprichos, mas con-forme um plano particular, que se chama destino, e que é conseqüência do passado, na forma em que o quisemos viver. Fim do Capítulo 2
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FORMATAÇÃO: J. Meirelles   [email_address]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Evangelhode Chico Xavier
Evangelhode Chico XavierEvangelhode Chico Xavier
Evangelhode Chico Xaviercab3032
 
2013-02-13-Perfeicao Moral e o Bem e o Mal - Rosana De Rosa
2013-02-13-Perfeicao Moral e o Bem e o Mal - Rosana De Rosa 2013-02-13-Perfeicao Moral e o Bem e o Mal - Rosana De Rosa
2013-02-13-Perfeicao Moral e o Bem e o Mal - Rosana De Rosa Rosana De Rosa
 
O homem de bem Por Pedro Aganian
O homem de bem Por Pedro Aganian O homem de bem Por Pedro Aganian
O homem de bem Por Pedro Aganian Bruno Amaro
 
TOLSTOI em 100 Frases - Livro grátis
TOLSTOI em 100 Frases - Livro grátisTOLSTOI em 100 Frases - Livro grátis
TOLSTOI em 100 Frases - Livro grátisSammis Reachers
 
O homem de bem, grande desafio
O homem de bem, grande desafioO homem de bem, grande desafio
O homem de bem, grande desafioGraça Maciel
 
Eu, pacificador de minha vida
Eu, pacificador de minha vidaEu, pacificador de minha vida
Eu, pacificador de minha vidaDr. Walter Cury
 
A libertação dos condicionamentos jiddu krishnamurti
A libertação dos condicionamentos  jiddu krishnamurtiA libertação dos condicionamentos  jiddu krishnamurti
A libertação dos condicionamentos jiddu krishnamurtiAna Cristina Maia
 
Livro dos Espiritos Q.776 e ESE cap10 item9
Livro dos Espiritos Q.776 e ESE cap10 item9Livro dos Espiritos Q.776 e ESE cap10 item9
Livro dos Espiritos Q.776 e ESE cap10 item9Patricia Farias
 

Mais procurados (17)

Evangelhode Chico Xavier
Evangelhode Chico XavierEvangelhode Chico Xavier
Evangelhode Chico Xavier
 
Chico Xavier
Chico XavierChico Xavier
Chico Xavier
 
Chico xavier
Chico xavierChico xavier
Chico xavier
 
2013-02-13-Perfeicao Moral e o Bem e o Mal - Rosana De Rosa
2013-02-13-Perfeicao Moral e o Bem e o Mal - Rosana De Rosa 2013-02-13-Perfeicao Moral e o Bem e o Mal - Rosana De Rosa
2013-02-13-Perfeicao Moral e o Bem e o Mal - Rosana De Rosa
 
Principios para superar desafios
Principios para superar desafiosPrincipios para superar desafios
Principios para superar desafios
 
Chico xavier
Chico xavierChico xavier
Chico xavier
 
O homem de bem Por Pedro Aganian
O homem de bem Por Pedro Aganian O homem de bem Por Pedro Aganian
O homem de bem Por Pedro Aganian
 
TOLSTOI em 100 Frases - Livro grátis
TOLSTOI em 100 Frases - Livro grátisTOLSTOI em 100 Frases - Livro grátis
TOLSTOI em 100 Frases - Livro grátis
 
LE 918 e ESE Cap.XII
LE 918 e ESE Cap.XIILE 918 e ESE Cap.XII
LE 918 e ESE Cap.XII
 
Gestão de Conflitos
Gestão de ConflitosGestão de Conflitos
Gestão de Conflitos
 
O homem de bem, grande desafio
O homem de bem, grande desafioO homem de bem, grande desafio
O homem de bem, grande desafio
 
Sede perfeitos
Sede perfeitosSede perfeitos
Sede perfeitos
 
Eu, pacificador de minha vida
Eu, pacificador de minha vidaEu, pacificador de minha vida
Eu, pacificador de minha vida
 
Evangeliza - O dever
Evangeliza - O deverEvangeliza - O dever
Evangeliza - O dever
 
A libertação dos condicionamentos jiddu krishnamurti
A libertação dos condicionamentos  jiddu krishnamurtiA libertação dos condicionamentos  jiddu krishnamurti
A libertação dos condicionamentos jiddu krishnamurti
 
Livro dos Espiritos Q.776 e ESE cap10 item9
Livro dos Espiritos Q.776 e ESE cap10 item9Livro dos Espiritos Q.776 e ESE cap10 item9
Livro dos Espiritos Q.776 e ESE cap10 item9
 
Estudos do evangelho18
Estudos do evangelho18Estudos do evangelho18
Estudos do evangelho18
 

Destaque

Presentacion para slideshare
Presentacion para slidesharePresentacion para slideshare
Presentacion para slidesharesaryuam
 
Planteamiento de hipotesis
Planteamiento de hipotesisPlanteamiento de hipotesis
Planteamiento de hipotesisAGENCIAS2
 
sara_valero_yudith_ortega
sara_valero_yudith_ortegasara_valero_yudith_ortega
sara_valero_yudith_ortegasaryuam
 
Trabajo final de historia junio 2011
Trabajo final de historia junio 2011Trabajo final de historia junio 2011
Trabajo final de historia junio 2011peluquitas
 
CapíTulo 5 Segundo Parte SíNtese
CapíTulo 5   Segundo Parte  SíNteseCapíTulo 5   Segundo Parte  SíNtese
CapíTulo 5 Segundo Parte SíNtesejmeirelles
 
Tema1
Tema1Tema1
Tema1UH
 
Além das fronteiras da morte
Além das fronteiras da morteAlém das fronteiras da morte
Além das fronteiras da mortejmeirelles
 

Destaque (10)

Presentacion para slideshare
Presentacion para slidesharePresentacion para slideshare
Presentacion para slideshare
 
Power
PowerPower
Power
 
Planteamiento de hipotesis
Planteamiento de hipotesisPlanteamiento de hipotesis
Planteamiento de hipotesis
 
sara_valero_yudith_ortega
sara_valero_yudith_ortegasara_valero_yudith_ortega
sara_valero_yudith_ortega
 
Trabajo final de historia junio 2011
Trabajo final de historia junio 2011Trabajo final de historia junio 2011
Trabajo final de historia junio 2011
 
B Psm
B PsmB Psm
B Psm
 
CapíTulo 5 Segundo Parte SíNtese
CapíTulo 5   Segundo Parte  SíNteseCapíTulo 5   Segundo Parte  SíNtese
CapíTulo 5 Segundo Parte SíNtese
 
G:\presentación1
G:\presentación1G:\presentación1
G:\presentación1
 
Tema1
Tema1Tema1
Tema1
 
Além das fronteiras da morte
Além das fronteiras da morteAlém das fronteiras da morte
Além das fronteiras da morte
 

Semelhante a CapíTulo 2 Original Livro

CapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original LivroCapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original Livrojmeirelles
 
CapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original LivroCapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original Livrojmeirelles
 
CapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original LivroCapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original Livrojmeirelles
 
Capítulo 1 Original Livro
Capítulo 1 Original LivroCapítulo 1 Original Livro
Capítulo 1 Original Livrojmeirelles
 
CapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original LivroCapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original Livrojmeirelles
 
92921633 jiddu-krishnamurti
92921633 jiddu-krishnamurti92921633 jiddu-krishnamurti
92921633 jiddu-krishnamurtiFlavio Fernandes
 
Em Busca da Politica - Zygmunt Bauman.pdf
Em Busca da Politica - Zygmunt Bauman.pdfEm Busca da Politica - Zygmunt Bauman.pdf
Em Busca da Politica - Zygmunt Bauman.pdfVIEIRA RESENDE
 
Jiddu Krishnamurti - O Despertar da Sensibilidade.pdf
Jiddu Krishnamurti - O Despertar da Sensibilidade.pdfJiddu Krishnamurti - O Despertar da Sensibilidade.pdf
Jiddu Krishnamurti - O Despertar da Sensibilidade.pdfHubertoRohden2
 
Krishnamurti - Palestras com Estudantes Americanos.docx.pdf
Krishnamurti - Palestras com Estudantes Americanos.docx.pdfKrishnamurti - Palestras com Estudantes Americanos.docx.pdf
Krishnamurti - Palestras com Estudantes Americanos.docx.pdfHubertoRohden2
 
CapíTulo 5 Livrro
CapíTulo 5   LivrroCapíTulo 5   Livrro
CapíTulo 5 Livrrojmeirelles
 
CapíTulo 5 Segundo Parte SíNtese
CapíTulo 5   Segundo Parte  SíNteseCapíTulo 5   Segundo Parte  SíNtese
CapíTulo 5 Segundo Parte SíNtesejmeirelles
 
Jiddu Krishnamurti - A Libertação dos Condicionamentos.pdf
Jiddu Krishnamurti - A Libertação dos Condicionamentos.pdfJiddu Krishnamurti - A Libertação dos Condicionamentos.pdf
Jiddu Krishnamurti - A Libertação dos Condicionamentos.pdfHubertoRohden2
 
Capítulo 5 Livrro
Capítulo 5   LivrroCapítulo 5   Livrro
Capítulo 5 Livrrojmeirelles
 
CapíTulo 5 Segundo Parte SíNtese
CapíTulo 5   Segundo Parte  SíNteseCapíTulo 5   Segundo Parte  SíNtese
CapíTulo 5 Segundo Parte SíNtesejmeirelles
 
Capítulo 5 Segundo Parte Síntese
Capítulo 5    Segundo  Parte   SínteseCapítulo 5    Segundo  Parte   Síntese
Capítulo 5 Segundo Parte Síntesejmeirelles
 
A Felicidade, As Leis Divinas e A Reforma Íntima.ppt
A Felicidade, As Leis Divinas e A Reforma Íntima.pptA Felicidade, As Leis Divinas e A Reforma Íntima.ppt
A Felicidade, As Leis Divinas e A Reforma Íntima.pptEdsonAguiar30
 
EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)
EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)
EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)Rozilda Euzebio Costa
 
CapíTulo 10 Livro
CapíTulo 10 LivroCapíTulo 10 Livro
CapíTulo 10 Livrojmeirelles
 
CapíTulo 10 Livro
CapíTulo 10 LivroCapíTulo 10 Livro
CapíTulo 10 Livrojmeirelles
 
CapíTulo 5 Livrro
CapíTulo 5   LivrroCapíTulo 5   Livrro
CapíTulo 5 Livrrojmeirelles
 

Semelhante a CapíTulo 2 Original Livro (20)

CapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original LivroCapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original Livro
 
CapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original LivroCapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original Livro
 
CapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original LivroCapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original Livro
 
Capítulo 1 Original Livro
Capítulo 1 Original LivroCapítulo 1 Original Livro
Capítulo 1 Original Livro
 
CapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original LivroCapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original Livro
 
92921633 jiddu-krishnamurti
92921633 jiddu-krishnamurti92921633 jiddu-krishnamurti
92921633 jiddu-krishnamurti
 
Em Busca da Politica - Zygmunt Bauman.pdf
Em Busca da Politica - Zygmunt Bauman.pdfEm Busca da Politica - Zygmunt Bauman.pdf
Em Busca da Politica - Zygmunt Bauman.pdf
 
Jiddu Krishnamurti - O Despertar da Sensibilidade.pdf
Jiddu Krishnamurti - O Despertar da Sensibilidade.pdfJiddu Krishnamurti - O Despertar da Sensibilidade.pdf
Jiddu Krishnamurti - O Despertar da Sensibilidade.pdf
 
Krishnamurti - Palestras com Estudantes Americanos.docx.pdf
Krishnamurti - Palestras com Estudantes Americanos.docx.pdfKrishnamurti - Palestras com Estudantes Americanos.docx.pdf
Krishnamurti - Palestras com Estudantes Americanos.docx.pdf
 
CapíTulo 5 Livrro
CapíTulo 5   LivrroCapíTulo 5   Livrro
CapíTulo 5 Livrro
 
CapíTulo 5 Segundo Parte SíNtese
CapíTulo 5   Segundo Parte  SíNteseCapíTulo 5   Segundo Parte  SíNtese
CapíTulo 5 Segundo Parte SíNtese
 
Jiddu Krishnamurti - A Libertação dos Condicionamentos.pdf
Jiddu Krishnamurti - A Libertação dos Condicionamentos.pdfJiddu Krishnamurti - A Libertação dos Condicionamentos.pdf
Jiddu Krishnamurti - A Libertação dos Condicionamentos.pdf
 
Capítulo 5 Livrro
Capítulo 5   LivrroCapítulo 5   Livrro
Capítulo 5 Livrro
 
CapíTulo 5 Segundo Parte SíNtese
CapíTulo 5   Segundo Parte  SíNteseCapíTulo 5   Segundo Parte  SíNtese
CapíTulo 5 Segundo Parte SíNtese
 
Capítulo 5 Segundo Parte Síntese
Capítulo 5    Segundo  Parte   SínteseCapítulo 5    Segundo  Parte   Síntese
Capítulo 5 Segundo Parte Síntese
 
A Felicidade, As Leis Divinas e A Reforma Íntima.ppt
A Felicidade, As Leis Divinas e A Reforma Íntima.pptA Felicidade, As Leis Divinas e A Reforma Íntima.ppt
A Felicidade, As Leis Divinas e A Reforma Íntima.ppt
 
EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)
EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)
EU PENSO, TU PENSAS, ELES PENSAM (Temas diversos)
 
CapíTulo 10 Livro
CapíTulo 10 LivroCapíTulo 10 Livro
CapíTulo 10 Livro
 
CapíTulo 10 Livro
CapíTulo 10 LivroCapíTulo 10 Livro
CapíTulo 10 Livro
 
CapíTulo 5 Livrro
CapíTulo 5   LivrroCapíTulo 5   Livrro
CapíTulo 5 Livrro
 

Mais de jmeirelles

Não está deprimido... estás distraído
Não está deprimido...  estás distraídoNão está deprimido...  estás distraído
Não está deprimido... estás distraídojmeirelles
 
Beleza e sabedoria natureza e pensamento
Beleza e sabedoria   natureza e pensamentoBeleza e sabedoria   natureza e pensamento
Beleza e sabedoria natureza e pensamentojmeirelles
 
Conspiração espiritual1
Conspiração espiritual1Conspiração espiritual1
Conspiração espiritual1jmeirelles
 
A ponte para deus. pps
A ponte para deus. ppsA ponte para deus. pps
A ponte para deus. ppsjmeirelles
 
Condicionamento
CondicionamentoCondicionamento
Condicionamentojmeirelles
 
Não estás deprimido imagens grandes...
Não estás deprimido imagens grandes...Não estás deprimido imagens grandes...
Não estás deprimido imagens grandes...jmeirelles
 
Construção da felicidade
Construção da felicidadeConstrução da felicidade
Construção da felicidadejmeirelles
 
A força do amor
A força do amorA força do amor
A força do amorjmeirelles
 
Beleza e sabedoria natureza e pensamento
Beleza e sabedoria   natureza e pensamentoBeleza e sabedoria   natureza e pensamento
Beleza e sabedoria natureza e pensamentojmeirelles
 
Natureza, música e reflexão
Natureza, música e reflexãoNatureza, música e reflexão
Natureza, música e reflexãojmeirelles
 
Por que se vive3
Por que se vive3Por que se vive3
Por que se vive3jmeirelles
 
128 não rejeites a confiança
128   não rejeites a confiança128   não rejeites a confiança
128 não rejeites a confiançajmeirelles
 
128 não rejeites a confiança
128   não rejeites a confiança128   não rejeites a confiança
128 não rejeites a confiançajmeirelles
 
Servir e marchar
Servir e marcharServir e marchar
Servir e marcharjmeirelles
 
Conspiraçao espiritual
Conspiraçao espiritualConspiraçao espiritual
Conspiraçao espiritualjmeirelles
 
Ante o sublime
Ante o sublimeAnte o sublime
Ante o sublimejmeirelles
 
A arte de_michael_e_inassa_gamarsh2
A arte de_michael_e_inassa_gamarsh2A arte de_michael_e_inassa_gamarsh2
A arte de_michael_e_inassa_gamarsh2jmeirelles
 
A arte de_robert_duncan
A arte de_robert_duncanA arte de_robert_duncan
A arte de_robert_duncanjmeirelles
 

Mais de jmeirelles (20)

Não está deprimido... estás distraído
Não está deprimido...  estás distraídoNão está deprimido...  estás distraído
Não está deprimido... estás distraído
 
Caravaggio
CaravaggioCaravaggio
Caravaggio
 
Beleza e sabedoria natureza e pensamento
Beleza e sabedoria   natureza e pensamentoBeleza e sabedoria   natureza e pensamento
Beleza e sabedoria natureza e pensamento
 
Conspiração espiritual1
Conspiração espiritual1Conspiração espiritual1
Conspiração espiritual1
 
A ponte para deus. pps
A ponte para deus. ppsA ponte para deus. pps
A ponte para deus. pps
 
Condicionamento
CondicionamentoCondicionamento
Condicionamento
 
Não estás deprimido imagens grandes...
Não estás deprimido imagens grandes...Não estás deprimido imagens grandes...
Não estás deprimido imagens grandes...
 
Construção da felicidade
Construção da felicidadeConstrução da felicidade
Construção da felicidade
 
A força do amor
A força do amorA força do amor
A força do amor
 
Beleza e sabedoria natureza e pensamento
Beleza e sabedoria   natureza e pensamentoBeleza e sabedoria   natureza e pensamento
Beleza e sabedoria natureza e pensamento
 
Natureza, música e reflexão
Natureza, música e reflexãoNatureza, música e reflexão
Natureza, música e reflexão
 
Por que se vive3
Por que se vive3Por que se vive3
Por que se vive3
 
128 não rejeites a confiança
128   não rejeites a confiança128   não rejeites a confiança
128 não rejeites a confiança
 
128 não rejeites a confiança
128   não rejeites a confiança128   não rejeites a confiança
128 não rejeites a confiança
 
Servir e marchar
Servir e marcharServir e marchar
Servir e marchar
 
Conspiraçao espiritual
Conspiraçao espiritualConspiraçao espiritual
Conspiraçao espiritual
 
Ante o sublime
Ante o sublimeAnte o sublime
Ante o sublime
 
Mascara1...
Mascara1...Mascara1...
Mascara1...
 
A arte de_michael_e_inassa_gamarsh2
A arte de_michael_e_inassa_gamarsh2A arte de_michael_e_inassa_gamarsh2
A arte de_michael_e_inassa_gamarsh2
 
A arte de_robert_duncan
A arte de_robert_duncanA arte de_robert_duncan
A arte de_robert_duncan
 

Último

Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 

Último (20)

Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 

CapíTulo 2 Original Livro

  • 1. ESTUDO DAS OBRAS DE PIETRO UBALDI Arte da Imagem, Arte da Música e Arte do Pensamento OBRA: A LEI DE DEUS CAPÍTULOS 2 – Separatismo Religioso – Respeito por Todas as Crenças TEXTO ORIGINAL DO LIVRO Leia e medite ao som da arte musical de Chopin - Nocturne
  • 2. Capítulo 2 - Separatismo Religioso - Respeito por todas as crenças Estou novamente convosco, continuando a nossa primeira conversa. Destas conversas faremos mui-tos elos e destes elos uma corrente de inteligência e de bondade, para construir um dique contra a ignorância e a maldade que inundam o mundo. Estas palestras singelas, estas palavras que saem dos meus lábios, serão úteis para afastar tantos mal-entendidos e dúvidas que nasceram por incompreensão do meu trabalho, desde a minha primeira vinda ao Brasil em 1951.
  • 3. Peço desculpas por ter de falar de mim, o que me é desagradável. Mas não há outra maneira de esclarecer o caso. Tenho aqui de repetir mais uma vez o que foi sempre o meu lema, isto é, universalidade e imparcialidade. Devo também explicar que as minhas palavras têm de ser entendidas literalmente; elas não contêm outros significados ou subterfúgios.
  • 4. Ora, imparcialidade quer dizer não-existência de partido, compreendendo-os a todos; significa não ficar fechado na forma mental de facção ou de gru-po particular algum, sobretudo quando este grupo, seja ele qual for, se impõe combater outros grupos, julgando-os errados e maus e, porque sendo dife-rentes dele próprio, persegue-os com as suas condenações.
  • 5. Infelizmente, esse instinto de exclusividade, pelo qual não se pode afirmar sua própria verdade a não ser condenando como erradas as verdades dos outros, é produto do nosso nível de vida humana, sendo isso apanágio do homem em geral, qualquer que seja a religião ou grupo doutrinário ao qual pertença. Não é a diferença ideológica dos pontos de vista das religiões que deixamos de aceitar. Tudo isso é natural e lógico. Em nosso mundo relativo, não pode existir coisa alguma senão de forma relativa. Assim, nele, também a verdade não pode aparecer senão, dividida em seus aspectos diferentes.
  • 6. O que não podemos aceitar é a atitude de condena-ção, de exclusividade da posse da verdade, e de agressividade, que muitas vezes se encontra nas religiões e nos grupos doutrinários. Não nos interessa tomar parte nestas rivalidades terrenas, que nada têm a ver com a pesquisa da verdade que buscamos. O nosso objetivo não é o de defender um patrimônio já adquirido, mas o de nos enrique-cermos com novas conquistas para doá-las a quem as quiser. Não estamos amarrados a quaisquer interesses terrenos que imediatamente se cons-troem por cima de toda e qualquer verdade.
  • 7. Quem está mergulhado no trabalho de pesquisa não pode despender as suas energias nessa luta de rivalidades. A nossa tarefa não é a de conservar o passado defendendo-o, mas a de construir o futuro. Os nossos interesses não estão na Terra, mas somente nessa construção. O respeito que temos pela verdade de cada um, e que todos devem tem para com as verdades que o mundo possui, não pode interromper o caminho da vida e a evolução do pensamento. O passado não pode paralisar o florescimento do futuro. E no mundo há lugar para todos.
  • 8. O primeiro mal-entendido nasceu quando julgaram que nós representávamos este ou aquele grupo, e por conseguinte, que éramos inimigo dos outros grupos, inimizade para nós simplesmente inconce-bível. De maneira alguma saberíamos tomar parte nessa luta de rivalidades, que requer uma forma mental para isso adaptada, que não possuímos. Assim, fugimos de qualquer grupo logo que apa-rece esse espírito de condenação. O mal-entendido consistiu em ter-se julgado encontrar um inimigo, onde não existia inimigo algum, e de pensar em guerra quando tratávamos apenas da maneira como resolver os problemas do universo.
  • 9. Isto desejaria eu aqui explicar de um modo bem claro. Não somos guerreiro; somos um pensador que não tem interesses humanos a defender. “Nosso inimigo é a ignorância”, causa de tantos sofrimentos, e não o homem a quem queremos ajudar. Neste mundo podemos ser presa dos fortes e astutos, mas não somos forte nem astuto para na Terra fazer presas. Concordamos assim com todos. Os únicos seres com os quais não podemos concordar são os que não querem concordar de forma alguma, mas, pelo contrário, querem impor-se vencendo o próximo.
  • 10. Ora, esta é uma mentalidade atrasada, que o homem verdadeiramente espiritualizado não pode aceitar sem retroceder milênios no caminho da evolução. Mesmo que seja permitido fazer guerra, isso só será possível contra quem quiser fazer guerra. O homem civilizado procura e sabe encontrar, não os pontos de contraste para lutar, esmagando-se uns aos outros, mas os pontos de concórdia, para colaborar, ajudando-se uns aos outros. Dizemos civilizado porque só esse tipo de homem pode fazer parte da nova humanidade que está surgindo, a qual será constituída, não por bandos de lobos, mas por uma coletividade social unida, colaborando organica-mente.
  • 11. Esse novo mundo, que amanhã será melhor, é o que mais nos interessa; um mundo de compreensão e de colaboração recíprocas; o mundo do "ama o teu próximo como a ti mesmo". Assim, com tudo podemos concordar, menos com essa vontade de não concordar. Mas, não condenamos ninguém por isso, porque esse método corresponde a uma lei que pertence a um dado plano de vida. Isso não se deve considerar maldade, nem se deve chamar de mau o ser que comete erros por não ter ainda compreendido e sabido fazer melhor, pelo fato de não ser bastante evoluído.
  • 12. Uma vez expliquei a alguém o meu ponto de vista da imparcialidade e universalidade. Sua face iluminou-se e, de súbito, respondeu: “compreendo, trata-se de um novo partido: o dos “imparciais e universa-listas”. Este fato mostrou-me como a forma mental comum não consegue conceber coisa alguma se não a vê bem fechada dentro dos limites do relativo, isto é, dum grupo particular bem separado dos outros e logicamente em luta com eles. Colocada. perante a idéia de universalidade, esta forma mental não consegue concebê-la senão na forma dum im-perialismo dominador de todos, que um poder cen-tral consegue submeter. E de fato, eis como se en-contra o mundo, eis o que vemos na Terra.
  • 13. Quando cheguei ao Brasil a convite de um desses grupos, outro grupo levantou-se contra mim, dizen-do ter chegado um enviado de Satanás. E quando sustentei algumas teorias deste outro grupo, fui censurado pelo que me havia convidado. E assim acontece sempre, porque se trata de um mesmo tipo de homem, o qual possui uma só forma mental, que o leva a proceder sempre de igual maneira, isto é, com condenações e anátemas, pertença ele a que grupo pertencer.
  • 14. É assim que nascem os mal-entendidos. O meu trabalho não é o que todos quereriam, ou seja, o do oferecer-me como um seguidor a mais para engros-sar as fileiras desse ou daquele grupo, mas é o de fazer pesquisas para resolver problemas ainda não resolvidos, esclarecer dúvidas, compreender misté-rios, responder a perguntas a que as religiões, as doutrinas e as filosofias ainda não deram resposta. Disso se conclui que a idéia comum de imperia-lismo religioso, em busca de adeptos e seguidores, não me interessa e não faz parte do meu trabalho.
  • 15. Falo bem claro: não quero de maneira nenhuma chefiar coisa alguma na Terra; não quero conquistar poder algum neste mundo. Não há, assim, qualquer razão para rivalidades. O que almejo é só utilizar esta minha condenação de viver neste baixo nível de vida, para ajudar os outros a levantarem-se a um nível espiritual mais alto. Se me fosse permitido, só uma vez, ser egoísta, o meu único desejo seria o de ir-me embora, fugindo para bem longe deste mundo e não voltar mais.
  • 16. Por isso, as lutas pelas conquistas humanas. que tanto interessam aos meus semelhantes, não têm sentido para mim e, achando-as muito cansativas, não cuido delas. As minhas lutas dirigem-se para objetivos totalmente diferen-tes. É necessário explicar tudo isso para que meu trabalho seja compreendido. Infelizmente, em nosso mundo esta-mos acostumados a supor que cada palavra seja uma mentira e julgamos que somos astutos quando conse-guimos descobrir essa mentira. Isso é o que, suponho, aconteceu também a meu respeito.
  • 17. Daí nasceu o mal-entendido, porque neste caso acontecia o inacreditável, isto é, que as minhas palavras eram, na realidade, verdadeiras e atrás delas não havia outra idéia para encobrir. É necessário tomar as minhas palavras literalmente, pelo fato de que elas querem dizer simplesmente o que dizem e não contêm segundas intenções. Para quem não quer conquistar poderes na Terra, é lógico que o método seja diferente do empregado pelo mundo.
  • 18. Nosso método, na verdade, é oposto ao do homem comum. Nós queremos trazer harmonia ao invés de luta, paz e não guerra, esclarecimento onde exista dúvida, esperança onde haja desespero, fé onde esteja a descrença, conhecimento onde se encon-tre a ignorância. Eis o que procuramos fazer. Conseguiremos realizar o que Deus quiser. Quando sucede que o homem empregue toda a sua boa vontade, as qualidades que possui e o seu esforço para colaborar com a vontade de Deus, o restante fica nas mãos d'Ele.
  • 19. O triunfo depende de elementos que não conhecemos, escapam ao nosso domínio, e pelos quais não somos responsáveis. Mas se procurarmos compreender e seguir, a vontade de Deus, certa-mente esta vontade virá ao nosso encontro para ajudar-nos. Estudando juntos esse método, apren-deremos a arte de alcançar sucesso, inclusive na vida prática.
  • 20. Os homens práticos não observam que, para ob-terem êxito no campo material, é necessário uma boa orientação, antes de mais nada no campo espiritual, do qual tudo depende, não apenas os resultados dos negócios, como a conservação da saúde e a sensação de bem-estar em nós mesmos e em tudo o que nos rodeia. Em nosso universo tudo está coligado, e as coisas não podem isolar-se umas das outras. Quem não está orientado nos grandes conceitos da vida, não o pode estar tam-pouco nas coisas pequenas de cada dia, que são consequências das grandes.
  • 21. O nosso trabalho nestas palestras será o de esmiuçar as teorias gerais da grande orientação até suas conseqüências concretas, que nos tocam de perto, para aprender a viver conscientemente, conhecendo o valor dos nossos atos, desde suas origens até seus últimos efeitos. Esta é a ciência da vida, que nos explica a significação dos movimen-tos da nossa alma, como dos acontecimentos que nos rodeiam. Cada vida se desenvolve, não ao aca-so, nem guiada pelos nossos caprichos, mas con-forme um plano particular, que se chama destino, e que é conseqüência do passado, na forma em que o quisemos viver. Fim do Capítulo 2
  • 22.
  • 23. FORMATAÇÃO: J. Meirelles [email_address]