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1 INTRODUÇÃO
Problema
Objetivos
Justificativa
Metodologia
2 O CONCEITO DE LIBRAS
É a língua natural dos surdos. A Libras [...] língua de
modalidade gestual-visual [...] portanto, diferencia da
Língua Portuguesa, [...] língua de modalidade oral-
auditiva [...] Mas, as diferenças [...] estão também nas
estruturas gramaticais de cada língua.
Para Capovilla (2005, p. 431):
2.1 BREVE HISTÓRICO DA LÍNGUA DE SINAIS
A história dos surdos começa muda, apagada e triste.
Começa semelhantemente à historia de diversos
segmentos minoritários de pessoas que se caracterizam
por algum tipo estranheza [...] o deficiente, o trabalhoso,
o feio, o imperfeito (SÁ, 1999, p.71).
3 AAQUISIÇÃO DA LÍNGUA E O PROCESSO DE
ALFABETIZAÇÃO
[...] como uma criança surda, filha de pais ouvintes,
terá a LIBRAS como sua L1(primeira língua) em
tempo hábil? (QUADROS, 1997, p. 80).
3.1 Legislação vigente de reconhecimento da
Libras: Lei 10.436/2002, Decreto 5.626/2005 e
a Lei 12.319/2010
3.2 METODOLOGIAS DO PROFESSOR PARA
ENSINAR O ALUNO COM SURDEZ
Os professores e os auxiliares de ação educativa
necessitam de formação específica que lhes permita
perceber minimamente as problemáticas de seus
alunos [...] para lhes dar resposta e que papel devem
desempenhar as novas tecnologias nestes contextos.
(CORREIA, 2008, p. 28)
4 A IMPORTÂNCIA DO USO DA LIBRAS
PARA OS SERES HUMANOS
As línguas de sinais são sistemas linguísticos que passaram
de geração em geração de pessoas surdas. São línguas que
não se derivaram das línguas orais, mas fluíram de uma
necessidade natural de comunicação entre pessoas [...]
(QUADROS, 1997, p 47).
5.4 CONCLUSÃO
Poucos professores possuem habilidade para
trabalhar com o surdo;
A maioria desconhece as leis que amparam a Língua
de Sinais Brasileira;
A proposta disponibilizou a construção de uma nova
forma de ensino através de recursos didáticos;
Houve interação e dinamismo das aprendizagens
adquiridas mutuamente.
REFERÊNCIAS
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021: informação e
documentação: publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
 AND YOUR name is Jonah. Direção: Richard Dick Michaels. Estados Unidos da América,
1979.
 BRASIL. Constituição Federal da República. Brasília: Governo Federal, 1988.
 BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24
de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais-Libras, e o art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: DF, 2005.
 BRASIL. Lei Nº 10.436, De 24 De Abril De 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –
Libras e dá outras providências. Brasília, 2002.
 BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a educação especial na
educação básica/ Secretaria de Educação Especial – MEC;SEESP, 1998.
 CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de
Sinais Brasileira – O mundo do surdo em Libras. Vol. III 1 ed. São Paulo: EDUSP, 2005.
 CORREA, L. M. Inclusão e necessidades educativas especiais: um guia para educadores e
professore. 2. Ed. Porto Editora,2008.
 GESSER, Audrei. LIBRAS? que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
 HONORA, Márcia. Inclusão educacional de alunos com surdez: concepção e alfabetização:
ensino fundamental, 1ºciclo / Márcia Honora. – São Paulo: Cortez, 2014.
 MIN e as mãozinhas. EP01 Cadê Min e as mãozinhas. Disponível em:
<www.youtube.com/c/mineasmãozinhas> Publicado em 26 set 2018. Acesso em 26 de set.
2018.
 PIRES, Vanessa de Oliveira Dagostim. Andaimento coletivo como pratica de ensino
aprendizagem de língua portuguesa para surdos. São Leopoldo, RS: Universidade do
Vale do Rio dos Sinos, 2009.
 QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artmed, 1997.
 SÁ, N. R. L. (1999). Educação de Surdos: a caminho do bilingüismo. Niterói: Edulff.
 SANCHÉZ, 1990. In: ALVES, Marlene Rodrigues. Inclusão do Aluno Surdo Num Mesmo
Espaço Escolar, Com Alunos Ouvintes do Ensino Regular da Rede Particular. Maringá/PR:
Revista Eficaz, 2011.
 SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix,1991.
 STROBEL, Karin. História da Educação de surdos. Florianópolis: Universidade
Federal de Santa Catarina, 2009.
 SVARTHOLM, K. Aquisição de segunda língua por surdos. Revista Espaço,
n.9, p. 38-45. Junho 1998.
 VELOSO, Ana Carolina Siqueira. Alfabetização do indivíduo surdo: primeiro em
LIBRAS ou em português? In: XVI Congresso de Leitura do Brasil Cole: Anais do
XVI COLE, Universidade do Rio de Janeiro, 2007.
Janeiro, maio 2003.

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  • 2. 2 O CONCEITO DE LIBRAS É a língua natural dos surdos. A Libras [...] língua de modalidade gestual-visual [...] portanto, diferencia da Língua Portuguesa, [...] língua de modalidade oral- auditiva [...] Mas, as diferenças [...] estão também nas estruturas gramaticais de cada língua. Para Capovilla (2005, p. 431):
  • 3. 2.1 BREVE HISTÓRICO DA LÍNGUA DE SINAIS A história dos surdos começa muda, apagada e triste. Começa semelhantemente à historia de diversos segmentos minoritários de pessoas que se caracterizam por algum tipo estranheza [...] o deficiente, o trabalhoso, o feio, o imperfeito (SÁ, 1999, p.71).
  • 4. 3 AAQUISIÇÃO DA LÍNGUA E O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO [...] como uma criança surda, filha de pais ouvintes, terá a LIBRAS como sua L1(primeira língua) em tempo hábil? (QUADROS, 1997, p. 80).
  • 5. 3.1 Legislação vigente de reconhecimento da Libras: Lei 10.436/2002, Decreto 5.626/2005 e a Lei 12.319/2010
  • 6. 3.2 METODOLOGIAS DO PROFESSOR PARA ENSINAR O ALUNO COM SURDEZ Os professores e os auxiliares de ação educativa necessitam de formação específica que lhes permita perceber minimamente as problemáticas de seus alunos [...] para lhes dar resposta e que papel devem desempenhar as novas tecnologias nestes contextos. (CORREIA, 2008, p. 28)
  • 7. 4 A IMPORTÂNCIA DO USO DA LIBRAS PARA OS SERES HUMANOS As línguas de sinais são sistemas linguísticos que passaram de geração em geração de pessoas surdas. São línguas que não se derivaram das línguas orais, mas fluíram de uma necessidade natural de comunicação entre pessoas [...] (QUADROS, 1997, p 47).
  • 8. 5.4 CONCLUSÃO Poucos professores possuem habilidade para trabalhar com o surdo; A maioria desconhece as leis que amparam a Língua de Sinais Brasileira; A proposta disponibilizou a construção de uma nova forma de ensino através de recursos didáticos; Houve interação e dinamismo das aprendizagens adquiridas mutuamente.
  • 9. REFERÊNCIAS  ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021: informação e documentação: publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.  AND YOUR name is Jonah. Direção: Richard Dick Michaels. Estados Unidos da América, 1979.  BRASIL. Constituição Federal da República. Brasília: Governo Federal, 1988.  BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais-Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: DF, 2005.  BRASIL. Lei Nº 10.436, De 24 De Abril De 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Brasília, 2002.  BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a educação especial na educação básica/ Secretaria de Educação Especial – MEC;SEESP, 1998.  CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira – O mundo do surdo em Libras. Vol. III 1 ed. São Paulo: EDUSP, 2005.  CORREA, L. M. Inclusão e necessidades educativas especiais: um guia para educadores e professore. 2. Ed. Porto Editora,2008.
  • 10.  GESSER, Audrei. LIBRAS? que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.  HONORA, Márcia. Inclusão educacional de alunos com surdez: concepção e alfabetização: ensino fundamental, 1ºciclo / Márcia Honora. – São Paulo: Cortez, 2014.  MIN e as mãozinhas. EP01 Cadê Min e as mãozinhas. Disponível em: <www.youtube.com/c/mineasmãozinhas> Publicado em 26 set 2018. Acesso em 26 de set. 2018.  PIRES, Vanessa de Oliveira Dagostim. Andaimento coletivo como pratica de ensino aprendizagem de língua portuguesa para surdos. São Leopoldo, RS: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2009.  QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.  SÁ, N. R. L. (1999). Educação de Surdos: a caminho do bilingüismo. Niterói: Edulff.  SANCHÉZ, 1990. In: ALVES, Marlene Rodrigues. Inclusão do Aluno Surdo Num Mesmo Espaço Escolar, Com Alunos Ouvintes do Ensino Regular da Rede Particular. Maringá/PR: Revista Eficaz, 2011.  SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix,1991.
  • 11.  STROBEL, Karin. História da Educação de surdos. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2009.  SVARTHOLM, K. Aquisição de segunda língua por surdos. Revista Espaço, n.9, p. 38-45. Junho 1998.  VELOSO, Ana Carolina Siqueira. Alfabetização do indivíduo surdo: primeiro em LIBRAS ou em português? In: XVI Congresso de Leitura do Brasil Cole: Anais do XVI COLE, Universidade do Rio de Janeiro, 2007. Janeiro, maio 2003.