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Da minha janela…
Se eu for à minha varanda admirar a paisagem, observo à minha frente um jardim
com altas árvores, e pequenas flores coloridas ao longo do chão de relva.
Ao fundo do jardim, podem-se ver altos prédios, e
crianças a brincarem nas suas varandas. Também se vêm
crianças descendo pela verde e fresca relva, com árvores
e plantas a enfeitar as escadas de pedra onde eles
pousam suas bicicletas para mais tarde as utilizarem em
corridas no círculo empedrado com pedras redondas e
macias.
Do lado direito observo um longo e alto cedro, com
verdes folhas compridas.
Madalena, nº2, 5ºB
Da minha varanda…
Da minha varanda vejo uma casa, uma casa a cair, pois
já é mais velha do que eu.
Da minha varanda também vejo um parque, onde, por
sinal, já não vou há muito tempo, mas sempre que lá vou
faço uma nova amizade.
Da minha varanda avisto um bocado da Vila Beira, que
é onde moram alguns dos meus melhores amigos e ainda
consigo ver as piscinas onde andava quando era pequeno.
Guilherme Ramalho, nº12, 5ºB
Apenas um muro…
Quando acordo, depois de uma bela noite de sono, em casa da minha avó, vou
abrir a janela para entrar a luz da manhã, e o que eu vejo é…apenas um muro.
Um muro com pequeninas folhas de hera a trepar pelas pedras, agarrando-se ao
musgo que cresce verde entre as ervas velhas. Botões de rosa observo no chão de
pedra, encostados a pequenas pedras que rolam pelo chão, quando se sente um
bocadinho mais de vento, como se o vento soprasse com mais força quando está
zangado.
Ao olhar aquele muro, imagino lindas papoilas e malmequeres ao lado de altos
pinheiros. Imagino montes e serras e também crianças a brincarem com bonecas e
bolas. Imagino belas paisagens, como se morasse num verdejante vale. Imagino uma
tela, pintada com todas as cores do arco-íris.
Às vezes, sentada na minha janela, penso que sou uma
princesa à espera de um príncipe encantado
que me vem buscar e me leva para um castelo
de cristal, onde observo a mais bonita
paisagem do mundo….!
Ana Madalena, nº2, 5ºB
Da minha janela…
Quando amanhece, olho para a rua através da minha grande janela e vejo o meu
fresco e verdejante relvado todo branquinho da geada. Nesse relvado é onde brinco
várias vezes e onde adoro dar divertidas cambalhotas. Esse jardim está situado num
pátio onde existem umas mesas nas quais eu estudo e organizo lanches em família,
como se fossem piqueniques.
Logo atrás, situa-se a casa do meu vizinho Fernando, que também tem um um
bonito relvado, enfeitado com patos de loiça e um lago que nas suas profundezas de
água límpida alberga uma tartaruga e um brilhante peixinho cor-de-laranja.
Este vizinho está sempre a fazer obras e quando rebarba o ferro, caiem milhares
de faíscas que se parecem com pozinhos mágicos. O senhor Fernando tem vários
animais, um cão, um gato, porcos, galinhas e um galo, que é com quem eu acordo
todas as manhãs.
Viver atrás da minha amiga janela é divertido, observo tudo e todos nas suas
tarefas diárias.
Maria da Graça, nº19, 5ºB
Da minha janela…
Vivo numa aldeia a sul de Viseu chamada Vila Chã de Sá. A vila não é vila, mas
uma aldeia plana (chã) que, na sua origem, pertenceu a uma família muito rica,
chamada Sá.
Moro numa das fronteiras da freguesia. A minha casa tem uma varanda que é ao
mesmo tempo “posto de vigia” e “miradouro”. É posto de vigia porque consigo ver
quem passa na rua e quem toca à campainha da minha casa. É miradouro porque dela
consigo observar um grande espaço florestal e agrícola, onde, nesta época, geralmente
predominam os tons de verde misturados com o banco cristalino da geada.
Da minha janela virada para a Serra da Estrela, vejo um grande e alto pinhal que
me impede de ver um imenso vale verde e o ponto mais alto de Portugal Continental.
Se este pinhal não existisse, principalmente à noite, conseguiria ver as aldeias
construídas no vale da encosta da serra, que com as suas pequenas luzes lembraria um
presépio da noite de Natal.
Diogo Domingues, 5ºB
Da minha janela…
A minha janela nunca mente, diz-me tudo o que se passa fora daquela pequena
casa.
Da minha janela vejo tudo!
Vejo os meus dias a passarem, as nuvens a voarem.
Vejo as florestas com as suas árvores a abanarem ao sabor do vento, a serra mais
verde cada dia que passa.
O sol a desaparecer e a lua a florir, num enorme raio de luz brilhante.
Os vizinhos apressados para irem embora para o trabalho, todos os dias sem falta,
faça sol, faça chuva ou neve branquinha.
Os prédios à minha frente, de janelas pequenas sempre abertas e as portas
castanhas fechadas.
Vejo as papoilas e as rosas vermelhas crescerem nos dias de primavera e verão, as
folhas vermelhas, amarelas e castanhas das árvores a caírem no outono e no inverno,
num passeio de granito, branco e cinzento.
Vejo a estrada, cheia de carros de mil cores, a correrem de um lado para o outro,
como se não houvesse amanhã.
A minha janela, pura e simplesmente é...
a minha amiga que nunca me mente!
Carolina Sequeira, nº18, 5ºB
Da minha janela…
Da minha janela… vejo uma grande estrada cinzenta de alcatrão. Imagino que me
leva a um parque, com relvado verde, macio como veludo, onde rebolo, brinco e
contemplo aquelas velhas e gigantescas árvores de cheiro agradável, com o aroma das
flores e ouço os passarinhos a cantarolar. A água
cristalina corre num ribeiro que parece o paraíso!
De repente, ouço uma buzina e num piscar de
olhos dou conta que afinal apenas tudo não passa de
uma avenida rodeada de casas muito altas, carros que
sobem e descem apressadamente a rua e pessoas que
na sua rotina diária se deslocam para os seus empregos,
deixando os filhos nas escolas.
Ana Castanheira, nº1, 5ºB
Da janela do meu quarto eu vejo o meu bonito jardim que tem lindas e coloridas flores, um grande e verde
relvado, mas o que está mais ao alcance do meu campo de visão é a minha amiga palmeira. Gosto bastante dela, pois ela
está todo o ano verde, mas especialmente no verão quando os seus frutos amarelos (a palma) aparecem e lhe dão um ar
ainda mais vivo. Olhando para o lado direito consigo observar um verde e vasto pinhal.
Olhando em frente vejo a casa dos meus vizinhos, que, por sinal, são muito simpáticos. O filho deles, que é “tótó”,
colocou um assustador esqueleto na janela do seu quarto que fica mesmo virada para o meu. A primeira vez que eu vi
aquilo, assustei-me tanto que até dei um salto, não estava a contar com uma travessura fora da época, mas… depois,
passados alguns dias, consegui afeiçoar -me àquele espetáculo.
Olhando para o meu lado esquerdo consigo ver os jardins dos meus outros vizinhos, que também são muito
simpáticos e os que conheço melhor. Eles também têm um bonito e colorido jardim com flores, roseiras, azevinhos, uma
trepadeira e um enorme relvado verde e macio. Eles têm um gato que é muito fofo e que está sempre no jardim.
Em frente, mais ao fundo, consigo ver muitas casas e à noite vê-se uma cruz com uma cor azul da Senhora do
Castelo de Mangualde.
No verão quando o Sol já se está a pôr, eu ponho-me na varanda do meu quarto, sento-me lá durante algum
tempo e deixo-me levar pela brisa quente, por aquela pequena, mas refrescante aragem e…aí sim, é outro dos momentos
mais bonitos da paisagem.
E é esta a paisagem maravilhosa do meu quarto!
Rita Costa, nº21,5ºF
Mas a coisa mais bonita
que eu vejo da janela do meu
quarto é o amanhecer…
Muitas vezes quando eu ainda
tenho a persiana fechada e a
minha mãe me vai acordar, o
Sol entra pelos buracos da
persiana e acorda-me com o
seu brilho e calor, e isso dá-
me logo outra força e vontade
de acordar e também faz com
que fique bem-disposta. Gosto
muito do Sol!
…
Da janela do meu quarto, vejo tudo o que há para ver, umas casas muito grandes e bonitas, florestas,
animais e todo o tipo de verduras.
Lá ao longe avisto uma casa muito gira, branca como uma folha de papel e alegre como um doce
murmúrio vindo de um passarito. À direita vejo eucaliptos altos que embelezam ainda mais aquela vista que
eu tenho.
Um pouco mais à frente há uma outra casa que tem um terreno muito verde e que todos os dias da
semana eu contemplo com “olhos de ver”. Os senhores daquela casa, todos os fins de semana, acordam-me
com o som de um trator, mas eu, como já estou habituada, não ligo muito e continuo a dormir o meu sono
profundo. À direita está outra casa dividida em duas. Essa casa tem um boxer preto e castanho com cerca de
quatro meses e que passa a noite a ladrar com a minha cadela. Os donos são muito simpáticos, no verão
deram-nos uma caixa com morangos. Os da outra casa também são simpáticos. Sempre que alguém começa a
falar com eles é garantido, fica lá mais cerca de quinze minutos, só a falar.
Finalmente, atravessando a rua, está a minha casa, amarela, com uma churrasqueira, um quintal, uma
piscina e o mais bonito de tudo, os pássaros que lá se abrigam, e que aos fins de semana cantam várias
melodias. Não há melhor vista do que esta.
Catarina Santos, nº4, 5ºF
Da janela do meu quarto…
Da janela do meu quarto vejo casas brancas com telhados vermelhos e com jardins de várias
cores. Também posso ver a serra da Estrela. A primeira casa que eu vejo tem um belo jardim, e o
jardim tem flores multicolores, relva macia e de cor verde, árvores algumas esguias e outras mais
entroncadas e uma fonte com água cristalina. A segunda casa é a que gosto mais, pois tem lá uma
piscina e a sua água é de um azul céu, e no Verão posso ir para lá brincar. E por fim na terceira casa
vejo um jardim muito bem cuidado, uma garagem e árvores de frutos saborosos. Na rua eu vejo cães,
alguns de aspeto abandonado, gatos e também algumas árvores. Vejo duas rotundas (pois Viseu tem
muitas).Gosto de ver as pessoas a passearem e andarem felizes.
Pelo Natal gosto de ver as decorações e as pessoas de porta em porta a cantarem as janeiras.
Da minha janela eu vejo o mundo e as suas cores.
Francisca Gabriel, 5ºF
Da janela do meu quarto…
Da janela do meu quarto vejo um campo de futebol com a
relva bem verdinha, viaturas de todas as cores e feitios, cães
maravilhosos a ladrarem a quem passa, gatos a miarem, vivendas
lindíssimas, jardins de flores lindas e coloridas que parecem um
arco- íris.
À minha direita vejo um ATL, ouço passarinhos a chilrear e a
cantarem músicas maravilhosas.
Lá mais ao fundo vejo pequenas aldeias…
Miriam Costa, nº18, 5ºF
Da janela do meu quarto...
Da janela do meu quarto, vejo a casa do meu vizinho, um
bocadinho da rua, quatro prédios, o movimento dos carros, uma
oficina, roupa a secar, o campo de futebol, pessoas a passear, gatos
a miar, cães a ladrar…
Quando estou sentada na minha secretária e olho lá para
fora, eu penso nos trabalhos e nas brincadeiras com a minha irmã,
como vai ser o meu futuro: se vou ter emprego ou não, como vai ser
a minha vida…
(Marta Alexandra, nº15,5ºF)
Da janela do meu quarto…
Da janela do meu quarto vejo uma rotunda com muita vegetação, muitos sinais
de trânsito, vários postes, uma loja do BPI e outra do Vilatrium, um restaurante, cinco
pares de escadas, um caixote do lixo e três contentores de reciclagem.
Da janela do meu quarto ainda vejo várias casinhas, umas brancas, outras
amarelas e algumas cinzentas. Vejo muita vegetação e às vezes vejo cães e outros animais
a passarem.
Lá mais ao fundo vejo uma floresta e todos os dias vejo carros de todos os tipos e
corres a passarem a grande velocidade ou muito lentamente.
Mas… da janela do meu quarto vejo o céu tão azul como o mar, a montanha mais
alta do país, as nuvens tão grandes como gigantes e tão brancas como folhas de papel.
Mais ao longe vejo casinhas brancas, rochas negras como carvão, o mar, o mar calmo
como se estivesse a dormir e tão liso como uma panqueca, brilhante como o sol e azul
como a personagem do Sonic.
Vejo um barco com muitas pessoas, é vermelho e branco, vermelho como o
sangue e branco como as nuvens. Vejo, vejo…tudo o que a minha imaginação quiser!
Miguel Carriço, nº17, 5ºF
Da janela do meu quarto…
Da janela do meu quarto vejo o campo de futebol de Repeses, com vários postes de
eletricidade que, à noite iluminam o campo todo, ao lado vejo a Confraria de Santa Eulália e,
claro, o quintal do meu vizinho David. O David é o meu melhor amigo. No Verão passeamos os
nossos cães, o cão dele é um rottweiler e o meu é um pastor alemão. Nos fins de semana
jogamos vários jogos como por exemplo futebol, ao cai e também andamos de bicicleta.
Também gostamos de brincar noutros lados como no parque, no rossio de Repeses e na minha
rua que é muito estreita, o que dá jeito para andar de bicicleta.
Da janela do meu quarto também vejo uma casa cor-de-rosa com quatro varandas, com
uma porta muito enfeitada e muito linda. Ao longe vejo várias árvores, como laranjeiras,
limoeiros, etc.…
Da minha janela posso também ver a serra da estrela que fica muito bonita quando está
coberta de neve.
Gonçalo Cunha, Nº10, 5ºF
Da janela do meu quarto eu consigo ver
mais que um tipo de paisagem, vejo uma bela e
tranquila paisagem natural e uma paisagem
urbana.
Ao longe consigo ver a majestosa Serra
da Estrela. Nesta altura do ano, está com
bastante neve. Mais próximo e do lado
esquerdo avisto matas com diversas espécies de
árvores e alguns animais, e também avisto vários campos de cultivo.
Consigo adivinhar quando a Primavera se aproxima, porque as
andorinhas começam a sobrevoar a Urbanização, e fazem ninhos nas
varandas dos prédios. Nos jardins que existem na minha Urbanização
começam a desabrochar as primeiras flores e a nascerem os primeiros
frutos, são os sinais da chegada da primavera.
Olhando para a direita, a paisagem que consigo ver é mais urbana.
Avisto algumas casas e dois pequenos prédios. As casas são muito
grandes, são quase casarões, elas estão pintadas de várias cores e nelas
vivem humildes moradores, alguns deles têm animais de estimação como
cães e gatos. Um destes simpáticos moradores tem um bonito e
brincalhão S. Bernardo. Os prédios são caiados de um bonito branco os
telhados feitos de belíssimas telhas laranja.
Na minha Urbanização também insiste um agradável parque. Nos
finde semanas vários rapazes e raparigas vão para lá brincar. À
tardinha, o parque está muito sereno, alguns adultos já de idade vão
passear calmamente por lá. No Verão alguns moradores vão-se sentar na
relva que há debaixo de um antigo carvalho, que dá uma soberba
sombra.
— Da janela do meu quarto eu tenho uma magnífica vista!
Trabalho realizado por: Gabriel Lopes Nº 9 5º F
Da minha janela...  (5ºB e 5ºF)

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Da minha janela... (5ºB e 5ºF)

  • 1. Da minha janela… Se eu for à minha varanda admirar a paisagem, observo à minha frente um jardim com altas árvores, e pequenas flores coloridas ao longo do chão de relva. Ao fundo do jardim, podem-se ver altos prédios, e crianças a brincarem nas suas varandas. Também se vêm crianças descendo pela verde e fresca relva, com árvores e plantas a enfeitar as escadas de pedra onde eles pousam suas bicicletas para mais tarde as utilizarem em corridas no círculo empedrado com pedras redondas e macias. Do lado direito observo um longo e alto cedro, com verdes folhas compridas. Madalena, nº2, 5ºB Da minha varanda… Da minha varanda vejo uma casa, uma casa a cair, pois já é mais velha do que eu. Da minha varanda também vejo um parque, onde, por sinal, já não vou há muito tempo, mas sempre que lá vou faço uma nova amizade. Da minha varanda avisto um bocado da Vila Beira, que é onde moram alguns dos meus melhores amigos e ainda consigo ver as piscinas onde andava quando era pequeno. Guilherme Ramalho, nº12, 5ºB
  • 2. Apenas um muro… Quando acordo, depois de uma bela noite de sono, em casa da minha avó, vou abrir a janela para entrar a luz da manhã, e o que eu vejo é…apenas um muro. Um muro com pequeninas folhas de hera a trepar pelas pedras, agarrando-se ao musgo que cresce verde entre as ervas velhas. Botões de rosa observo no chão de pedra, encostados a pequenas pedras que rolam pelo chão, quando se sente um bocadinho mais de vento, como se o vento soprasse com mais força quando está zangado. Ao olhar aquele muro, imagino lindas papoilas e malmequeres ao lado de altos pinheiros. Imagino montes e serras e também crianças a brincarem com bonecas e bolas. Imagino belas paisagens, como se morasse num verdejante vale. Imagino uma tela, pintada com todas as cores do arco-íris. Às vezes, sentada na minha janela, penso que sou uma princesa à espera de um príncipe encantado que me vem buscar e me leva para um castelo de cristal, onde observo a mais bonita paisagem do mundo….! Ana Madalena, nº2, 5ºB
  • 3. Da minha janela… Quando amanhece, olho para a rua através da minha grande janela e vejo o meu fresco e verdejante relvado todo branquinho da geada. Nesse relvado é onde brinco várias vezes e onde adoro dar divertidas cambalhotas. Esse jardim está situado num pátio onde existem umas mesas nas quais eu estudo e organizo lanches em família, como se fossem piqueniques. Logo atrás, situa-se a casa do meu vizinho Fernando, que também tem um um bonito relvado, enfeitado com patos de loiça e um lago que nas suas profundezas de água límpida alberga uma tartaruga e um brilhante peixinho cor-de-laranja. Este vizinho está sempre a fazer obras e quando rebarba o ferro, caiem milhares de faíscas que se parecem com pozinhos mágicos. O senhor Fernando tem vários animais, um cão, um gato, porcos, galinhas e um galo, que é com quem eu acordo todas as manhãs. Viver atrás da minha amiga janela é divertido, observo tudo e todos nas suas tarefas diárias. Maria da Graça, nº19, 5ºB
  • 4. Da minha janela… Vivo numa aldeia a sul de Viseu chamada Vila Chã de Sá. A vila não é vila, mas uma aldeia plana (chã) que, na sua origem, pertenceu a uma família muito rica, chamada Sá. Moro numa das fronteiras da freguesia. A minha casa tem uma varanda que é ao mesmo tempo “posto de vigia” e “miradouro”. É posto de vigia porque consigo ver quem passa na rua e quem toca à campainha da minha casa. É miradouro porque dela consigo observar um grande espaço florestal e agrícola, onde, nesta época, geralmente predominam os tons de verde misturados com o banco cristalino da geada. Da minha janela virada para a Serra da Estrela, vejo um grande e alto pinhal que me impede de ver um imenso vale verde e o ponto mais alto de Portugal Continental. Se este pinhal não existisse, principalmente à noite, conseguiria ver as aldeias construídas no vale da encosta da serra, que com as suas pequenas luzes lembraria um presépio da noite de Natal. Diogo Domingues, 5ºB
  • 5. Da minha janela… A minha janela nunca mente, diz-me tudo o que se passa fora daquela pequena casa. Da minha janela vejo tudo! Vejo os meus dias a passarem, as nuvens a voarem. Vejo as florestas com as suas árvores a abanarem ao sabor do vento, a serra mais verde cada dia que passa. O sol a desaparecer e a lua a florir, num enorme raio de luz brilhante. Os vizinhos apressados para irem embora para o trabalho, todos os dias sem falta, faça sol, faça chuva ou neve branquinha. Os prédios à minha frente, de janelas pequenas sempre abertas e as portas castanhas fechadas. Vejo as papoilas e as rosas vermelhas crescerem nos dias de primavera e verão, as folhas vermelhas, amarelas e castanhas das árvores a caírem no outono e no inverno, num passeio de granito, branco e cinzento. Vejo a estrada, cheia de carros de mil cores, a correrem de um lado para o outro, como se não houvesse amanhã. A minha janela, pura e simplesmente é... a minha amiga que nunca me mente! Carolina Sequeira, nº18, 5ºB
  • 6. Da minha janela… Da minha janela… vejo uma grande estrada cinzenta de alcatrão. Imagino que me leva a um parque, com relvado verde, macio como veludo, onde rebolo, brinco e contemplo aquelas velhas e gigantescas árvores de cheiro agradável, com o aroma das flores e ouço os passarinhos a cantarolar. A água cristalina corre num ribeiro que parece o paraíso! De repente, ouço uma buzina e num piscar de olhos dou conta que afinal apenas tudo não passa de uma avenida rodeada de casas muito altas, carros que sobem e descem apressadamente a rua e pessoas que na sua rotina diária se deslocam para os seus empregos, deixando os filhos nas escolas. Ana Castanheira, nº1, 5ºB
  • 7. Da janela do meu quarto eu vejo o meu bonito jardim que tem lindas e coloridas flores, um grande e verde relvado, mas o que está mais ao alcance do meu campo de visão é a minha amiga palmeira. Gosto bastante dela, pois ela está todo o ano verde, mas especialmente no verão quando os seus frutos amarelos (a palma) aparecem e lhe dão um ar ainda mais vivo. Olhando para o lado direito consigo observar um verde e vasto pinhal. Olhando em frente vejo a casa dos meus vizinhos, que, por sinal, são muito simpáticos. O filho deles, que é “tótó”, colocou um assustador esqueleto na janela do seu quarto que fica mesmo virada para o meu. A primeira vez que eu vi aquilo, assustei-me tanto que até dei um salto, não estava a contar com uma travessura fora da época, mas… depois, passados alguns dias, consegui afeiçoar -me àquele espetáculo. Olhando para o meu lado esquerdo consigo ver os jardins dos meus outros vizinhos, que também são muito simpáticos e os que conheço melhor. Eles também têm um bonito e colorido jardim com flores, roseiras, azevinhos, uma trepadeira e um enorme relvado verde e macio. Eles têm um gato que é muito fofo e que está sempre no jardim. Em frente, mais ao fundo, consigo ver muitas casas e à noite vê-se uma cruz com uma cor azul da Senhora do Castelo de Mangualde. No verão quando o Sol já se está a pôr, eu ponho-me na varanda do meu quarto, sento-me lá durante algum tempo e deixo-me levar pela brisa quente, por aquela pequena, mas refrescante aragem e…aí sim, é outro dos momentos mais bonitos da paisagem. E é esta a paisagem maravilhosa do meu quarto! Rita Costa, nº21,5ºF Mas a coisa mais bonita que eu vejo da janela do meu quarto é o amanhecer… Muitas vezes quando eu ainda tenho a persiana fechada e a minha mãe me vai acordar, o Sol entra pelos buracos da persiana e acorda-me com o seu brilho e calor, e isso dá- me logo outra força e vontade de acordar e também faz com que fique bem-disposta. Gosto muito do Sol!
  • 8. … Da janela do meu quarto, vejo tudo o que há para ver, umas casas muito grandes e bonitas, florestas, animais e todo o tipo de verduras. Lá ao longe avisto uma casa muito gira, branca como uma folha de papel e alegre como um doce murmúrio vindo de um passarito. À direita vejo eucaliptos altos que embelezam ainda mais aquela vista que eu tenho. Um pouco mais à frente há uma outra casa que tem um terreno muito verde e que todos os dias da semana eu contemplo com “olhos de ver”. Os senhores daquela casa, todos os fins de semana, acordam-me com o som de um trator, mas eu, como já estou habituada, não ligo muito e continuo a dormir o meu sono profundo. À direita está outra casa dividida em duas. Essa casa tem um boxer preto e castanho com cerca de quatro meses e que passa a noite a ladrar com a minha cadela. Os donos são muito simpáticos, no verão deram-nos uma caixa com morangos. Os da outra casa também são simpáticos. Sempre que alguém começa a falar com eles é garantido, fica lá mais cerca de quinze minutos, só a falar. Finalmente, atravessando a rua, está a minha casa, amarela, com uma churrasqueira, um quintal, uma piscina e o mais bonito de tudo, os pássaros que lá se abrigam, e que aos fins de semana cantam várias melodias. Não há melhor vista do que esta. Catarina Santos, nº4, 5ºF
  • 9. Da janela do meu quarto… Da janela do meu quarto vejo casas brancas com telhados vermelhos e com jardins de várias cores. Também posso ver a serra da Estrela. A primeira casa que eu vejo tem um belo jardim, e o jardim tem flores multicolores, relva macia e de cor verde, árvores algumas esguias e outras mais entroncadas e uma fonte com água cristalina. A segunda casa é a que gosto mais, pois tem lá uma piscina e a sua água é de um azul céu, e no Verão posso ir para lá brincar. E por fim na terceira casa vejo um jardim muito bem cuidado, uma garagem e árvores de frutos saborosos. Na rua eu vejo cães, alguns de aspeto abandonado, gatos e também algumas árvores. Vejo duas rotundas (pois Viseu tem muitas).Gosto de ver as pessoas a passearem e andarem felizes. Pelo Natal gosto de ver as decorações e as pessoas de porta em porta a cantarem as janeiras. Da minha janela eu vejo o mundo e as suas cores. Francisca Gabriel, 5ºF
  • 10. Da janela do meu quarto… Da janela do meu quarto vejo um campo de futebol com a relva bem verdinha, viaturas de todas as cores e feitios, cães maravilhosos a ladrarem a quem passa, gatos a miarem, vivendas lindíssimas, jardins de flores lindas e coloridas que parecem um arco- íris. À minha direita vejo um ATL, ouço passarinhos a chilrear e a cantarem músicas maravilhosas. Lá mais ao fundo vejo pequenas aldeias… Miriam Costa, nº18, 5ºF Da janela do meu quarto... Da janela do meu quarto, vejo a casa do meu vizinho, um bocadinho da rua, quatro prédios, o movimento dos carros, uma oficina, roupa a secar, o campo de futebol, pessoas a passear, gatos a miar, cães a ladrar… Quando estou sentada na minha secretária e olho lá para fora, eu penso nos trabalhos e nas brincadeiras com a minha irmã, como vai ser o meu futuro: se vou ter emprego ou não, como vai ser a minha vida… (Marta Alexandra, nº15,5ºF)
  • 11. Da janela do meu quarto… Da janela do meu quarto vejo uma rotunda com muita vegetação, muitos sinais de trânsito, vários postes, uma loja do BPI e outra do Vilatrium, um restaurante, cinco pares de escadas, um caixote do lixo e três contentores de reciclagem. Da janela do meu quarto ainda vejo várias casinhas, umas brancas, outras amarelas e algumas cinzentas. Vejo muita vegetação e às vezes vejo cães e outros animais a passarem. Lá mais ao fundo vejo uma floresta e todos os dias vejo carros de todos os tipos e corres a passarem a grande velocidade ou muito lentamente. Mas… da janela do meu quarto vejo o céu tão azul como o mar, a montanha mais alta do país, as nuvens tão grandes como gigantes e tão brancas como folhas de papel. Mais ao longe vejo casinhas brancas, rochas negras como carvão, o mar, o mar calmo como se estivesse a dormir e tão liso como uma panqueca, brilhante como o sol e azul como a personagem do Sonic. Vejo um barco com muitas pessoas, é vermelho e branco, vermelho como o sangue e branco como as nuvens. Vejo, vejo…tudo o que a minha imaginação quiser! Miguel Carriço, nº17, 5ºF
  • 12. Da janela do meu quarto… Da janela do meu quarto vejo o campo de futebol de Repeses, com vários postes de eletricidade que, à noite iluminam o campo todo, ao lado vejo a Confraria de Santa Eulália e, claro, o quintal do meu vizinho David. O David é o meu melhor amigo. No Verão passeamos os nossos cães, o cão dele é um rottweiler e o meu é um pastor alemão. Nos fins de semana jogamos vários jogos como por exemplo futebol, ao cai e também andamos de bicicleta. Também gostamos de brincar noutros lados como no parque, no rossio de Repeses e na minha rua que é muito estreita, o que dá jeito para andar de bicicleta. Da janela do meu quarto também vejo uma casa cor-de-rosa com quatro varandas, com uma porta muito enfeitada e muito linda. Ao longe vejo várias árvores, como laranjeiras, limoeiros, etc.… Da minha janela posso também ver a serra da estrela que fica muito bonita quando está coberta de neve. Gonçalo Cunha, Nº10, 5ºF
  • 13. Da janela do meu quarto eu consigo ver mais que um tipo de paisagem, vejo uma bela e tranquila paisagem natural e uma paisagem urbana. Ao longe consigo ver a majestosa Serra da Estrela. Nesta altura do ano, está com bastante neve. Mais próximo e do lado esquerdo avisto matas com diversas espécies de árvores e alguns animais, e também avisto vários campos de cultivo. Consigo adivinhar quando a Primavera se aproxima, porque as andorinhas começam a sobrevoar a Urbanização, e fazem ninhos nas varandas dos prédios. Nos jardins que existem na minha Urbanização começam a desabrochar as primeiras flores e a nascerem os primeiros frutos, são os sinais da chegada da primavera. Olhando para a direita, a paisagem que consigo ver é mais urbana. Avisto algumas casas e dois pequenos prédios. As casas são muito grandes, são quase casarões, elas estão pintadas de várias cores e nelas vivem humildes moradores, alguns deles têm animais de estimação como cães e gatos. Um destes simpáticos moradores tem um bonito e brincalhão S. Bernardo. Os prédios são caiados de um bonito branco os telhados feitos de belíssimas telhas laranja. Na minha Urbanização também insiste um agradável parque. Nos finde semanas vários rapazes e raparigas vão para lá brincar. À tardinha, o parque está muito sereno, alguns adultos já de idade vão passear calmamente por lá. No Verão alguns moradores vão-se sentar na relva que há debaixo de um antigo carvalho, que dá uma soberba sombra. — Da janela do meu quarto eu tenho uma magnífica vista! Trabalho realizado por: Gabriel Lopes Nº 9 5º F