O poema descreve o sentimento de alienação e falta de propósito do eu lírico. Ele se sente como "nada" e "nunca será nada", dividido entre a realidade da tabacaria do outro lado da rua e a sensação de que tudo é um sonho. O eu lírico está perplexo, tendo falhado em tudo e questionando se tudo poderia ser nada.