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UNIÃO LESTE BRASILEIRA
PROJETO DE FACHADA CONCEITO 1
SALVADOR-BA
AGOSTO/2019
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Desenho Técnico da Fachada.................................................................................6
Figura 2 – Perspectiva Fachada Conceito ............................................................................... 7
Figura 3 - Perspectiva Fachada Conceito................................................................................ 7
Figura 4 - IASD Pituba - Associação Bahia ............................................................................ 25
Figura 5 - Antes e Depois IASD Mata de São João – Associação Bahia ............................ 26
‘
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 5
2. EQUIPE TÉCNICA.................................................................................................................... 5
3. PROJETO DE FACHADA.......................................................................................................... 6
4. MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA ..................................................................................... 8
4.5.1. INSTALAÇÕES DE CANTEIRO DE OBRAS.............................................................. 9
4.5.2. COLOCAÇÕES DE PLACA DE OBRA:.................................................................... 10
4.5.3. DEMOLIÇÕES E RETIRADAS: ................................................................................ 10
4.5.4. LOCAÇÃO DA OBRA:.............................................................................................. 10
4.6. INFRAESTRUTURA......................................................................................................... 11
4.6.1. FERROS E ARRANQUES......................................................................................... 11
4.6.2 IMPERMEABILIZAÇÃO DA FUNDAÇÃO......................................................... 11
4.6.3. ALVENÁRIA DE EMBASAMENTO .................................................................... 12
4.7. SUPERESTRUTURA........................................................................................................ 12
4.7.1. LAJES EM CONCRETO ARMADO:......................................................................... 13
4.8. VEDAÇÃO........................................................................................................................ 16
4.8.1. ALVENARIA DE TIJOLO COMUM.......................................................................... 16
4.8.2. VERGAS, CONTRA VERGAS E RESPALDO EM CANALETA............................ 16
4.9. ESQUADRIAS ................................................................................................................. 16
4.9.1 ALUMÍNIO:............................................................................................................... 16
4.9.1.1. PORTAS DE ACESSO PRINCIPAL....................................................................... 16
4.9.1.2. JANELAS................................................................................................................ 17
4.9.2. PORTAS E JANELAS EXISTENTES.......................................................................... 17
4.9.3. FECHADURAS.......................................................................................................... 17
4.9.4. PORTAS DE MADEIRA EXISTENTES..................................................................... 17
4.10. VIDROS / PAINÉIS ACRÍLICOS:.................................................................................. 18
4.10.1. VIDRO: ................................................................................................................... 18
4.11. COBERTURA:................................................................................................................ 18
4.11.1. TELHADO EXISTENTE .......................................................................................... 18
4.11.2 CALHAS, RUFOS E CONDUTORES:..................................................................... 18
4.12. REVESTIMENTOS..................................................................................................... 18
4.12.1. DE PAREDES INTERNAS...................................................................................... 19
4.12.1.2. CHAPISCO.......................................................................................................... 19
4.12.1.3. EMBOÇO PARA REVESTIMENTO CERÂMICO / AZULEJO ............................ 19
4.12.1.4. REVESTIMENTO CERÂMICO / AZULEJO......................................................... 19
4.12.1.5. REJUNTE PARA REVESTIMENTOS CERÂMICOS / AZULEJOS....................... 20
4.12.2. DE PAREDES EXTERNAS...................................................................................... 20
4.12.2.1. CHAPISCO.......................................................................................................... 20
4.12.2.3. CANTONEIRAS .................................................................................................. 20
4.13. PINTURA....................................................................................................................... 20
4.13.1 DE PAREDES EXTERNAS....................................................................................... 20
4.14. PAISAGISMO E CALÇAMENTO.................................................................................. 21
4.15. LIMPEZA ....................................................................................................................... 21
4.16. PROCEDIMENTOS DE MUDANÇAS NOS MÉTODOS EXECUTIVOS ..................... 22
4.17. QUALIDADES DE MATERIAIS / SERVIÇOS E CONTROLES TECNOLÓGICOS...... 22
4.18. RECEBIMENTOS DA OBRA......................................................................................... 22
4.19. SERVIÇOS FINAIS / TERMOS DE GARANTIA ........................................................... 23
4.19.1. DESMOBILIZAÇÕES DAS INSTALAÇÕES DO CANTEIRO ................................... 23
4.19.2. INSPEÇÕES FINAIS .............................................................................................. 23
4.19.3. NOTAS FISCAIS, MANUAIS E TERMO DE GARANTIAS ................................... 24
5. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS......................................................................................... 24
6. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DE OBRAS EXECUTADAS.................................................... 25
7. ORÇAMENTO DE OBRA....................................................................................................... 26
ANEXO A .................................................................................................................................... 27
União Leste Brasileira
Associação Bahia
5
1. APRESENTAÇÃO
A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem a missão de pregar a Tríplice
Mensagem Angélica em todo o mundo. Para isso, Deus designou os métodos e
as estratégias que nos garantem o verdadeiro êxito nesta obra sagrada. Sempre
quando os seguimos, podemos esperar os melhores resultados. Dentre as
estratégias podemos destacar a construção de novos templos e melhoria dos
templos existentes. Tendo em vista que nos últimos anos houve grande
expansão patrimonial, e diante desta demanda há uma necessidade de
crescimento ordenado, este projeto visa a padronização e especificação dos
materiais com base em critérios técnicos. Este projeto foi elaborado pela equipe
de engenharia e arquitetura da União Leste Brasileira e dispõe de detalhamento
de uma fachada conceito, com memorial descritivo, especificação de materiais
e orçamento de obra.
2. EQUIPE TÉCNICA
O projeto conceito foi elaborado pela equipe de engenharia dos campos
da União Leste Brasileira.
Eng. Civil Igor Dias – CREA 96585 BA
Engª Civil Lanny Santiago – CREA 3000085908 BA
Eng. Civil Luiz Filipe – CREA 3000089940 BA
Eng. Civil Marcelo Latta – CREA 3000085835 BA
Eng. Civil Paulo Alexandre – CREA 32402 BA
Eng. Civil Rafael Costa – CREA 0517097338 BA
Eng. Civil Renan Rezande – CREA 195746 MG
União Leste Brasileira
Associação Bahia
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3. PROJETO DE FACHADA
FIGURA 1 - DESENHO TÉCNICO DA FACHADA
União Leste Brasileira
Associação Bahia
7
FIGURA 2 – PERSPECTIVA FACHADA CONCEITO
FIGURA 3 - PERSPECTIVA FACHADA CONCEITO
União Leste Brasileira
Associação Bahia
8
4. MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA
4.1. DO OBJETIVO
O presente memorial tem como finalidade apresentar as instruções
técnicas que deverão ser consideradas na execução da implantação das
fachadas em templos religiosos.
4.2. DO OBJETIVO
A fiscalização da obra ficará a cargo dos campos da União Leste Brasileira
da Igreja Adventista, que indicará na ordem de serviço e o técnico responsável
pelo acompanhamento da obra.
4.3. INFORMAÇÕES TÉCNICAS
O andamento da obra e todas as ocorrências deverão ser registrados no
Diário de Obras. A elaboração e a manutenção do Diário de Obras são de
responsabilidade do setor de engenharia dos campos. Nele, deverão ser
anotadas diariamente, pelo responsável da obra, informações sobre o
andamento da obra, tais como: número de funcionários, equipamentos,
condições de trabalho, condições meteorológicas, serviços executados, registro
de ocorrências e outros fatos relacionados, bem como, comunicados a
Fiscalização sobre a situação da obra em relação ao cronograma proposto. Será
de responsabilidade de a fiscalização verificar em todas as visitas, todas as
informações contidas no Diário de Obras e solicitar providências no que couber.
Toda mão de obra empregada deverá ser especializada, ou receber
treinamento adequado de forma a obter resultados de acabamento de 1ª
qualidade em todas as etapas de implantação.
União Leste Brasileira
Associação Bahia
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A obra será executada de acordo com o Projeto Executivo de Arquitetura
e Memorial Descritivo. Em caso de dúvida, antes da execução do serviço, o
autor de projeto deverá ser consultado, para prestar esclarecimento que
deverão ser registrados no Diário de Obra.
Todo o material empregado na obra deverá ser submetido à inspeção de
qualidade antes de ser utilizado.
Antes de iniciar a obra, deverá ser realizada uma reunião entre a
Comissão da Igreja e o engenheiro responsável pela obra para esclarecimento
que se fazem necessário sobre aspectos de execução de obra, conforme
orientações estabelecidas em projetos.
4.4. PROJETOS
Os Projetos Executivos para o total desenvolvimento das obras fazem
parte da pasta técnica entregue pelo campo. Fazem parte da pasta técnica as
seguintes peças gráficas:
Projeto de Arquitetura: plantas, cortes, cobertura, layout da fachada,
detalhes construtivos para apoio ao projeto executivo e memorial descritivo da
obra.
4.5. SERVIÇOS PRELIMINARES
4.5.1. INSTALAÇÕES DE CANTEIRO DE OBRAS
O canteiro a ser implantado e suas respectivas áreas de vivência
dependerá do estudo prévio do projeto adequando a realidade da igreja em
reforma. As áreas das instalações sanitárias para funcionários da obra, será
fornecida pelo setor de engenharia/responsável pela obra.
União Leste Brasileira
Associação Bahia
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4.5.2. COLOCAÇÕES DE PLACA DE OBRA:
Deverão ser instaladas placas de identificação da obra visando apresentar
os responsáveis pela obra, bem como as autorizações e licenças para
construção. A placa deverá ser fixada em local visível e legível do lado da via
pública. As dimensões e o material utilizado na confecção da placa ficam a
critério do profissional, desde que garantam essas condições de visibilidade e
legibilidade e atendam às especificações dos órgãos públicos correspondentes.
4.5.3. DEMOLIÇÕES E RETIRADAS:
Os materiais como esquadrias metálicas (portas e janelas), esquadrias de
madeira, ferragens das portas, louças e metais sanitários, bancadas de granito,
bancadas de aço inox, telhas de fibrocimento e outros, deverão ser retirados
cuidadosamente para não ser danificados e devem ser transportados para a
área determinada pela fiscalização da obra. A equipe de manutenção, fiscalizará
a retirada das luminárias, louças sanitárias, metais sanitários, e parte da
esquadria metálica (vidros) que serão recolocadas após as obras de reforma.
Todo material retirado em boas condições será reaproveitado. A fiscalização da
obra assumirá a guarda deste material. O destino do entulho resultante das
demolições da construção civil deverá ser encaminhado à locais certificados
que emitam cupons de vale descarte, visto que alguns órgãos exigem estes
documentos. Os serviços de demolição e retiradas estão indicados em projeto
arquitetônico.
4.5.4. LOCAÇÃO DA OBRA:
Após os serviços de limpeza do local, a obra deverá ser locada de acordo
com o Projeto de Arquitetura. A conclusão desse serviço deverá ser comunicada
pela igreja local à Fiscalização que anotará a sua aprovação no Diário de Obras.
A ocorrência de erro na locação da obra implicará para a contratada na
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obrigação de proceder por sua conta e nos prazos estipulados, as modificações,
demolições e reposições que se tornarem necessárias, a juízo da fiscalização.
Após locação à igreja local procederá a aferição das dimensões dos
alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer outras indicações constantes do
projeto com as reais condições encontradas no local.
4.6. INFRAESTRUTURA
As fundações a serem executadas deverão obedecer às normas técnicas
vigentes. Qualquer ocorrência na obra que comprovadamente impossibilite a
execução das fundações deverá ser imediatamente comunicada à fiscalização
da obra. Para perfeita verificação do comportamento das fundações, o
responsável técnico pela obra poderá exigir provas de carga sob a
responsabilidade da igreja local.
4.6.1. FERROS E ARRANQUES
Todos os ferros e arranques de pilares deverão ficar ancorados na viga da
fundação, conforme as indicações de comprimento, posição, bitola, tipo de aço
e forma indicados nos projetos estruturais. Ao final dos últimos dois metros das
estacas, será colocada uma armadura constituída de barras de aço CA-50, de
acordo com o projeto, devidamente cintadas.
4.6.2 IMPERMEABILIZAÇÃO DA FUNDAÇÃO
Onde houver alvenaria, esta será assentada com argamassa 1:0,5:8
aditivada de impermeabilizante hidrofungante até as três primeiras fiadas de
blocos (h=0,60m), sobre o solo. Os pilares de concreto armado receberão
argamassa até altura de 60cm de chapisco e emboço desempenado, usando
argamassa de cimento e areia no traço 1:3 aditivada de impermeabilizante
hidrofungante dosado conforme indicações do fabricante.
União Leste Brasileira
Associação Bahia
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Após a cura serão aplicadas sobre o revestimento duas demãos cruzadas
de tinta betuminosa. As vigas baldrame e a primeira fiada de embasamento
deverão ser revestidas com argamassa de cimento e areia média no traço 1:3,
adicionando-se aditivo hidrófugo de massa na proporção recomendada pela
fabricante, nas duas faces laterais mais 10 cm de cada lado da viga baldrame e
na face superior, com espessura mínima de 2 cm. Após a cura deverá ser
executada aplicação de tinta betuminosa com consumo mínimo de 3,00Kg/m2,
seguindo as orientações do fabricante quanto ao tempo de secagem entre as
demãos cruzadas. É importante salientar que para uma boa execução da
impermeabilização, deverá sempre dobrar lateralmente cerca de 10 a 15 cm. A
camada impermeável não deve ser queimada, mas apenas alisada, para que
sua superfície fique semi-áspera evitando rachaduras. Usa-se a mesma
argamassa para o assentamento das duas primeiras fiadas da parede.
4.6.3. ALVENÁRIA DE EMBASAMENTO
Deverá ser executada, sobre as vigas tipo baldrames, alvenaria de tijolos
furados e assentados com argamassa de cimento e areia. Nesse caso as partes
de alvenaria que estiverem em contato com o solo deverão ser
impermeabilizadas conforme descrito no item 4.6.2.
4.7. SUPERESTRUTURA
Toda a estrutura da obra (pilares e vigas) deverá ser executada de acordo
com o projeto estrutural, utilizando concreto usinado com resistência mínima
de Fck >= 25MPa. Para as lajes, sendo ela pré-moldada ou do tipo maciço, as
sobrecargas deverão ser estabelecidas no Projeto Executivo Estrutural e
atendendo as recomendações indicadas no desenho. O escoramento da laje
assim como as contra flechas deverá seguir as especificações indicadas no
projeto do cálculo estrutural.
União Leste Brasileira
Associação Bahia
13
4.7.1. LAJES EM CONCRETO ARMADO:
ANOTAÇÕES:
1 – Verificar sempre os escoramentos e contraventamentos.
2 – Verificar o comportamento estrutural dos apoios das lajes pré-fabricadas.
3 – Proporcionar uma contra flecha compatível com o vão a ser vencido.
4 – Molhar até a saturação (concreto) no mínimo 3 dias e três vezes ao dia.
Noções de segurança:
- Andar sempre sobre passarela executada com tábuas e nunca no
elemento intermediário, mesmo sendo bloco de concreto.
- Para caminhar sobre a laje durante o lançamento do concreto, é
aconselhável fazê-lo sobre tábuas apoiadas nas vigotas para evitar quebra de
materiais ou possíveis acidentes.
Para evitar quedas de operários ou de materiais da borda da laje deve-se prever
a colocação de guarda corpo de madeira ou metal, com tela, nas bordas da
periferia da laje.
- Utilizar andaimes em todos os trabalhos externos à laje.
Formas:
As formas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para
que as deformações, devido à ação das cargas atuantes e das variações de
temperatura e umidade, sejam desprezíveis.
As formas serão construídas corretamente para reproduzir os contornos,
as linhas e as dimensões requeridas no projeto estrutural e garantir que as
União Leste Brasileira
Associação Bahia
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formas fiquem estanques, de modo a não permitir as fugas de nata de cimento.
A ferragem será mantida afastada das formas por meio de pastilhas de concreto
ou plástico. Não se admite o uso de tacos de madeira como espaçadores.
Lançamento:
No caso de pilares, deve-se colocar o concreto até o nível do fundo das
vigas, antes de colocar as armações das respectivas lajes e vigas nunca
ultrapassando as alturas superiores a 2 metros. A igreja local comunicará
previamente à fiscalização da obra, em tempo hábil, o início de todo e qualquer
operação para aplicação do concreto, a qual somente poderá ser iniciada após
sua correspondente liberação, a ser dada pela referida fiscalização.
O início de cada operação de lançamento está condicionado à realização
dos ensaios de abatimento (slump test) pela igreja local, na presença da
fiscalização, em cada betonada ou caminhão betoneira. Para todo concreto
estrutural o slump admitido estará compreendido entre 05 e 10 cm.
O concreto só será lançado depois que todo o trabalho de formas,
instalação de peças embutidas e preparação das superfícies estiverem
inteiramente concluídas e aprovadas. Durante o lançamento todas as
superfícies expostas deverão ser protegidas de chuvas.
Adensamento:
Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser
vibrado e adensado contínua e energicamente com equipamento adequado à
sua trabalhabilidade. O adensamento será cuidado para que o concreto
preencha todos os vazios das formas. Para as lajes, poderão ser utilizados
vibradores de placa.
União Leste Brasileira
Associação Bahia
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Durante o adensamento tomar-se-ão as precauções necessárias para
que não se formem nichos ou haja segregação dos materiais; deve-se evitar a
vibração da armadura para que não se formem vazios ao seu redor, com
prejuízo da aderência.
Cura:
Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas,
com o objetivo de impedir a perda da água destinada à hidratação do cimento.
Durante o período de endurecimento do concreto, suas superfícies deverão ser
protegidas contra secagem rápida, mudanças bruscas de temperatura,
choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência
com a armadura. Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto
serão mantidas úmidas, durante pelo menos 07 (sete) dias após o lançamento.
Retirada das Formas:
As formas serão mantidas no local até que o concreto tenha adquirido
resistência para suportar com segurança seu peso próprio e as demais cargas
atuantes evitando-se deformações inaceitáveis tendo em vista os valores de EL
e probabilidade de lenta deformação quando o concreto é solicitado com pouca
idade.
A igreja local providenciará a retirada das formas de maneira a não
prejudicar as peças já executadas, e os prazos mínimos para a retirada das
formas deverão ser:
- 03 dias para faces laterais das vigas;
- 14 dias para faces inferiores, deixando-se pontaletes bem encunhados e
convenientemente espaçados.
União Leste Brasileira
Associação Bahia
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4.8. VEDAÇÃO
4.8.1. ALVENARIA DE TIJOLO COMUM
A alvenaria a ser executada nas paredes externas e/ou internas será de
tijolo cerâmico furado, e as paredes internas, serão assentadas com argamassa
mista de cimento, cal e areia no traço 1:0, 5:4, 5. A espessura das juntas não
deverá ser superior a 1 cm e as juntas verticais também deverão ser
preenchidas. Os tijolos utilizados serão de 1ª qualidade fabricados de acordo
com as normas técnicas vigentes com as faces planas, arestas vivas e dimensões
uniformes isentos de trincas e demais defeitos visíveis e com textura
homogênea. Havendo divergência entre as espessuras das paredes indicadas
no projeto e a especificada neste memorial, prevalecerá a dimensão constante
deste item.
4.8.2. VERGAS, CONTRA VERGAS E RESPALDO EM CANALETA
Sobre os vãos de janelas e portas deverão ser executadas vergas e contra
vergas respectivamente, que consistirão de uma camada de caneleta
assentados com argamassa e preenchidos com concreto GROUT e aramados
no mínimo com 2 barras de aço CA50, 3/8”. Após a execução deste serviço, a
igreja local deverá comunicar à fiscalização da obra para conferência.
4.9. ESQUADRIAS
4.9.1 ALUMÍNIO:
4.9.1.1. PORTAS DE ACESSO PRINCIPAL
Todas as portas externas deverão ser em estrutura metálica (alumínio
anodizado na cor branca) com batentes do mesmo material. Será fixada ao
batente por meio de três dobradiças de 3 ½”x 3”As portas terão altura de 2,10m.
, será complementada com bandeira na mesma estrutura até chegar a cota da
laje(2,40m), a porta frontal. Será necessário, conferir as medidas “in loco”.
União Leste Brasileira
Associação Bahia
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4.9.1.2. JANELAS
Todas as janelas deverão ser esquadrias em alumínio anodizado branco,
nas dimensões indicadas no projeto básico de arquitetura e detalhes em anexo,
sendo que as alavancas deverão ficar em altura conveniente ao alcance das
pessoas e afastadas das paredes o suficiente para ampla liberdade de
movimentos.
4.9.2. PORTAS E JANELAS EXISTENTES
Deverão ser revisadas todas as portas e janelas com suas respectivas
ferragens.
4.9.3. FECHADURAS
Todas as portas em madeira e portas metálicas a serem instaladas
receberão fechaduras, conforme modelo em projeto, externa com cilindro
normal com chaves, de 1ª qualidade, o espelho com acabamento cromo fosco
e maçaneta tipo alavanca maciça cromo fosco e deverão ser constituídas dos
seguintes materiais: aço, aço inox e/ou ZAMAC. Não serão aceitas peças com
latão na composição da maçaneta ou do espelho.
A alavanca deverá ter no mínimo 116 mm. O espelho deverá atender as
dimensões 180x36mm. Caso a contratada faça opção pela instalação de roseta,
no lugar dos espelhos, deve-se consultar projetista.
4.9.4. PORTAS DE MADEIRA EXISTENTES.
Todas as portas internas deverão ser revisadas, incluindo sistemas de
guarnição, fechaduras, maçanetas e dobradiças.
União Leste Brasileira
Associação Bahia
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4.10. VIDROS / PAINÉIS ACRÍLICOS:
4.10.1. VIDRO:
As portas externas, a de entrada ou principal, assim como as de acesso
lateral a edificação, receberão vidros verdes, transparente e com 4 mm de
espessura. Os demais caixilhos receberão vidros, do tipo pontilhado e com 4
mm de espessura.
4.11. COBERTURA:
4.11.1. TELHADO EXISTENTE
Faz-se necessário a observância do tipo de telhado existente e sua
respectiva estrutura para a completa revisão da cobertura. Deverão ser
substituídas telhas que se apresentam com trincas ou rachaduras, seguindo o
mesmo padrão das telhas existentes.
4.11.2 CALHAS, RUFOS E CONDUTORES:
Deverão ser executados conforme projeto de cobertura, calhas tipo coxo
e rufos em chapas de alumínio com espessura de 1,2mm e condutores verticais
em PVC. Deverão ser colocados rufos e calhas em todos os encontros de
paredes com o telhado. Nas paredes expostas deverão ser colocados rufos
/pingadeiras. Deverá ser utilizado silicone para uma perfeita vedação entre
paredes e rufos. Os condutores verticais serão em PVC e devem ter diâmetro
mínimo de 100 mm.
4.12. REVESTIMENTOS
Todos os serviços de revestimentos de paredes internas, tetos, e paredes
externas deverão ser executados com argamassa fabricada in loco, emboço e
massa única. Deverão ser apresentadas cinco amostras de cada material de
acabamento a ser utilizado na obra para aprovação final da fiscalização. Estes
União Leste Brasileira
Associação Bahia
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deverão estar de acordo com a descrição estabelecida neste memorial. No final
da obra, deverão permanecer 5% de cada material empregado na obra para
futuros reparos.
4.12.1. DE PAREDES INTERNAS
4.12.1.2. CHAPISCO
Todas as paredes internas deverão ser aplicadas chapisco com
argamassa mista de cimento e areia no traço 1:3.
4.12.1.3. EMBOÇO PARA REVESTIMENTO CERÂMICO / AZULEJO
Para as paredes internas novas que receberão azulejo, após aplicação do
chapisco, serão emboçadas com argamassa fabricada “in loco” no traço 1:2:9. A
argamassa deverá ser aplicada com camada de espessura uniforme, com no
máximo 30 mm, comprimida, sarrafeadas e desempenada.
4.12.1.4. REVESTIMENTO CERÂMICO / AZULEJO
Deverão receber revestimento até o teto as áreas indicadas em projeto
básico de arquitetura, cuja especificação encontra-se em projeto de de 1ª
qualidade, arestas bem definidas, esmalte resistência à ponta de aço. Os
azulejos não deverão apresentar empenamentos, escamas, fendas, trincas,
bolhas, lascas ou qualquer outra deformação. Serão assentados com cimento-
cola, juntas a prumo e rejuntados com massa para rejunte antimofo na cor
branca (espessura do rejunte 2 mm).
Antes do assentamento dos azulejos, as paredes deverão ser
previamente preparadas e regularizadas, de modo a garantir a perfeita fixação
das peças.
União Leste Brasileira
Associação Bahia
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4.12.1.5. REJUNTE PARA REVESTIMENTOS CERÂMICOS / AZULEJOS
Toda área revestida deverá ser rejuntada com rejunte flexível, próprio
para este serviço, na cor predefinida em projeto para cada tipo.
4.12.2. DE PAREDES EXTERNAS
4.12.2.1. CHAPISCO
Todas as paredes externas deverão ser aplicadas o chapisco com
argamassa mista de cimento e areia no traço 1:3.
4.12.2.2. MASSA ÚNICA
As paredes externas, após receberem o chapisco, serão emboçadas com
argamassa pré-fabricada no traço 1:3 e aditivada com impermeabilizante. A
argamassa deverá ser aplicada com camada de espessura uniforme com no
máximo 40 mm, fortemente comprimida e acabada com desempenadeira de
madeira e filtradas. Aguardar aproximadamente 30 dias para a aplicação de
pintura.
4.12.2.3. CANTONEIRAS
Deverão ser previstas cantoneiras de alumínio em cor branca, em todos
os cantos vivos expostos, nas paredes com revestimento de argamassa, as
cantoneiras deverão ser embutidas.
4.13. PINTURA
4.13.1 DE PAREDES EXTERNAS
As paredes deverão ser lixadas com posterior aplicação de 02 demãos
de selador. As paredes externas deverão ser pintadas com 03 demãos de látex
acrílico. O material utilizado deverá ser de 1ª qualidade na cor especificada em
projeto.
União Leste Brasileira
Associação Bahia
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4.14. PAISAGISMO E CALÇAMENTO
Grama:
Antes do plantio de grama, o terreno deverá estar totalmente limpo e
isento de restos de materiais de construção. Se houver necessidade, deverá ser
feita a regularização do terreno. A área existente e utilizada para jardim,
receberão grama esmeralda em placas. Após o plantio as placas de grama
deverão ser cobertas com uma camada de terra de boa qualidade (terra vegetal
ou vermelha), dando-se a devida manutenção por 45 dias. As áreas plantadas
que não pegarem deverá ser replantado.
Calçamento:
Será executado em concreto desempenado e alisado, com 08 cm de
espessura e juntas de dilatação a cada metro em perfil de PVC.
Calçada do Entorno do Edifício:
Toda a calçada existente no entorno da edificação deverá ser revisada, e
se necessário for, a igreja local terá de executar a reparação da pavimentação.
Para que o pavimento não permaneça liso e escorregadio, far-se-á oportuno o
caldeamento com nata de cimento e a passagem da vassoura. Todas as guias
que se encontram soltas devem ser recolocadas e alinhadas perfazendo 1,00m
de largura em todo o entorno.
4.15. LIMPEZA
A obra deve ser mantida e entregue totalmente limpa e em condições de
uso, sem entulhos, detritos ou restos de materiais.
Durante a execução do serviço, os materiais deverão estar devidamente
armazenados e os entulhos acondicionados em caçambas próprias.
União Leste Brasileira
Associação Bahia
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4.16. PROCEDIMENTOS DE MUDANÇAS NOS MÉTODOS EXECUTIVOS
Quaisquer mudanças nos métodos executivos ou materiais que fujam às
especificações contidas no memorial ou no projeto deverão ser submetidas
previamente por escrito à fiscalização para análise e aprovação.
4.17. QUALIDADES DE MATERIAIS / SERVIÇOS E CONTROLES TECNOLÓGICOS.
O responsável pela obra poderá exigir, a seu critério, controle tecnológico
de quaisquer materiais empregados na obra. Deverão ser submetidas ao
responsável técnico amostras dos materiais a serem empregados nos serviços.
4.18. RECEBIMENTOS DA OBRA
A obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza e conservação.
Deverão apresentar funcionamento perfeito em todas as instalações,
equipamentos e aparelhos. Durante o desenvolvimento da obra, será
obrigatória a proteção dos pisos cerâmicos, vinílicos recém-concluídos, nos
casos em que a duração da obra ou a passagem obrigatória de operários assim
o exigir.
Serão lavados convenientemente e de acordo com as especificações, os
pisos cerâmicos, cimentados, bem como os revestimentos de azulejos e ainda,
aparelhos sanitários, vidros, ferragens e metais, devendo ser removidos
quaisquer vestígios de tintas, manchas e argamassa. Os revestimentos
cerâmicos/azulejos serão inicialmente limpos com pano seco; salpicos de
argamassa e tinta serão removidos com esponja de aço fina; lavagem final com
água em abundância. A limpeza dos vidros far-se-á com esponja de aço,
removedor e água.
É terminantemente proibido o uso de ácido muriático para lavagem de
piso cerâmico, azulejos, calçadas em concreto e peças de ferro/metálicas.
União Leste Brasileira
Associação Bahia
23
Inicialmente o responsável técnico enviará um relatório à igreja local
informando estarem concluídas as obras, declarando, que ela já executou todas
as verificações a seguir relacionadas:
-Teste de funcionamento de todas as luminárias
-Teste de vedação dos caixilhos
-Inexistência de vazamento de água das tubulações
-Inexistência de infiltração de água pelas impermeabilizações
Chaves:
Deverão ser entregues 02 jogos completos de todas as portas instaladas
na edificação, chaves estas que já fazem parte da fechadura, mas no caso de
perda durante a execução da obra o setor de manutenção deverá providenciar
cópia das mesmas. Os jogos deverão ser entregues ao diretor de patrimônio da
igreja.
4.19. SERVIÇOS FINAIS / TERMOS DE GARANTIA
4.19.1. DESMOBILIZAÇÕES DAS INSTALAÇÕES DO CANTEIRO
O responsável pela obra deverá executar, após o encerramento dos
serviços de construção do prédio, a tarefa de desmontagem de todas as
instalações provisórias do canteiro de obras. O prazo para esse serviço deve
estar incluso no prazo total a obra.
4.19.2. INSPEÇÕES FINAIS
Após o encerramento de todos os serviços da obra, deverá ser feita a
inspeção final com a participação conjunta da comissão da igreja, produzindo-
se o Relatório de Inspeção Final, no qual serão apontados todos os eventuais
União Leste Brasileira
Associação Bahia
24
acertos ou complementos de serviços previstos em projeto.
4.19.3. NOTAS FISCAIS, MANUAIS E TERMO DE GARANTIAS
Por ocasião do recebimento provisório da obra deverão ser entregues à
igreja local, devidamente documentadas através de relatórios, as notas fiscais e
os respectivos Manuais de Instrução e termos de garantia de todos os
equipamentos constantes no projeto. O responsável pela obra deverá entregar
tal documentação à igreja local, após a ocupação da obra.
5. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Toda e qualquer especificação de material deve partir do responsável
pela obra. Caso haja necessidade de alterações, esta deverá ocorrer mediante
a aprovação do campo.
Modelo: Portobello Clapboard D'olivier
Dimensões: 30x90
Borda Retificado
Valor médio de mercado: 119,90R$
Especificação do revestimento 1
Ilustração Informações Técnicas
Modelo: Portobello Clapboard White
Dimensões: 30x90
Borda Retificado
Valor médio de mercado: 129,90R$
Especificação do revestimento 2
Ilustração Informações Técnicas
Modelo: Portobello Colors Coffe 4,5x4,5
Dimensões: Placa 30x30
Borda -
Valor médio de mercado: 105,90R$
Especificação do revestimento 3
Ilustração Informações Técnicas
União Leste Brasileira
Associação Bahia
25
Modelo: Portobello Colors Mascavo 4,5x4,5
Dimensões: Placa 30x30
Borda -
Valor médio de mercado: 105,90R$
Especificação do revestimento 4
Ilustração Informações Técnicas
Modelo: Textura acrílica: Grafiato
Dimensões: -
Borda -
Valor médio de mercado: 16,28R$
Especificação da Textura acrílica
Ilustração Informações Técnicas
6. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DE OBRAS EXECUTADAS
FIGURA 4 - IASD PITUBA - ASSOCIAÇÃO BAHIA
União Leste Brasileira
Associação Bahia
26
FIGURA 5 - ANTES E DEPOIS IASD MATA DE SÃO JOÃO – ASSOCIAÇÃO BAHIA
7. ORÇAMENTO DE OBRA
O orçamento da obra de construção da fachada conceito 1 encontra-se no
anexo A.
SALVADOR - BA, 01 de agosto de 2019
União Leste Brasileira
Associação Bahia
27
ANEXO A
União Leste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia
CNPJ: 17.261.509/0001-90
Obra
Fachada Conceito 1
M. O. MAT. Total M. O. MAT. Total
1 Estrutura em Concreto 4.845,06
1.1 96546 SINAPI ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO AÇO CA-
50 DE 10 MM - MONTAGEM. AF_06/2017
KG 34 9,81 4,86 6,91 11,77 165,24 234,94 400,18
1.2 92762 SINAPI ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE
CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015
KG 192 7,83 2,85 6,54 9,39 547,20 1.255,68 1.802,88
1.3 96535 SINAPI FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA PARA SAPATA,
EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM, 4 UTILIZAÇÕES. AF_06/2017
m² 0,72 171,04 149,96 55,28 205,24 107,97 39,80 147,77
1.4 92269 SINAPI FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS SIMILARES, EM
MADEIRA SERRADA, E=25 MM. AF_12/2015
m² 10,5 94,43 38,12 75,19 113,31 400,26 789,49 1.189,75
1.5 94965 SINAPI CONCRETO FCK = 25MPA, TRAÇO 1:2,3:2,7 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA
1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_07/2016
m³ 2,83 384,13 114,77 346,18 460,95 324,79 979,69 1.304,48
2 Alvenaria / Vedação 9.330,76
2.1 89168 SINAPI (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE ALVENARIA DE
VEDAÇÃO DE BLOCOS VAZADOS DE CERÂMICA DE 9X19X19CM
(ESPESSURA 9CM), PARA EDIFICAÇÃO HABITACIONAL UNIFAMILIAR
(CASA) E EDIFICAÇÃO PÚBLICA PADRÃO. AF_11/2014
m² 60 104,77 87,39 38,33 125,72 5.243,40 2.299,80 7.543,20
2.2 89168 SINAPI (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE ALVENARIA DE
VEDAÇÃO DE BLOCOS VAZADOS DE CERÂMICA DE 9X19X19CM
(ESPESSURA 9CM), PARA EDIFICAÇÃO HABITACIONAL UNIFAMILIAR
(CASA) E EDIFICAÇÃO PÚBLICA PADRÃO. AF_11/2014
m² 11 104,77 87,39 38,33 125,72 961,29 421,63 1.382,92
2.3 89173 SINAPI (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE EMBOÇO/MASSA
ÚNICA, APLICADO MANUALMENTE, TRAÇO 1:2:8, EM BETONEIRA DE 400L,
PAREDES INTERNAS, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS, EDIFICAÇÃO
HABITACIONAL UNIFAMILIAR (CASAS) E EDIFICAÇÃO PÚBLICA PADRÃO.
AF_12/2014
m² 8 42,15 30,45 20,13 50,58 243,60 161,04 404,64
3 Revestimento 10.811,24
3.1 9605 ORSE Revestimento cermico para piso ou parede, 60 x 60 cm, porcelanato, linha
travertino navona, crema, Portobello ou similar, aplicado com argamassa
industrializada ac-i, rejuntado, exclusive regularizao de base ou emboo - Rev 02
m² 17,87 175,74 32,71 178,17 210,88 584,52 3.183,90 3.768,42
3.2 9605 ORSE Revestimento cermico para piso ou parede, 60 x 60 cm, porcelanato, linha
travertino navona, crema, Portobello ou similar, aplicado com argamassa
industrializada ac-i, rejuntado, exclusive regularizao de base ou emboo - Rev 02
m² 5,6 175,74 32,71 178,17 210,88 183,17 997,75 1.180,92
3.3 87242 SINAPI REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS EM PASTILHAS DE
PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM), ALINHADAS A PRUMO,
APLICADO EM PANOS COM VÃOS. AF_06/2014
m² 9,82 219,76 70,43 193,28 263,71 691,62 1.898,01 2.589,63
Planilha Orçamentária Sintética Com Valor do Material e da Mão de Obra
Item Código Banco Descrição Und Quant. Valor Unit Valor Unit com BDI Total
Bancos B.D.I. Encargos Sociais
SINAPI - 06/2019 - Bahia
SBC - 05/2019 - Bahia
SICRO3 - 01/2019 - Bahia
ORSE - 03/2019 - Sergipe
20,0% Não Desonerado:
Horista: 91,70%
Mensalista: 51,96%
SETOR DE ENGENHARIA
ASSOCIAÇÃO BAHIA
União Leste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia
CNPJ: 17.261.509/0001-90
Obra
Fachada Conceito 1
M. O. MAT. Total M. O. MAT. Total
Planilha Orçamentária Sintética Com Valor do Material e da Mão de Obra
Item Código Banco Descrição Und Quant. Valor Unit Valor Unit com BDI Total
Bancos B.D.I. Encargos Sociais
SINAPI - 06/2019 - Bahia
SBC - 05/2019 - Bahia
SICRO3 - 01/2019 - Bahia
ORSE - 03/2019 - Sergipe
20,0% Não Desonerado:
Horista: 91,70%
Mensalista: 51,96%
3.4 3925 ORSE Revestimento cerâmico para parede, 5 x 15 cm, linha BRICK bege, Portobello ou
similar, aplicado com argamassa industrializada ac-i, rejuntado, exclusive
regularização de base ou emboço
m² 13 75,45 24,26 66,28 90,54 315,38 861,64 1.177,02
3.5 98689 SINAPI SOLEIRA EM GRANITO, LARGURA 15 CM, ESPESSURA 2,0 CM. AF_06/2018 M 4 81,33 28,29 69,30 97,59 113,16 277,20 390,36
3.6 12446 ORSE Peitoril em granito branco siena, polido, c/ largura = 22 cm, esp = 2 cm m 11 129,16 31,60 123,39 154,99 347,60 1.357,29 1.704,89
4 Esquadrias / Portas / Gradil 13.256,67
4.2 111040 SBC GRADIL EXTERNO DE PROTECAO EM FERRO m² 20 333,38 141,79 191,59 333,38 2.835,80 3.831,80 6.667,60
4.2 150303 SBC PORTA 2 FOLHAS-BAND.FIXA 1,40x2,6m-FER E VIDRO LAMINADO 10mm UN 1 3.117,97 373,56 3.368,00 3.741,56 373,56 3.368,00 3.741,56
4.3 112618 SBC PORTAO DE CORRER EM ALUMINIO PINTURA ELETROSTATICA BRANCA m² 3 790,98 328,53 620,64 949,17 985,59 1.861,92 2.847,51
5 Pavimentação 3.392,55
5.1 95240 SINAPI LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU RADIERS,
ESPESSURA DE 3 CM. AF_07/2016
m² 16,5 17,81 11,08 10,29 21,37 182,82 169,78 352,60
5.2 94438 SINAPI (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE CONTRAPISO EM
ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIM E AREIA), EM BETONEIRA 400 L, ESPESSURA
3 CM ÁREAS SECAS E 3 CM ÁREAS MOLHADAS, PARA EDIFICAÇÃO
HABITACIONAL UNIFAMILIAR (CASA) E EDIFICAÇÃO PÚBLICA PADRÃO.
AF_11/2014
m² 16,5 50,06 31,83 28,24 60,07 525,19 465,96 991,15
5.3 87263 SINAPI REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO PORCELANATO
DE DIMENSÕES 60X60 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE
10 M². AF_06/2014
m² 16,5 103,48 23,50 100,67 124,17 387,75 1.661,05 2.048,80
6 Pintura 3.917,42
6.1 88497 SINAPI APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM PAREDES, DUAS
DEMÃOS. AF_06/2014
m² 76,5 18,08 15,08 6,61 21,69 1.153,62 505,66 1.659,28
6.2 95305 SINAPI TEXTURA ACRÍLICA, APLICAÇÃO MANUAL EM PAREDE, UMA DEMÃO.
AF_09/2016
m² 25 15,19 9,08 9,14 18,22 227,00 228,50 455,50
6.3 88489 SINAPI APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM
PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014
m² 101,5 14,80 9,04 8,72 17,76 917,56 885,08 1.802,64
7 Elementos Especiais 7.300,00
7.1 11347 ORSE Fornecimento e instalação de fachada em pele de vidro, em vidro laminado 3+3
refletivo
m² 4 1.250,00 0,00 1.250,00 1.250,00 0,00 5.000,00 5.000,00
7.2 2236 Próprio VERBA PARA LOGO/LETREIRO vb 1 2.300,00 0,00 2.300,00 2.300,00 0,00 2.300,00 2.300,00
SETOR DE ENGENHARIA
ASSOCIAÇÃO BAHIA
União Leste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia
CNPJ: 17.261.509/0001-90
Obra
Fachada Conceito 1
M. O. MAT. Total M. O. MAT. Total
Planilha Orçamentária Sintética Com Valor do Material e da Mão de Obra
Item Código Banco Descrição Und Quant. Valor Unit Valor Unit com BDI Total
Bancos B.D.I. Encargos Sociais
SINAPI - 06/2019 - Bahia
SBC - 05/2019 - Bahia
SICRO3 - 01/2019 - Bahia
ORSE - 03/2019 - Sergipe
20,0% Não Desonerado:
Horista: 91,70%
Mensalista: 51,96%
8 Cobertura / Forro 6.197,29
8.1 92580 SINAPI TRAMA DE AÇO COMPOSTA POR TERÇAS PARA TELHADOS DE ATÉ 2
ÁGUAS PARA TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO, METÁLICA, PLÁSTICA
OU TERMOACÚSTICA, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL. AF_12/2015
m² 16,5 44,67 16,41 37,19 53,60 270,76 613,64 884,40
8.2 94207 SINAPI TELHAMENTO COM TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO E = 6 MM, COM
RECOBRIMENTO LATERAL DE 1/4 DE ONDA PARA TELHADO COM
INCLINAÇÃO MAIOR QUE 10°, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO IÇAMENTO.
AF_06/2016
m² 16,5 41,63 8,98 40,97 49,95 148,17 676,00 824,17
8.3 9078 ORSE Calha em chapa de aluminio, desenvolvimento 80 cm m 12 131,68 78,12 79,89 158,01 937,44 958,68 1.896,12
8.4 290 ORSE Rufo em chapa de alumínio, esp = 0,6mm, larg = 30,0cm m 15 78,04 25,25 68,39 93,64 378,75 1.025,85 1.404,60
8.5 10656 ORSE Forro de gesso acartonado, cor branca, placa 1243 x 618mm, marca GYPSUM
modelo gessolyne, ou similar - fornecimento
m² 16,5 60,00 0,00 72,00 72,00 0,00 1.188,00 1.188,00
9 Paisagismo 694,10
9.1 98504 SINAPI PLANTIO DE GRAMA EM PLACAS. AF_05/2018 m² 15 10,79 5,17 7,77 12,94 77,55 116,55 194,10
9.2 2235 Próprio VERBA PARA PAISAGISMO vb 1 500,00 0,00 500,00 500,00 0,00 500,00 500,00
10 Limpeza da Obra 226,50
10.1 9537 SINAPI LIMPEZA FINAL DA OBRA m² 50 3,78 3,30 1,23 4,53 165,00 61,50 226,50
Totais -> 19.795,76 40.175,83 59.971,59
Total Geral
_______________________________________________________________
Igor Marcel Silva Dias
CREA 96585
52.390,48
7.581,11
59.971,59
Total sem BDI
Total do BDI
SETOR DE ENGENHARIA
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Projeto de fachada conceito para templo religioso

  • 1. UNIÃO LESTE BRASILEIRA PROJETO DE FACHADA CONCEITO 1 SALVADOR-BA AGOSTO/2019
  • 2. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Desenho Técnico da Fachada.................................................................................6 Figura 2 – Perspectiva Fachada Conceito ............................................................................... 7 Figura 3 - Perspectiva Fachada Conceito................................................................................ 7 Figura 4 - IASD Pituba - Associação Bahia ............................................................................ 25 Figura 5 - Antes e Depois IASD Mata de São João – Associação Bahia ............................ 26 ‘
  • 3. SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 5 2. EQUIPE TÉCNICA.................................................................................................................... 5 3. PROJETO DE FACHADA.......................................................................................................... 6 4. MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA ..................................................................................... 8 4.5.1. INSTALAÇÕES DE CANTEIRO DE OBRAS.............................................................. 9 4.5.2. COLOCAÇÕES DE PLACA DE OBRA:.................................................................... 10 4.5.3. DEMOLIÇÕES E RETIRADAS: ................................................................................ 10 4.5.4. LOCAÇÃO DA OBRA:.............................................................................................. 10 4.6. INFRAESTRUTURA......................................................................................................... 11 4.6.1. FERROS E ARRANQUES......................................................................................... 11 4.6.2 IMPERMEABILIZAÇÃO DA FUNDAÇÃO......................................................... 11 4.6.3. ALVENÁRIA DE EMBASAMENTO .................................................................... 12 4.7. SUPERESTRUTURA........................................................................................................ 12 4.7.1. LAJES EM CONCRETO ARMADO:......................................................................... 13 4.8. VEDAÇÃO........................................................................................................................ 16 4.8.1. ALVENARIA DE TIJOLO COMUM.......................................................................... 16 4.8.2. VERGAS, CONTRA VERGAS E RESPALDO EM CANALETA............................ 16 4.9. ESQUADRIAS ................................................................................................................. 16 4.9.1 ALUMÍNIO:............................................................................................................... 16 4.9.1.1. PORTAS DE ACESSO PRINCIPAL....................................................................... 16 4.9.1.2. JANELAS................................................................................................................ 17 4.9.2. PORTAS E JANELAS EXISTENTES.......................................................................... 17 4.9.3. FECHADURAS.......................................................................................................... 17 4.9.4. PORTAS DE MADEIRA EXISTENTES..................................................................... 17 4.10. VIDROS / PAINÉIS ACRÍLICOS:.................................................................................. 18 4.10.1. VIDRO: ................................................................................................................... 18 4.11. COBERTURA:................................................................................................................ 18 4.11.1. TELHADO EXISTENTE .......................................................................................... 18 4.11.2 CALHAS, RUFOS E CONDUTORES:..................................................................... 18 4.12. REVESTIMENTOS..................................................................................................... 18
  • 4. 4.12.1. DE PAREDES INTERNAS...................................................................................... 19 4.12.1.2. CHAPISCO.......................................................................................................... 19 4.12.1.3. EMBOÇO PARA REVESTIMENTO CERÂMICO / AZULEJO ............................ 19 4.12.1.4. REVESTIMENTO CERÂMICO / AZULEJO......................................................... 19 4.12.1.5. REJUNTE PARA REVESTIMENTOS CERÂMICOS / AZULEJOS....................... 20 4.12.2. DE PAREDES EXTERNAS...................................................................................... 20 4.12.2.1. CHAPISCO.......................................................................................................... 20 4.12.2.3. CANTONEIRAS .................................................................................................. 20 4.13. PINTURA....................................................................................................................... 20 4.13.1 DE PAREDES EXTERNAS....................................................................................... 20 4.14. PAISAGISMO E CALÇAMENTO.................................................................................. 21 4.15. LIMPEZA ....................................................................................................................... 21 4.16. PROCEDIMENTOS DE MUDANÇAS NOS MÉTODOS EXECUTIVOS ..................... 22 4.17. QUALIDADES DE MATERIAIS / SERVIÇOS E CONTROLES TECNOLÓGICOS...... 22 4.18. RECEBIMENTOS DA OBRA......................................................................................... 22 4.19. SERVIÇOS FINAIS / TERMOS DE GARANTIA ........................................................... 23 4.19.1. DESMOBILIZAÇÕES DAS INSTALAÇÕES DO CANTEIRO ................................... 23 4.19.2. INSPEÇÕES FINAIS .............................................................................................. 23 4.19.3. NOTAS FISCAIS, MANUAIS E TERMO DE GARANTIAS ................................... 24 5. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS......................................................................................... 24 6. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DE OBRAS EXECUTADAS.................................................... 25 7. ORÇAMENTO DE OBRA....................................................................................................... 26 ANEXO A .................................................................................................................................... 27
  • 5. União Leste Brasileira Associação Bahia 5 1. APRESENTAÇÃO A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem a missão de pregar a Tríplice Mensagem Angélica em todo o mundo. Para isso, Deus designou os métodos e as estratégias que nos garantem o verdadeiro êxito nesta obra sagrada. Sempre quando os seguimos, podemos esperar os melhores resultados. Dentre as estratégias podemos destacar a construção de novos templos e melhoria dos templos existentes. Tendo em vista que nos últimos anos houve grande expansão patrimonial, e diante desta demanda há uma necessidade de crescimento ordenado, este projeto visa a padronização e especificação dos materiais com base em critérios técnicos. Este projeto foi elaborado pela equipe de engenharia e arquitetura da União Leste Brasileira e dispõe de detalhamento de uma fachada conceito, com memorial descritivo, especificação de materiais e orçamento de obra. 2. EQUIPE TÉCNICA O projeto conceito foi elaborado pela equipe de engenharia dos campos da União Leste Brasileira. Eng. Civil Igor Dias – CREA 96585 BA Engª Civil Lanny Santiago – CREA 3000085908 BA Eng. Civil Luiz Filipe – CREA 3000089940 BA Eng. Civil Marcelo Latta – CREA 3000085835 BA Eng. Civil Paulo Alexandre – CREA 32402 BA Eng. Civil Rafael Costa – CREA 0517097338 BA Eng. Civil Renan Rezande – CREA 195746 MG
  • 6. União Leste Brasileira Associação Bahia 6 3. PROJETO DE FACHADA FIGURA 1 - DESENHO TÉCNICO DA FACHADA
  • 7. União Leste Brasileira Associação Bahia 7 FIGURA 2 – PERSPECTIVA FACHADA CONCEITO FIGURA 3 - PERSPECTIVA FACHADA CONCEITO
  • 8. União Leste Brasileira Associação Bahia 8 4. MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA 4.1. DO OBJETIVO O presente memorial tem como finalidade apresentar as instruções técnicas que deverão ser consideradas na execução da implantação das fachadas em templos religiosos. 4.2. DO OBJETIVO A fiscalização da obra ficará a cargo dos campos da União Leste Brasileira da Igreja Adventista, que indicará na ordem de serviço e o técnico responsável pelo acompanhamento da obra. 4.3. INFORMAÇÕES TÉCNICAS O andamento da obra e todas as ocorrências deverão ser registrados no Diário de Obras. A elaboração e a manutenção do Diário de Obras são de responsabilidade do setor de engenharia dos campos. Nele, deverão ser anotadas diariamente, pelo responsável da obra, informações sobre o andamento da obra, tais como: número de funcionários, equipamentos, condições de trabalho, condições meteorológicas, serviços executados, registro de ocorrências e outros fatos relacionados, bem como, comunicados a Fiscalização sobre a situação da obra em relação ao cronograma proposto. Será de responsabilidade de a fiscalização verificar em todas as visitas, todas as informações contidas no Diário de Obras e solicitar providências no que couber. Toda mão de obra empregada deverá ser especializada, ou receber treinamento adequado de forma a obter resultados de acabamento de 1ª qualidade em todas as etapas de implantação.
  • 9. União Leste Brasileira Associação Bahia 9 A obra será executada de acordo com o Projeto Executivo de Arquitetura e Memorial Descritivo. Em caso de dúvida, antes da execução do serviço, o autor de projeto deverá ser consultado, para prestar esclarecimento que deverão ser registrados no Diário de Obra. Todo o material empregado na obra deverá ser submetido à inspeção de qualidade antes de ser utilizado. Antes de iniciar a obra, deverá ser realizada uma reunião entre a Comissão da Igreja e o engenheiro responsável pela obra para esclarecimento que se fazem necessário sobre aspectos de execução de obra, conforme orientações estabelecidas em projetos. 4.4. PROJETOS Os Projetos Executivos para o total desenvolvimento das obras fazem parte da pasta técnica entregue pelo campo. Fazem parte da pasta técnica as seguintes peças gráficas: Projeto de Arquitetura: plantas, cortes, cobertura, layout da fachada, detalhes construtivos para apoio ao projeto executivo e memorial descritivo da obra. 4.5. SERVIÇOS PRELIMINARES 4.5.1. INSTALAÇÕES DE CANTEIRO DE OBRAS O canteiro a ser implantado e suas respectivas áreas de vivência dependerá do estudo prévio do projeto adequando a realidade da igreja em reforma. As áreas das instalações sanitárias para funcionários da obra, será fornecida pelo setor de engenharia/responsável pela obra.
  • 10. União Leste Brasileira Associação Bahia 10 4.5.2. COLOCAÇÕES DE PLACA DE OBRA: Deverão ser instaladas placas de identificação da obra visando apresentar os responsáveis pela obra, bem como as autorizações e licenças para construção. A placa deverá ser fixada em local visível e legível do lado da via pública. As dimensões e o material utilizado na confecção da placa ficam a critério do profissional, desde que garantam essas condições de visibilidade e legibilidade e atendam às especificações dos órgãos públicos correspondentes. 4.5.3. DEMOLIÇÕES E RETIRADAS: Os materiais como esquadrias metálicas (portas e janelas), esquadrias de madeira, ferragens das portas, louças e metais sanitários, bancadas de granito, bancadas de aço inox, telhas de fibrocimento e outros, deverão ser retirados cuidadosamente para não ser danificados e devem ser transportados para a área determinada pela fiscalização da obra. A equipe de manutenção, fiscalizará a retirada das luminárias, louças sanitárias, metais sanitários, e parte da esquadria metálica (vidros) que serão recolocadas após as obras de reforma. Todo material retirado em boas condições será reaproveitado. A fiscalização da obra assumirá a guarda deste material. O destino do entulho resultante das demolições da construção civil deverá ser encaminhado à locais certificados que emitam cupons de vale descarte, visto que alguns órgãos exigem estes documentos. Os serviços de demolição e retiradas estão indicados em projeto arquitetônico. 4.5.4. LOCAÇÃO DA OBRA: Após os serviços de limpeza do local, a obra deverá ser locada de acordo com o Projeto de Arquitetura. A conclusão desse serviço deverá ser comunicada pela igreja local à Fiscalização que anotará a sua aprovação no Diário de Obras. A ocorrência de erro na locação da obra implicará para a contratada na
  • 11. União Leste Brasileira Associação Bahia 11 obrigação de proceder por sua conta e nos prazos estipulados, as modificações, demolições e reposições que se tornarem necessárias, a juízo da fiscalização. Após locação à igreja local procederá a aferição das dimensões dos alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer outras indicações constantes do projeto com as reais condições encontradas no local. 4.6. INFRAESTRUTURA As fundações a serem executadas deverão obedecer às normas técnicas vigentes. Qualquer ocorrência na obra que comprovadamente impossibilite a execução das fundações deverá ser imediatamente comunicada à fiscalização da obra. Para perfeita verificação do comportamento das fundações, o responsável técnico pela obra poderá exigir provas de carga sob a responsabilidade da igreja local. 4.6.1. FERROS E ARRANQUES Todos os ferros e arranques de pilares deverão ficar ancorados na viga da fundação, conforme as indicações de comprimento, posição, bitola, tipo de aço e forma indicados nos projetos estruturais. Ao final dos últimos dois metros das estacas, será colocada uma armadura constituída de barras de aço CA-50, de acordo com o projeto, devidamente cintadas. 4.6.2 IMPERMEABILIZAÇÃO DA FUNDAÇÃO Onde houver alvenaria, esta será assentada com argamassa 1:0,5:8 aditivada de impermeabilizante hidrofungante até as três primeiras fiadas de blocos (h=0,60m), sobre o solo. Os pilares de concreto armado receberão argamassa até altura de 60cm de chapisco e emboço desempenado, usando argamassa de cimento e areia no traço 1:3 aditivada de impermeabilizante hidrofungante dosado conforme indicações do fabricante.
  • 12. União Leste Brasileira Associação Bahia 12 Após a cura serão aplicadas sobre o revestimento duas demãos cruzadas de tinta betuminosa. As vigas baldrame e a primeira fiada de embasamento deverão ser revestidas com argamassa de cimento e areia média no traço 1:3, adicionando-se aditivo hidrófugo de massa na proporção recomendada pela fabricante, nas duas faces laterais mais 10 cm de cada lado da viga baldrame e na face superior, com espessura mínima de 2 cm. Após a cura deverá ser executada aplicação de tinta betuminosa com consumo mínimo de 3,00Kg/m2, seguindo as orientações do fabricante quanto ao tempo de secagem entre as demãos cruzadas. É importante salientar que para uma boa execução da impermeabilização, deverá sempre dobrar lateralmente cerca de 10 a 15 cm. A camada impermeável não deve ser queimada, mas apenas alisada, para que sua superfície fique semi-áspera evitando rachaduras. Usa-se a mesma argamassa para o assentamento das duas primeiras fiadas da parede. 4.6.3. ALVENÁRIA DE EMBASAMENTO Deverá ser executada, sobre as vigas tipo baldrames, alvenaria de tijolos furados e assentados com argamassa de cimento e areia. Nesse caso as partes de alvenaria que estiverem em contato com o solo deverão ser impermeabilizadas conforme descrito no item 4.6.2. 4.7. SUPERESTRUTURA Toda a estrutura da obra (pilares e vigas) deverá ser executada de acordo com o projeto estrutural, utilizando concreto usinado com resistência mínima de Fck >= 25MPa. Para as lajes, sendo ela pré-moldada ou do tipo maciço, as sobrecargas deverão ser estabelecidas no Projeto Executivo Estrutural e atendendo as recomendações indicadas no desenho. O escoramento da laje assim como as contra flechas deverá seguir as especificações indicadas no projeto do cálculo estrutural.
  • 13. União Leste Brasileira Associação Bahia 13 4.7.1. LAJES EM CONCRETO ARMADO: ANOTAÇÕES: 1 – Verificar sempre os escoramentos e contraventamentos. 2 – Verificar o comportamento estrutural dos apoios das lajes pré-fabricadas. 3 – Proporcionar uma contra flecha compatível com o vão a ser vencido. 4 – Molhar até a saturação (concreto) no mínimo 3 dias e três vezes ao dia. Noções de segurança: - Andar sempre sobre passarela executada com tábuas e nunca no elemento intermediário, mesmo sendo bloco de concreto. - Para caminhar sobre a laje durante o lançamento do concreto, é aconselhável fazê-lo sobre tábuas apoiadas nas vigotas para evitar quebra de materiais ou possíveis acidentes. Para evitar quedas de operários ou de materiais da borda da laje deve-se prever a colocação de guarda corpo de madeira ou metal, com tela, nas bordas da periferia da laje. - Utilizar andaimes em todos os trabalhos externos à laje. Formas: As formas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que as deformações, devido à ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e umidade, sejam desprezíveis. As formas serão construídas corretamente para reproduzir os contornos, as linhas e as dimensões requeridas no projeto estrutural e garantir que as
  • 14. União Leste Brasileira Associação Bahia 14 formas fiquem estanques, de modo a não permitir as fugas de nata de cimento. A ferragem será mantida afastada das formas por meio de pastilhas de concreto ou plástico. Não se admite o uso de tacos de madeira como espaçadores. Lançamento: No caso de pilares, deve-se colocar o concreto até o nível do fundo das vigas, antes de colocar as armações das respectivas lajes e vigas nunca ultrapassando as alturas superiores a 2 metros. A igreja local comunicará previamente à fiscalização da obra, em tempo hábil, o início de todo e qualquer operação para aplicação do concreto, a qual somente poderá ser iniciada após sua correspondente liberação, a ser dada pela referida fiscalização. O início de cada operação de lançamento está condicionado à realização dos ensaios de abatimento (slump test) pela igreja local, na presença da fiscalização, em cada betonada ou caminhão betoneira. Para todo concreto estrutural o slump admitido estará compreendido entre 05 e 10 cm. O concreto só será lançado depois que todo o trabalho de formas, instalação de peças embutidas e preparação das superfícies estiverem inteiramente concluídas e aprovadas. Durante o lançamento todas as superfícies expostas deverão ser protegidas de chuvas. Adensamento: Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado e adensado contínua e energicamente com equipamento adequado à sua trabalhabilidade. O adensamento será cuidado para que o concreto preencha todos os vazios das formas. Para as lajes, poderão ser utilizados vibradores de placa.
  • 15. União Leste Brasileira Associação Bahia 15 Durante o adensamento tomar-se-ão as precauções necessárias para que não se formem nichos ou haja segregação dos materiais; deve-se evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios ao seu redor, com prejuízo da aderência. Cura: Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas, com o objetivo de impedir a perda da água destinada à hidratação do cimento. Durante o período de endurecimento do concreto, suas superfícies deverão ser protegidas contra secagem rápida, mudanças bruscas de temperatura, choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a armadura. Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto serão mantidas úmidas, durante pelo menos 07 (sete) dias após o lançamento. Retirada das Formas: As formas serão mantidas no local até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar com segurança seu peso próprio e as demais cargas atuantes evitando-se deformações inaceitáveis tendo em vista os valores de EL e probabilidade de lenta deformação quando o concreto é solicitado com pouca idade. A igreja local providenciará a retirada das formas de maneira a não prejudicar as peças já executadas, e os prazos mínimos para a retirada das formas deverão ser: - 03 dias para faces laterais das vigas; - 14 dias para faces inferiores, deixando-se pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados.
  • 16. União Leste Brasileira Associação Bahia 16 4.8. VEDAÇÃO 4.8.1. ALVENARIA DE TIJOLO COMUM A alvenaria a ser executada nas paredes externas e/ou internas será de tijolo cerâmico furado, e as paredes internas, serão assentadas com argamassa mista de cimento, cal e areia no traço 1:0, 5:4, 5. A espessura das juntas não deverá ser superior a 1 cm e as juntas verticais também deverão ser preenchidas. Os tijolos utilizados serão de 1ª qualidade fabricados de acordo com as normas técnicas vigentes com as faces planas, arestas vivas e dimensões uniformes isentos de trincas e demais defeitos visíveis e com textura homogênea. Havendo divergência entre as espessuras das paredes indicadas no projeto e a especificada neste memorial, prevalecerá a dimensão constante deste item. 4.8.2. VERGAS, CONTRA VERGAS E RESPALDO EM CANALETA Sobre os vãos de janelas e portas deverão ser executadas vergas e contra vergas respectivamente, que consistirão de uma camada de caneleta assentados com argamassa e preenchidos com concreto GROUT e aramados no mínimo com 2 barras de aço CA50, 3/8”. Após a execução deste serviço, a igreja local deverá comunicar à fiscalização da obra para conferência. 4.9. ESQUADRIAS 4.9.1 ALUMÍNIO: 4.9.1.1. PORTAS DE ACESSO PRINCIPAL Todas as portas externas deverão ser em estrutura metálica (alumínio anodizado na cor branca) com batentes do mesmo material. Será fixada ao batente por meio de três dobradiças de 3 ½”x 3”As portas terão altura de 2,10m. , será complementada com bandeira na mesma estrutura até chegar a cota da laje(2,40m), a porta frontal. Será necessário, conferir as medidas “in loco”.
  • 17. União Leste Brasileira Associação Bahia 17 4.9.1.2. JANELAS Todas as janelas deverão ser esquadrias em alumínio anodizado branco, nas dimensões indicadas no projeto básico de arquitetura e detalhes em anexo, sendo que as alavancas deverão ficar em altura conveniente ao alcance das pessoas e afastadas das paredes o suficiente para ampla liberdade de movimentos. 4.9.2. PORTAS E JANELAS EXISTENTES Deverão ser revisadas todas as portas e janelas com suas respectivas ferragens. 4.9.3. FECHADURAS Todas as portas em madeira e portas metálicas a serem instaladas receberão fechaduras, conforme modelo em projeto, externa com cilindro normal com chaves, de 1ª qualidade, o espelho com acabamento cromo fosco e maçaneta tipo alavanca maciça cromo fosco e deverão ser constituídas dos seguintes materiais: aço, aço inox e/ou ZAMAC. Não serão aceitas peças com latão na composição da maçaneta ou do espelho. A alavanca deverá ter no mínimo 116 mm. O espelho deverá atender as dimensões 180x36mm. Caso a contratada faça opção pela instalação de roseta, no lugar dos espelhos, deve-se consultar projetista. 4.9.4. PORTAS DE MADEIRA EXISTENTES. Todas as portas internas deverão ser revisadas, incluindo sistemas de guarnição, fechaduras, maçanetas e dobradiças.
  • 18. União Leste Brasileira Associação Bahia 18 4.10. VIDROS / PAINÉIS ACRÍLICOS: 4.10.1. VIDRO: As portas externas, a de entrada ou principal, assim como as de acesso lateral a edificação, receberão vidros verdes, transparente e com 4 mm de espessura. Os demais caixilhos receberão vidros, do tipo pontilhado e com 4 mm de espessura. 4.11. COBERTURA: 4.11.1. TELHADO EXISTENTE Faz-se necessário a observância do tipo de telhado existente e sua respectiva estrutura para a completa revisão da cobertura. Deverão ser substituídas telhas que se apresentam com trincas ou rachaduras, seguindo o mesmo padrão das telhas existentes. 4.11.2 CALHAS, RUFOS E CONDUTORES: Deverão ser executados conforme projeto de cobertura, calhas tipo coxo e rufos em chapas de alumínio com espessura de 1,2mm e condutores verticais em PVC. Deverão ser colocados rufos e calhas em todos os encontros de paredes com o telhado. Nas paredes expostas deverão ser colocados rufos /pingadeiras. Deverá ser utilizado silicone para uma perfeita vedação entre paredes e rufos. Os condutores verticais serão em PVC e devem ter diâmetro mínimo de 100 mm. 4.12. REVESTIMENTOS Todos os serviços de revestimentos de paredes internas, tetos, e paredes externas deverão ser executados com argamassa fabricada in loco, emboço e massa única. Deverão ser apresentadas cinco amostras de cada material de acabamento a ser utilizado na obra para aprovação final da fiscalização. Estes
  • 19. União Leste Brasileira Associação Bahia 19 deverão estar de acordo com a descrição estabelecida neste memorial. No final da obra, deverão permanecer 5% de cada material empregado na obra para futuros reparos. 4.12.1. DE PAREDES INTERNAS 4.12.1.2. CHAPISCO Todas as paredes internas deverão ser aplicadas chapisco com argamassa mista de cimento e areia no traço 1:3. 4.12.1.3. EMBOÇO PARA REVESTIMENTO CERÂMICO / AZULEJO Para as paredes internas novas que receberão azulejo, após aplicação do chapisco, serão emboçadas com argamassa fabricada “in loco” no traço 1:2:9. A argamassa deverá ser aplicada com camada de espessura uniforme, com no máximo 30 mm, comprimida, sarrafeadas e desempenada. 4.12.1.4. REVESTIMENTO CERÂMICO / AZULEJO Deverão receber revestimento até o teto as áreas indicadas em projeto básico de arquitetura, cuja especificação encontra-se em projeto de de 1ª qualidade, arestas bem definidas, esmalte resistência à ponta de aço. Os azulejos não deverão apresentar empenamentos, escamas, fendas, trincas, bolhas, lascas ou qualquer outra deformação. Serão assentados com cimento- cola, juntas a prumo e rejuntados com massa para rejunte antimofo na cor branca (espessura do rejunte 2 mm). Antes do assentamento dos azulejos, as paredes deverão ser previamente preparadas e regularizadas, de modo a garantir a perfeita fixação das peças.
  • 20. União Leste Brasileira Associação Bahia 20 4.12.1.5. REJUNTE PARA REVESTIMENTOS CERÂMICOS / AZULEJOS Toda área revestida deverá ser rejuntada com rejunte flexível, próprio para este serviço, na cor predefinida em projeto para cada tipo. 4.12.2. DE PAREDES EXTERNAS 4.12.2.1. CHAPISCO Todas as paredes externas deverão ser aplicadas o chapisco com argamassa mista de cimento e areia no traço 1:3. 4.12.2.2. MASSA ÚNICA As paredes externas, após receberem o chapisco, serão emboçadas com argamassa pré-fabricada no traço 1:3 e aditivada com impermeabilizante. A argamassa deverá ser aplicada com camada de espessura uniforme com no máximo 40 mm, fortemente comprimida e acabada com desempenadeira de madeira e filtradas. Aguardar aproximadamente 30 dias para a aplicação de pintura. 4.12.2.3. CANTONEIRAS Deverão ser previstas cantoneiras de alumínio em cor branca, em todos os cantos vivos expostos, nas paredes com revestimento de argamassa, as cantoneiras deverão ser embutidas. 4.13. PINTURA 4.13.1 DE PAREDES EXTERNAS As paredes deverão ser lixadas com posterior aplicação de 02 demãos de selador. As paredes externas deverão ser pintadas com 03 demãos de látex acrílico. O material utilizado deverá ser de 1ª qualidade na cor especificada em projeto.
  • 21. União Leste Brasileira Associação Bahia 21 4.14. PAISAGISMO E CALÇAMENTO Grama: Antes do plantio de grama, o terreno deverá estar totalmente limpo e isento de restos de materiais de construção. Se houver necessidade, deverá ser feita a regularização do terreno. A área existente e utilizada para jardim, receberão grama esmeralda em placas. Após o plantio as placas de grama deverão ser cobertas com uma camada de terra de boa qualidade (terra vegetal ou vermelha), dando-se a devida manutenção por 45 dias. As áreas plantadas que não pegarem deverá ser replantado. Calçamento: Será executado em concreto desempenado e alisado, com 08 cm de espessura e juntas de dilatação a cada metro em perfil de PVC. Calçada do Entorno do Edifício: Toda a calçada existente no entorno da edificação deverá ser revisada, e se necessário for, a igreja local terá de executar a reparação da pavimentação. Para que o pavimento não permaneça liso e escorregadio, far-se-á oportuno o caldeamento com nata de cimento e a passagem da vassoura. Todas as guias que se encontram soltas devem ser recolocadas e alinhadas perfazendo 1,00m de largura em todo o entorno. 4.15. LIMPEZA A obra deve ser mantida e entregue totalmente limpa e em condições de uso, sem entulhos, detritos ou restos de materiais. Durante a execução do serviço, os materiais deverão estar devidamente armazenados e os entulhos acondicionados em caçambas próprias.
  • 22. União Leste Brasileira Associação Bahia 22 4.16. PROCEDIMENTOS DE MUDANÇAS NOS MÉTODOS EXECUTIVOS Quaisquer mudanças nos métodos executivos ou materiais que fujam às especificações contidas no memorial ou no projeto deverão ser submetidas previamente por escrito à fiscalização para análise e aprovação. 4.17. QUALIDADES DE MATERIAIS / SERVIÇOS E CONTROLES TECNOLÓGICOS. O responsável pela obra poderá exigir, a seu critério, controle tecnológico de quaisquer materiais empregados na obra. Deverão ser submetidas ao responsável técnico amostras dos materiais a serem empregados nos serviços. 4.18. RECEBIMENTOS DA OBRA A obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza e conservação. Deverão apresentar funcionamento perfeito em todas as instalações, equipamentos e aparelhos. Durante o desenvolvimento da obra, será obrigatória a proteção dos pisos cerâmicos, vinílicos recém-concluídos, nos casos em que a duração da obra ou a passagem obrigatória de operários assim o exigir. Serão lavados convenientemente e de acordo com as especificações, os pisos cerâmicos, cimentados, bem como os revestimentos de azulejos e ainda, aparelhos sanitários, vidros, ferragens e metais, devendo ser removidos quaisquer vestígios de tintas, manchas e argamassa. Os revestimentos cerâmicos/azulejos serão inicialmente limpos com pano seco; salpicos de argamassa e tinta serão removidos com esponja de aço fina; lavagem final com água em abundância. A limpeza dos vidros far-se-á com esponja de aço, removedor e água. É terminantemente proibido o uso de ácido muriático para lavagem de piso cerâmico, azulejos, calçadas em concreto e peças de ferro/metálicas.
  • 23. União Leste Brasileira Associação Bahia 23 Inicialmente o responsável técnico enviará um relatório à igreja local informando estarem concluídas as obras, declarando, que ela já executou todas as verificações a seguir relacionadas: -Teste de funcionamento de todas as luminárias -Teste de vedação dos caixilhos -Inexistência de vazamento de água das tubulações -Inexistência de infiltração de água pelas impermeabilizações Chaves: Deverão ser entregues 02 jogos completos de todas as portas instaladas na edificação, chaves estas que já fazem parte da fechadura, mas no caso de perda durante a execução da obra o setor de manutenção deverá providenciar cópia das mesmas. Os jogos deverão ser entregues ao diretor de patrimônio da igreja. 4.19. SERVIÇOS FINAIS / TERMOS DE GARANTIA 4.19.1. DESMOBILIZAÇÕES DAS INSTALAÇÕES DO CANTEIRO O responsável pela obra deverá executar, após o encerramento dos serviços de construção do prédio, a tarefa de desmontagem de todas as instalações provisórias do canteiro de obras. O prazo para esse serviço deve estar incluso no prazo total a obra. 4.19.2. INSPEÇÕES FINAIS Após o encerramento de todos os serviços da obra, deverá ser feita a inspeção final com a participação conjunta da comissão da igreja, produzindo- se o Relatório de Inspeção Final, no qual serão apontados todos os eventuais
  • 24. União Leste Brasileira Associação Bahia 24 acertos ou complementos de serviços previstos em projeto. 4.19.3. NOTAS FISCAIS, MANUAIS E TERMO DE GARANTIAS Por ocasião do recebimento provisório da obra deverão ser entregues à igreja local, devidamente documentadas através de relatórios, as notas fiscais e os respectivos Manuais de Instrução e termos de garantia de todos os equipamentos constantes no projeto. O responsável pela obra deverá entregar tal documentação à igreja local, após a ocupação da obra. 5. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS Toda e qualquer especificação de material deve partir do responsável pela obra. Caso haja necessidade de alterações, esta deverá ocorrer mediante a aprovação do campo. Modelo: Portobello Clapboard D'olivier Dimensões: 30x90 Borda Retificado Valor médio de mercado: 119,90R$ Especificação do revestimento 1 Ilustração Informações Técnicas Modelo: Portobello Clapboard White Dimensões: 30x90 Borda Retificado Valor médio de mercado: 129,90R$ Especificação do revestimento 2 Ilustração Informações Técnicas Modelo: Portobello Colors Coffe 4,5x4,5 Dimensões: Placa 30x30 Borda - Valor médio de mercado: 105,90R$ Especificação do revestimento 3 Ilustração Informações Técnicas
  • 25. União Leste Brasileira Associação Bahia 25 Modelo: Portobello Colors Mascavo 4,5x4,5 Dimensões: Placa 30x30 Borda - Valor médio de mercado: 105,90R$ Especificação do revestimento 4 Ilustração Informações Técnicas Modelo: Textura acrílica: Grafiato Dimensões: - Borda - Valor médio de mercado: 16,28R$ Especificação da Textura acrílica Ilustração Informações Técnicas 6. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DE OBRAS EXECUTADAS FIGURA 4 - IASD PITUBA - ASSOCIAÇÃO BAHIA
  • 26. União Leste Brasileira Associação Bahia 26 FIGURA 5 - ANTES E DEPOIS IASD MATA DE SÃO JOÃO – ASSOCIAÇÃO BAHIA 7. ORÇAMENTO DE OBRA O orçamento da obra de construção da fachada conceito 1 encontra-se no anexo A. SALVADOR - BA, 01 de agosto de 2019
  • 28. União Leste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia CNPJ: 17.261.509/0001-90 Obra Fachada Conceito 1 M. O. MAT. Total M. O. MAT. Total 1 Estrutura em Concreto 4.845,06 1.1 96546 SINAPI ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME OU SAPATA UTILIZANDO AÇO CA- 50 DE 10 MM - MONTAGEM. AF_06/2017 KG 34 9,81 4,86 6,91 11,77 165,24 234,94 400,18 1.2 92762 SINAPI ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM - MONTAGEM. AF_12/2015 KG 192 7,83 2,85 6,54 9,39 547,20 1.255,68 1.802,88 1.3 96535 SINAPI FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA PARA SAPATA, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM, 4 UTILIZAÇÕES. AF_06/2017 m² 0,72 171,04 149,96 55,28 205,24 107,97 39,80 147,77 1.4 92269 SINAPI FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS SIMILARES, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM. AF_12/2015 m² 10,5 94,43 38,12 75,19 113,31 400,26 789,49 1.189,75 1.5 94965 SINAPI CONCRETO FCK = 25MPA, TRAÇO 1:2,3:2,7 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_07/2016 m³ 2,83 384,13 114,77 346,18 460,95 324,79 979,69 1.304,48 2 Alvenaria / Vedação 9.330,76 2.1 89168 SINAPI (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS VAZADOS DE CERÂMICA DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM), PARA EDIFICAÇÃO HABITACIONAL UNIFAMILIAR (CASA) E EDIFICAÇÃO PÚBLICA PADRÃO. AF_11/2014 m² 60 104,77 87,39 38,33 125,72 5.243,40 2.299,80 7.543,20 2.2 89168 SINAPI (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS VAZADOS DE CERÂMICA DE 9X19X19CM (ESPESSURA 9CM), PARA EDIFICAÇÃO HABITACIONAL UNIFAMILIAR (CASA) E EDIFICAÇÃO PÚBLICA PADRÃO. AF_11/2014 m² 11 104,77 87,39 38,33 125,72 961,29 421,63 1.382,92 2.3 89173 SINAPI (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE EMBOÇO/MASSA ÚNICA, APLICADO MANUALMENTE, TRAÇO 1:2:8, EM BETONEIRA DE 400L, PAREDES INTERNAS, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS, EDIFICAÇÃO HABITACIONAL UNIFAMILIAR (CASAS) E EDIFICAÇÃO PÚBLICA PADRÃO. AF_12/2014 m² 8 42,15 30,45 20,13 50,58 243,60 161,04 404,64 3 Revestimento 10.811,24 3.1 9605 ORSE Revestimento cermico para piso ou parede, 60 x 60 cm, porcelanato, linha travertino navona, crema, Portobello ou similar, aplicado com argamassa industrializada ac-i, rejuntado, exclusive regularizao de base ou emboo - Rev 02 m² 17,87 175,74 32,71 178,17 210,88 584,52 3.183,90 3.768,42 3.2 9605 ORSE Revestimento cermico para piso ou parede, 60 x 60 cm, porcelanato, linha travertino navona, crema, Portobello ou similar, aplicado com argamassa industrializada ac-i, rejuntado, exclusive regularizao de base ou emboo - Rev 02 m² 5,6 175,74 32,71 178,17 210,88 183,17 997,75 1.180,92 3.3 87242 SINAPI REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS EM PASTILHAS DE PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM), ALINHADAS A PRUMO, APLICADO EM PANOS COM VÃOS. AF_06/2014 m² 9,82 219,76 70,43 193,28 263,71 691,62 1.898,01 2.589,63 Planilha Orçamentária Sintética Com Valor do Material e da Mão de Obra Item Código Banco Descrição Und Quant. Valor Unit Valor Unit com BDI Total Bancos B.D.I. Encargos Sociais SINAPI - 06/2019 - Bahia SBC - 05/2019 - Bahia SICRO3 - 01/2019 - Bahia ORSE - 03/2019 - Sergipe 20,0% Não Desonerado: Horista: 91,70% Mensalista: 51,96% SETOR DE ENGENHARIA ASSOCIAÇÃO BAHIA
  • 29. União Leste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia CNPJ: 17.261.509/0001-90 Obra Fachada Conceito 1 M. O. MAT. Total M. O. MAT. Total Planilha Orçamentária Sintética Com Valor do Material e da Mão de Obra Item Código Banco Descrição Und Quant. Valor Unit Valor Unit com BDI Total Bancos B.D.I. Encargos Sociais SINAPI - 06/2019 - Bahia SBC - 05/2019 - Bahia SICRO3 - 01/2019 - Bahia ORSE - 03/2019 - Sergipe 20,0% Não Desonerado: Horista: 91,70% Mensalista: 51,96% 3.4 3925 ORSE Revestimento cerâmico para parede, 5 x 15 cm, linha BRICK bege, Portobello ou similar, aplicado com argamassa industrializada ac-i, rejuntado, exclusive regularização de base ou emboço m² 13 75,45 24,26 66,28 90,54 315,38 861,64 1.177,02 3.5 98689 SINAPI SOLEIRA EM GRANITO, LARGURA 15 CM, ESPESSURA 2,0 CM. AF_06/2018 M 4 81,33 28,29 69,30 97,59 113,16 277,20 390,36 3.6 12446 ORSE Peitoril em granito branco siena, polido, c/ largura = 22 cm, esp = 2 cm m 11 129,16 31,60 123,39 154,99 347,60 1.357,29 1.704,89 4 Esquadrias / Portas / Gradil 13.256,67 4.2 111040 SBC GRADIL EXTERNO DE PROTECAO EM FERRO m² 20 333,38 141,79 191,59 333,38 2.835,80 3.831,80 6.667,60 4.2 150303 SBC PORTA 2 FOLHAS-BAND.FIXA 1,40x2,6m-FER E VIDRO LAMINADO 10mm UN 1 3.117,97 373,56 3.368,00 3.741,56 373,56 3.368,00 3.741,56 4.3 112618 SBC PORTAO DE CORRER EM ALUMINIO PINTURA ELETROSTATICA BRANCA m² 3 790,98 328,53 620,64 949,17 985,59 1.861,92 2.847,51 5 Pavimentação 3.392,55 5.1 95240 SINAPI LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU RADIERS, ESPESSURA DE 3 CM. AF_07/2016 m² 16,5 17,81 11,08 10,29 21,37 182,82 169,78 352,60 5.2 94438 SINAPI (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIM E AREIA), EM BETONEIRA 400 L, ESPESSURA 3 CM ÁREAS SECAS E 3 CM ÁREAS MOLHADAS, PARA EDIFICAÇÃO HABITACIONAL UNIFAMILIAR (CASA) E EDIFICAÇÃO PÚBLICA PADRÃO. AF_11/2014 m² 16,5 50,06 31,83 28,24 60,07 525,19 465,96 991,15 5.3 87263 SINAPI REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO PORCELANATO DE DIMENSÕES 60X60 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 10 M². AF_06/2014 m² 16,5 103,48 23,50 100,67 124,17 387,75 1.661,05 2.048,80 6 Pintura 3.917,42 6.1 88497 SINAPI APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014 m² 76,5 18,08 15,08 6,61 21,69 1.153,62 505,66 1.659,28 6.2 95305 SINAPI TEXTURA ACRÍLICA, APLICAÇÃO MANUAL EM PAREDE, UMA DEMÃO. AF_09/2016 m² 25 15,19 9,08 9,14 18,22 227,00 228,50 455,50 6.3 88489 SINAPI APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014 m² 101,5 14,80 9,04 8,72 17,76 917,56 885,08 1.802,64 7 Elementos Especiais 7.300,00 7.1 11347 ORSE Fornecimento e instalação de fachada em pele de vidro, em vidro laminado 3+3 refletivo m² 4 1.250,00 0,00 1.250,00 1.250,00 0,00 5.000,00 5.000,00 7.2 2236 Próprio VERBA PARA LOGO/LETREIRO vb 1 2.300,00 0,00 2.300,00 2.300,00 0,00 2.300,00 2.300,00 SETOR DE ENGENHARIA ASSOCIAÇÃO BAHIA
  • 30. União Leste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia CNPJ: 17.261.509/0001-90 Obra Fachada Conceito 1 M. O. MAT. Total M. O. MAT. Total Planilha Orçamentária Sintética Com Valor do Material e da Mão de Obra Item Código Banco Descrição Und Quant. Valor Unit Valor Unit com BDI Total Bancos B.D.I. Encargos Sociais SINAPI - 06/2019 - Bahia SBC - 05/2019 - Bahia SICRO3 - 01/2019 - Bahia ORSE - 03/2019 - Sergipe 20,0% Não Desonerado: Horista: 91,70% Mensalista: 51,96% 8 Cobertura / Forro 6.197,29 8.1 92580 SINAPI TRAMA DE AÇO COMPOSTA POR TERÇAS PARA TELHADOS DE ATÉ 2 ÁGUAS PARA TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO, METÁLICA, PLÁSTICA OU TERMOACÚSTICA, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL. AF_12/2015 m² 16,5 44,67 16,41 37,19 53,60 270,76 613,64 884,40 8.2 94207 SINAPI TELHAMENTO COM TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO E = 6 MM, COM RECOBRIMENTO LATERAL DE 1/4 DE ONDA PARA TELHADO COM INCLINAÇÃO MAIOR QUE 10°, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO IÇAMENTO. AF_06/2016 m² 16,5 41,63 8,98 40,97 49,95 148,17 676,00 824,17 8.3 9078 ORSE Calha em chapa de aluminio, desenvolvimento 80 cm m 12 131,68 78,12 79,89 158,01 937,44 958,68 1.896,12 8.4 290 ORSE Rufo em chapa de alumínio, esp = 0,6mm, larg = 30,0cm m 15 78,04 25,25 68,39 93,64 378,75 1.025,85 1.404,60 8.5 10656 ORSE Forro de gesso acartonado, cor branca, placa 1243 x 618mm, marca GYPSUM modelo gessolyne, ou similar - fornecimento m² 16,5 60,00 0,00 72,00 72,00 0,00 1.188,00 1.188,00 9 Paisagismo 694,10 9.1 98504 SINAPI PLANTIO DE GRAMA EM PLACAS. AF_05/2018 m² 15 10,79 5,17 7,77 12,94 77,55 116,55 194,10 9.2 2235 Próprio VERBA PARA PAISAGISMO vb 1 500,00 0,00 500,00 500,00 0,00 500,00 500,00 10 Limpeza da Obra 226,50 10.1 9537 SINAPI LIMPEZA FINAL DA OBRA m² 50 3,78 3,30 1,23 4,53 165,00 61,50 226,50 Totais -> 19.795,76 40.175,83 59.971,59 Total Geral _______________________________________________________________ Igor Marcel Silva Dias CREA 96585 52.390,48 7.581,11 59.971,59 Total sem BDI Total do BDI SETOR DE ENGENHARIA ASSOCIAÇÃO BAHIA