SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
História de São Martinho
São Martinho, ou Martinho de Tours, nasceu em
cerca de 316 na antiga cidade de Savaria na
Panónia, uma antiga província na fronteira do
Império Romano, na atual Hungria. Filho de um
comandante romano, cresceu na região de
Pavia, em Itália, no seio de uma família pagã.
Criado para seguir a carreira militar, foi
convocado para o exército romano quando tinha
quinze anos, viajando por todo o Império
Romano do Ocidente.
Historia São Martinho (continuação)
Filho de um comandante romano, cresceu
na região de Pavia, em Itália, no seio de
uma família pagã. Criado para seguir a
carreira militar, foi convocado para o
exército romano quando tinha quinze anos,
viajando por todo o Império Romano do
Ocidente.
O 11 de Novembro
• Este dia é uma das celebrações que marcam o
outono e a tradição exige celebrar-se a data com
um magusto.
• A tradição do Dia de São Martinho é assar as
castanhas e beber o vinho novo, produzido com a
colheita do verão anterior.
• Por norma, na véspera e no Dia de São Martinho
o tempo melhora e o sol aparece, tal como
sucedeu com São Martinho. Este acontecimento
é conhecido como o Verão de São Martinho.
A Castanha
• As castanhas são os aquénios (geralmente três) do ouriço, o fruto capsular epinescente do
castanheiro-da-europa.
• Presume-se que a castanha seja oriunda da Ásia Menor, Balcãs e Cáucaso, acompanhando a
história da civilização ocidental desde há mais de 100 mil anos. A par com o pistácio, a castanha
constituiu um importante contributo calórico ao homem pré-histórico que também a utilizou na
alimentação dos animais.
• Os gregos e os romanos colocavam castanhas em ânforas cheias de mel silvestre. Este conservava
o alimento e impregnava-o com o seu sabor. Os romanos incluíam a castanha nos seus
banquetes. Durante a Idade Média, nos mosteiros e abadias, monges e freiras utilizavam
frequentemente as castanhas nas suas receitas. Por esta altura, a castanha, era moída, tendo-se
tornado mesmo um dos principais farináceos da Europa.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Trabajo en-ingles-luis
Trabajo en-ingles-luisTrabajo en-ingles-luis
Trabajo en-ingles-luisJeoffre Arias
 
лишайники как индикаторы экологического зонирования урбанизированных территорий
лишайники как индикаторы экологического зонирования урбанизированных территорий лишайники как индикаторы экологического зонирования урбанизированных территорий
лишайники как индикаторы экологического зонирования урбанизированных территорий Иван Иванов
 
Property81 Despite slow annual growth rate, housing prices up 13.7% in july s...
Property81 Despite slow annual growth rate, housing prices up 13.7% in july s...Property81 Despite slow annual growth rate, housing prices up 13.7% in july s...
Property81 Despite slow annual growth rate, housing prices up 13.7% in july s...Blueberry Consilium Private Limited
 
система связи, основанная на синхронизации систем с задержкой с переключением...
система связи, основанная на синхронизации систем с задержкой с переключением...система связи, основанная на синхронизации систем с задержкой с переключением...
система связи, основанная на синхронизации систем с задержкой с переключением...Иван Иванов
 
Interpretacion de hemograma automatizado
Interpretacion de hemograma automatizadoInterpretacion de hemograma automatizado
Interpretacion de hemograma automatizadoScarlet Rojas
 
System Revolution- How We Did It
System Revolution- How We Did It System Revolution- How We Did It
System Revolution- How We Did It LivePerson
 
Telling the LivePerson Technology Story at Couchbase [SF] 2013
Telling the LivePerson Technology Story at Couchbase [SF] 2013Telling the LivePerson Technology Story at Couchbase [SF] 2013
Telling the LivePerson Technology Story at Couchbase [SF] 2013LivePerson
 

Destaque (10)

Trabajo en-ingles-luis
Trabajo en-ingles-luisTrabajo en-ingles-luis
Trabajo en-ingles-luis
 
лишайники как индикаторы экологического зонирования урбанизированных территорий
лишайники как индикаторы экологического зонирования урбанизированных территорий лишайники как индикаторы экологического зонирования урбанизированных территорий
лишайники как индикаторы экологического зонирования урбанизированных территорий
 
Property81 Despite slow annual growth rate, housing prices up 13.7% in july s...
Property81 Despite slow annual growth rate, housing prices up 13.7% in july s...Property81 Despite slow annual growth rate, housing prices up 13.7% in july s...
Property81 Despite slow annual growth rate, housing prices up 13.7% in july s...
 
Property81 Credai BANM Expo 2016
Property81 Credai BANM Expo 2016Property81 Credai BANM Expo 2016
Property81 Credai BANM Expo 2016
 
система связи, основанная на синхронизации систем с задержкой с переключением...
система связи, основанная на синхронизации систем с задержкой с переключением...система связи, основанная на синхронизации систем с задержкой с переключением...
система связи, основанная на синхронизации систем с задержкой с переключением...
 
2015 Makar resume
2015 Makar resume2015 Makar resume
2015 Makar resume
 
Interpretacion de hemograma automatizado
Interpretacion de hemograma automatizadoInterpretacion de hemograma automatizado
Interpretacion de hemograma automatizado
 
Presentación1
Presentación1Presentación1
Presentación1
 
System Revolution- How We Did It
System Revolution- How We Did It System Revolution- How We Did It
System Revolution- How We Did It
 
Telling the LivePerson Technology Story at Couchbase [SF] 2013
Telling the LivePerson Technology Story at Couchbase [SF] 2013Telling the LivePerson Technology Story at Couchbase [SF] 2013
Telling the LivePerson Technology Story at Couchbase [SF] 2013
 

Semelhante a História de São Martinho e a tradição das castanhas

SãO Martinho !
SãO Martinho !SãO Martinho !
SãO Martinho !lokjuo
 
Tropeirismo
TropeirismoTropeirismo
Tropeirismoviagem1
 
São martinho de tour (portugues)
São martinho de tour (portugues)São martinho de tour (portugues)
São martinho de tour (portugues)Martin M Flynn
 
História e Geografia de Santa Catarina
História e Geografia de Santa Catarina História e Geografia de Santa Catarina
História e Geografia de Santa Catarina Rose vargas
 
História do Espírito Santo
História do Espírito SantoHistória do Espírito Santo
História do Espírito SantoMarco antônio
 
Parazinho - Granja/Ce
Parazinho - Granja/CeParazinho - Granja/Ce
Parazinho - Granja/Ceklauddia
 
C:\fakepath\apostilahistoriadesergipe
C:\fakepath\apostilahistoriadesergipeC:\fakepath\apostilahistoriadesergipe
C:\fakepath\apostilahistoriadesergipetiticobotafogo
 
Dia de São Martinho!!!
Dia de São Martinho!!!Dia de São Martinho!!!
Dia de São Martinho!!!joanarafa
 
Dia de são martinho
Dia de são martinhoDia de são martinho
Dia de são martinhojoanarafa
 
HISTORIA DE MATO GROSSO - UNEMAT.pptx
HISTORIA DE MATO GROSSO - UNEMAT.pptxHISTORIA DE MATO GROSSO - UNEMAT.pptx
HISTORIA DE MATO GROSSO - UNEMAT.pptxMarsellus Cardousous
 
Dia de são martinho
Dia de são martinhoDia de são martinho
Dia de são martinhofranciscaf
 
História do Paraná
História do ParanáHistória do Paraná
História do Paranásissapb
 
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.Daniel Alves Bronstrup
 

Semelhante a História de São Martinho e a tradição das castanhas (20)

SãO Martinho !
SãO Martinho !SãO Martinho !
SãO Martinho !
 
Tropeirismo
TropeirismoTropeirismo
Tropeirismo
 
São martinho de tour (portugues)
São martinho de tour (portugues)São martinho de tour (portugues)
São martinho de tour (portugues)
 
História e Geografia de Santa Catarina
História e Geografia de Santa Catarina História e Geografia de Santa Catarina
História e Geografia de Santa Catarina
 
História do Espírito Santo
História do Espírito SantoHistória do Espírito Santo
História do Espírito Santo
 
Parazinho - Granja/Ce
Parazinho - Granja/CeParazinho - Granja/Ce
Parazinho - Granja/Ce
 
C:\fakepath\apostilahistoriadesergipe
C:\fakepath\apostilahistoriadesergipeC:\fakepath\apostilahistoriadesergipe
C:\fakepath\apostilahistoriadesergipe
 
Dia de São Martinho!!!
Dia de São Martinho!!!Dia de São Martinho!!!
Dia de São Martinho!!!
 
Dia de são martinho
Dia de são martinhoDia de são martinho
Dia de são martinho
 
Amâzônia antes dos europeus GEO
Amâzônia antes dos europeus GEOAmâzônia antes dos europeus GEO
Amâzônia antes dos europeus GEO
 
HISTORIA DE MATO GROSSO - UNEMAT.pptx
HISTORIA DE MATO GROSSO - UNEMAT.pptxHISTORIA DE MATO GROSSO - UNEMAT.pptx
HISTORIA DE MATO GROSSO - UNEMAT.pptx
 
HP
HPHP
HP
 
Dia de são martinho
Dia de são martinhoDia de são martinho
Dia de são martinho
 
Dia de são martinho
Dia de são martinhoDia de são martinho
Dia de são martinho
 
História do Paraná
História do ParanáHistória do Paraná
História do Paraná
 
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
 
Caminho Dos Sabores
Caminho Dos  SaboresCaminho Dos  Sabores
Caminho Dos Sabores
 
Caminho dos sabores
Caminho dos saboresCaminho dos sabores
Caminho dos sabores
 
Caminho dos sabores
Caminho dos saboresCaminho dos sabores
Caminho dos sabores
 
História do Paraná
História do ParanáHistória do Paraná
História do Paraná
 

Mais de Helena Davide (14)

Bruna
BrunaBruna
Bruna
 
David
DavidDavid
David
 
Eva
EvaEva
Eva
 
Henriqueta
HenriquetaHenriqueta
Henriqueta
 
Mario maksym
Mario maksymMario maksym
Mario maksym
 
Pedro
PedroPedro
Pedro
 
Tatiana
TatianaTatiana
Tatiana
 
Supreme
SupremeSupreme
Supreme
 
Bruna
BrunaBruna
Bruna
 
David
DavidDavid
David
 
Henriqueta
HenriquetaHenriqueta
Henriqueta
 
Supreme
SupremeSupreme
Supreme
 
Tatiana
TatianaTatiana
Tatiana
 
Mario maksym
Mario maksymMario maksym
Mario maksym
 

Último

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

História de São Martinho e a tradição das castanhas

  • 1.
  • 2. História de São Martinho São Martinho, ou Martinho de Tours, nasceu em cerca de 316 na antiga cidade de Savaria na Panónia, uma antiga província na fronteira do Império Romano, na atual Hungria. Filho de um comandante romano, cresceu na região de Pavia, em Itália, no seio de uma família pagã. Criado para seguir a carreira militar, foi convocado para o exército romano quando tinha quinze anos, viajando por todo o Império Romano do Ocidente.
  • 3. Historia São Martinho (continuação) Filho de um comandante romano, cresceu na região de Pavia, em Itália, no seio de uma família pagã. Criado para seguir a carreira militar, foi convocado para o exército romano quando tinha quinze anos, viajando por todo o Império Romano do Ocidente.
  • 4. O 11 de Novembro • Este dia é uma das celebrações que marcam o outono e a tradição exige celebrar-se a data com um magusto. • A tradição do Dia de São Martinho é assar as castanhas e beber o vinho novo, produzido com a colheita do verão anterior. • Por norma, na véspera e no Dia de São Martinho o tempo melhora e o sol aparece, tal como sucedeu com São Martinho. Este acontecimento é conhecido como o Verão de São Martinho.
  • 5. A Castanha • As castanhas são os aquénios (geralmente três) do ouriço, o fruto capsular epinescente do castanheiro-da-europa. • Presume-se que a castanha seja oriunda da Ásia Menor, Balcãs e Cáucaso, acompanhando a história da civilização ocidental desde há mais de 100 mil anos. A par com o pistácio, a castanha constituiu um importante contributo calórico ao homem pré-histórico que também a utilizou na alimentação dos animais. • Os gregos e os romanos colocavam castanhas em ânforas cheias de mel silvestre. Este conservava o alimento e impregnava-o com o seu sabor. Os romanos incluíam a castanha nos seus banquetes. Durante a Idade Média, nos mosteiros e abadias, monges e freiras utilizavam frequentemente as castanhas nas suas receitas. Por esta altura, a castanha, era moída, tendo-se tornado mesmo um dos principais farináceos da Europa.