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Iluminação Natural de Áreas Comuns
Ventilação e Iluminação Natural de Banheiros
Grupo:
Bruna Magri,
Daniella Rosária,
Dayane Lacerda,
Ellen Mariana,
Erik Aguiar,
Fernanda Drumond,
Karyne Ribeiro,
Karoliny Drumond,
Kely Ferreira,
Laila Morais,
Luilla Gomes.
Análise Projeto Bark House
Criado em 2010, a metodologia do Selo foi desenvolvida por uma equipe técnica da
Caixa Econômica Federal com vasta experiência em projetos habitacionais e em
gestão para a sustentabilidade, conjuntamente com um grupo multidisciplinar de
professores.
O objetivo ao se criar o Selo Casa Azul é incentivar o uso racional de recursos
naturais na construção de empreendimentos habitacionais, reduzir o custo de
manutenção dos edifícios e as despesas mensais de seus usuários, bem como
promover a conscientização de empreendedores e moradores sobre as vantagens
das construções sustentáveis.
Esse Selo é o primeiro sistema de classificação da sustentabilidade de projetos
ofertado no Brasil, desenvolvido para a realidade da construção habitacional
brasileira.
Introdução Selo Casa Azul
NÍVEIS DE GRADAÇÃO SELO AZUL:
Obtenção Selo Casa Azul
CRITÉRIOS/CATEGORIAS DE CLASSIFICAÇÃO:
Objetivo
Melhorar a salubridade do ambiente, além de reduzir o consumo de energia mediante
iluminação natural nas áreas comuns, escadas e corredores dos edifícios.
Indicador
Existência de abertura voltada para o exterior da edificação com área mínima de 12,5% da
área de piso do ambiente.
Documentação
Projeto de arquitetura com descrição dos itens atendidos, com detalhamento do projeto
com porcentagem da área em relação ao piso do ambiente, de forma que atenda à
solicitação deste critério.
Ressalva
No caso de escadarias, observar as diretrizes da legislação de prevenção e combate a
incêndio.
Benefícios socioambientais
A iluminação natural na edificação é importante para garantir a sensação de bem estar do
usuário, ao tempo que representa uma das formas de economia de energia.
2. PROJETO E CONFORTO
2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
Iluminação lateral mais utilizadas nas construções e
pode ser acompanhada com
estratégias para diminuir a presença direta do raio
solar, como a presença de Brises.
Biblioteca da Unicamp
2. PROJETO E CONFORTO
2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
Iluminação Zenital Horizontal ou Clarabóia requer
maior manutenção devido à posição mais horizontal.
Deve-se ter cautela quanto à questão térmica, pois
essas podem promover aumento na temperatura do
ambiente construído.
Pinacoteca de São Paulo
2. PROJETO E CONFORTO
2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
Iluminação Zenital Shed Sidônio Estruturação
mais elaborada da cobertura. Pois, para
proporcionar iluminação e ventilação
Sidônio Porto, Fábrica em São Paulo
2. PROJETO E CONFORTO
2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
Iluminação Zenital Lanternin abertura na parte
superior do telhado, que permite a passagem de luz
e é ideal para se conseguir boa ventilação, já que,
permite a renovação contínua do ar.
Mercado Municipal de São Paulo
2. PROJETO E CONFORTO
2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
Iluminação Zenital de Pátios
e Átrios. Trata-se do espaço
central de uma edificação,
aberto na cobertura muito
utilizado como estratégia de
iluminação para captação de
luz em edifícios com múltiplos
andares.
Estação Central de Kurskaya em Moscou na Rússia
2. PROJETO E CONFORTO
2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
CÚPULA
Uma cúpula (ou domo ) é uma abóboda
hemisférica ou esferoide. Se a base é
obtida paralelamente ao menor diâmetro da
elipse, resulta-se em uma cúpula alta,
dando a sensação de um alcance maior da
estrutura. Se a seção é feita pelo maior
diâmetro o resultado é uma cúpula baixa.
2. PROJETO E CONFORTO
2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
Cobogó pode ser utilizado tanto como separação
de ambiente, como na proteção das fachadas muito
ensolaradas.
A casa Tangram
2. PROJETO E CONFORTO
2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
A Prateleira de luz é utilizada para o
aproveitamento da luz natural e redução da
incidência direta da radiação solar. Ela reflete a luz
para a parte superior interna da construção e
consequentemente "leva" a luz a uma profundidade
maior do ambiente. Para se tirar melhor proveito é
necessário que o teto e a prateleira sejam
superfícies claras para refletir a maior quantidade de
luz, é possível fazer diversas combinações como
sugeridas na figura de acordo com a necessidade
do edifício. Ela evita a incidência direta gerando
maior conforto para os usuários, eliminando o
ofuscamento. Uma prateleira de luz bem
dimensionada promove uma melhoria da qualidade
da iluminação por gerar mais homogeneidade além
de permitir acesso visual ao exterior.
2. PROJETO E CONFORTO
2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
Objetivo
Melhorar a salubridade do ambiente, além de reduzir o consumo de energia nas áreas dos
banheiros.
Indicador
Existência de janela voltada para o exterior da edificação com área mínima de 12,5% da área do
ambiente (área correspondente à iluminação e ventilação).
Documentação
Projeto de arquitetura com indicação/descrição dos itens atendidos, assinalando em planta/corte as
janelas dos banheiros, com porcentagem da área em relação ao piso do ambiente, de forma a que
atenda à solicitação deste critério.
Ressalva
Não será considerado o uso de poços ou prismas para o atendimento a este item.
Benefícios socioambientais
Espaços de menor ocupação, como banheiros, muitas vezes não são considerados como
ambientes com ventilação e iluminação natural, em especial em empreendimentos residenciais
multifamiliares. Portanto, este critério incentiva soluções que, de forma adequada, minimizem a
dependência em sistemas de ventilação e iluminação artificiais. A ventilação natural proporciona
maior salubridade aos usuários, evitando problemas causados pela umidade nos banheiros. Além
disso, ao considerar se a ventilação e a iluminação natural, estarão sendo poupados gastos de
energia elétrica com aparelhos exaustores e sistemas que usem ventilação e iluminação artificial.
2. PROJETO E CONFORTO
2.10 Iluminação e Ventilação Natural de Banheiros
2. PROJETO E CONFORTO
2.10 Iluminação e Ventilação Natural de Banheiros
2. PROJETO E CONFORTO
2.10 Iluminação e Ventilação Natural de Banheiros
Ventilação Cruzada: Consiste em
favorecer o movimento do ar de um
espaço ou mais espaços conectados
por meio de aberturas em fachadas
opostas, cujas condições de
radiação ou exposição ao vento
sejam diferentes.
2. PROJETO E CONFORTO
2.10 Iluminação e Ventilação Natural
Torres de Vento: Este sistema
funciona através de uma torre que se
eleva a uma altura suficiente acima
da cobertura e capta o vento onde
ele é mais intenso e é conduzido a
parte baixa do edifício.
2. PROJETO E CONFORTO
2.10 Iluminação e Ventilação Natural
Efeito Chaminé: Ocorre ao criar-se
uma extração de ar por meio de
aberturas conectadas a um duto de
extração vertical. Este sistema inclui
aberturas inferiores para entrada do
ar frio, mais denso.
2. PROJETO E CONFORTO
2.10 Iluminação e Ventilação Natural
Chaminé Solar: Consiste em
favorecer o efeito de extração ao
aquecer o ar que está no interior de
um compartimento com um captador
de cor escura protegido por vidro. Ao
aquecer este ar cria-se um efeito de
sucção nas aberturas inferiores.
2. PROJETO E CONFORTO
2.10 Iluminação e Ventilação Natural
Aspiradores Estáticos: Forçam
uma extração de ar do ambiente
interior juntamente com entrada de
ar de renovação. Este sistema inclui
aberturas inferiores para entrada do
ar frio, mais denso.
2. PROJETO E CONFORTO
2.10 Iluminação e Ventilação Natural
ANÁLISE PROJETO BARK HOUSE
Perspectiva
ANÁLISE PROJETO BARK HOUSE
Planta
Victoria- Austrália Vale do Aço- Brasil
Brasil
MG
ANÁLISE PROJETO BARK HOUSE
Inserção no Vale do Aço
N
Victoria- Austrália Vale do Aço- Brasil
ANÁLISE PROJETO BARK HOUSE
Iluminação
Victoria- Austrália Vale do Aço- Brasil
ANÁLISE PROJETO BARK HOUSE
Ventilação
PROJETO E CONFORTO
Programas
Fluxovento
O sistema pode simular
diversas condições
geométricas inserindo
anteparos externos tanto em
planta baixa como em corte.
Os resultados depois da
análise são linhas de
correntes onde se pode ver
regiões de concentração e
rarefação dentro do
ambiente construído pelo
usuário.
PROJETO E CONFORTO
Programas
Lumisoft
• Permite adicionar várias luminárias em um mesmo ambiente.
• Relatório de especificação das luminárias utilizadas no projeto.
• Relatório completo do projeto, gerado automaticamente.
• Opção de salvar os projetos ainda em desenvolvimento, sem o incômodo de perder
aqueles que ainda não foram finalizados.
• Biblioteca das luminárias Lumicenter mais comuns.
• Guia do usuário totalmente ilustrado e de fácil utilização.
• Menu “flutuante”, visando facilitar a utilização das principais ferramentas do
programa.
• 3 opções de grides para inserir as luminárias ao projeto de forma mais rápida e
eficaz.
• Disponibiliza arquivos em formato IES, para utilização em outros softwares de
iluminação.
É importante observar que o Novo Lumisoft, não permite cálculos em ambientes
irregulares, assim como não considera divisórias, móveis e outros objetos que possam
interferir no resultado final do cálculo.
PROJETO E CONFORTO
Programas
PROJETO E CONFORTO
Programas
PROJETO E CONFORTO
Programas
Relux
Por meio de uma interface simples e
agradável, o usuário poderá simular a
iluminação de espaços diversos, como
escritórios, vitrines, salas de reunião,
consultórios, entre outros, a partir da
escolha de características do ambiente e
as luminárias a serem utilizadas, o
software calcula o número e a distribuição
adequada dos produtos, consumo anual,
vida útil, iluminância média e potência
total, além de sugerir soluções
equivalentes. ao final, o usuário poderá
salvar, compartilhar ou solicitar um
orçamento das luminárias que calculou.
PROJETO E CONFORTO
Programas
REFERÊNCIAS
http://www.ufrgs.br/labcon2/aulas_2009-1/Aula6_Ventilacao.pdf
http://www.arquitetaresponde.com.br/aproveitando-iluminacao-e-
ventilacao-natural/
http://www.construcaosustentavel.pt/index.php?/O-Livro-%7C%7C-Construcao-
Sustentavel/Eficiencia-Energetica/Ventilacao-Natural
http://bioclimaticarquitetura.blogspot.com.br/2009/11/repisas-reflectantes-prateleiras-
de-luz.html
http://www.archdaily.com.br/br/01-87960/luz-natural-e-arquitetura-o-legado-deixado-
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Selo Casa Azul

  • 1. Iluminação Natural de Áreas Comuns Ventilação e Iluminação Natural de Banheiros Grupo: Bruna Magri, Daniella Rosária, Dayane Lacerda, Ellen Mariana, Erik Aguiar, Fernanda Drumond, Karyne Ribeiro, Karoliny Drumond, Kely Ferreira, Laila Morais, Luilla Gomes. Análise Projeto Bark House
  • 2. Criado em 2010, a metodologia do Selo foi desenvolvida por uma equipe técnica da Caixa Econômica Federal com vasta experiência em projetos habitacionais e em gestão para a sustentabilidade, conjuntamente com um grupo multidisciplinar de professores. O objetivo ao se criar o Selo Casa Azul é incentivar o uso racional de recursos naturais na construção de empreendimentos habitacionais, reduzir o custo de manutenção dos edifícios e as despesas mensais de seus usuários, bem como promover a conscientização de empreendedores e moradores sobre as vantagens das construções sustentáveis. Esse Selo é o primeiro sistema de classificação da sustentabilidade de projetos ofertado no Brasil, desenvolvido para a realidade da construção habitacional brasileira. Introdução Selo Casa Azul
  • 3. NÍVEIS DE GRADAÇÃO SELO AZUL: Obtenção Selo Casa Azul CRITÉRIOS/CATEGORIAS DE CLASSIFICAÇÃO:
  • 4. Objetivo Melhorar a salubridade do ambiente, além de reduzir o consumo de energia mediante iluminação natural nas áreas comuns, escadas e corredores dos edifícios. Indicador Existência de abertura voltada para o exterior da edificação com área mínima de 12,5% da área de piso do ambiente. Documentação Projeto de arquitetura com descrição dos itens atendidos, com detalhamento do projeto com porcentagem da área em relação ao piso do ambiente, de forma que atenda à solicitação deste critério. Ressalva No caso de escadarias, observar as diretrizes da legislação de prevenção e combate a incêndio. Benefícios socioambientais A iluminação natural na edificação é importante para garantir a sensação de bem estar do usuário, ao tempo que representa uma das formas de economia de energia. 2. PROJETO E CONFORTO 2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
  • 5. Iluminação lateral mais utilizadas nas construções e pode ser acompanhada com estratégias para diminuir a presença direta do raio solar, como a presença de Brises. Biblioteca da Unicamp 2. PROJETO E CONFORTO 2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
  • 6. Iluminação Zenital Horizontal ou Clarabóia requer maior manutenção devido à posição mais horizontal. Deve-se ter cautela quanto à questão térmica, pois essas podem promover aumento na temperatura do ambiente construído. Pinacoteca de São Paulo 2. PROJETO E CONFORTO 2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
  • 7. Iluminação Zenital Shed Sidônio Estruturação mais elaborada da cobertura. Pois, para proporcionar iluminação e ventilação Sidônio Porto, Fábrica em São Paulo 2. PROJETO E CONFORTO 2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
  • 8. Iluminação Zenital Lanternin abertura na parte superior do telhado, que permite a passagem de luz e é ideal para se conseguir boa ventilação, já que, permite a renovação contínua do ar. Mercado Municipal de São Paulo 2. PROJETO E CONFORTO 2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
  • 9. Iluminação Zenital de Pátios e Átrios. Trata-se do espaço central de uma edificação, aberto na cobertura muito utilizado como estratégia de iluminação para captação de luz em edifícios com múltiplos andares. Estação Central de Kurskaya em Moscou na Rússia 2. PROJETO E CONFORTO 2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
  • 10. CÚPULA Uma cúpula (ou domo ) é uma abóboda hemisférica ou esferoide. Se a base é obtida paralelamente ao menor diâmetro da elipse, resulta-se em uma cúpula alta, dando a sensação de um alcance maior da estrutura. Se a seção é feita pelo maior diâmetro o resultado é uma cúpula baixa. 2. PROJETO E CONFORTO 2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
  • 11. Cobogó pode ser utilizado tanto como separação de ambiente, como na proteção das fachadas muito ensolaradas. A casa Tangram 2. PROJETO E CONFORTO 2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
  • 12. A Prateleira de luz é utilizada para o aproveitamento da luz natural e redução da incidência direta da radiação solar. Ela reflete a luz para a parte superior interna da construção e consequentemente "leva" a luz a uma profundidade maior do ambiente. Para se tirar melhor proveito é necessário que o teto e a prateleira sejam superfícies claras para refletir a maior quantidade de luz, é possível fazer diversas combinações como sugeridas na figura de acordo com a necessidade do edifício. Ela evita a incidência direta gerando maior conforto para os usuários, eliminando o ofuscamento. Uma prateleira de luz bem dimensionada promove uma melhoria da qualidade da iluminação por gerar mais homogeneidade além de permitir acesso visual ao exterior. 2. PROJETO E CONFORTO 2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns
  • 13. Objetivo Melhorar a salubridade do ambiente, além de reduzir o consumo de energia nas áreas dos banheiros. Indicador Existência de janela voltada para o exterior da edificação com área mínima de 12,5% da área do ambiente (área correspondente à iluminação e ventilação). Documentação Projeto de arquitetura com indicação/descrição dos itens atendidos, assinalando em planta/corte as janelas dos banheiros, com porcentagem da área em relação ao piso do ambiente, de forma a que atenda à solicitação deste critério. Ressalva Não será considerado o uso de poços ou prismas para o atendimento a este item. Benefícios socioambientais Espaços de menor ocupação, como banheiros, muitas vezes não são considerados como ambientes com ventilação e iluminação natural, em especial em empreendimentos residenciais multifamiliares. Portanto, este critério incentiva soluções que, de forma adequada, minimizem a dependência em sistemas de ventilação e iluminação artificiais. A ventilação natural proporciona maior salubridade aos usuários, evitando problemas causados pela umidade nos banheiros. Além disso, ao considerar se a ventilação e a iluminação natural, estarão sendo poupados gastos de energia elétrica com aparelhos exaustores e sistemas que usem ventilação e iluminação artificial. 2. PROJETO E CONFORTO 2.10 Iluminação e Ventilação Natural de Banheiros
  • 14. 2. PROJETO E CONFORTO 2.10 Iluminação e Ventilação Natural de Banheiros
  • 15. 2. PROJETO E CONFORTO 2.10 Iluminação e Ventilação Natural de Banheiros
  • 16. Ventilação Cruzada: Consiste em favorecer o movimento do ar de um espaço ou mais espaços conectados por meio de aberturas em fachadas opostas, cujas condições de radiação ou exposição ao vento sejam diferentes. 2. PROJETO E CONFORTO 2.10 Iluminação e Ventilação Natural
  • 17. Torres de Vento: Este sistema funciona através de uma torre que se eleva a uma altura suficiente acima da cobertura e capta o vento onde ele é mais intenso e é conduzido a parte baixa do edifício. 2. PROJETO E CONFORTO 2.10 Iluminação e Ventilação Natural
  • 18. Efeito Chaminé: Ocorre ao criar-se uma extração de ar por meio de aberturas conectadas a um duto de extração vertical. Este sistema inclui aberturas inferiores para entrada do ar frio, mais denso. 2. PROJETO E CONFORTO 2.10 Iluminação e Ventilação Natural
  • 19. Chaminé Solar: Consiste em favorecer o efeito de extração ao aquecer o ar que está no interior de um compartimento com um captador de cor escura protegido por vidro. Ao aquecer este ar cria-se um efeito de sucção nas aberturas inferiores. 2. PROJETO E CONFORTO 2.10 Iluminação e Ventilação Natural
  • 20. Aspiradores Estáticos: Forçam uma extração de ar do ambiente interior juntamente com entrada de ar de renovação. Este sistema inclui aberturas inferiores para entrada do ar frio, mais denso. 2. PROJETO E CONFORTO 2.10 Iluminação e Ventilação Natural
  • 21. ANÁLISE PROJETO BARK HOUSE Perspectiva
  • 22. ANÁLISE PROJETO BARK HOUSE Planta
  • 23. Victoria- Austrália Vale do Aço- Brasil Brasil MG ANÁLISE PROJETO BARK HOUSE Inserção no Vale do Aço N
  • 24. Victoria- Austrália Vale do Aço- Brasil ANÁLISE PROJETO BARK HOUSE Iluminação
  • 25. Victoria- Austrália Vale do Aço- Brasil ANÁLISE PROJETO BARK HOUSE Ventilação
  • 26. PROJETO E CONFORTO Programas Fluxovento O sistema pode simular diversas condições geométricas inserindo anteparos externos tanto em planta baixa como em corte. Os resultados depois da análise são linhas de correntes onde se pode ver regiões de concentração e rarefação dentro do ambiente construído pelo usuário.
  • 27. PROJETO E CONFORTO Programas Lumisoft • Permite adicionar várias luminárias em um mesmo ambiente. • Relatório de especificação das luminárias utilizadas no projeto. • Relatório completo do projeto, gerado automaticamente. • Opção de salvar os projetos ainda em desenvolvimento, sem o incômodo de perder aqueles que ainda não foram finalizados. • Biblioteca das luminárias Lumicenter mais comuns. • Guia do usuário totalmente ilustrado e de fácil utilização. • Menu “flutuante”, visando facilitar a utilização das principais ferramentas do programa. • 3 opções de grides para inserir as luminárias ao projeto de forma mais rápida e eficaz. • Disponibiliza arquivos em formato IES, para utilização em outros softwares de iluminação. É importante observar que o Novo Lumisoft, não permite cálculos em ambientes irregulares, assim como não considera divisórias, móveis e outros objetos que possam interferir no resultado final do cálculo.
  • 30. PROJETO E CONFORTO Programas Relux Por meio de uma interface simples e agradável, o usuário poderá simular a iluminação de espaços diversos, como escritórios, vitrines, salas de reunião, consultórios, entre outros, a partir da escolha de características do ambiente e as luminárias a serem utilizadas, o software calcula o número e a distribuição adequada dos produtos, consumo anual, vida útil, iluminância média e potência total, além de sugerir soluções equivalentes. ao final, o usuário poderá salvar, compartilhar ou solicitar um orçamento das luminárias que calculou.