O documento critica as alianças do poder executivo brasileiro com políticos corruptos como Zé Sarney, Collor de Mello, Renan Calheiros e Paulo Maluf. Também critica os esforços para impedir investigações de corrupção e para impedir a criação de novos partidos políticos. O autor se posiciona buscando o equilíbrio e a seriedade nas instituições, e não à direita ou esquerda especificamente.
1. Aos que insistem em nos definir como direitistas, só pelo fato de
combatermos esta situação vergonhosa que se estabeleceu no país:
Quem são os senhores? Esquerdistas ou direitistas?
O poder executivo do país, em sua esfera máxima, está constituído e
sustentado por alianças nada Republicanas que compreendem:
-Zé Sarney, responsável pelo desastrado plano que traz o seu nome e
inúmeras condutas reprovável;
-Collor de Mello; responsável pelo confisco dos parcos recursos do povo,
já que os poderosos através de artifícios conseguiram sacar seus recursos
e, ainda, ganhar dinheiro;
-Renan Calheiros, responsável por um dos grandes escândalos do Senado
que resultou em sua renúncia, como artimanha para não ser cassado;
-Paulo Maluf, o maior ícone brasileiro da corrupção, com milhões
desviados para paraísos fiscais, inúmeras condenações e impossibilitado
de sair do país para não ser preso pelos organismos internacionais já que
os nacionais são lenientes com sua conduta;
-Por todos os réus do mensalão, condenados pela suprema corte do país;
-Pela luta incansável buscando manietar os poderes Constitucionalmente
estabelecidos com a finalidade de investigar e punir os criminosos tidos do
colarinho branco;
- E por derradeiro buscando impedir a qualquer custo que novos partidos
sejam constituídos, como forma de evitar a eventual possibilidade de
serem apeados do poder.
Pois bem, falo por mim! Estou aproveitando o despertar do meu país para
dizer aos senhores e senhoras que não somos imbecis, tolos e nem tão
pouco subservientes a este verdadeiro crime organizado e oficializado que
se estabeleceu no país. Não nos posicionamos a direita ou a esquerda do
pais, e sim, buscando o equilíbrio onde as instituições sejam
representadas e dirigidas verdadeiros agentes públicos e não agentes do
crime, onde a probidade, a legalidade, a imparcialidade, o respeito a coisa
2. pública, enfim, todos os princípios essenciais e fundamentais sejam o
norte para uma nação que pretende ser grandiosa e afastada da falta de
seriedade que nos acompanha ha décadas, desde a mal fadada frase “Le
Brésil n’est pas un pays serieux“ – “O Brasil não é um país sério” –
popularmente atribuída a Charles de Gaulle.