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SUSTENTABILIDADE EM UNIDADE DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Joyce Andrade Batista
Nutricionista
Mestre em Ciências da Saúde – UFMG
Planejamento físico de UAN
Objetivo
Garantir instalações adequadas e funcionais, assegurando a
operacionalização dentro das mais rígidas normas técnicas de higiene,
e também garantir uma boa qualidade da produção do serviço
prestado aos seus usuários.
(MEZOMO, 2002)
Planejamento físico X multiprofissional
Planejamento físico de UAN
Aos funcionários: conforto e segurança.
Aos clientes: ambiente saudável, aconchegante e confortável.
Às operações: fluxo de trabalho mais racional, ↓ tempo de produção, ↓ de
custos,  dos níveis de eficiência administrativa e operacional.
Ao espaço físico: flexibilidade na disposição dos equipamentos, móveis e áreas
físicas, ampliação dessas áreas.
À empresa: integração dos processos e elementos envolvidos em sua
execução, com resultados no  dos níveis de qualidade, produtividade e
eliminação dos desperdícios.
(COLENGHI, 2003)
Planejamento físico de UAN
Tipos
de UAN
Dietoterápicas
Catering a
bordo
Alimentação
Escolar
Forças
Armadas
Alimentação
Comercial
Empresas
Porte
de UAN
Pequeno porte:
até 500
refeições/dia
Médio porte: 501
a 2.000
refeições/dia
Grande porte:
2.001 a 10.000
refeições/dia
Extraporte:
acima de 10.000
refeições/dia
(NUTRIÇÃO BRASIL, 2002)
Planejamento físico de UAN
 Estudo de mercado;
 Tipo de estabelecimento;
 Porte do estabelecimento;
 Tipo de clientela;
 Tipos de refeição;
 Tipo de cardápio;
 Per capita geral;
 Número total de refeições diária (TR);
 Capacidade máxima de atendimento (CMA);
(PINHEIRO-SANT´ANA, 2012)
Planejamento físico de UAN
 Períodos previstos para distribuição
das refeições;
 Política de compras e frequência de
abastecimento das matérias –
primas;
 Região e suas facilidades;
 Fontes de energia disponíveis;
 Disponibilidade financeira;
 Vias de acesso;
 Fluxos de atividades x localização
dos setores da UAN;
• Infraestrutura existente:
- Área externa
- Localização da UAN – mobilidade
da clientela
(PINHEIRO-SANT´ANA, 2012)
Planejamento físico de UAN
 Cardápios diversificados:
cardápios monótonos estrutura física
 Refeições de qualidade;
 Implementação das boas práticas;
 Redução de agravos a saúde;
Iluminação Ventilação
Cores
Materiais de
revestimento
Temperatura
(PINHEIRO-SANT´ANA, 2012)
Vantagens: aumento da produtividade, redução de acidentes
de trabalho, doenças ocupacionais e o absenteísmo.
Tolerável até 26,7ºC - UAN
Sustentabilidade em UAN
Literatura - várias definições
“sustentabilidade”
“equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação dos
recursos naturais, garantindo dessa forma o crescimento da
economia e melhores condições de vida para esta e futuras
gerações”
(FROTA; LOPES, 2013)
Indústria de
construção
Utiliza 50% dos
recursos naturais
Consome 40% da
energia produzida
Gera 40% das
emissões de gases
Produz 55% dos
resíduos sólidos
Planejamento
sustentável
Preservar o ar
Eficiência energética
Reutilizar parte da água
Conforto térmico
acústico
Utilização de produtos e
tecnologias ambientalmente
sustentável
Cozinha Verde
 Saúde do homem
 Saúde do ambiente
(GAMBARDELLA & LOPES 2015)
(ROSA et al, 2017)
Há viabilidade econômica na construção
sustentável?
Economia
Sustentabilidade
Reuso de água –
economia na
ordem de 35%
Cozinha verde
pode gastar até
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durante a obra –
após, economia
de 30%
Aquecimento
solar – pode ser
pago em apenas
um ano de uso
Renovação de ar
Refeitórios: sempre que possível evitar ar condicionado
(manutenção técnica, limpeza correta, substituição de filtros)
Sempre que viável instalar janelas para renovação de ar - disposições correta
(centros urbanos – poluição sonora e do ar)
Qualidade de ar – conforto e fidelização de clientes (ROAF, 2014)
Ar condicionado: utilizar o material ISOSOFT, produzido com manta de Lã Pet e película
aluminizada, quando aplicado na superfície externa dos dutos de ar condicionado garante
o isolamento térmico e grande economia de energia. 100% reciclável, não é usado água e nenhum
tipo de produto químico poluente ou tóxico.
(https://www.trisoft.com.br/ar-condicionado-com-isolamento-termico-funciona-melhor-e-economiza-energia/)
Renovação de ar
 Usa a ação dos ventos para eliminar problemas de circulação de ar;
 Com as correntes naturais de ar, o exaustor eólico se movimenta e
consegue captar as massas de ar quente, poeira, fumaça ou gases que
ficam suspensos no ambiente e vêm em sua direção;
 Fácil instalação;
 Baixo custo operacional;
 Não utiliza energia elétrica;
 Necessário realizar cálculo de instalação.
Exaustor Eólico
Renovação de ar
Exaustor Eólico
http://www.solartec.com.br/produtos/exaustores-eolicos/
Eficiência energética
 Aproveitamento máximo da luz natural – disposição das janelas;
 Instalação de circuitos de iluminação independente dos demais
circuitos do prédio;
 Sistemas de aquecimento solar de água, com utilização de placas
coletoras para atuar como o principal sistema de aquecimento de água
para chuveiros - placas fotovoltaicas;
 Presença de claraboias no refeitório atreladas
ao telhado em formato sanduíche;
 Sensor de presença.
Lâmpadas fluorescentes:
 Consumo de energia 80% inferior;
 Maior durabilidade;
 Menor aquecimento do ambiente;
 Excelente reprodução de cores;
 Tonalidade de cor adequada para o ambiente.
Eficiência energética
Redução da utilização de água
Captação de água da chuva para limpeza externa, descargas dos
banheiros, irrigação de jardim e hortas
NBR15.527/2007 (diretrizes para instalação correta de sistemas de aproveitamento de água da chuva)
Estudo sobre a utilização de um sistema de captação de
água da chuva no restaurante universitário da UNICAMP
 RU utilizava sistema de captação de água da chuva para
atividades diárias de limpeza, irrigação dos gramados e
descargas dos vasos sanitários;
 Cálculo de gasto/dia: 300 litros (lavagem do chão
interno e de uma pequena parte externa do restaurante)
 Cálculo de capacitação/dia: 3 barris de 100 litros
(PEGORETTI F; OUCHI NT; JUNIOR BATISTA PR , 2015)
Redução da utilização de água
 Sistema de controle de acionamento via sensor de torneiras que ↓ o
consumo de água (acionada por meio da proximidade das mãos da
torneira);
 Torneiras com bocais dotados de chuveiros dispersantes que chegam
até a metade da cuba da pia contribuindo para o aumento do contato
da água com os utensílios que estão sendo lavados - ↓ 50%;
 Descarga com mecanismo duplo (descarga parcial de 3 litros) = ↓ 10 a
15%;
 Lavadoras de louça automáticas que utilizam
um sistema com um tanque de acumulação
= ↓ 50 a 90% o consumo de água em relação
a lavagem manual;
 Redutores de pressão de água.
(PUNTEL; MARINHO, 2015)
http://www.ecoeficientes.com.br/restaurante-sustentavel/
Redução da utilização de água
X
Lixo orgânico
Acúmulo de lixo orgânico em aterros - poluição dos lençóis freático, se mal acondicionados, podem
desenvolver vetores de doenças e seu odor pode causar cefaleias e náuseas (LIMA et al. 2012)
Instalação de um biodigestor
uma câmara fechada onde
ocorrem os processos de
degradação, na ausência de
oxigênio - biogás
Não há consumo de energia
elétrica, é realizado por seres
vivos anaeróbios
Uilizado no sistema de iluminação
fogão da cozinha ou minimizando
ou eliminando o uso de outras
formas de combustível
A parcela orgânica restante
resultante da produção de biogás
seria utilizada na produção de
biofertilizante
Alternativa viável, baixo custo, construção simples (alvenaria), pouco impacto na estética da obra
https://ejciclusconsultoria.com/biogas/
Biodigestor
Otimização do tamanho das cozinhas
No processo Cook chill, os alimentos são preparados e embalados a
quente (em embalagens próprias), resfriados ou congelados em
resfriadores rápidos, identificados com número de lote, data de
fabricação e validade e posteriormente armazenados.
Sistema Cook Chill
Neste caso, realiza-se uma pasteurização do produto com validade
de 12 dias, sob refrigeração, e até 120 dias, se congelado. Este
sistema é usado para preparações cremosas ou pastosas e para
que os alimentos possam ser preparados de maneira tradicional.
Otimização do tamanho das cozinhas
Cozinha sem tecnologia
1200 refeições - 105 m2
Cozinha sem tecnologia
1200 refeições - 75 m2
(CAMPOS, J.R; IKEDA; SPINELLI,M.G.N, 2012)
 Refrigeradores e freezers desse grupo são equipados com fluído
R-134a (gás ecológico HFC – Hidro Flúor Carbono), inofensivos à
camada de ozônio;
 Instalações de dispositivos que reduzem o consumo de energia das
geladeiras e câmaras frigoríficas;
 Processador autossuficiente de detritos que transforma o lixo orgânico
em adubos;
 Mobiliário do refeitório (balcões, mesas e cadeiras) feitos à base de
madeira em MDF e HDF (ecologicamente corretas);
Equipamentos
Equipamentos
Equipamentos e eletrodomésticos com selo PROCEL
Inmetro categoria A de eficiência energética para
redução do consumo de energia
Paisagismo Nativo
 Melhora a qualidade do ar;
 Conforto térmico e acústico;
 Estética natural, retenção de água;
 Desenvolvimento da Biodiversidade.
http://www.ecoeficientes.com.br/restaurante-sustentavel/
CAMPOS, J.R; IKEDA, V; SPINELLI, M.G.N. Otimização de espaço físico em unidade de alimentação e nutrição (UAN) considerando avanços
tecnológicos no segmento de equipamentos. Revista Univap, São José dos Campos-SP, v. 18, n. 32, dez.2012.
COLENGHI, V.M. O&M e qualidade total: uma integração perfeita. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. 275 p.
FROTA, M.N; LOPES, F.C. Commitment and alignment of PUC-Rio’s postgraduate programme with sustainable development. Revista Brasileira
de Pós-Graduação, Brasilia, v. 10, n. 21, p. 693 - 718, out. 2013.
GAMBARDELLA, A.M.D; LOPES, J.A.C. Restaurantes sustentáveis: um futuro em comum. São Paulo: Editora Atheneu, 2015.
KAWASAKI,V.M; CYRILLO, D. C; MACHADO,F.M.S. Custo-efetividade da produção de refeições coletivas sob o aspecto higiênico- sanitário em
sistemas cook chill e tradicional. Revista de Nutrição. Mar./abr., 2007.
LIMA, L.; SILVA, A.B.; PINHEIRO, M. Lixo Orgânico: a importância de sua reutilização, e os malefícios causados à Saúde e ao Meio Ambiente.
In: Encontro Nacional de Tecnologia Química, 5, 2012, Maceió.
PEGORETTI, F; OUCHI,N.T; BATISTA JUNIOR, P.R. Estudo sobre a utilização de um sistema de captação de água da chuva no restaurante
universitário da UNICAMP. Revista Ciências do Ambiente On-Line. v. 5, n. 11, p. 1-6, Jul. 2002.
PINHEIRO -SANT´ANA, H.M. Planejamento físico-funcional de unidades de alimentação e nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. 288 p.
PUNTEL, L; MARINHO, K.B. Gastronomia e Sustentabilidade: uma análise da percepção da sustentabilidade ambiental em restaurantes buffet.
Turismo em Análise. v. 26, n. 3, p. 668-694, Ago. 2015.
NUTRIÇÃO BRASIL. Como funciona o setor de alimentação coletiva no Brasil. Nutrição Brasil. v. 1, n. 2, p. 26-7, 2002.
ROSA, A.B.M.F.S et al. Arquitetura sustentável, novas formas de pensar o espaço construído, o caso das construções em contêiners. Ciências
Humanas e Sociais. Aracaju. v. 4. n.1. p. 179-192, Mar. 2017.
TEIXEIRA, S.M.F.G et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007. 219 p.
Referências Bibliográficas
CONTATO
SRTVS - Quadra 701, Bloco II, Centro
Empresarial Assis Chateaubriand, 301
Brasília/DF, Brasil
(61) 3225 6027
contato@cfn.org.br
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Sustentabilidade em Unidades de Alimentação e Nutrição

  • 1. SUSTENTABILIDADE EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Joyce Andrade Batista Nutricionista Mestre em Ciências da Saúde – UFMG
  • 2. Planejamento físico de UAN Objetivo Garantir instalações adequadas e funcionais, assegurando a operacionalização dentro das mais rígidas normas técnicas de higiene, e também garantir uma boa qualidade da produção do serviço prestado aos seus usuários. (MEZOMO, 2002) Planejamento físico X multiprofissional
  • 3. Planejamento físico de UAN Aos funcionários: conforto e segurança. Aos clientes: ambiente saudável, aconchegante e confortável. Às operações: fluxo de trabalho mais racional, ↓ tempo de produção, ↓ de custos,  dos níveis de eficiência administrativa e operacional. Ao espaço físico: flexibilidade na disposição dos equipamentos, móveis e áreas físicas, ampliação dessas áreas. À empresa: integração dos processos e elementos envolvidos em sua execução, com resultados no  dos níveis de qualidade, produtividade e eliminação dos desperdícios. (COLENGHI, 2003)
  • 4. Planejamento físico de UAN Tipos de UAN Dietoterápicas Catering a bordo Alimentação Escolar Forças Armadas Alimentação Comercial Empresas Porte de UAN Pequeno porte: até 500 refeições/dia Médio porte: 501 a 2.000 refeições/dia Grande porte: 2.001 a 10.000 refeições/dia Extraporte: acima de 10.000 refeições/dia (NUTRIÇÃO BRASIL, 2002)
  • 5. Planejamento físico de UAN  Estudo de mercado;  Tipo de estabelecimento;  Porte do estabelecimento;  Tipo de clientela;  Tipos de refeição;  Tipo de cardápio;  Per capita geral;  Número total de refeições diária (TR);  Capacidade máxima de atendimento (CMA); (PINHEIRO-SANT´ANA, 2012)
  • 6. Planejamento físico de UAN  Períodos previstos para distribuição das refeições;  Política de compras e frequência de abastecimento das matérias – primas;  Região e suas facilidades;  Fontes de energia disponíveis;  Disponibilidade financeira;  Vias de acesso;  Fluxos de atividades x localização dos setores da UAN; • Infraestrutura existente: - Área externa - Localização da UAN – mobilidade da clientela (PINHEIRO-SANT´ANA, 2012)
  • 7. Planejamento físico de UAN  Cardápios diversificados: cardápios monótonos estrutura física  Refeições de qualidade;  Implementação das boas práticas;  Redução de agravos a saúde; Iluminação Ventilação Cores Materiais de revestimento Temperatura (PINHEIRO-SANT´ANA, 2012) Vantagens: aumento da produtividade, redução de acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e o absenteísmo. Tolerável até 26,7ºC - UAN
  • 8. Sustentabilidade em UAN Literatura - várias definições “sustentabilidade” “equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação dos recursos naturais, garantindo dessa forma o crescimento da economia e melhores condições de vida para esta e futuras gerações” (FROTA; LOPES, 2013)
  • 9. Indústria de construção Utiliza 50% dos recursos naturais Consome 40% da energia produzida Gera 40% das emissões de gases Produz 55% dos resíduos sólidos Planejamento sustentável Preservar o ar Eficiência energética Reutilizar parte da água Conforto térmico acústico Utilização de produtos e tecnologias ambientalmente sustentável Cozinha Verde  Saúde do homem  Saúde do ambiente (GAMBARDELLA & LOPES 2015) (ROSA et al, 2017)
  • 10. Há viabilidade econômica na construção sustentável? Economia Sustentabilidade Reuso de água – economia na ordem de 35% Cozinha verde pode gastar até 5% a mais durante a obra – após, economia de 30% Aquecimento solar – pode ser pago em apenas um ano de uso
  • 11. Renovação de ar Refeitórios: sempre que possível evitar ar condicionado (manutenção técnica, limpeza correta, substituição de filtros) Sempre que viável instalar janelas para renovação de ar - disposições correta (centros urbanos – poluição sonora e do ar) Qualidade de ar – conforto e fidelização de clientes (ROAF, 2014) Ar condicionado: utilizar o material ISOSOFT, produzido com manta de Lã Pet e película aluminizada, quando aplicado na superfície externa dos dutos de ar condicionado garante o isolamento térmico e grande economia de energia. 100% reciclável, não é usado água e nenhum tipo de produto químico poluente ou tóxico. (https://www.trisoft.com.br/ar-condicionado-com-isolamento-termico-funciona-melhor-e-economiza-energia/)
  • 12. Renovação de ar  Usa a ação dos ventos para eliminar problemas de circulação de ar;  Com as correntes naturais de ar, o exaustor eólico se movimenta e consegue captar as massas de ar quente, poeira, fumaça ou gases que ficam suspensos no ambiente e vêm em sua direção;  Fácil instalação;  Baixo custo operacional;  Não utiliza energia elétrica;  Necessário realizar cálculo de instalação. Exaustor Eólico
  • 13. Renovação de ar Exaustor Eólico http://www.solartec.com.br/produtos/exaustores-eolicos/
  • 14. Eficiência energética  Aproveitamento máximo da luz natural – disposição das janelas;  Instalação de circuitos de iluminação independente dos demais circuitos do prédio;  Sistemas de aquecimento solar de água, com utilização de placas coletoras para atuar como o principal sistema de aquecimento de água para chuveiros - placas fotovoltaicas;  Presença de claraboias no refeitório atreladas ao telhado em formato sanduíche;  Sensor de presença.
  • 15. Lâmpadas fluorescentes:  Consumo de energia 80% inferior;  Maior durabilidade;  Menor aquecimento do ambiente;  Excelente reprodução de cores;  Tonalidade de cor adequada para o ambiente. Eficiência energética
  • 16. Redução da utilização de água Captação de água da chuva para limpeza externa, descargas dos banheiros, irrigação de jardim e hortas NBR15.527/2007 (diretrizes para instalação correta de sistemas de aproveitamento de água da chuva) Estudo sobre a utilização de um sistema de captação de água da chuva no restaurante universitário da UNICAMP  RU utilizava sistema de captação de água da chuva para atividades diárias de limpeza, irrigação dos gramados e descargas dos vasos sanitários;  Cálculo de gasto/dia: 300 litros (lavagem do chão interno e de uma pequena parte externa do restaurante)  Cálculo de capacitação/dia: 3 barris de 100 litros (PEGORETTI F; OUCHI NT; JUNIOR BATISTA PR , 2015)
  • 17. Redução da utilização de água  Sistema de controle de acionamento via sensor de torneiras que ↓ o consumo de água (acionada por meio da proximidade das mãos da torneira);  Torneiras com bocais dotados de chuveiros dispersantes que chegam até a metade da cuba da pia contribuindo para o aumento do contato da água com os utensílios que estão sendo lavados - ↓ 50%;  Descarga com mecanismo duplo (descarga parcial de 3 litros) = ↓ 10 a 15%;  Lavadoras de louça automáticas que utilizam um sistema com um tanque de acumulação = ↓ 50 a 90% o consumo de água em relação a lavagem manual;  Redutores de pressão de água. (PUNTEL; MARINHO, 2015) http://www.ecoeficientes.com.br/restaurante-sustentavel/
  • 19. Lixo orgânico Acúmulo de lixo orgânico em aterros - poluição dos lençóis freático, se mal acondicionados, podem desenvolver vetores de doenças e seu odor pode causar cefaleias e náuseas (LIMA et al. 2012) Instalação de um biodigestor uma câmara fechada onde ocorrem os processos de degradação, na ausência de oxigênio - biogás Não há consumo de energia elétrica, é realizado por seres vivos anaeróbios Uilizado no sistema de iluminação fogão da cozinha ou minimizando ou eliminando o uso de outras formas de combustível A parcela orgânica restante resultante da produção de biogás seria utilizada na produção de biofertilizante Alternativa viável, baixo custo, construção simples (alvenaria), pouco impacto na estética da obra
  • 21. Otimização do tamanho das cozinhas No processo Cook chill, os alimentos são preparados e embalados a quente (em embalagens próprias), resfriados ou congelados em resfriadores rápidos, identificados com número de lote, data de fabricação e validade e posteriormente armazenados. Sistema Cook Chill Neste caso, realiza-se uma pasteurização do produto com validade de 12 dias, sob refrigeração, e até 120 dias, se congelado. Este sistema é usado para preparações cremosas ou pastosas e para que os alimentos possam ser preparados de maneira tradicional.
  • 22. Otimização do tamanho das cozinhas Cozinha sem tecnologia 1200 refeições - 105 m2 Cozinha sem tecnologia 1200 refeições - 75 m2 (CAMPOS, J.R; IKEDA; SPINELLI,M.G.N, 2012)
  • 23.  Refrigeradores e freezers desse grupo são equipados com fluído R-134a (gás ecológico HFC – Hidro Flúor Carbono), inofensivos à camada de ozônio;  Instalações de dispositivos que reduzem o consumo de energia das geladeiras e câmaras frigoríficas;  Processador autossuficiente de detritos que transforma o lixo orgânico em adubos;  Mobiliário do refeitório (balcões, mesas e cadeiras) feitos à base de madeira em MDF e HDF (ecologicamente corretas); Equipamentos
  • 24. Equipamentos Equipamentos e eletrodomésticos com selo PROCEL Inmetro categoria A de eficiência energética para redução do consumo de energia
  • 25. Paisagismo Nativo  Melhora a qualidade do ar;  Conforto térmico e acústico;  Estética natural, retenção de água;  Desenvolvimento da Biodiversidade. http://www.ecoeficientes.com.br/restaurante-sustentavel/
  • 26. CAMPOS, J.R; IKEDA, V; SPINELLI, M.G.N. Otimização de espaço físico em unidade de alimentação e nutrição (UAN) considerando avanços tecnológicos no segmento de equipamentos. Revista Univap, São José dos Campos-SP, v. 18, n. 32, dez.2012. COLENGHI, V.M. O&M e qualidade total: uma integração perfeita. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. 275 p. FROTA, M.N; LOPES, F.C. Commitment and alignment of PUC-Rio’s postgraduate programme with sustainable development. Revista Brasileira de Pós-Graduação, Brasilia, v. 10, n. 21, p. 693 - 718, out. 2013. GAMBARDELLA, A.M.D; LOPES, J.A.C. Restaurantes sustentáveis: um futuro em comum. São Paulo: Editora Atheneu, 2015. KAWASAKI,V.M; CYRILLO, D. C; MACHADO,F.M.S. Custo-efetividade da produção de refeições coletivas sob o aspecto higiênico- sanitário em sistemas cook chill e tradicional. Revista de Nutrição. Mar./abr., 2007. LIMA, L.; SILVA, A.B.; PINHEIRO, M. Lixo Orgânico: a importância de sua reutilização, e os malefícios causados à Saúde e ao Meio Ambiente. In: Encontro Nacional de Tecnologia Química, 5, 2012, Maceió. PEGORETTI, F; OUCHI,N.T; BATISTA JUNIOR, P.R. Estudo sobre a utilização de um sistema de captação de água da chuva no restaurante universitário da UNICAMP. Revista Ciências do Ambiente On-Line. v. 5, n. 11, p. 1-6, Jul. 2002. PINHEIRO -SANT´ANA, H.M. Planejamento físico-funcional de unidades de alimentação e nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. 288 p. PUNTEL, L; MARINHO, K.B. Gastronomia e Sustentabilidade: uma análise da percepção da sustentabilidade ambiental em restaurantes buffet. Turismo em Análise. v. 26, n. 3, p. 668-694, Ago. 2015. NUTRIÇÃO BRASIL. Como funciona o setor de alimentação coletiva no Brasil. Nutrição Brasil. v. 1, n. 2, p. 26-7, 2002. ROSA, A.B.M.F.S et al. Arquitetura sustentável, novas formas de pensar o espaço construído, o caso das construções em contêiners. Ciências Humanas e Sociais. Aracaju. v. 4. n.1. p. 179-192, Mar. 2017. TEIXEIRA, S.M.F.G et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007. 219 p. Referências Bibliográficas
  • 27. CONTATO SRTVS - Quadra 701, Bloco II, Centro Empresarial Assis Chateaubriand, 301 Brasília/DF, Brasil (61) 3225 6027 contato@cfn.org.br Obrigada!