SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 1
Baixar para ler offline
Identificação
Espécie  várias do gênero Chironomus
Ordem  Diptera
Família  Chironomidae
Como o inseto se parece?
 Os adultos são pernilongos comuns, de pernas
compridas e que pousam rente
normalmente folhas, esticando as pernas
 As larvas têm corpo vermiforme, esguio e visive
mente segmentado; são de coloração ve
intensa (pela presença de hemoglobina na hem
linfa), donde se originaram os nomes "verme
sangue" ou "minhoquinha-vermelha"
Ciclo de vida
A duração dos ciclos de vida é muito variável e d
pende da espécie e, sobretudo, da temperatura da
água e da disponibilidade de alimento. No Brasil, as
condições climáticas parecem determinar ciclos de
vida curtos, variando de 10 a 20 dias
a adulto.
Ocorrência
Anual: de setembro a março. Crítico: outubro.
Lavoura: da semeadura aos 40 a 50 dias.
Danos
As larvas vivem na água, enterradas nas camadas s
perficiais do solo lodoso, onde escavam
mentam-se de diversas substâncias orgânicas em d
composição, porém ao percorrerem o solo em busca
de alimento, podem cortar as radículas das plântulas,
raspar a coifa da raiz e, muitas vezes, o ponto de
crescimento do epicótilo, comprometendo
de germinação das sementes.
O revolvimento do lodo pelas larvas também oc
na o aprofundamento das sementes no
tando ou mesmo impedindo a germinação.
Manejo integrado
 Executar bom manejo da palhada do arroz, inco
porando esses resíduos com antecedência, para
não fermentarem em solo alagado.
 Bom preparo e nivelamento do solo
 Drenar a área por dois a cinco dias, efetuando isto
pouco tempo após a semeadura
VVVeeerrrmmmeee---dddeee---sss
JJJaaannneeeiiirrrooo 222000111999
Eng.-agr. E.R. Hickel
Chironomus
Os adultos são pernilongos comuns, de pernas
compridas e que pousam rente a uma superfície,
normalmente folhas, esticando as pernas.
larvas têm corpo vermiforme, esguio e visivel-
de coloração vermelha
intensa (pela presença de hemoglobina na hemo-
linfa), donde se originaram os nomes "verme-de-
vermelha".
A duração dos ciclos de vida é muito variável e de-
pende da espécie e, sobretudo, da temperatura da
disponibilidade de alimento. No Brasil, as
condições climáticas parecem determinar ciclos de
, variando de 10 a 20 dias o período de ovo
Crítico: outubro.
Lavoura: da semeadura aos 40 a 50 dias.
As larvas vivem na água, enterradas nas camadas su-
perficiais do solo lodoso, onde escavam galerias. Ali-
se de diversas substâncias orgânicas em de-
composição, porém ao percorrerem o solo em busca
as radículas das plântulas,
a coifa da raiz e, muitas vezes, o ponto de
crescimento do epicótilo, comprometendo o processo
pelas larvas também ocasio-
na o aprofundamento das sementes no solo, dificul-
tando ou mesmo impedindo a germinação..
Executar bom manejo da palhada do arroz, incor-
íduos com antecedência, para
em em solo alagado.
Bom preparo e nivelamento do solo.
Drenar a área por dois a cinco dias, efetuando isto
após a semeadura.
sssaaannnggguuueee
Entomologia
Estação Experimental de Itajaí
999
arrozepagri.blogspot.com
Área de lavoura infestada por verme
Vermes-de-sangue entremeados às r
VermeAdulto de Chironomus sp.
Entomologia
Estação Experimental de Itajaí
arrozepagri.blogspot.com
Área de lavoura infestada por verme-de-sangue
sangue entremeados às raízes
Verme-de-sangue

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Dengue
DengueDengue
Dengue
 
Intestinal flagellates
Intestinal flagellatesIntestinal flagellates
Intestinal flagellates
 
Algas
AlgasAlgas
Algas
 
Ancilostomídeos
AncilostomídeosAncilostomídeos
Ancilostomídeos
 
Peste Bubônica
Peste BubônicaPeste Bubônica
Peste Bubônica
 
Biologia - Artropodes
Biologia - ArtropodesBiologia - Artropodes
Biologia - Artropodes
 
Aedes aegypti, um vetor sem controle
Aedes aegypti, um vetor sem controleAedes aegypti, um vetor sem controle
Aedes aegypti, um vetor sem controle
 
Febre amarela
Febre amarelaFebre amarela
Febre amarela
 
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aidsStrongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
 
Fungos resumão principais características
Fungos resumão principais característicasFungos resumão principais características
Fungos resumão principais características
 
MIÍASE
MIÍASEMIÍASE
MIÍASE
 
Micologia
MicologiaMicologia
Micologia
 
Hookworms by manoj
Hookworms by manojHookworms by manoj
Hookworms by manoj
 
Criancas e jovens na internet
Criancas e jovens na internetCriancas e jovens na internet
Criancas e jovens na internet
 
940 aula fungos
940 aula fungos940 aula fungos
940 aula fungos
 
Os insetos
Os insetosOs insetos
Os insetos
 
Trabalho sobre febre amarela
Trabalho sobre febre amarela Trabalho sobre febre amarela
Trabalho sobre febre amarela
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Toxoplasmose
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmose
 
Cartilha dengue agente comunitário de saúde
Cartilha dengue   agente comunitário de saúdeCartilha dengue   agente comunitário de saúde
Cartilha dengue agente comunitário de saúde
 

Semelhante a Vermes-de-sangue no arroz (20)

Aula 2 Prof. Guth Berger
Aula 2 Prof. Guth BergerAula 2 Prof. Guth Berger
Aula 2 Prof. Guth Berger
 
Reino Animalia
Reino Animalia Reino Animalia
Reino Animalia
 
Protozoários.
Protozoários.Protozoários.
Protozoários.
 
Vandertosta aula 22 (1)
Vandertosta aula 22 (1)Vandertosta aula 22 (1)
Vandertosta aula 22 (1)
 
6 protista
6   protista6   protista
6 protista
 
Reino Protoctista e Fungi.pdf
Reino Protoctista e Fungi.pdfReino Protoctista e Fungi.pdf
Reino Protoctista e Fungi.pdf
 
Copepodas
CopepodasCopepodas
Copepodas
 
Zoologia dos invertebrados
Zoologia dos invertebradosZoologia dos invertebrados
Zoologia dos invertebrados
 
Anfibius
AnfibiusAnfibius
Anfibius
 
Reino das plantas
Reino das plantasReino das plantas
Reino das plantas
 
Classificação de animais
Classificação de animaisClassificação de animais
Classificação de animais
 
Seminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofaunaSeminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofauna
 
Seminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofaunaSeminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofauna
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Morcegos 2º D
Morcegos 2º DMorcegos 2º D
Morcegos 2º D
 
Botanica
BotanicaBotanica
Botanica
 
Protistas
ProtistasProtistas
Protistas
 
Poliferos e Cnidários
Poliferos e CnidáriosPoliferos e Cnidários
Poliferos e Cnidários
 
Invertebrados
InvertebradosInvertebrados
Invertebrados
 
Animais 110913184501-phpapp02
Animais 110913184501-phpapp02Animais 110913184501-phpapp02
Animais 110913184501-phpapp02
 

Mais de ehickel

Informe sogata 2020
Informe sogata 2020Informe sogata 2020
Informe sogata 2020ehickel
 
Ficha Técnica - Lesma Omalonix
Ficha Técnica - Lesma OmalonixFicha Técnica - Lesma Omalonix
Ficha Técnica - Lesma Omalonixehickel
 
Ficha técnica - Sogata
Ficha técnica - SogataFicha técnica - Sogata
Ficha técnica - Sogataehickel
 
Ficha Técnica - Gorgulho-das-panículas
Ficha Técnica - Gorgulho-das-panículasFicha Técnica - Gorgulho-das-panículas
Ficha Técnica - Gorgulho-das-panículasehickel
 
Ficha Técnica - Pulga-d'água
Ficha Técnica - Pulga-d'águaFicha Técnica - Pulga-d'água
Ficha Técnica - Pulga-d'águaehickel
 
Ficha Técnica - Pulgão-da-raiz
Ficha Técnica - Pulgão-da-raizFicha Técnica - Pulgão-da-raiz
Ficha Técnica - Pulgão-da-raizehickel
 
Ficha Técnica - Percevejo-do-grão
Ficha Técnica - Percevejo-do-grãoFicha Técnica - Percevejo-do-grão
Ficha Técnica - Percevejo-do-grãoehickel
 
Ficha Técnica - Percequito
Ficha Técnica - PercequitoFicha Técnica - Percequito
Ficha Técnica - Percequitoehickel
 
Ficha Técnica - Percevejo-do-colmo
Ficha Técnica - Percevejo-do-colmoFicha Técnica - Percevejo-do-colmo
Ficha Técnica - Percevejo-do-colmoehickel
 
Ficha Técnica - Broca-do-colo
Ficha Técnica - Broca-do-coloFicha Técnica - Broca-do-colo
Ficha Técnica - Broca-do-coloehickel
 
Ficha Técnica - Noiva-do-arroz
Ficha Técnica - Noiva-do-arrozFicha Técnica - Noiva-do-arroz
Ficha Técnica - Noiva-do-arrozehickel
 
Ficha Técnica - Mosca-minadora
Ficha Técnica - Mosca-minadoraFicha Técnica - Mosca-minadora
Ficha Técnica - Mosca-minadoraehickel
 
Ficha Técnica - Lagarta-das-panículas
Ficha Técnica - Lagarta-das-panículasFicha Técnica - Lagarta-das-panículas
Ficha Técnica - Lagarta-das-panículasehickel
 
Ficha Técnica - Lagarta-militar
Ficha Técnica - Lagarta-militarFicha Técnica - Lagarta-militar
Ficha Técnica - Lagarta-militarehickel
 
Ficha Técnica - Lagarta-boiadeira
Ficha Técnica - Lagarta-boiadeiraFicha Técnica - Lagarta-boiadeira
Ficha Técnica - Lagarta-boiadeiraehickel
 
Ficha Técnica - Gafanhoto-verde
Ficha Técnica - Gafanhoto-verdeFicha Técnica - Gafanhoto-verde
Ficha Técnica - Gafanhoto-verdeehickel
 
Ficha Técnica - Lagarta-enroladeira
Ficha Técnica - Lagarta-enroladeiraFicha Técnica - Lagarta-enroladeira
Ficha Técnica - Lagarta-enroladeiraehickel
 
Ficha Técnica - Lagarta-elasmo
Ficha Técnica - Lagarta-elasmoFicha Técnica - Lagarta-elasmo
Ficha Técnica - Lagarta-elasmoehickel
 
Ficha Técnica - Curuquerê-dos-capinzais
Ficha Técnica - Curuquerê-dos-capinzaisFicha Técnica - Curuquerê-dos-capinzais
Ficha Técnica - Curuquerê-dos-capinzaisehickel
 
Ficha Técnica - Cascudo-preto
Ficha Técnica - Cascudo-pretoFicha Técnica - Cascudo-preto
Ficha Técnica - Cascudo-pretoehickel
 

Mais de ehickel (20)

Informe sogata 2020
Informe sogata 2020Informe sogata 2020
Informe sogata 2020
 
Ficha Técnica - Lesma Omalonix
Ficha Técnica - Lesma OmalonixFicha Técnica - Lesma Omalonix
Ficha Técnica - Lesma Omalonix
 
Ficha técnica - Sogata
Ficha técnica - SogataFicha técnica - Sogata
Ficha técnica - Sogata
 
Ficha Técnica - Gorgulho-das-panículas
Ficha Técnica - Gorgulho-das-panículasFicha Técnica - Gorgulho-das-panículas
Ficha Técnica - Gorgulho-das-panículas
 
Ficha Técnica - Pulga-d'água
Ficha Técnica - Pulga-d'águaFicha Técnica - Pulga-d'água
Ficha Técnica - Pulga-d'água
 
Ficha Técnica - Pulgão-da-raiz
Ficha Técnica - Pulgão-da-raizFicha Técnica - Pulgão-da-raiz
Ficha Técnica - Pulgão-da-raiz
 
Ficha Técnica - Percevejo-do-grão
Ficha Técnica - Percevejo-do-grãoFicha Técnica - Percevejo-do-grão
Ficha Técnica - Percevejo-do-grão
 
Ficha Técnica - Percequito
Ficha Técnica - PercequitoFicha Técnica - Percequito
Ficha Técnica - Percequito
 
Ficha Técnica - Percevejo-do-colmo
Ficha Técnica - Percevejo-do-colmoFicha Técnica - Percevejo-do-colmo
Ficha Técnica - Percevejo-do-colmo
 
Ficha Técnica - Broca-do-colo
Ficha Técnica - Broca-do-coloFicha Técnica - Broca-do-colo
Ficha Técnica - Broca-do-colo
 
Ficha Técnica - Noiva-do-arroz
Ficha Técnica - Noiva-do-arrozFicha Técnica - Noiva-do-arroz
Ficha Técnica - Noiva-do-arroz
 
Ficha Técnica - Mosca-minadora
Ficha Técnica - Mosca-minadoraFicha Técnica - Mosca-minadora
Ficha Técnica - Mosca-minadora
 
Ficha Técnica - Lagarta-das-panículas
Ficha Técnica - Lagarta-das-panículasFicha Técnica - Lagarta-das-panículas
Ficha Técnica - Lagarta-das-panículas
 
Ficha Técnica - Lagarta-militar
Ficha Técnica - Lagarta-militarFicha Técnica - Lagarta-militar
Ficha Técnica - Lagarta-militar
 
Ficha Técnica - Lagarta-boiadeira
Ficha Técnica - Lagarta-boiadeiraFicha Técnica - Lagarta-boiadeira
Ficha Técnica - Lagarta-boiadeira
 
Ficha Técnica - Gafanhoto-verde
Ficha Técnica - Gafanhoto-verdeFicha Técnica - Gafanhoto-verde
Ficha Técnica - Gafanhoto-verde
 
Ficha Técnica - Lagarta-enroladeira
Ficha Técnica - Lagarta-enroladeiraFicha Técnica - Lagarta-enroladeira
Ficha Técnica - Lagarta-enroladeira
 
Ficha Técnica - Lagarta-elasmo
Ficha Técnica - Lagarta-elasmoFicha Técnica - Lagarta-elasmo
Ficha Técnica - Lagarta-elasmo
 
Ficha Técnica - Curuquerê-dos-capinzais
Ficha Técnica - Curuquerê-dos-capinzaisFicha Técnica - Curuquerê-dos-capinzais
Ficha Técnica - Curuquerê-dos-capinzais
 
Ficha Técnica - Cascudo-preto
Ficha Técnica - Cascudo-pretoFicha Técnica - Cascudo-preto
Ficha Técnica - Cascudo-preto
 

Vermes-de-sangue no arroz

  • 1. Identificação Espécie  várias do gênero Chironomus Ordem  Diptera Família  Chironomidae Como o inseto se parece?  Os adultos são pernilongos comuns, de pernas compridas e que pousam rente normalmente folhas, esticando as pernas  As larvas têm corpo vermiforme, esguio e visive mente segmentado; são de coloração ve intensa (pela presença de hemoglobina na hem linfa), donde se originaram os nomes "verme sangue" ou "minhoquinha-vermelha" Ciclo de vida A duração dos ciclos de vida é muito variável e d pende da espécie e, sobretudo, da temperatura da água e da disponibilidade de alimento. No Brasil, as condições climáticas parecem determinar ciclos de vida curtos, variando de 10 a 20 dias a adulto. Ocorrência Anual: de setembro a março. Crítico: outubro. Lavoura: da semeadura aos 40 a 50 dias. Danos As larvas vivem na água, enterradas nas camadas s perficiais do solo lodoso, onde escavam mentam-se de diversas substâncias orgânicas em d composição, porém ao percorrerem o solo em busca de alimento, podem cortar as radículas das plântulas, raspar a coifa da raiz e, muitas vezes, o ponto de crescimento do epicótilo, comprometendo de germinação das sementes. O revolvimento do lodo pelas larvas também oc na o aprofundamento das sementes no tando ou mesmo impedindo a germinação. Manejo integrado  Executar bom manejo da palhada do arroz, inco porando esses resíduos com antecedência, para não fermentarem em solo alagado.  Bom preparo e nivelamento do solo  Drenar a área por dois a cinco dias, efetuando isto pouco tempo após a semeadura VVVeeerrrmmmeee---dddeee---sss JJJaaannneeeiiirrrooo 222000111999 Eng.-agr. E.R. Hickel Chironomus Os adultos são pernilongos comuns, de pernas compridas e que pousam rente a uma superfície, normalmente folhas, esticando as pernas. larvas têm corpo vermiforme, esguio e visivel- de coloração vermelha intensa (pela presença de hemoglobina na hemo- linfa), donde se originaram os nomes "verme-de- vermelha". A duração dos ciclos de vida é muito variável e de- pende da espécie e, sobretudo, da temperatura da disponibilidade de alimento. No Brasil, as condições climáticas parecem determinar ciclos de , variando de 10 a 20 dias o período de ovo Crítico: outubro. Lavoura: da semeadura aos 40 a 50 dias. As larvas vivem na água, enterradas nas camadas su- perficiais do solo lodoso, onde escavam galerias. Ali- se de diversas substâncias orgânicas em de- composição, porém ao percorrerem o solo em busca as radículas das plântulas, a coifa da raiz e, muitas vezes, o ponto de crescimento do epicótilo, comprometendo o processo pelas larvas também ocasio- na o aprofundamento das sementes no solo, dificul- tando ou mesmo impedindo a germinação.. Executar bom manejo da palhada do arroz, incor- íduos com antecedência, para em em solo alagado. Bom preparo e nivelamento do solo. Drenar a área por dois a cinco dias, efetuando isto após a semeadura. sssaaannnggguuueee Entomologia Estação Experimental de Itajaí 999 arrozepagri.blogspot.com Área de lavoura infestada por verme Vermes-de-sangue entremeados às r VermeAdulto de Chironomus sp. Entomologia Estação Experimental de Itajaí arrozepagri.blogspot.com Área de lavoura infestada por verme-de-sangue sangue entremeados às raízes Verme-de-sangue