2. O que é
Fundado em São Paulo, em 1991, tem como premissa
registrar, preservar, disseminar e socializar as
histórias de vida contadas pelas pessoas.
Missão
Contribuir para tornar a história de cada pessoa
valorizada pela sociedade.
Visão
Um mundo mais justo e democrático baseado na
história de pessoas de todos os segmentos da
sociedade.
3. Linhas de Ação
Portal: canal virtual que
permite registro e consulta de
histórias.
Traz artigos, exposições
virtuais,
vídeos e blogs.
Espaço aberto: espaço
expositivo
e estúdio aberto para qualquer
pessoa ou grupo compartilhar
sua história.
4. Linhas de Ação
Pesquisa e desenvolvimento de
projetos: pesquisa, preservação e
disseminação de memória de
instituições, comunidades, grupos,
escolas e cidades.
Formação: disseminação da
metodologia do Museu da Pessoa.
Capacitação
de educadores e mediadores de
escolas, comunidades e instituições.
5. Linhas de Ação
Redes: articulação e mobilização de rede
sociais para valorização e uso da memóri
como ferramenta de desenvolvimento
social e cultural do país.
Disseminaçã das histórias: utilização
das histórias para criação de livros,
documentários, exposições, sites,
programas de rádio e TV, blogs e
eventos.
6. Museu da Pessoa em números
Acervo
Mais de 10 mil entrevistas
Mais de 72 mil fotos e
documentos digitalizados
Produtos
Na internet
46 mil visitantes por mês 38 Livros
Projetos 8 Centros de Memória
168 Projetos realizados 15 Intranets e sites
Prêmios 20 Projetos de Memória Local
14 Prêmios recebidos 24 Vídeos
46 Exposições realizadas
7. Museu da Pessoa no Brasil
Brasil Memória em Rede
22 estados
9 polos regionais
83 organizações
Um milhão de histórias de vida Nas escolas
de jovens
26 cidades
7 estados
603 escolas
39 organizações
2 mil alunos
160 agentes de memória
8. Museu da Pessoa no mundo
Rede Internacional de Dia Internacional de
museus histórias de vida
2009
Portugal, 1999
Bloomington, EUA, 2001 200 iniciativas
Montreal, Canadá, 2004
20 países
9. Redes e Mobilização
Objetivos:
• Ampliar o diálogo na sociedade via histórias de vida
• Ampliar o número de atores sociais para tornar a história de
toda pessoa valorizada pela sociedade
• Articular iniciativas similares para tornar as histórias
instrumentos de desenvolvimento social e cultural
Estratégias diretas:
• Mapeamento realizado pelo Museu da Pessoa de organizações
afins;
• Mobilização das organizações;
• Formação metodológica;
• Mapeamentos e articulação local realizado pelos parceiros:
• Pólos Regionais e Organizações co-produtoras;
Estratégias indiretas:
• Plataforma Interativa.
10. Brasil Memória em Rede
Mapeamento direto
Realização de edital para a formação de Pólos Regionais:
responsáveis por mapear e articular organizações de seu
estado/região;
Critérios estabelecidos:
• Capilaridade social;
• Articulação regional;
• Potencial para gerar produtos e resultados;
• Potencial de impacto social;
• Estrutura mínima para conseguir articular outras
organizações;
11. Brasil Memória em Rede
Mapeamento realizado por parceiros locais
Cada Pólo Regional foi responsável por identificar de 4 a 10
organizações de sua região que trabalhassem com memória
social.
Ampliação da rede: Hoje o Brasil Memória em Rede conta com
a participação direta de 100 organizações.
Exemplo - Organizações mapeadas pelo Pólo Regional Pará:
• Fundação Casa Grande;
• Associação Moradores do Titanzinho;
• ASTUMAC - Associação de Turismo Meio Ambiente e Cultura da
Ponta Grossa;
• Grupo Flor do Sol de Teatro de Rua;
• Grupo Teatral Cervantes do Brasil;
12. Brasil Memória em Rede
Argonautas Ambientalistas da Amazônia
Fundação Brasil Cidadão
SEBRAE - PB
Grãos de Luz e Griô
Guaimbê – Espaço e Movimento CriAtivo
Associação dos Amigos das Bibliotecas
Comunitárias
Instituto de Imagem e Cidadania
Cooperativa de Culturas Populares
Fundação Universidade Regional de Blumenau
Núcleo de Memória e Patrimônio – UFSM
14. Diferencial
• Mapeamento e articulação das memórias registradas pelos
participantes da rede, contribuindo para a democratização da
memória social brasileira.
• Articulação das iniciativas por meio da Plataforma Virtual e de
encontros presenciais
15. Desdobramento – cidades
invisíveis
Por meio de suas histórias vemos como um mesmo território
pode ser compartilhado no tempo, porém visto e vivenciado a
partir dos tempos históricos e das condições pessoais e
individuais de cada um.
http://www.museudapessoa.net/blogs/memorias/