1. i
Bathul Ibraimo Abudo Ossene
A Influência da Subnutrição no Crescimento e Desenvolvimento das Crianças. Caso do
Posto Administrativo de Rapale-Sede (2009-2012).
Projecto de Pesquisa a ser apresentado no
Departamento de Ciências Naturais e
Matemática, curso de Biologia, com vista
a elaboração de Monografia Cientifica,
para obtenção de grau académico de
Licenciatura em Ensino de Biologia.
Supervisor:
Universidade Pedagógica
Nampula
2012
2. ii
Índice
Índice............................................................................................................................ii
Introdução....................................................................................................................3
1.Tema..........................................................................................................................4
2.Problematização.......................................................................................................4
3. Hipóteses.................................................................................................................5
4. Justificativa .............................................................................................................5
5. Objectivos ...............................................................................................................6
5.1. Objectivo Geral ....................................................................................................6
5.2. Objectivos Específicos........................................................................................6
6. Metodologia.............................................................................................................6
6.1. Técnicas de Pesquisa..........................................................................................7
6.1.1. Entrevista...........................................................................................................7
6.1.2. Observação........................................................................................................7
6.1.3. Questionário......................................................................................................8
6.2. Tipo de Pesquisa..................................................................................................8
6.3. Universo e Amostra.............................................................................................8
6.3.1. Universo ou População....................................................................................8
6.3.2. Amostra..............................................................................................................9
7. Revisão Bibliográfica..............................................................................................9
A Subnutrição nas Crianças nos Países do 3º Mundo. Relatório da FAO
(Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), 2012.
[online] Disponível na Internet via www.a subnutricao nas criancas nos paises
do 3º mundo.com, Arquivo capturado em Agosto de 2012..................................11
8. Cronograma...........................................................................................................12
9. Orçamento..............................................................................................................12
Referência Bibliográfica...........................................................................................13
A Subnutrição nas Crianças nos Países do 3º Mundo. Relatório da FAO
(Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), 2012.
[online] Disponível na Internet via www.a subnutricao nas criancas nos paises
do 3º mundo.com, Arquivo capturado em Agosto de 2012..................................14
KHAN, S. Gonçalves, HELENA, Stappers. Modulo 3 Metabolismo Energético e
Necessidades Nutricionais. 3ª Edição. Maputo, Moçambique. 2003...................14
3. 3
Introdução
Dados anunciados pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e
Agricultura) aponta, que a subnutrição afecta cerca de 160 milhões de mães e as crianças em
idade pré-escolar nos países do 3º Mundo.
O nosso pais também esta incluso dentro dos países do 3º Mundo, obviamente que a tal
situação tem ocorrência e é notório, sobretudo nas zonas rurais onde a pobreza tem mais
impacto.
A subnutrição é causada devido a vários factores, dentre os quais: sócio-económico
resultantes da pobreza, preconceitos e tabus alimentares, factores biológicos resultam da dieta
deficiente em proteínas e factores ambientais ligados ao clima, inundações.
Os estágios de deficiência ocorrem quando a ingestão de nutrientes não é balanceada ou
equilibrada com os requerimentos nutricionais, para manter uma óptima saúde.
E este último factor apontado é muito frequente nas zonas rurais, sobretudo o consumo
constante da massa feita da farinha de mandioca. Alias, a mandioca nas algumas zonas rurais
da urbe de Nampula é tida como a base de alimentação, resultado da pobreza. A massa feita
de farinha de mandioca apresenta aporte de nutrientes inferiores.
E este fenómeno torna-se uma preocupação na medida em que actualmente vários estudos já
efectuados apontam que a subnutrição afecta cerca de 160 milhões de mães, com mais
destaque nas crianças em idade pré-escolar nos países do 3º Mundo, tendo nestas
consequências drásticas podendo afectar negativamente no seu desenvolvimento e
crescimento.
Assim, identificado o problema, a presente pesquisa tem como objectivo geral: Conhecer
Influência da Subnutrição no Crescimento e Desenvolvimento das Crianças.
Depois da apresentação do principal objectivo desta pesquisa, cumpre-se apresentar a
estrutura da mesma. A seguir à introdução, apresenta-se a metodologia a ser usada e
finalmente a revisão bibliográfica.
4. 4
1.Tema
A Influência da Subnutrição no Crescimento e Desenvolvimento das Crianças. Caso do Posto
Administrativo de Rapale-Sede (2009-2012).
2.Problematização
Cálculos feitos pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura)
permitem concluir, que actualmente 2/3 da população mundial sofre os efeitos da
Subnutrição.
O nosso pais também esta incluso dentro dos países do 3º Mundo, obviamente que a tal
situação tem ocorrência e é notório, sobretudo nas zonas rurais onde a pobreza tem mais
impacto.
A subnutrição é causada devido a vários factores: sócio-económico resultantes da pobreza,
preconceitos e tabus alimentares, factores biológicos resultam da dieta deficiente em proteínas
e factores ambientais ligados ao clima, inundações.
E segundo a dimensão biológica, isto é do corpo individual, o estágio de subnutrição
manifesta-se pela insuficiência quantitativa e ou qualitativa do consumo de nutrientes em
relação as necessidades nutricionais e quando as reservas nutricionais estão esgotadas.
Os estágios de deficiência ocorrem quando a ingestão de nutrientes não é balanceada ou
equilibrada com os requerimentos nutricionais, para manter uma óptima saúde.
Nas zonas rurais da urbe de Nampula é muito frequente o consumo constante da massa feita
da farinha de mandioca. Vale recordar que a mandioca é tida como a base de alimentação,
(preconceitos e tabus alimentares).
E estudos já efectuados apontam que a massa feita de farinha de mandioca apresenta aporte de
nutrientes inferiores, que é de facto uma das causas da subnutrição.
E a tal situação torna-se uma preocupação na medida em que actualmente vários estudos já
efectuados apontam que a subnutrição afecta cerca de 160 milhões de mães, com mais
destaque nas crianças em idade pré-escolar nos países do 3º Mundo, tendo nestas
5. 5
consequências drásticas podendo afectar negativamente no seu desenvolvimento e
crescimento.
Mas, embora que os estudos reconhecem que uma das causas da subnutrição seja factores
sócio-económico resultantes da pobreza, como também preconceitos e tabus alimentares,
factores biológicos resultam da dieta deficiente em proteínas a mandioca é produzida como
também é consumida constantemente a massa feita por esta farinha, isto nas zonas rurais da
nossa urbe, desconhecendo talvez da suas consequências.
Assim sendo, levanta-se a seguinte questão: Qual é Influência da Subnutrição no
Crescimento e Desenvolvimento das Crianças do Posto Administrativo de Rapale-Sede?
3. Hipóteses
A presente pesquisa apresenta como prováveis respostas ao problema levantado as seguintes:
3.1. As crianças que sofrem da subnutrição têm apresentado problemas relacionados com
crescimento e desenvolvimento físico e mental.
3.2. As crianças que sofrem de subnutrição desenvolvem muitos problemas de aprendizagem
ao longo da vida, dos quais as dificuldades na compreensão são mais frequentes.
4. Justificativa
A pesquisadora é natural e residente na cidade de Nampula. E os meus pais, tem uma quinta
na zona de Rapale, em que tem sido usado em alguns momentos para a prática de agricultura.
Alias, é frequente nos finais de semanas deslocarmos para aquela zona, e numa das viagens
realizada, a pesquisadora tomou em contacto com o fenómeno ora em estudo.
E dados anunciados pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e
Agricultura) aponta, que a subnutrição afecta cerca de 160 milhões de mães e as crianças em
idade pré-escolar nos países do 3º Mundo.
E Moçambique faz parte dos países do 3º Mundo, ainda no seu processo de desenvolvimento
obviamente que a tal situação tem ocorrência e é notório, sobretudo nas zonas rurais onde a
Mandioca é tida como a base da alimentação.
6. 6
Assim, diante desta situação, a pesquisadora sentiu a necessidade de fazer uma abordagem
acerca da Influência da Subnutrição no Crescimento e Desenvolvimento das Crianças,
sobretudo do Posto Administrativo de Rapale-Sede.
Portanto, com este projecto espera-se que venha contribuir para um despertar por parte dos
nutricionistas sobre a necessidade de divulgação de informações o quanto é fatal principal
para as crianças o consumo constante da massa feita pela farinha de mandioca.
5. Objectivos
5.1. Objectivo Geral
Conhecer Influência da Subnutrição no Crescimento e Desenvolvimento das Crianças do
Posto Administrativo do Rapale-Sede.
5.2. Objectivos Específicos
• Identificar as principais causas da subnutrição das crianças do Posto Administrativo
de Rapale-Sede.
• Caracterizar os tipos de subnutrição mas frequente das crianças do Posto
Administrativo de Rapale-Sede.
• Sugerir mecanismo para a redução da subnutrição das crianças do Posto
Administrativo de Rapale-Sede.
6. Metodologia
De acordo com os estudos de RICHARDSON (1999: 22) método “é o caminho ou a maneira
para se chegar a um determinado fim ou objectivo.”
A metodologia é uma das etapas que integra o planeamento da pesquisa. Ela consiste na
indicação dos métodos a serem utilizados na pesquisa, na definição de tipo de pesquisa, da
população (Universo da Pesquisa), amostragem, os instrumentos da colheita de dados e forma
como são tabulados e analisar os resultados.
E de modo a atingir os objectivos propostos, um conjunto de procedimentos metodológicos e
técnicas de colecta de dados serão envolvidos. Servindo-se da pesquisa qualitativa, a
7. 7
pesquisadora incidirá a sua pesquisa sobre os nutricionistas do hospital rural de Anchilo,
membros da comunidade e estrutura local.
Quanto ao método de abordagem, a pesquisa irá privilegiar o Método Dedutivo, que a parti de
um conhecimento geral irá aplicar no caso particular e, como instrumentos de recolhas de
dados, a pesquisa adoptará: a Entrevista semi-estruturada, Observação e a revisão
bibliográfica.
6.1. Técnicas de Pesquisa
6.1.1. Entrevista
Para MARCONI e LAKATOS (2004:92) a “entrevista é um encontro entre duas pessoas a fim
de que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto, mediante uma
conversação de natureza profissional”.
Este instrumento se utiliza na investigação social para a colecta de dados ou para ajudar no
diagnóstico ou tratamento de um problema social. Nesse sentido, a pesquisa privilegiará a
entrevista semi-estruturada, com a finalidade de apreender melhor os sentimentos e opiniões
dos entrevistados.
A entrevista não estruturada constitui uma técnica poderosa para detectar atitudes, motivações
e opiniões, permitindo recolher dos entrevistados o que eles consideram como aspectos
relevantes de um determinado problema, (RICHARDSON, 1999:208-212).
Deste modo, por meio da conversa guiada, o pesquisador pretende obter informações que
justificam a ocorrência do fenómeno no Posto Administrativo de Rapale.
6.1.2. Observação
Segundo MARCONI e LAKATOS (2004:275) a “observação é uma técnica de colecta de
dados para conseguir informações utilizando os sentidos na obtenção de determinados
aspectos da realidade.”
Mas, alguns autores consideram a observação como um dos métodos mais antigos empregue
nas ciências sociais. Entretanto, com o passar do tempo, ela revela-se imprescindível e de
extrema importância, porque possibilita um grau elevado de precisão nos estudos em ciências
sociais.
8. 8
A pesquisa irá privilegiar a observação directa porque permitirá verificar no Posto
Administrativo de Rapale alguns aspectos inerentes a ocorrência ou não do fenómeno em
estudo.
6.1.3. Questionário
Para RICHARDSON (1999:189) o questionário “é uma entrevista estruturada e cumpre pelo
menos duas funções: descrever as características e medir determinadas variáveis de um grupo
social”.
O mesmo autor, acresce-se uma terceira função ao questionário: medir as variáveis
individuais ou do grupo.
Mas, apesar de existir três categorias de questionários (perguntas abertas, fechadas e mistas),
ao longo da pesquisa privilegiar-se-á o Questionário de Perguntas Abertas, porque tudo indica
que permitirá ao entrevistado responder com mais liberdade.
6.2. Tipo de Pesquisa
A pesquisa é qualitativa, pois segundo RICHARDSON (2008: 90):
É uma tentativa de compreender os significados e as características situacionais apresentados
pelos entrevistados, em lugar da promoção de medidas quantitativas comportamentais,
analisando os fenómenos para além de explicar as razões dos factos.
6.3. Universo e Amostra
6.3.1. Universo ou População
População é o conjunto de elementos que possuem determinadas características. Usualmente,
fala-se em população ao se referir a todos os habitantes de determinado lugar ou o conjunto de
indivíduos que trabalham em um mesmo lugar ou ainda os alunos matriculados em uma certa
universidade, etc, (RICHARDSON, 1999:157).
Deste modo, a população da pesquisa depende do tema ou assunto a ser abordado. No entanto,
constitui universo da presente pesquisa a comunidade do Posto Administrativo de Rapale.
9. 9
6.3.2. Amostra
Cada unidade ou membro de uma população, ou universo, denomina-se elemento, e quando se
toma certo número de elementos para averiguar algo sobre a população a que pertencem, fala-
se de amostra.
Portanto, define-se amostra como qualquer subconjunto do conjunto universal ou da
população, (Idem).
A amostra determina os elementos que serão pesquisados, isto é, a porção ou parcela do
universo, que realmente será submetida à verificação. Para tal, serão inquiridos: o director do
Posto de Saúde de Rapale-Sede e nove enfermeiras respectivamente.
E serão igualmente entrevistados 30 membros da comunidade e seis membros da autoridade
local, totalizando 46 elementos da população em estudo.
7. Revisão Bibliográfica
Estudos feitos por vários autores, inerente a Influência da Subnutrição no Crescimento e
Desenvolvimento das Crianças, apontam que:
Segundo GUZMAN (2002: 32) a subnutrição:
É o estado de desnutrição devido a um aporte insuficiente de nutrientes ou também o estado
mórbido secundário de anormalidade a uma deficiência, relativo ou absoluto de um ou mais
nutrientes essenciais, que se manifesta clinicamente ou é detectado por meio de testes
bioquímicos, topográficos ou fisiológicos.
A subnutrição afecta principalmente crianças, tendo nestas consequências drásticas podendo
afectar negativamente no seu desenvolvimento e crescimento.
No entanto, as crianças que sofrem de subnutrição desenvolvem muitos problemas de
aprendizagem ao longo da vida, dos quais as dificuldades na compreensão são mais
frequentes.
10. 10
De acordo com MAHAN (2005: 54) nas crianças a subnutrição afecta “o crescimento e
desenvolvimento físico e mental, e o estado geral da saúde da criança incluindo a eventual
predisposição para o desenvolvimento de doenças agudas ou crónicas.”
A subnutrição aumenta o risco de mórbidas e mortalidade incluindo maior tempo de
hospitalização, menor capacidade de defesa imune, maior risco de infecção e sépsis, maior
possibilidade de cicatrização inadequada, maior possibilidade de dependência de respirador
após anestesia, maior risco de descompensação cardíaca e renal, maior risco de arritmias e
morte súbita.
A subnutrição produz alterações funcionais e morfológicas em, virtualmente todos os órgãos.
A gravidade da disfunção depende da parte do gasto energético e da taxa da renovação celular
do determinado tecido. Nesse aspecto o sistema imune e o trato gástrico intraintestinal são os
mais vulneráveis, (Ibid., p. 56)
Para MAGNONI (2002: 34) o efeito mais proeminente da ingestão da energia é a:
Incapacidade de crescimento e desenvolvimento normais. A consequência mais danosa é a
disfunção do sistema imune, que predispõe a criança a infecções oportunistas e prejudica a sua
capacidade de reagir adequadamente a doenças como gastroenterite aguda, pneumonia e
sarampo, as principais causas de morte em crianças subnutrida.
Portanto, podemos afirmar que a ingestão alimentar deficiente causa redução da glicemia e
aminoácidos livres no plasma que por sua vez, reduz a secreção de insulina e aumenta a de
glucagon. Provoca também a libertação de epinefrina, a qual reduz ainda mais a secreção de
insulina.
E em virtude dos baixos níveis de glicemia, do fígado deixa de remover a glicose da
circulação sanguínea.
Assim, à medida que diminui os níveis de glicose, o fígado passa a produzir glicose a partir
do glicogénio hepático, muscular e dos precursores neoglicogénicos, como lactato, glicerol e
aminoácidos principalmente alanina e glutamina.
11. 11
O lactato que provém da musculatura esquelética, Hemácias e medula óssea é convertido em
glicose no fígado pelo ciclo de Cori. Estes processos causam redução da massa muscular
comprometendo o crescimento, (Ibid., 36).
Desta forma, estima-se que cerca de dois terços de morte em crianças estão directamente
associadas a deficiências nutricionais.
Para tal, a maneira comum de considerar a subnutrição é o peso corporal em consequência é
frequente o uso de termos como: abaixo do peso e a subalimentação como sinónimo.
Segundo GUZMAN (2002: 35) a subnutrição é causada por:
Um aporte de nutrientes inferior ao suprimento adequado, relacionado em sua maior parte ao
aporte de energia, isso levou ao uso do termo deficiência energética associada ao declínio
corporal e crónica, quando ocorre durante um longo período, de modo que o peso corporal nos
meses antecedentes possa ser baixo porém estável.
Os estágios de deficiência ocorrem quando a ingestão de nutrientes não é balanceada ou
equilibrada com os requerimentos nutricionais, para manter uma óptima saúde.
Segundo a dimensão biológica, isto é do corpo individual, o estágio de subnutrição manifesta-
se pela insuficiência quantitativa e ou qualitativa do consumo de nutrientes em relação as
necessidades nutricionais e quando as reservas nutricionais estão esgotadas1
.
Se por um lado, as orientações medicinais apontam que a subnutrição é causada por um aporte
de nutrientes inferior ao suprimento adequado, relacionado em sua maior parte ao aporte de
energia, contudo torna-se necessário difundir informações o quanto é fatal principal para as
crianças o consumo constante da massa feita pela farinha de mandioca.
1
A Subnutrição nas Crianças nos Países do 3º Mundo. Relatório da FAO (Organização das Nações Unidas
para Alimentação e Agricultura), 2012. [online] Disponível na Internet via www.a subnutricao nas
criancas nos paises do 3º mundo.com, Arquivo capturado em Agosto de 2012.
12. 12
8. Cronograma
De acordo GIL (1999:112), “a elaboração do Cronograma responde a pergunta quando e em
quanto tempo? A pesquisa deve ser dividida em partes, fazendo-se a previsão do tempo
necessário para passar de uma fase a outra.”
Deste modo, nesta parte do projecto indica-se o tempo necessário para o desenvolvimento de
cada uma das etapas da pesquisa.
Actividades Período/Meses
Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro
Levantamento da literatura X
Elaboração do Projecto X
Colecta de dados X X
Tratamento de dados X X
Redacção do Trabalho X
Revisão do Texto X
Entrega do Trabalho Final X
Fonte: Adaptada pela Autora
9. Orçamento
Para MARCONI e LAKATOS (2004:54),“o custo de um projecto ou orçamento consiste
numa resposta a questão quanto? O orçamento distribui os gastos por vários, itens, que devem
necessariamente ser separados.”
Assim, para a materialização da presente pesquisa apresenta-se o seguinte orçamento:
Ord. Material Quantidade Valor por unidade Valor Total
01 Resma 2 110, 00 Mts 220, 00 Mts
02 Esferográfica 6 5, 00Mts 30, 00 Mts
03 Digitação ------- --------- 3 000 Mts
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04 Impressão ------- -------- 1 000 Mts
05 Revisão
Linguística ------- --------- 5 000 Mts
06 Imprevistos ------- -------- 5 000 Mts
Total 8 115, 00 Mts 5 250, 00 Mts
Fonte: Adaptada pela Autora
Referência Bibliográfica
GUZMAN, Isabel. Modelo 5 Nutrição Clínica. Maputo, Moçambique. 2002.
GIL, António Carlos. Como Elaborar Projectos de Pesquisa. 4ª ed. Atlas. São Paulo, 1999.
MARCONI, Maria Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 4ª ed. Atlas,
São Paulo, 2004.
14. 14
MAGNONI, Daniel, CELSO, Cukier. Perguntas e Respostas em Nutrição Clínica. 2ª Edição,
Roca. São Paulo, Brasil.
MAHAN, Kathleen, SYLVIA E. Stump. Alimentos, Nutrição e Dietóterapia. 11ª Edição,
Roca. São Paulo, Brasil. 2005.
RICHARDSON, Roberto Jarry & Colaboradores. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 3ª ed.
Atlas, São Paulo, 1999.
A Subnutrição nas Crianças nos Países do 3º Mundo. Relatório da FAO (Organização das
Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), 2012. [online] Disponível na Internet via
www.a subnutricao nas criancas nos paises do 3º mundo.com, Arquivo capturado em
Agosto de 2012.
KHAN, S. Gonçalves, HELENA, Stappers. Modulo 3 Metabolismo Energético e
Necessidades Nutricionais. 3ª Edição. Maputo, Moçambique. 2003.