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Baixar para ler offline
Niterói
11/10 a 25/10/19
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Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói Circulação Quinzenal 16 Mil Exemplares Impressos
Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil LeitoresDiz: A Verdade Escrita
2ª Quinzena
Nº 234
de Outubro
Ano 12
de 2019
LeticiaMoraes*BecsModels*Foto:JulioCerino
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Página 03
Polarizações
Políticas:
O Prenúncio
do Caos.
Niterói
11/10 a 25/10/19
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2
Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
Diretor/Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição, circulação e logística:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Eri Alencar
Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ -
Tel: 3628-0552 |9613-8634
CEP 24.020-270
dizjornal@hotmail.com
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Os artigos assinados são de integral e absoluta
responsabilidade dos autores.
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Distribuidora Guadalupe
30 Anos de bons serviços
Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - En-
cartes Demonstração de Placas Sinalizadoras
Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas
Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Teresópolis - Petrópolis - Maricá - Macaé
eguada@ar.microlink.com.br
guada@ar.microlink.com.br
21-98111-0289
96474-3808| 96467-3995
97407-9707
DG
Festival Nordestino
Quem gosta de baião de dois, bolo de rolo, cordel e
arrasta-pé não pode ficar de fora do 1º Festival Nor-
destino de Niterói, que acontece de 8 a 10 de novembro,
das 12h às 22h.
Dezenas de expositores trarão para o Reserva Cultural,
em São Domingos, além de comidas e bebidas típicas
(cervejas especiais e cachaças), roupas, artigos em couro,
calçados, objetos de decoração, acessórios e artesanatos v
indos ou inspirados na cultura nordestina.
A partir das 17h, haverá atrações musicais e muita surpre-
sa para animar o final de semana.
Todos os dias, às 18h30, o ator José Geraldo Demézio,
diretor da Oficina Social de Teatro (OST), encenará o mo-
nólogo “Sobre um nordestino que veio parar em Niterói”.
Ele contará, de maneira bem humorada, como foi sair do
Nordeste aos 11 anos de idade e parar em Niterói, onde
mora até hoje.
As crianças também irão se divertir. Nos dias 9 e 10, às
17h, a OST realizará uma oficina com jogos teatrais e
brincadeiras.
A entrada no evento é gratuita, mas os organizadores pe-
dem que, se possível, os visitantes levem 1kg de alimento
não-perecível. Toda doação será destinada ao Abrigo Cris-
to Redentor que atende idosos em São Gonçalo.
A Reserva Cultural fica na Avenida Visconde do Rio Bran-
co 880, São Domingos, Niterói.
Os tradicionais Cafés Empresariais da Câmara de Di-
rigentes Lojistas de Niterói irão acontecer nos dias
05 e 12 de novembro. O primeiro será realizado no Res-
taurante Noi, em Itaipu, Região Oceânica, e o segundo na
sede da CDL, no Centro.
O tema será a acessibilidade nas empresas e como adap-
tações podem transformar o cotidiano das pessoas com
deficiências.
Um ambiente que junte acessibilidade e beleza, esse é
o objetivo de Carolina Siggelkow, mestre em Engenharia
Civil. A palestrante busca transmitir alegria e acolhimen-
to nos projetos que desenvolve, motivada pelo desejo de
mostrar uma nova forma de analisar a acessibilidade.
Os Cafés Empresariais
da CDL
APestalozzi de Niterói vai participar nos dias 30 e 31
de outubro do Fórum de Tecnologias Assistivas que
acontecerá durante o V Simpósio de Cidades Inteligentes
na cúpula da Fundação Oscar Niemeyer em Niterói. A ins-
tituição, que é credenciada pelo Ministério da Saúde para
produzir e entregar órteses e próteses para moradores com
deficiência de 55 municípios do Estado, vai apresentar as
suas principais produções desse tipo de equipamento.
Selecionado para compor o circuito urbano da ONU- Ha-
bitat, o evento contará com um espaço onde instituições
como a Pestalozzi poderão expor seus produtos, promover
interatividade e apresentar relatos de experiências sobre o
tema.
“Nos dá imenso prazer e orgulho ser convidado para apre-
sentar nosso trabalho”, disse José Raymundo Martins Ro-
meo, presidente da Pestalozzi.
Fórum de Tecnologias
Niterói
13/09 a 27/09/19
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3
Documento
Golpes e Falcatruas: Como Evitá-las?
Falcatruas e golpes sempre existiram desde os primórdios da humanidade. Entretanto,
por evolução, quanto mais tempo passa, mais falsários e golpistas aparecem; e ficam
cada vez mais sofisticados. A prática dos golpes se renova e existe um gosto mórbido
que se reproduz e se adapta de forma diferenciada, ludibriando até quem já foi vítima
muitas vezes.
O falsário golpista é um tipo de criminoso que se excita pela pratica delinqüente.
P
ode parecer um simples acidente de trân-
sito, quando um carro se choca com uma
moto. Pode ser realmente um acidente,
mas, mesmo os mais simplórios e aparentemen-
te idôneos, deverão ser tratados com os rigores
legais. No caso entre um carro e uma moto não
pode ser considerado atropelamento, e sim um
abalroamento, que muitos insistem em torcer a
verdade, dando-lhe a característica de atropela-
mento. E esta modalidade de golpe, ainda que
já tenha sido usada centena de vezes, continua
tomando dinheiro e muito aborrecimento a mo-
toristas de boa fé.
O pseudo acidente é programado. O condutor
da moto, ou tem um carona (testemunha), ou
vem com outros acompanhando a “operação”,
para serem posteriores testemunhas. Os danos
são pequenos e o condutor da moto, muito so-
licitamente diz estar bem e que não necessita
assistência médica. Mas, a esta altura a cena já
foi fotografada, a placa do carro identificada e
muitas vezes até conseguem saber o nome do
motorista, que apreensivo não sonega as in-
formações. O “acidentado” vai embora, e dias
depois aparece uma queixa crime contra o mo-
torista além de um processo por atropelamen-
to e omissão de socorro, com um pedido de
indenização. O correto, para assegurar-se de
fraudes como esta, é imediatamente chamar a
Polícia Militar e fazer um Boletim de Ocorrência
(BRAT). As circunstancias e alegações ficarão
registradas no boletim, impedindo a acusação
de omissão de socorro e a caracterização como
“atropelamento”. Se surgir divergência na hora
do acidente, chame a Perícia Técnica.
É comum que mal feitores identifiquem resi-
dências que possuem serviços de TV a cabo, e
muitas vezes, por cumplicidades diversas, têm
acesso aos cadastros das operadoras, obtendo
todas as informações necessárias, como nome,
CPF, endereço correto e até o tipo de plano.
Costumam mandar e-mails (caracterizados, com
a cara da operadora) agendando uma vista de
um técnico, para “atualização do sistema”, troca
de equipamentos, etc. Como tudo parece nor-
mal, pouca gente desconfia. Apresentam-se até
com uniformes da empresa. Quando entram na
residência, anunciam o assalto. Aí, roubam o
que podem, cometem violências, e saem como
se estivessem trabalhando normalmente. O ide-
al, é: se receberem um e-mail pedindo o agen-
damento da visita, ligue para empresa e faça a
confirmação desta operação. Se for verdade,
peçam que confirmem por e-mail.
A todo o momento, na Internet, recebemos avi-
sos que fomos contemplados com alguma van-
tagem, um desconto especial, a retirada de um
brinde, etc. Em 99% dos casos é golpe.
Quando o internauta inexperiente “cli-
ca” na mensagem, está abrindo as portas
do seu e-mail, dados, e muitas vezes até
senhas bancárias e de cartões, utilizadas
anteriormente, que ficam no sistema.
Muito cuidado como estas “ofertas”,
elas só trazem aborrecimentos e preju-
ízos.
Nos sites de relacionamento, onde pes-
soas buscam compensações afetivas,
existe uma verdadeira infestação de gol-
pistas. O enganador é sempre sedutor,
bem falante, muitas vezes culto, e possui
um elenco de manobras que se adéquam
a cada “vítima carente”. Muito se ouve
falar de golpes milionários, onde o sedu-
tor, que muitas vezes nem apareceu fi-
sicamente, consegue enganar, manobrar
e tomar dinheiro das vítimas. Alguns se
apresentam como militares em missões
no estrangeiro, na maioria das vezes ofi-
ciais da Marinha. Ganham a confiança da vítima,
usam fotos de outros homens, quase sempre de
outros países e de boa aparência. Mostram-se
muito carentes e solitários, que irão receber
posteriormente uma vultosa gratificação pela
Missão. Costumam se mostrar indecisos quanto
ao uso do dinheiro que irão receber: falam em
comprar uma boa casa, fazer uma viagem acom-
panhado da vítima; que irá aplicar dinheiro em
ações, ouro e outros meios de renda... A tônica
central, ainda que disfarçada, é a “vultosa quan-
tia” que irão receber. Esta técnica de conven-
cimento, apresentando boa situação financeira,
é a base para o golpe. Depois de algum tempo
e a farsa cristalizada, o golpista vai ter uma re-
pentina necessidade urgente. Naquele momento
não poderá dispor da sua “fortuna”, pois ela es-
tará presa ao sistema militar que só irá liberar o
montante após o término da operação. A “na-
morada,” sempre solicita, acaba emprestando o
dinheiro pedido, muitas vezes comprometendo
uma poupança, usando um fundo de reserva ou
mesmo um saldo de FGTS. Feita a operação, o
“galante militar” vai sumir sem vestígios.
Este golpe, que contado assim parece ingênuo
demais, no calor do enlevo amoroso, cheio de
fantasias e sonhos futuros, parece à vítima, uma
garantia e o único caminho a seguir. Afinal, as-
semelha-se a uma prova de amor ao seu “tão
amado”, que é uma pessoa que “não precisa
disso”, e rapidamente irá fazer a devolução. É
um absoluto equivoco. Vai doer bastante e colo-
car a autoestima da vítima na sarjeta.
Parece impossível que pessoas que ganharam
dinheiro com muito trabalho e durante anos
conseguiram juntar boas quantias, caiam com
incautos incultos, em golpes financeiros, ofere-
cidos pela internet. O principal problema dessas
pessoas é a ganância e a ilusão da multiplicação
do capital em “tempo recorde”. Como mui-
ta freqüência aparecem na internet tipos que
(alguns com maior sofisticação), anunciam suas
empresas milagrosas, na área de investimentos
financeiros em jornais e até na TV,. Esta modali-
dade é bem mais profissional e envolve quantias
muito mais altas. Na verdade envolve milhões.
Oferecem lucros inimagináveis.
Estes golpistas têm todo aparato de convenci-
mento. Nas redes sociais aparecem como mi-
lionários. Estão sempre em belas companhias,
em iates de luxo, jóias e roupas de marcas in-
ternacionais e principalmente caras. Prometem
lucros rápidos e em patamares fora da carac-
terística do mercado. São verdadeiros milagres
financeiros. Alguns “novos investidores” co-
meçam com quantias menores e mais seguras,
que logo o golpista se apressa em retornar com
lucros maravilhosos. Aí, eles ganham confiança
e investem tudo, muitas vezes vendem imóveis
para aplicar o valor no tal “investimento”. Nesse
estágio as coisas se complicam: “o mercado não
respondeu como esperado”, houve um “clima
internacional adverso”, e outras desculpas. O
“investidor sonhador” vai perder tudo. É a his-
tória apregoada numa música popular: “laranja
madura, na beira da estrada, está bichada ô Zé,
ou tem marimbondo no pé!”
Toda vez que aparecer uma vantagem exagera-
da, desconfie! Ou melhor, não entre nessa! O
resultado final é sempre a derrota e o sofrimen-
to.
O golpe do falso seqüestro, feito por telefone,
embora seja relativamente antigo, continua fa-
zendo milhares de vítimas por ano no Brasil.
Sabe-se que 99,9% dessas práticas partem de
dentro dos presídios. Infelizmente, quase a to-
talidade dos presídios estaduais brasileiros tem
expressiva quantidade de aparelhos, usada pe-
los presos. A técnica consiste em ligar aleato-
riamente para um número e dizer que está com
um filho (a), sob seqüestro. Fazem um “teatro”
imitando a voz de uma criança ou mulher, que
na confusão que eles provocam, é muito difícil
identificar com exatidão se é ou não a voz do
parente. Eles ameaçam matar, mutilar, torturar e
até seviciar sexualmente.
Perguntam se querem uma prova, e irão man-
dar uma orelha, um dedo, um olho. Diante da
crueldade, a vítima, se tem filhos ou parentes
na rua, muitas vezes tornam-se reféns e aca-
bam pagando o ”resgate”. Muitos fatores
contribuem para avalizar o suposto seqüestro.
Inclusive dizem que estão de posse do telefo-
ne celular do seqüestrado; e se desconfiarem li-
gando para este número, vão arrancar um dedo
da mão como represália. Fazem uma espécie de
correria, pois não permitem à vítima pensar. Eles
(os bandidos) têm como regra não praticar “se-
qüestros” no mesmo Estado onde se encontra
o presídio. Agem sempre em outros Estados. O
depósito em dinheiro que eles mandam a vítima
fazer é numa conta fria que será fechada logo
após o saque, pra não deixar rastros.
A melhor defesa é também confundi-los. Man-
ter a frieza e conversar o máximo possível para
extrair dados e confirmações. Como é um jogo
de sorte e azar, eles arriscam dizendo: “esta-
mos aqui com a sua filha!” Se coincide da vítima
ter uma filha, eles se favorecem inicialmente. A
vítima deve manter a calma. Se sua filha é more-
na, deve dizer: “não machuquem a minha louri-
nha”... Os bandidos para reforçarem a ameaça
irão dizer que vão cortar os cabelos louros e
mandar como prova. Está estabelecida a discre-
pância. Eles, nada sabem. Por tanto, peça para
que esperem pelo depósito. Neste ínterim, ligue
para os filhos e confirme que estão em seguran-
ça. Se todos estiverem bem, procure a polícia e
espere a nova ligação.
Teve um caso de uma vítima, que preferiu jo-
gar na desconfiança. Quando o bandido disse
estar com seu filho pequeno e fez um “choro
de criança”, ele calmamente respondeu que esse
filho seria de outra pessoa. Que não tinha filhos.
Não faria qualquer depósito e ainda aconselhou
que procurasse os pais de verdade da criança,
pois ele nada poderia fazer. Os bandidos “con-
cordaram”.
Além de lesar as pessoas, sentem prazer e diversão nos golpes que aplicam. Compor-
tam-se como se estivessem jogando. Uma espécie de “xadrez do mal”.
São tantas modalidades que poderíamos criar um decálogo, uma espécie de dicionário
dos golpes, que iriam variar do mais alto escalão da República, aos vagabundos de
rua, da mais rasteira casta. A intenção desta matéria é focar, ainda que resumidamente,
nos mais usuais da atualidade, informando como funcionam para que muita gente se
previna e se defenda.
Niterói
13/09 a 27/09/19
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4
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti
cecchettipaulo@gmail.com
Internet
DIZ pra mim... (que eu conto)
- A artista plástica e escritora Luzia Veloso
lançou na Biblioteca Anísio Teixeira (Cam-
po de São Bento - Icaraí) seu novo trabalho
literário, intitulado, NÓ; Está à venda nas
boas casas do ramo. Vale conferir! (foto 1)
- Em parceria, os centros culturais Insti-
tuto Italiano, Aliança Francesa e Instituto
Germânico, promovem a exposição ‘+10
exposições de fotografia”, com Renzo Gos-
toli, Pierre Crapez e Vitor Vogel. Visitação
gratuita até novembro/2019. Mais infor-
mações: 2621-8284 / karen@auracom.
com.br
A
pple anunciou na última terça-feira
(10) a nova geração de seus smar-
tphones, iPhone 11, iPhone 11 Pro
e iPhone 11 Pro Max. Eles foram apresen-
tados durante evento no Steve Jobs Thea-
ter, em Cupertino, Califórnia.
Os novos celulares virão com o processador
A13 Biopic. Eles substituem os iPhones Xs,
Xs Max e Xr, apresentados no ano passado.
Eles serão vendidos nos Estados Unidos a
partir de US$ 999 (iPhone 11 Pro) e US$
1099 (iPhone Pro Max), ou seja, no Brasil
vão custar uns 15 mil reais.
Os modelos 11 Pro e 11 Pro Max terão te-
las OLED de 5,8 e 6,5 polegadas, respec-
tivamente, além de três câmeras traseiras,
com leitores ultra wide, wide e telephoto.
Os aparelhos vêm com quatro opções de
cores: verde, cinza, preto e dourado. E ba-
terias com mais de quatro horas de duração
a mais que o modelo Xs.
O iPhone 11 custará a partir de US$ 699
nos Estados Unidos. O aparelho tem em
câmera dupla de 12 megapixels, com len-
tes ultra wide e angular, e tela de 6,1 po-
legadas. Modelo estará disponível em seis
Novidades da Apple
cores: lilás, verde, amarelo, branco, preto
e vermelho. A bateria do iPhone 11 terá
uma hora a mais de duração que a de seu
antecessor, o iPhone Xr.
No evento também foi apresentado as no-
vidades do iPad, streaming e sistema. Entre
elas estão: Apple Watch 5, Apple TV +
(serviço de streaming da companhia), iPad
da sétima geração e o Apple Arcade, servi-
ço de assinatura para games.
A quinta geração do smartwatch tem a tec-
nologia always-on display, em que a tela fica
sempre ligada. Ele terá bateria de 18 horas
e custará US$ 399 nos Estados Unidos, a
partir de 20 de setembro. Já a sétima ge-
ração de ipads virá com tela de 10.2 pole-
gadas e iPadOS, novo sistema operacional
para os tablets, por US$ 329.
O serviço de streaming será lançado 1º de
novembro, por US$ 4,99 por mês. Além
das atrações originais já anunciadas, como
a série “The Morning Show”, com Reese
Witherspoon, Jennifer Anniston e Steve
Carrell, foi apresentado o filme "See", dis-
topia com Jason Momoa.
- A Sala de Cultura
Leila Diniz (Rua Pro-
fessor Heitor Carri-
lho, nº 81 - Centro),
está com programa-
ção intensa! Dentro
do projeto Giro Cul-
tural apresenta a peça
"Os três porquinhos e
a Peppa Pig, dia 14
de setembro, às 12
horas. Entrada gratui-
ta. No programa 'Mais
Leitura', mantido pela
Imprensa Oficial do
Estado do Rio de Ja-
neiro, venda de livros
a partir de R$ 2,00.
E também convida
para a exposição "Fa-
velando", de Ricardo
Rodrigues, em cartaz
até 30 de setembro.
Visitação de 2ª a 6ª,
das 10 às 17 horas.
- Já está em andamento a montagem da 6ª
edição do Nikitikitikeru, que acontecerá em
novembro, mês do aniversário de Niterói,
com a participação de poetas, artistas plás-
ticos, fotógrafos e escultores. Confirmados:
Albenzio Almeida, Alberto Araújo, Belve-
dere Bruno, Dulce Mattos, Juber Baesso,
Leda Mendes Jorge, Leise Oliveira, Liane
Arêas, Marcia Pessanha, Matilde Conti,
Mimi Luck, Neide Barros Rêgo, Paulo Ro-
berto Cecchetti, Robert Preis, Ronald de
Gregório, Sávio Soares de Sousa, Shirley
Lopes e Zeneida Seixas. (foto 4)
Niterói
13/09 a 27/09/19
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Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com
Aniversariantes da Edição
Sylvinha Vasconcellos José Haddad Christina Bittar Mauricio Guimarães Leda Mendes Jorge Aidar Savio Soares de Souza
T
odos nós sabemos das diferenças existen-
tes entre os diversos patamares e portes
das empresas de comunicação no Brasil.
As mais gritantes ficam entre a chamada gran-
de mídia e os pequenos veículos. A linguagem é
diferente, assim como os interesses. Na grande
mídia os interesses são sempre grandiosos e por
isso mesmo, muito mais comprometidos. É um
grande jogo, que nunca deixam de desqualificar
os pequenos veículos para enfraquecê-los caso,
independentemente, os desmintam.
Os casos mais flagrantes são em relação aos po-
derosos. Reservam-se a nominar e execrar, (mos-
trando serviço) aqueles de menos prestígio, como
se pagassem a sua cota de “serviços prestados ao
povo”. Quando o problema é como um graúdo
de verdade, e por pior que seja o fato, aquilo é
noticiado com discreto desinteresse e esqueci-
mento imediato do fato.
Prestem atenção: a polícia prendeu o ex deputado e ex candidato a governador nas últimas
eleições, Índio da Costa. Ele é parte fundamental na criação da Lei da Ficha Limpa, que
possivelmente irá se virar contra ele. O desembargador Gebran Neto, do TRF4 já mandou
soltá-lo mediante a uma fiança de 200 salários mínimos e algumas restrições básicas,
como não ter contato com demais membros da quadrilha, etc.
É claro que ele deverá ter todo direito a defender-se. Mas, convenhamos, pela gravidade
do fato, muito pouco se noticiou na “grande imprensa “. Ele mostrou o quanto tem de
articulação com os poderosos da imprensa. Foram discretos até para noticiar a sua liber-
tação temporária.
Versões da Mídia Homenagem à Segurança
P
oliciais militares, rodoviários federais, bombeiros que participaram com êxito da
ação que libertou os reféns no seqüestro do ônibus na Ponte Rio Niterói em 20
de agosto, foram homenageados numa sessão solene na Câmara de Vereadores de
Niterói. Receberam medalhas José Clemente Pereira e moções de congratulação e aplauso.
A sessão foi comandada pelo vereador Renato Cariello (PDT), presidente da Comissão
de Segurança da Casa, com homenagens de coautoria do vereador Bruno Lessa (PSDB).
Receberam honrarias os coronéis PM Sylvio Guerra (comandante do 12º BPM-Niterói);
Márcio Rocha (chefe do 1º CPA) e Maurílio Nunes (comandante do Bope). Ainda o coro-
nel Fábio Dutra (3º Grupamento de Bombeiros de Niterói); e policiais rodoviários federais.
Café Literário
A
Comissão OAB Jovem, presidida por Fernanda Lo-
pes, promove mais uma edição do “Café Literário”.
Será dia 27 de setembro, sexta-feira, a partir das
17 horas, com o tema “Vendas, Marketing e Negociação na
Advocacia”.
O encontro terá como convidado Robert Beserra, advogado,
empresário nos setores educacional e imobiliário, palestran-
te e Coach. Será realizado na Livraria e Café Livro Etc, na Av.
Ernani do Amaral Peixoto, 507/loja 5, Centro.
As inscrições devem ser feitas através do e-mail comissoes.
nit@oabrj.org.br.
Café Empresarial
N
um encontro re-
alizado na CDL,
no dia 10 passa-
do, foi discutida a LGPD,
Lei Geral de Proteção de
Dados, que estabelece
normas sobre o tratamen-
to dos dados, online e
offline, com o objetivo de
proteger os direitos fun-
damentais de liberdade e
de privacidade da popula-
ção. Palestraram sobre o
assunto Laila Falconi, pre-
sidente da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/Niterói, e Walter Capanema,
especialista em Direito Digital. O presidente da CDL Niterói, Luiz Vieira utilizou o evento
para apresentar as duas salas reformadas em homenagem a Lúcio Azevedo e Salomão
Guerchon, ex-presidentes da entidade.
Antonio Pedro Indio da Costa
Cel Fabio Dutra, Bruno Lessa Cel Silvio Guerra, Renato Cariello e Cel Maurilio Nunes
Lucio Azevedo, Luiz Vieira, Salomão Geuerchon e Manoel Alves Jr
Robert Beserra
Niterói
13/09 a 27/09/19
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6
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
O Fim do Telefone Fixo
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
F
ui dono de uma linha fixa
por muitas décadas. Desde
quando custava muito caro,
até em dólares já custou ou
se esperava anos para quitar aqueles
carnês de “plano de expansão” cria-
dos pelas empresas de telefonia.
Desde sempre as empresas estatais
trabalham contra o consumidor, con-
tra o contribuinte. As empresas de
telefonia nunca se afastaram desse
estereótipo que é “fazer o que deseja
e que se dane todo mundo”.
Pois a telefonia sempre foi algo es-
tressante, talvez desde o seu nasci-
mento. Uma vergonha para o Brasil e
para o mundo.
Eu era um pré-adolescente quando
meu pai nos levou num domingo até
Tanguá, perto de Rio Bonito/RJ co-
nhecer aquela antena parabólica gi-
gante. Sempre gostei de tecnologia
e viajei olhando aquela parabólica
gigante.
Mas o meu olhar de “tecnologia”
era coisa de criança que gostava de
astronautas e naves espaciais. Isso
porque a telefonia no Brasil de então
beirava o caos. A gente tirava o tele-
fone do gancho e ficava “aguardando
o sinal de linha”, que é aquele som
da nota Ré, para então tentar telefo-
nar para alguém.
A parabólica de Tanguá, claro, servi-
ria para transmissões de TV ao vivo,
principalmente para a transmissão da
Copa do Mundo de 1970, que as-
sisti em preto e branco. Isso porque
a Embratel fez uma transmissão co-
lorida, mas para um pequeno grupo
de privilegiados. Coisas do Brasil que
privilegia os amigos.
Então a telefonia no Brasil era coisa
de estatal e por falta de concorrência
a CTB e depois Telerj aqui no Rio, fi-
zeram o que quiseram com os pobres
brasileiros.
Aliás, a telefonia de até 30 anos atrás
retrata o que o brasileiro ainda sofre
hoje com os “produtos” estatais.
Se você é correntista do Banco do
Brasil ou da CEF já deve perceber que
você não só um cliente. Para eles você
é um chato que deixa o seu dinheiro lá
e fica perturbando quando essas insti-
tuições erram em alguma coisa. Você
não é um cliente para CEF ou B. Bra-
sil. Você é um chato.
Até pouco tempo atrás muitos dire-
tores, presidentes e mais graduados
dessas estatais sequer tinham conhe-
cimento do Código de Defesa do
Consumidor. Mas continuam a errar
sempre.
Já o telefone fixo, esse pobre coitado,
foi destruído pelas empresas de tele-
marketing.
Voltando à minha casa, só atendíamos
ao telefone fixo para receber aquelas
ligações de telemarketing. Quando
chegou a 100%, nem mais atendia.
Ficava aquele aparelho sem fio num
canto, jogado ao esquecimento e ao
ostracismo.
Recebi ligação até de um santo que-
rendo doações. Por fim, depois de
mais de 150 ligações de um robô da
Nextel em sete dias, pedi para encer-
rar o serviço.
Foi até fácil. A atendente nem insis-
tiu em manter a linha. Parecia que era
uma coisa realmente cotidiana para
empresa. Passou um numero de pro-
tocolo e adeus Embratel, Claro, sei lá
qual era o nome correto.
Ficamos sem telefone fixo em casa
e nada mudou em nossas vidas. Até
porque, nem para objeto de decora-
ção servia mais.
O telefone fixo, antes um herói em
nossas casas e hiper necessário, foi
transformado pelas empresas de tele-
marketing numa coisa chata, que in-
comoda e que passamos a olhar com
desprezo para o aparelho. Aquela li-
gação que ninguém falava nada e des-
ligava na nossa cara é stress só!
Ninguém agüenta mais. Nem eu
agüentei. Demorei, mas decretei o fim
da linha fixa. Adeus.
FOI
FOI-SE
FOI
Niterói
11/10 a 25/10/19
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7
Conexões erialencar.arte@gmail.com
E! Games
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Mais Vendidos da História
A
indústria dos games é uma das mais
lucrativas do mundo, com mais de
134 bilhões de dólares anualmen-
te. Na coluna dessa edição mostrarei os 10
jogos mais vendidos da história.
10- Tetris (Game Boy) - Lançado em
1989 é uma versão do game original para
o Game Boy, incluído nas versões norte-
-americana e europeia do portátil da Nin-
tendo. O game vendeu mais de 35 milhões
de cópias.
9- Mario Kart Wii - Sexto título da franquia
Mario Kart, é um jogo desenvolvido pela
Nintendo e lançado junto com o Ninten-
do Wii. O game foi um sucesso de vendas,
vendendo mais de 38 milhões de cópias.
8- Counter Strike: Global Offensive - Ven-
dendo mais de 40 milhões de unidades,
o game é conhecido como CS: GO é um
jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvi-
do e publicado pela Valve Corporation para
as plataformas: Microsoft Windows, Mac
OS X, Xbox 360, Xbox One, Playstation
3 e Linux.
7- Overwatch - Overwatch é um jogo de
tiro 6v6 (seis contra seis), onde os perso-
nagens são heróis e cada um tem sua clas-
se (Tanque, Dano e Suporte). É um game,
sucesso de vendas com mais de 40 milhões
de cópias vendidas.
6- Super Mario Bros – É considerado um
dos games mais importantes e melhores jo-
gos da história, Super Mario Bros também
é um dos mais vendidos do mundo, com
mais de 40 milhões de cópias pelo mundo
todo.
5- PlayerUnknown’sBattlegrounds - Tam-
bém conhecido como PUBG, é um dos
pioneiros no gênero BattleRoyale e um dos
responsáveis em popularizar o mesmo,
vendendo mais de 50 milhões de cópias.
4- Wii Sports - O game consiste em uma
série de esportes (tênis, boliche, boxe, gol-
fe e basebol), onde você joga com o sensor
de movimento do console e vendeu mais
de 82 milhões de cópias pelo mundo todo.
3- Grand Theft Auto V– O game tem a
marca de 110 milhões de cópias vendidas.
Um jogo de mundo aberto onde o jogador
pode fazer praticamente o que quiser.
2- Tetris (1984) - Game é considerado um
dos mais influentes da história, além de ser
o segundo mais vendido do mundo, com
mais de 170 milhões de unidades vendi-
das, trata-se de um game arcade de mon-
tagem de peças.
1- Minecraft - Uma das maiores ”febres”
dos últimos tempos, com sua incrível marca
de 176 milhões de cópias vendidas. Um
game de mundo aberto e infinitas funções
que você fazer dentro jogo que encantava
tantos os jogadores quanto os telespecta-
dores.
Esgoto em Forma de Rio
OMaravista, em Itaipu, especial-
mente nas proximidades do Rio
da Vala, que fica entre a Rua Nor-
manda e o Engenho do Mato, sem-
pre teve problemas com a drenagem
de águas pluviais, especialmente nas
chuvas fortes. Entretanto, melhorou
muito nos últimos anos, mas ainda
continua com problemas, que cer-
tamente poderiam ser resolvidos se
a empresa Águas de Niterói se em-
penhasse mais e oferecesse meios
físicos adequados nas suas vias de
esgoto.
Na Rua Isabel Bolkal fica patente, que toda vez que chove o escoamento da chuva é nor-
mal. O que não está certo é a vazão de esgoto, que recebe águas das partes mais altas
e transborda nos seus bueiros. O “rio” de esgoto que se forma é facilmente identificável
na esquina da Rua 30 com a antiga 23 (Isabel Bolkal). Se houvesse vazão adequada, este
pedaço de rua não teria este sofrimento que se estende até o encontro do Reio da Vala.
É um horror, desvaloriza os imóveis, que não possuem abatimentos no IPTU, para viverem
como anfíbios. Este conluio da prefeitura com a Águas de Niterói é injustificável e imoral.
Muitas denúncias já foram feitas à prefeitura que nada faz contra esta empresa “prote-
gida”. Na hora da eleição, este grande quadrilátero sofrido (são muitos votos) vai dar a
resposta aos candidatos do governo.
Um Serviço Elogiável
Para não dizerem que somente faze-
mos críticas negativas, queremos
registrar que no Maravista, em Itaipu, a
presença dos servidores gentis da CLIN
está trabalhando diariamente para manter
as ruas limpas. Se não existe pavimenta-
ção e calçamento, que pelo menos tenha
ordem e limpeza. Estes trabalhadores es-
tão limpando as beiras de calçadas, im-
pedindo que o mato cresça e se espalhe.
Os terrenos baldios estão sendo roçados
e rigorosamente mantidos, (como manda o bom senso), mantendo longe ratos e baratas.
Queremos parabenizar a admistração da CLIN, que é uma empresa da prefeitura, mas com
perfil inteiramente proativo. A população da área vai lembrar-se disso.
Exclusividade Gera Maus Serviços
Este Consócio de transporte coletivo que atende a Região Oceânica de Niterói deveria
sofrer algum tipo de reprimenda. Além do infernizante relatório que fazem dos idosos,
para “fiscalizarem” seus empregados, e atrasar a vida dos usuários, eles não mantém a
regularidade nos horários. Tem linhas que demoram muito a passar. Quando reclamamos,
eles põem a culpa no trânsito. Porcaria de empresa, que se farta de ganhar o nosso dinhei-
ro e tem exclusividade de exploração da Região. Duvido se tivessem concorrência fariam
o que fazem!
Niterói
11/10 a 25/10/19
www.dizjornal.com
Renda Fina
8
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Aniversariantes da Edição
Alessandro Marimpietri Mariany Campos Sergio Fernandes Marisa Neves Mateus Gonçalves Eliane Maria Gervasio Esteves
Seminário Reforma Tributária
Bruno Lessa recebeu uma moção de agradecimento ao participar do Seminário sobre a Reforma
Tributária na OAB-Niterói. Na foto Marcio Tributarista, Bruno Lessa e Luiz Carlos Hauly.
Quem é Flamenguista
Felipe Peixoto, convicto flamenguista comemora a vitória
Projeto Espiral dos Afetos no Centro de Artes UFF
Eventos destacam o acolhimento na saúde mental, a arte e a temática dos afetos, de 27 de outubro a 09 de novembro de 2019, em Icaraí, Niterói. Homenagem ao legado da
doutora Nise de Silveira, falecida em outubro de 1999.
Ulisses Franceschi

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  • 2. Niterói 11/10 a 25/10/19 www.dizjornal.com 2 Informes Expediente Edgard Fonseca Comunicação Ltda. R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ. Diretor/Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição, circulação e logística: Ernesto Guadelupe Diagramação: Eri Alencar Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634 CEP 24.020-270 dizjornal@hotmail.com www.dizjornal.com Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Distribuidora Guadalupe 30 Anos de bons serviços Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - En- cartes Demonstração de Placas Sinalizadoras Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Teresópolis - Petrópolis - Maricá - Macaé eguada@ar.microlink.com.br guada@ar.microlink.com.br 21-98111-0289 96474-3808| 96467-3995 97407-9707 DG Festival Nordestino Quem gosta de baião de dois, bolo de rolo, cordel e arrasta-pé não pode ficar de fora do 1º Festival Nor- destino de Niterói, que acontece de 8 a 10 de novembro, das 12h às 22h. Dezenas de expositores trarão para o Reserva Cultural, em São Domingos, além de comidas e bebidas típicas (cervejas especiais e cachaças), roupas, artigos em couro, calçados, objetos de decoração, acessórios e artesanatos v indos ou inspirados na cultura nordestina. A partir das 17h, haverá atrações musicais e muita surpre- sa para animar o final de semana. Todos os dias, às 18h30, o ator José Geraldo Demézio, diretor da Oficina Social de Teatro (OST), encenará o mo- nólogo “Sobre um nordestino que veio parar em Niterói”. Ele contará, de maneira bem humorada, como foi sair do Nordeste aos 11 anos de idade e parar em Niterói, onde mora até hoje. As crianças também irão se divertir. Nos dias 9 e 10, às 17h, a OST realizará uma oficina com jogos teatrais e brincadeiras. A entrada no evento é gratuita, mas os organizadores pe- dem que, se possível, os visitantes levem 1kg de alimento não-perecível. Toda doação será destinada ao Abrigo Cris- to Redentor que atende idosos em São Gonçalo. A Reserva Cultural fica na Avenida Visconde do Rio Bran- co 880, São Domingos, Niterói. Os tradicionais Cafés Empresariais da Câmara de Di- rigentes Lojistas de Niterói irão acontecer nos dias 05 e 12 de novembro. O primeiro será realizado no Res- taurante Noi, em Itaipu, Região Oceânica, e o segundo na sede da CDL, no Centro. O tema será a acessibilidade nas empresas e como adap- tações podem transformar o cotidiano das pessoas com deficiências. Um ambiente que junte acessibilidade e beleza, esse é o objetivo de Carolina Siggelkow, mestre em Engenharia Civil. A palestrante busca transmitir alegria e acolhimen- to nos projetos que desenvolve, motivada pelo desejo de mostrar uma nova forma de analisar a acessibilidade. Os Cafés Empresariais da CDL APestalozzi de Niterói vai participar nos dias 30 e 31 de outubro do Fórum de Tecnologias Assistivas que acontecerá durante o V Simpósio de Cidades Inteligentes na cúpula da Fundação Oscar Niemeyer em Niterói. A ins- tituição, que é credenciada pelo Ministério da Saúde para produzir e entregar órteses e próteses para moradores com deficiência de 55 municípios do Estado, vai apresentar as suas principais produções desse tipo de equipamento. Selecionado para compor o circuito urbano da ONU- Ha- bitat, o evento contará com um espaço onde instituições como a Pestalozzi poderão expor seus produtos, promover interatividade e apresentar relatos de experiências sobre o tema. “Nos dá imenso prazer e orgulho ser convidado para apre- sentar nosso trabalho”, disse José Raymundo Martins Ro- meo, presidente da Pestalozzi. Fórum de Tecnologias
  • 3. Niterói 13/09 a 27/09/19 www.dizjornal.com 3 Documento Golpes e Falcatruas: Como Evitá-las? Falcatruas e golpes sempre existiram desde os primórdios da humanidade. Entretanto, por evolução, quanto mais tempo passa, mais falsários e golpistas aparecem; e ficam cada vez mais sofisticados. A prática dos golpes se renova e existe um gosto mórbido que se reproduz e se adapta de forma diferenciada, ludibriando até quem já foi vítima muitas vezes. O falsário golpista é um tipo de criminoso que se excita pela pratica delinqüente. P ode parecer um simples acidente de trân- sito, quando um carro se choca com uma moto. Pode ser realmente um acidente, mas, mesmo os mais simplórios e aparentemen- te idôneos, deverão ser tratados com os rigores legais. No caso entre um carro e uma moto não pode ser considerado atropelamento, e sim um abalroamento, que muitos insistem em torcer a verdade, dando-lhe a característica de atropela- mento. E esta modalidade de golpe, ainda que já tenha sido usada centena de vezes, continua tomando dinheiro e muito aborrecimento a mo- toristas de boa fé. O pseudo acidente é programado. O condutor da moto, ou tem um carona (testemunha), ou vem com outros acompanhando a “operação”, para serem posteriores testemunhas. Os danos são pequenos e o condutor da moto, muito so- licitamente diz estar bem e que não necessita assistência médica. Mas, a esta altura a cena já foi fotografada, a placa do carro identificada e muitas vezes até conseguem saber o nome do motorista, que apreensivo não sonega as in- formações. O “acidentado” vai embora, e dias depois aparece uma queixa crime contra o mo- torista além de um processo por atropelamen- to e omissão de socorro, com um pedido de indenização. O correto, para assegurar-se de fraudes como esta, é imediatamente chamar a Polícia Militar e fazer um Boletim de Ocorrência (BRAT). As circunstancias e alegações ficarão registradas no boletim, impedindo a acusação de omissão de socorro e a caracterização como “atropelamento”. Se surgir divergência na hora do acidente, chame a Perícia Técnica. É comum que mal feitores identifiquem resi- dências que possuem serviços de TV a cabo, e muitas vezes, por cumplicidades diversas, têm acesso aos cadastros das operadoras, obtendo todas as informações necessárias, como nome, CPF, endereço correto e até o tipo de plano. Costumam mandar e-mails (caracterizados, com a cara da operadora) agendando uma vista de um técnico, para “atualização do sistema”, troca de equipamentos, etc. Como tudo parece nor- mal, pouca gente desconfia. Apresentam-se até com uniformes da empresa. Quando entram na residência, anunciam o assalto. Aí, roubam o que podem, cometem violências, e saem como se estivessem trabalhando normalmente. O ide- al, é: se receberem um e-mail pedindo o agen- damento da visita, ligue para empresa e faça a confirmação desta operação. Se for verdade, peçam que confirmem por e-mail. A todo o momento, na Internet, recebemos avi- sos que fomos contemplados com alguma van- tagem, um desconto especial, a retirada de um brinde, etc. Em 99% dos casos é golpe. Quando o internauta inexperiente “cli- ca” na mensagem, está abrindo as portas do seu e-mail, dados, e muitas vezes até senhas bancárias e de cartões, utilizadas anteriormente, que ficam no sistema. Muito cuidado como estas “ofertas”, elas só trazem aborrecimentos e preju- ízos. Nos sites de relacionamento, onde pes- soas buscam compensações afetivas, existe uma verdadeira infestação de gol- pistas. O enganador é sempre sedutor, bem falante, muitas vezes culto, e possui um elenco de manobras que se adéquam a cada “vítima carente”. Muito se ouve falar de golpes milionários, onde o sedu- tor, que muitas vezes nem apareceu fi- sicamente, consegue enganar, manobrar e tomar dinheiro das vítimas. Alguns se apresentam como militares em missões no estrangeiro, na maioria das vezes ofi- ciais da Marinha. Ganham a confiança da vítima, usam fotos de outros homens, quase sempre de outros países e de boa aparência. Mostram-se muito carentes e solitários, que irão receber posteriormente uma vultosa gratificação pela Missão. Costumam se mostrar indecisos quanto ao uso do dinheiro que irão receber: falam em comprar uma boa casa, fazer uma viagem acom- panhado da vítima; que irá aplicar dinheiro em ações, ouro e outros meios de renda... A tônica central, ainda que disfarçada, é a “vultosa quan- tia” que irão receber. Esta técnica de conven- cimento, apresentando boa situação financeira, é a base para o golpe. Depois de algum tempo e a farsa cristalizada, o golpista vai ter uma re- pentina necessidade urgente. Naquele momento não poderá dispor da sua “fortuna”, pois ela es- tará presa ao sistema militar que só irá liberar o montante após o término da operação. A “na- morada,” sempre solicita, acaba emprestando o dinheiro pedido, muitas vezes comprometendo uma poupança, usando um fundo de reserva ou mesmo um saldo de FGTS. Feita a operação, o “galante militar” vai sumir sem vestígios. Este golpe, que contado assim parece ingênuo demais, no calor do enlevo amoroso, cheio de fantasias e sonhos futuros, parece à vítima, uma garantia e o único caminho a seguir. Afinal, as- semelha-se a uma prova de amor ao seu “tão amado”, que é uma pessoa que “não precisa disso”, e rapidamente irá fazer a devolução. É um absoluto equivoco. Vai doer bastante e colo- car a autoestima da vítima na sarjeta. Parece impossível que pessoas que ganharam dinheiro com muito trabalho e durante anos conseguiram juntar boas quantias, caiam com incautos incultos, em golpes financeiros, ofere- cidos pela internet. O principal problema dessas pessoas é a ganância e a ilusão da multiplicação do capital em “tempo recorde”. Como mui- ta freqüência aparecem na internet tipos que (alguns com maior sofisticação), anunciam suas empresas milagrosas, na área de investimentos financeiros em jornais e até na TV,. Esta modali- dade é bem mais profissional e envolve quantias muito mais altas. Na verdade envolve milhões. Oferecem lucros inimagináveis. Estes golpistas têm todo aparato de convenci- mento. Nas redes sociais aparecem como mi- lionários. Estão sempre em belas companhias, em iates de luxo, jóias e roupas de marcas in- ternacionais e principalmente caras. Prometem lucros rápidos e em patamares fora da carac- terística do mercado. São verdadeiros milagres financeiros. Alguns “novos investidores” co- meçam com quantias menores e mais seguras, que logo o golpista se apressa em retornar com lucros maravilhosos. Aí, eles ganham confiança e investem tudo, muitas vezes vendem imóveis para aplicar o valor no tal “investimento”. Nesse estágio as coisas se complicam: “o mercado não respondeu como esperado”, houve um “clima internacional adverso”, e outras desculpas. O “investidor sonhador” vai perder tudo. É a his- tória apregoada numa música popular: “laranja madura, na beira da estrada, está bichada ô Zé, ou tem marimbondo no pé!” Toda vez que aparecer uma vantagem exagera- da, desconfie! Ou melhor, não entre nessa! O resultado final é sempre a derrota e o sofrimen- to. O golpe do falso seqüestro, feito por telefone, embora seja relativamente antigo, continua fa- zendo milhares de vítimas por ano no Brasil. Sabe-se que 99,9% dessas práticas partem de dentro dos presídios. Infelizmente, quase a to- talidade dos presídios estaduais brasileiros tem expressiva quantidade de aparelhos, usada pe- los presos. A técnica consiste em ligar aleato- riamente para um número e dizer que está com um filho (a), sob seqüestro. Fazem um “teatro” imitando a voz de uma criança ou mulher, que na confusão que eles provocam, é muito difícil identificar com exatidão se é ou não a voz do parente. Eles ameaçam matar, mutilar, torturar e até seviciar sexualmente. Perguntam se querem uma prova, e irão man- dar uma orelha, um dedo, um olho. Diante da crueldade, a vítima, se tem filhos ou parentes na rua, muitas vezes tornam-se reféns e aca- bam pagando o ”resgate”. Muitos fatores contribuem para avalizar o suposto seqüestro. Inclusive dizem que estão de posse do telefo- ne celular do seqüestrado; e se desconfiarem li- gando para este número, vão arrancar um dedo da mão como represália. Fazem uma espécie de correria, pois não permitem à vítima pensar. Eles (os bandidos) têm como regra não praticar “se- qüestros” no mesmo Estado onde se encontra o presídio. Agem sempre em outros Estados. O depósito em dinheiro que eles mandam a vítima fazer é numa conta fria que será fechada logo após o saque, pra não deixar rastros. A melhor defesa é também confundi-los. Man- ter a frieza e conversar o máximo possível para extrair dados e confirmações. Como é um jogo de sorte e azar, eles arriscam dizendo: “esta- mos aqui com a sua filha!” Se coincide da vítima ter uma filha, eles se favorecem inicialmente. A vítima deve manter a calma. Se sua filha é more- na, deve dizer: “não machuquem a minha louri- nha”... Os bandidos para reforçarem a ameaça irão dizer que vão cortar os cabelos louros e mandar como prova. Está estabelecida a discre- pância. Eles, nada sabem. Por tanto, peça para que esperem pelo depósito. Neste ínterim, ligue para os filhos e confirme que estão em seguran- ça. Se todos estiverem bem, procure a polícia e espere a nova ligação. Teve um caso de uma vítima, que preferiu jo- gar na desconfiança. Quando o bandido disse estar com seu filho pequeno e fez um “choro de criança”, ele calmamente respondeu que esse filho seria de outra pessoa. Que não tinha filhos. Não faria qualquer depósito e ainda aconselhou que procurasse os pais de verdade da criança, pois ele nada poderia fazer. Os bandidos “con- cordaram”. Além de lesar as pessoas, sentem prazer e diversão nos golpes que aplicam. Compor- tam-se como se estivessem jogando. Uma espécie de “xadrez do mal”. São tantas modalidades que poderíamos criar um decálogo, uma espécie de dicionário dos golpes, que iriam variar do mais alto escalão da República, aos vagabundos de rua, da mais rasteira casta. A intenção desta matéria é focar, ainda que resumidamente, nos mais usuais da atualidade, informando como funcionam para que muita gente se previna e se defenda.
  • 4. Niterói 13/09 a 27/09/19 www.dizjornal.com 4 Cultura Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com Internet DIZ pra mim... (que eu conto) - A artista plástica e escritora Luzia Veloso lançou na Biblioteca Anísio Teixeira (Cam- po de São Bento - Icaraí) seu novo trabalho literário, intitulado, NÓ; Está à venda nas boas casas do ramo. Vale conferir! (foto 1) - Em parceria, os centros culturais Insti- tuto Italiano, Aliança Francesa e Instituto Germânico, promovem a exposição ‘+10 exposições de fotografia”, com Renzo Gos- toli, Pierre Crapez e Vitor Vogel. Visitação gratuita até novembro/2019. Mais infor- mações: 2621-8284 / karen@auracom. com.br A pple anunciou na última terça-feira (10) a nova geração de seus smar- tphones, iPhone 11, iPhone 11 Pro e iPhone 11 Pro Max. Eles foram apresen- tados durante evento no Steve Jobs Thea- ter, em Cupertino, Califórnia. Os novos celulares virão com o processador A13 Biopic. Eles substituem os iPhones Xs, Xs Max e Xr, apresentados no ano passado. Eles serão vendidos nos Estados Unidos a partir de US$ 999 (iPhone 11 Pro) e US$ 1099 (iPhone Pro Max), ou seja, no Brasil vão custar uns 15 mil reais. Os modelos 11 Pro e 11 Pro Max terão te- las OLED de 5,8 e 6,5 polegadas, respec- tivamente, além de três câmeras traseiras, com leitores ultra wide, wide e telephoto. Os aparelhos vêm com quatro opções de cores: verde, cinza, preto e dourado. E ba- terias com mais de quatro horas de duração a mais que o modelo Xs. O iPhone 11 custará a partir de US$ 699 nos Estados Unidos. O aparelho tem em câmera dupla de 12 megapixels, com len- tes ultra wide e angular, e tela de 6,1 po- legadas. Modelo estará disponível em seis Novidades da Apple cores: lilás, verde, amarelo, branco, preto e vermelho. A bateria do iPhone 11 terá uma hora a mais de duração que a de seu antecessor, o iPhone Xr. No evento também foi apresentado as no- vidades do iPad, streaming e sistema. Entre elas estão: Apple Watch 5, Apple TV + (serviço de streaming da companhia), iPad da sétima geração e o Apple Arcade, servi- ço de assinatura para games. A quinta geração do smartwatch tem a tec- nologia always-on display, em que a tela fica sempre ligada. Ele terá bateria de 18 horas e custará US$ 399 nos Estados Unidos, a partir de 20 de setembro. Já a sétima ge- ração de ipads virá com tela de 10.2 pole- gadas e iPadOS, novo sistema operacional para os tablets, por US$ 329. O serviço de streaming será lançado 1º de novembro, por US$ 4,99 por mês. Além das atrações originais já anunciadas, como a série “The Morning Show”, com Reese Witherspoon, Jennifer Anniston e Steve Carrell, foi apresentado o filme "See", dis- topia com Jason Momoa. - A Sala de Cultura Leila Diniz (Rua Pro- fessor Heitor Carri- lho, nº 81 - Centro), está com programa- ção intensa! Dentro do projeto Giro Cul- tural apresenta a peça "Os três porquinhos e a Peppa Pig, dia 14 de setembro, às 12 horas. Entrada gratui- ta. No programa 'Mais Leitura', mantido pela Imprensa Oficial do Estado do Rio de Ja- neiro, venda de livros a partir de R$ 2,00. E também convida para a exposição "Fa- velando", de Ricardo Rodrigues, em cartaz até 30 de setembro. Visitação de 2ª a 6ª, das 10 às 17 horas. - Já está em andamento a montagem da 6ª edição do Nikitikitikeru, que acontecerá em novembro, mês do aniversário de Niterói, com a participação de poetas, artistas plás- ticos, fotógrafos e escultores. Confirmados: Albenzio Almeida, Alberto Araújo, Belve- dere Bruno, Dulce Mattos, Juber Baesso, Leda Mendes Jorge, Leise Oliveira, Liane Arêas, Marcia Pessanha, Matilde Conti, Mimi Luck, Neide Barros Rêgo, Paulo Ro- berto Cecchetti, Robert Preis, Ronald de Gregório, Sávio Soares de Sousa, Shirley Lopes e Zeneida Seixas. (foto 4)
  • 5. Niterói 13/09 a 27/09/19 www.dizjornal.com 5 Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com Aniversariantes da Edição Sylvinha Vasconcellos José Haddad Christina Bittar Mauricio Guimarães Leda Mendes Jorge Aidar Savio Soares de Souza T odos nós sabemos das diferenças existen- tes entre os diversos patamares e portes das empresas de comunicação no Brasil. As mais gritantes ficam entre a chamada gran- de mídia e os pequenos veículos. A linguagem é diferente, assim como os interesses. Na grande mídia os interesses são sempre grandiosos e por isso mesmo, muito mais comprometidos. É um grande jogo, que nunca deixam de desqualificar os pequenos veículos para enfraquecê-los caso, independentemente, os desmintam. Os casos mais flagrantes são em relação aos po- derosos. Reservam-se a nominar e execrar, (mos- trando serviço) aqueles de menos prestígio, como se pagassem a sua cota de “serviços prestados ao povo”. Quando o problema é como um graúdo de verdade, e por pior que seja o fato, aquilo é noticiado com discreto desinteresse e esqueci- mento imediato do fato. Prestem atenção: a polícia prendeu o ex deputado e ex candidato a governador nas últimas eleições, Índio da Costa. Ele é parte fundamental na criação da Lei da Ficha Limpa, que possivelmente irá se virar contra ele. O desembargador Gebran Neto, do TRF4 já mandou soltá-lo mediante a uma fiança de 200 salários mínimos e algumas restrições básicas, como não ter contato com demais membros da quadrilha, etc. É claro que ele deverá ter todo direito a defender-se. Mas, convenhamos, pela gravidade do fato, muito pouco se noticiou na “grande imprensa “. Ele mostrou o quanto tem de articulação com os poderosos da imprensa. Foram discretos até para noticiar a sua liber- tação temporária. Versões da Mídia Homenagem à Segurança P oliciais militares, rodoviários federais, bombeiros que participaram com êxito da ação que libertou os reféns no seqüestro do ônibus na Ponte Rio Niterói em 20 de agosto, foram homenageados numa sessão solene na Câmara de Vereadores de Niterói. Receberam medalhas José Clemente Pereira e moções de congratulação e aplauso. A sessão foi comandada pelo vereador Renato Cariello (PDT), presidente da Comissão de Segurança da Casa, com homenagens de coautoria do vereador Bruno Lessa (PSDB). Receberam honrarias os coronéis PM Sylvio Guerra (comandante do 12º BPM-Niterói); Márcio Rocha (chefe do 1º CPA) e Maurílio Nunes (comandante do Bope). Ainda o coro- nel Fábio Dutra (3º Grupamento de Bombeiros de Niterói); e policiais rodoviários federais. Café Literário A Comissão OAB Jovem, presidida por Fernanda Lo- pes, promove mais uma edição do “Café Literário”. Será dia 27 de setembro, sexta-feira, a partir das 17 horas, com o tema “Vendas, Marketing e Negociação na Advocacia”. O encontro terá como convidado Robert Beserra, advogado, empresário nos setores educacional e imobiliário, palestran- te e Coach. Será realizado na Livraria e Café Livro Etc, na Av. Ernani do Amaral Peixoto, 507/loja 5, Centro. As inscrições devem ser feitas através do e-mail comissoes. nit@oabrj.org.br. Café Empresarial N um encontro re- alizado na CDL, no dia 10 passa- do, foi discutida a LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados, que estabelece normas sobre o tratamen- to dos dados, online e offline, com o objetivo de proteger os direitos fun- damentais de liberdade e de privacidade da popula- ção. Palestraram sobre o assunto Laila Falconi, pre- sidente da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/Niterói, e Walter Capanema, especialista em Direito Digital. O presidente da CDL Niterói, Luiz Vieira utilizou o evento para apresentar as duas salas reformadas em homenagem a Lúcio Azevedo e Salomão Guerchon, ex-presidentes da entidade. Antonio Pedro Indio da Costa Cel Fabio Dutra, Bruno Lessa Cel Silvio Guerra, Renato Cariello e Cel Maurilio Nunes Lucio Azevedo, Luiz Vieira, Salomão Geuerchon e Manoel Alves Jr Robert Beserra
  • 6. Niterói 13/09 a 27/09/19 www.dizjornal.com 6 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello O Fim do Telefone Fixo Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com F ui dono de uma linha fixa por muitas décadas. Desde quando custava muito caro, até em dólares já custou ou se esperava anos para quitar aqueles carnês de “plano de expansão” cria- dos pelas empresas de telefonia. Desde sempre as empresas estatais trabalham contra o consumidor, con- tra o contribuinte. As empresas de telefonia nunca se afastaram desse estereótipo que é “fazer o que deseja e que se dane todo mundo”. Pois a telefonia sempre foi algo es- tressante, talvez desde o seu nasci- mento. Uma vergonha para o Brasil e para o mundo. Eu era um pré-adolescente quando meu pai nos levou num domingo até Tanguá, perto de Rio Bonito/RJ co- nhecer aquela antena parabólica gi- gante. Sempre gostei de tecnologia e viajei olhando aquela parabólica gigante. Mas o meu olhar de “tecnologia” era coisa de criança que gostava de astronautas e naves espaciais. Isso porque a telefonia no Brasil de então beirava o caos. A gente tirava o tele- fone do gancho e ficava “aguardando o sinal de linha”, que é aquele som da nota Ré, para então tentar telefo- nar para alguém. A parabólica de Tanguá, claro, servi- ria para transmissões de TV ao vivo, principalmente para a transmissão da Copa do Mundo de 1970, que as- sisti em preto e branco. Isso porque a Embratel fez uma transmissão co- lorida, mas para um pequeno grupo de privilegiados. Coisas do Brasil que privilegia os amigos. Então a telefonia no Brasil era coisa de estatal e por falta de concorrência a CTB e depois Telerj aqui no Rio, fi- zeram o que quiseram com os pobres brasileiros. Aliás, a telefonia de até 30 anos atrás retrata o que o brasileiro ainda sofre hoje com os “produtos” estatais. Se você é correntista do Banco do Brasil ou da CEF já deve perceber que você não só um cliente. Para eles você é um chato que deixa o seu dinheiro lá e fica perturbando quando essas insti- tuições erram em alguma coisa. Você não é um cliente para CEF ou B. Bra- sil. Você é um chato. Até pouco tempo atrás muitos dire- tores, presidentes e mais graduados dessas estatais sequer tinham conhe- cimento do Código de Defesa do Consumidor. Mas continuam a errar sempre. Já o telefone fixo, esse pobre coitado, foi destruído pelas empresas de tele- marketing. Voltando à minha casa, só atendíamos ao telefone fixo para receber aquelas ligações de telemarketing. Quando chegou a 100%, nem mais atendia. Ficava aquele aparelho sem fio num canto, jogado ao esquecimento e ao ostracismo. Recebi ligação até de um santo que- rendo doações. Por fim, depois de mais de 150 ligações de um robô da Nextel em sete dias, pedi para encer- rar o serviço. Foi até fácil. A atendente nem insis- tiu em manter a linha. Parecia que era uma coisa realmente cotidiana para empresa. Passou um numero de pro- tocolo e adeus Embratel, Claro, sei lá qual era o nome correto. Ficamos sem telefone fixo em casa e nada mudou em nossas vidas. Até porque, nem para objeto de decora- ção servia mais. O telefone fixo, antes um herói em nossas casas e hiper necessário, foi transformado pelas empresas de tele- marketing numa coisa chata, que in- comoda e que passamos a olhar com desprezo para o aparelho. Aquela li- gação que ninguém falava nada e des- ligava na nossa cara é stress só! Ninguém agüenta mais. Nem eu agüentei. Demorei, mas decretei o fim da linha fixa. Adeus. FOI FOI-SE FOI
  • 7. Niterói 11/10 a 25/10/19 www.dizjornal.com 7 Conexões erialencar.arte@gmail.com E! Games dizjornal@hotmail.com Mais Vendidos da História A indústria dos games é uma das mais lucrativas do mundo, com mais de 134 bilhões de dólares anualmen- te. Na coluna dessa edição mostrarei os 10 jogos mais vendidos da história. 10- Tetris (Game Boy) - Lançado em 1989 é uma versão do game original para o Game Boy, incluído nas versões norte- -americana e europeia do portátil da Nin- tendo. O game vendeu mais de 35 milhões de cópias. 9- Mario Kart Wii - Sexto título da franquia Mario Kart, é um jogo desenvolvido pela Nintendo e lançado junto com o Ninten- do Wii. O game foi um sucesso de vendas, vendendo mais de 38 milhões de cópias. 8- Counter Strike: Global Offensive - Ven- dendo mais de 40 milhões de unidades, o game é conhecido como CS: GO é um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvi- do e publicado pela Valve Corporation para as plataformas: Microsoft Windows, Mac OS X, Xbox 360, Xbox One, Playstation 3 e Linux. 7- Overwatch - Overwatch é um jogo de tiro 6v6 (seis contra seis), onde os perso- nagens são heróis e cada um tem sua clas- se (Tanque, Dano e Suporte). É um game, sucesso de vendas com mais de 40 milhões de cópias vendidas. 6- Super Mario Bros – É considerado um dos games mais importantes e melhores jo- gos da história, Super Mario Bros também é um dos mais vendidos do mundo, com mais de 40 milhões de cópias pelo mundo todo. 5- PlayerUnknown’sBattlegrounds - Tam- bém conhecido como PUBG, é um dos pioneiros no gênero BattleRoyale e um dos responsáveis em popularizar o mesmo, vendendo mais de 50 milhões de cópias. 4- Wii Sports - O game consiste em uma série de esportes (tênis, boliche, boxe, gol- fe e basebol), onde você joga com o sensor de movimento do console e vendeu mais de 82 milhões de cópias pelo mundo todo. 3- Grand Theft Auto V– O game tem a marca de 110 milhões de cópias vendidas. Um jogo de mundo aberto onde o jogador pode fazer praticamente o que quiser. 2- Tetris (1984) - Game é considerado um dos mais influentes da história, além de ser o segundo mais vendido do mundo, com mais de 170 milhões de unidades vendi- das, trata-se de um game arcade de mon- tagem de peças. 1- Minecraft - Uma das maiores ”febres” dos últimos tempos, com sua incrível marca de 176 milhões de cópias vendidas. Um game de mundo aberto e infinitas funções que você fazer dentro jogo que encantava tantos os jogadores quanto os telespecta- dores. Esgoto em Forma de Rio OMaravista, em Itaipu, especial- mente nas proximidades do Rio da Vala, que fica entre a Rua Nor- manda e o Engenho do Mato, sem- pre teve problemas com a drenagem de águas pluviais, especialmente nas chuvas fortes. Entretanto, melhorou muito nos últimos anos, mas ainda continua com problemas, que cer- tamente poderiam ser resolvidos se a empresa Águas de Niterói se em- penhasse mais e oferecesse meios físicos adequados nas suas vias de esgoto. Na Rua Isabel Bolkal fica patente, que toda vez que chove o escoamento da chuva é nor- mal. O que não está certo é a vazão de esgoto, que recebe águas das partes mais altas e transborda nos seus bueiros. O “rio” de esgoto que se forma é facilmente identificável na esquina da Rua 30 com a antiga 23 (Isabel Bolkal). Se houvesse vazão adequada, este pedaço de rua não teria este sofrimento que se estende até o encontro do Reio da Vala. É um horror, desvaloriza os imóveis, que não possuem abatimentos no IPTU, para viverem como anfíbios. Este conluio da prefeitura com a Águas de Niterói é injustificável e imoral. Muitas denúncias já foram feitas à prefeitura que nada faz contra esta empresa “prote- gida”. Na hora da eleição, este grande quadrilátero sofrido (são muitos votos) vai dar a resposta aos candidatos do governo. Um Serviço Elogiável Para não dizerem que somente faze- mos críticas negativas, queremos registrar que no Maravista, em Itaipu, a presença dos servidores gentis da CLIN está trabalhando diariamente para manter as ruas limpas. Se não existe pavimenta- ção e calçamento, que pelo menos tenha ordem e limpeza. Estes trabalhadores es- tão limpando as beiras de calçadas, im- pedindo que o mato cresça e se espalhe. Os terrenos baldios estão sendo roçados e rigorosamente mantidos, (como manda o bom senso), mantendo longe ratos e baratas. Queremos parabenizar a admistração da CLIN, que é uma empresa da prefeitura, mas com perfil inteiramente proativo. A população da área vai lembrar-se disso. Exclusividade Gera Maus Serviços Este Consócio de transporte coletivo que atende a Região Oceânica de Niterói deveria sofrer algum tipo de reprimenda. Além do infernizante relatório que fazem dos idosos, para “fiscalizarem” seus empregados, e atrasar a vida dos usuários, eles não mantém a regularidade nos horários. Tem linhas que demoram muito a passar. Quando reclamamos, eles põem a culpa no trânsito. Porcaria de empresa, que se farta de ganhar o nosso dinhei- ro e tem exclusividade de exploração da Região. Duvido se tivessem concorrência fariam o que fazem!
  • 8. Niterói 11/10 a 25/10/19 www.dizjornal.com Renda Fina 8 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Aniversariantes da Edição Alessandro Marimpietri Mariany Campos Sergio Fernandes Marisa Neves Mateus Gonçalves Eliane Maria Gervasio Esteves Seminário Reforma Tributária Bruno Lessa recebeu uma moção de agradecimento ao participar do Seminário sobre a Reforma Tributária na OAB-Niterói. Na foto Marcio Tributarista, Bruno Lessa e Luiz Carlos Hauly. Quem é Flamenguista Felipe Peixoto, convicto flamenguista comemora a vitória Projeto Espiral dos Afetos no Centro de Artes UFF Eventos destacam o acolhimento na saúde mental, a arte e a temática dos afetos, de 27 de outubro a 09 de novembro de 2019, em Icaraí, Niterói. Homenagem ao legado da doutora Nise de Silveira, falecida em outubro de 1999. Ulisses Franceschi