Apesar da optimização do desempenho energético-ambiental do meio edificado constituir uma área prioritária de intervenção, tem-se demonstrado extremamente difícil melhorar a qualidade de construção que continua a ser pouco adaptada ao clima local e não corresponde ao grau de conforto desejado. A complexidade do sector da construção, o contexto da actual crise económica e o abrandamento da actividade no sector da construção coloca uma nova ênfase na reabilitação urbana, o que conduz a uma mudança do modelo de decisão no sector da construção. Neste novo modelo, o promotor imobiliário e a sua equipa de projecto são substituídos pelo proprietário do imóvel que agora toma as decisões relevantes, pelo que se torna essencial aumentar os conhecimentos técnicos de que este dispõe.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, conducentes à optimização do desempenho energético-ambiental dos edifícios, assentando em soluções construtivas robustas e inovadoras, validadas pelos principais intervenientes nos processos construtivos.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
3. YUNIT RENOVÁVEIS
Disponibiliza um serviço ao longo de todas as fases do processo
(desde a consultoria até à manutenção do equipamento).
Apoia o cliente na escolha da solução que mais o favorece
(eficiência energética, redução de custos e preservação do meio
ambiente).
Em parceria com as instituições financeiras, oferece soluções chave-
na-mão (desde a diagnóstico energética, gestão de candidatura aos
incentivos QREN, instalação e respectivo acompanhamento e
certificação energética).
4. MST 2009
Medida Solar Térmico 2009
Clientes Particulares, IPSS e ADUP.
11 Bancos aderiram à medida, tendo
a YUNIT Renováveis (pmelink.pt) implementado
uma infra-estrutura técnica de apoio à venda
das várias soluções, em mais de 5.500
agências.
55 marcas disponíveis para selecção
por parte dos clientes.
50 000 instalações de Particulares.
585 instalações de IPSS e ADUPS.
Gestão de conteúdos do site disponível em
www.paineissolares.gov.pt.
Gestão da Linha de Apoio ao Cliente que
recebeu mais de 100 mil chamadas.
5. MST 2009
Um caso de sucesso
METAS ALCANÇADAS
contribuição para a eficiência energética e a economia
nacional.
convergência com os objectivos estabelecidos no Plano
Nacional de Eficiência Energética.
dinamização do sector da energia solar (fabrico e
instalação de painéis Solares térmicos).
O Governo Português continuará a incentivar a adopção
de sistemas de energias renováveis, através dos
incentivos que se encontram disponíveis (PME e IPSS/
ADUP), com base nas melhores práticas da MST 2009.
6. FACTORES DE SUCESSO
DA MST 2009
Produtos de qualidade com serviço profissional.
RESULTADOS
Apoio da Comissão de Avaliação Técnica.
Papel dinamizador da ADENE e DGEG.
Clientes satisfeitos.
Campanha Publicitária.
Capilaridade – rede de balcões dos bancos Mercado mais saudável
aderentes. e em expansão.
Propostas de financiamento com condições
únicas e vantajosas. Sucesso de diferentes
estratégias – preço, marca
Credibilidade e confiança. e abordagem comercial.
Apoio dos Fabricantes e forças de vendas.
Solução “Chave na Mão”.
Estado mais avançado
nas metas do PNAEE.
Simplificação e uniformização dos processos
Aposta por parte de muitos instaladores Potenciais clientes
Comparticipação do Estado.
interessados.
7. MST 2010
Pressupostos
Foram abertas as candidaturas aos Sistemas de Incentivos
do QREN para investimentos em Instalações de sistemas
de produção de energia Solar Térmica, sistemas Fotovoltaicos, de
Biomassa, Iluminação, Vãos envidraçados (entre outras valências).
Por forma a garantir os mesmos níveis atingidos na MST 2009, está
celebrado um protocolo com as Instituições Financeiras que:
Agiliza os processos
Estandardiza as candidaturas
Disponibiliza condições preferenciais para financiamento
As candidaturas nos Bancos agilizam o processo e facilitam o crédito
para o montante não comparticipado.
Candidataram-se IPSS, ADUP e PME.
Incentivo não reembolsável (fundo perdido) entre 40% (Médias
Empresas), 45% (PE) e 50-70% (IPSS e ADUP).
8. MST 2010
PROCESSO DE CANDIDATURA AO QREN – Fase I
Recolha de
Informação
• liente dirige-
C • liente selecciona
C
se ao Banco • nformação do
I especialidades
• nálise prévia
A Cliente
• nvio de
E
de viabilidade • iagnóstico
D documentação
- Simulador Energético
de candidatura
• lano de Acção
P QREN.
• rçamentação por
O
especialidade e CE
Submissão Formalização
Candidatura
9. MST 2010
PROCESSO DE CANDIDATURA AO QREN – Fase II
A verificação técnica é efectuada
aquando da recepção das
propostas de orçamento, no
projecto de execução, no decorrer
da obra e no final.
Consulta ao
• omunicação
C Mercado • abricante instala
F
da decisão QREN
• ndicação de
I Solução
• olicitação efectuada
S
marcas para • erificação Final
V
ao mercado fornecedor
orçamentação • ertificado
C
• esposta de fabricantes -
R
final Energético
proposta
• eleccionadas e
S
apresentadas as
Contrato melhores propostas ao Execução e
Incentivos Cliente
Finalização
10. REABILITAÇÃO URBANA?
SIM! Conjugada com a melhoria da eficiência
energética – Reabilitação Sustentável
Com a MST2009 e MST2010 (QREN) demonstrou-se que é possível criar
princípios com vista à massificação, elevando os padrões de
qualidade das soluções e do próprio mercado;
Aplicação das mesmas premissas na reabilitação urbana (fortemente
aliada ao princípio da sustentabilidade ambiental e energética!)
Envolvimento da Banca será sempre essencial para o sucesso de um
projecto deste tipo.
11. Juntos continuaremos a contribuir para
o sucesso das energias renováveis em Portugal
Paulo Silva Vieira
PAULO.VIEIRA@YUNIT.PT