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População Baiana
Segundo o censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a Bahia é o quarto Estado mais populoso do Brasil com uma população de aproximadamente 14 milhões de habitantes. Esse total é composto por várias etnias que são respectivamente 63,4% de pardos, 20,3% de brancos, 15,7% de pretos e 0,6% de amarelos ou indígenas.
A Bahia se destaca culturalmente por abrigar a maior concentração afro-brasileira, pois a maioria da população é de origem africana e há um elevado número de mulatos.  Quanto à religião, a que predomina é o catolicismo, até por que Salvador abrigou a construção da primeira igreja no Brasil. Além de ter preservado as religiões africanas, como o candomblé que misturou com o catolicismo e resultou na Irmandade da Boa Sorte e a Irmandade dos homens pretos. Existem ainda religiões como o Cabula e Umbanda.
De acordo com o documento, o Brasil tem tendência de crescimento de 13,39% projetado para daqui a 20 anos, enquanto a Bahia crescerá, segundo o estudo, 12,64% no mesmo período. Assim, o número de habitantes do Estado sairia dos 14.502.573 atuais (dados de 1º de julho de 2008) para pouco mais de 16 milhões em 2028.
De acordo com o coordenador de Disseminação de Informações da Unidade Estadual do IBGE na Bahia, Joilson Rodrigues de Souza, há uma relação direta entre uma acentuada redução na fecundidade (número de filhos) das mulheres baianas e a perspectiva de menor crescimento populacional no Estado, em comparação com os números nacionais.
A taxa de fecundidade da mulher baiana caiu 73% nos últimos 30 anos, enquanto a média nacional de redução foi de 66% no mesmo período. Para se ter uma idéia do impacto prático desses números, em 1970 as mulheres baianas em idade fértil tinham, em média, 7,5 filhos cada; no Brasil, à mesma época, eram 5,8 filhos para cada mulher. “Os números relativos a 2008 para a Bahia ainda não foram divulgados, mas a tendência é de que eles sejam inferiores à média de 1,86 (filhos por mulher em idade média) registrada este ano no Brasil”, informa Joilson Rodrigues.  “Os números relativos a 2008 para a Bahia ainda não foram divulgados, mas a tendência é de que eles sejam inferiores à média de 1,86 (filhos por
Na verdade, a partir de 1970 as taxas médias nacionais de fecundidade passaram a sofrer quedas sucessivas. Em 2000, a média baiana era de 2,5 filho para cada mulher, enquanto no Brasil a taxa era de 2,4. Já no ano passado, a Bahia passou a ter taxa menor do que a média nacional, registrando 1,90 filho para cada mulher; a média brasileira foi de 1,95.As motivações para essa diminuição são várias. As mudanças de costumes experimentadas nos últimos anos e o alto índice de esterilização das mulheres em idade fértil contribuíram para a queda. ”Hoje, 50% das mulheres em idade fértil estão esterelizadas”, aponta Rodrigues.
Por essas e outras, cenas como as que povoam as lembranças de dona Maria e que lhe levam ao tempo em que ela descia as escadarias da Avenida Fonseca, no bairro de Brotas, carregando um filho no colo, enquanto outros dois, três, quatro, agarravam-se à barra de sua saia, estão cada vez mais raras nas ruas da Bahia - e do Brasil.
Levando-se em conta que a Bahia tem 74,9% da população formada por negros e pardos, conforme dados do Censo 2000 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o sistema de cotas para a UFBA reflete esta realizada ao reservar a maioria das vagas para afro-descendentes.
Quanto a divisão da população por faixa etária, a população baiana pode ser considerada jovem, pois, segundo os dados do IBGE (2000): - Pessoas entre 0 e 19 anos – 44%- Pessoas entre 20 e 59 anos – 48%- Pessoas entre 60 e 70 anos, ou mais – 8% Quanto a escolarização, o índice de analfabetos com 15 anos ou mais no estado é de 18,5%. Cerca de 34% da população nessa mesma faixa etária, com 15 anos ou mais é considerado analfabeto funcional.
Em todo o Estado, existem 23.015 escolas (públicas e particulares) de Ensino Fundamental e Ensino Médio, nas quais estão mais de 3,5 milhões de alunos. Quanto ao Ensino Superior, existem na Bahia 116 instituições, entre públicas (7), e privadas (109). O número de matriculas foi de 190.036 em 2005.
m A taxa de mortalidade infantil no estado é de 34,5 mortes a cada mil nascidos vivos. A taxa de natalidade no Estado está em declínio. Em 2006 foi de 2,2 filhos/mulher, sendo que a tendência é diminuir ainda mais. Já a expectativa de vida dos baianos tem aumentado, chegando aos 71,7 anos de vida. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Bahia, em 2005, foi de 0.742. Os baianos são conhecidos pela sua cultura, alegria, musicalidade, culinária, etc.
Conclusão  Sobre a população baiana, VIMOS QUE NO Centro Histórico muitos habitantes de Salvador, pela valorização do turismo se vestiam tipicamente, como as baianas de acarajés, e vimos também uma pobreza de outro lado, pois haviam muitos mendigos no Pelourinho, pedintes e ambulantes.
Equipe Alexandro Gilvanderson Lucas  Erick Matheus  Gorgonio Moises

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  • 3.
  • 4. A Bahia se destaca culturalmente por abrigar a maior concentração afro-brasileira, pois a maioria da população é de origem africana e há um elevado número de mulatos. Quanto à religião, a que predomina é o catolicismo, até por que Salvador abrigou a construção da primeira igreja no Brasil. Além de ter preservado as religiões africanas, como o candomblé que misturou com o catolicismo e resultou na Irmandade da Boa Sorte e a Irmandade dos homens pretos. Existem ainda religiões como o Cabula e Umbanda.
  • 5. De acordo com o documento, o Brasil tem tendência de crescimento de 13,39% projetado para daqui a 20 anos, enquanto a Bahia crescerá, segundo o estudo, 12,64% no mesmo período. Assim, o número de habitantes do Estado sairia dos 14.502.573 atuais (dados de 1º de julho de 2008) para pouco mais de 16 milhões em 2028.
  • 6. De acordo com o coordenador de Disseminação de Informações da Unidade Estadual do IBGE na Bahia, Joilson Rodrigues de Souza, há uma relação direta entre uma acentuada redução na fecundidade (número de filhos) das mulheres baianas e a perspectiva de menor crescimento populacional no Estado, em comparação com os números nacionais.
  • 7. A taxa de fecundidade da mulher baiana caiu 73% nos últimos 30 anos, enquanto a média nacional de redução foi de 66% no mesmo período. Para se ter uma idéia do impacto prático desses números, em 1970 as mulheres baianas em idade fértil tinham, em média, 7,5 filhos cada; no Brasil, à mesma época, eram 5,8 filhos para cada mulher. “Os números relativos a 2008 para a Bahia ainda não foram divulgados, mas a tendência é de que eles sejam inferiores à média de 1,86 (filhos por mulher em idade média) registrada este ano no Brasil”, informa Joilson Rodrigues. “Os números relativos a 2008 para a Bahia ainda não foram divulgados, mas a tendência é de que eles sejam inferiores à média de 1,86 (filhos por
  • 8. Na verdade, a partir de 1970 as taxas médias nacionais de fecundidade passaram a sofrer quedas sucessivas. Em 2000, a média baiana era de 2,5 filho para cada mulher, enquanto no Brasil a taxa era de 2,4. Já no ano passado, a Bahia passou a ter taxa menor do que a média nacional, registrando 1,90 filho para cada mulher; a média brasileira foi de 1,95.As motivações para essa diminuição são várias. As mudanças de costumes experimentadas nos últimos anos e o alto índice de esterilização das mulheres em idade fértil contribuíram para a queda. ”Hoje, 50% das mulheres em idade fértil estão esterelizadas”, aponta Rodrigues.
  • 9. Por essas e outras, cenas como as que povoam as lembranças de dona Maria e que lhe levam ao tempo em que ela descia as escadarias da Avenida Fonseca, no bairro de Brotas, carregando um filho no colo, enquanto outros dois, três, quatro, agarravam-se à barra de sua saia, estão cada vez mais raras nas ruas da Bahia - e do Brasil.
  • 10.
  • 11. Levando-se em conta que a Bahia tem 74,9% da população formada por negros e pardos, conforme dados do Censo 2000 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o sistema de cotas para a UFBA reflete esta realizada ao reservar a maioria das vagas para afro-descendentes.
  • 12.
  • 13. Quanto a divisão da população por faixa etária, a população baiana pode ser considerada jovem, pois, segundo os dados do IBGE (2000): - Pessoas entre 0 e 19 anos – 44%- Pessoas entre 20 e 59 anos – 48%- Pessoas entre 60 e 70 anos, ou mais – 8% Quanto a escolarização, o índice de analfabetos com 15 anos ou mais no estado é de 18,5%. Cerca de 34% da população nessa mesma faixa etária, com 15 anos ou mais é considerado analfabeto funcional.
  • 14. Em todo o Estado, existem 23.015 escolas (públicas e particulares) de Ensino Fundamental e Ensino Médio, nas quais estão mais de 3,5 milhões de alunos. Quanto ao Ensino Superior, existem na Bahia 116 instituições, entre públicas (7), e privadas (109). O número de matriculas foi de 190.036 em 2005.
  • 15. m A taxa de mortalidade infantil no estado é de 34,5 mortes a cada mil nascidos vivos. A taxa de natalidade no Estado está em declínio. Em 2006 foi de 2,2 filhos/mulher, sendo que a tendência é diminuir ainda mais. Já a expectativa de vida dos baianos tem aumentado, chegando aos 71,7 anos de vida. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Bahia, em 2005, foi de 0.742. Os baianos são conhecidos pela sua cultura, alegria, musicalidade, culinária, etc.
  • 16.
  • 17. Conclusão Sobre a população baiana, VIMOS QUE NO Centro Histórico muitos habitantes de Salvador, pela valorização do turismo se vestiam tipicamente, como as baianas de acarajés, e vimos também uma pobreza de outro lado, pois haviam muitos mendigos no Pelourinho, pedintes e ambulantes.
  • 18. Equipe Alexandro Gilvanderson Lucas Erick Matheus Gorgonio Moises