SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 168
Baixar para ler offline
--r
L
<
a.
Z
.J
0
h
0
<
n.
a
ig${.'ig{g1:.g,E.g'l;
.u
S
's3'.H
0
a
0
0
a
:g<11£.I.g8
R:g'
.gg
B.'g'.g
0
F0
b0
..y
a
..a
0
n
0
g'j
g
0
0
q)
B2
a
3
0
q)
a
o..n
g
g
=q.)lcg-H
a..9-0
;"'a
.8:8£{.b{.>
a
='3
E
8
o'a
''a
E
q'a
g
0
>
+'''a
a
0
a.
0
>
0
aao'a
0
E
3
+0'.3
'a
E
d
#
a
.Q-d
0
E
'a0
a
&g'0
'a
a
'a
>
=
2
=
0
a)E
0
a
gnco0
0
0
8
0
b
~~ ~ . {),.2.
) r;,;; !('P
,ool"
Copyright © 2005 by Miriam Dolhnikoff
Todos os dircitos rcscrvnJos. Ncnhuma parte Jcsta edil'ao pode
ser utilizada au rcproduzida - ern qualqucr mc io ou forma, scjn
mcdinico au clclrOnico, foloc6pia , gravac;:fto etc.- ncm apropriada
au cstocnda ern sistema Jc bancos de dados, scm a cxpressa
nutoriz:l<;flo da cditora.
Prepara9iio: Eugenio Vinci de Moraes
- - f v J '! f
Reviscio: Maria Sylvia Correa, Beatriz de Freitas Moreira
e Claudia Abeling
Capa: Rita da Costa Aguiar, sabre RaFael Mendes
de Carvalho (desenho), Laverno fidalgo (fumantes),
in: A Lanterna Mrigi.ca, Rio de Janeiro, 1844
I" edi=ao, 2005
I" rimpressao, 2007
Dados lnternacionais de Calaloga'50 na Publical'ao (C IP)
(Camara 13rasilcira do Livro, SP, 13rasil)
Dolhnikoff, Miriam
0 pacto imperial: origcns do fcdcralismo no 13rasil do scculo XIX
I Miriam Dolhnikoff. - S5o Paulo: Globo, 2005.
13ibliografia
ISI3N 85-250-4039-8
I. 13rasil - Hist6rio - Scculo 19 2. 13rasil - Polftica e govcrno -
Scculo 19 3. Elite (C icncias sociais) - 13rasil 4. 0 Estado 5.
Federalismo - 13msil I. T flulo II. Tftulo: O rigens do fedcralismo no
13rasil do s~c u lo XIX
05-3720 CDD-32 1.02098 1
fndicc para cat:.'ilogo sistcmdtico:
I. 13rasil : Fcderalismo : Origcns : l list6rio polflica 32 1.02098 1
2. Fedcralismo: Origcns : 13rasil : 1-lisloria polflica 32 1.02098 1
Direitos de edi=aOem lingua portuguesa
adquiridos por Editora Clabo S. A.
Av. ]aguarc, 1485-05346-902- Sao Paulo, SP
www.globolivros.com.br
~-
SUMARIO
Agradecimentos
Introdu ~ao . _. .
1. PRO J ETO S L I B E RA l S
Escravidao e federa~ao
. . . . . . ........ . . . .. .....
Reforma escravista e centraliza~ao
Monarquia federativa
A oposi~ao as reformas
2. 0 A RR AN JO I N ST JTUCI ONA L
0 ato adicional . .. . . . . .
0 presidente de provincia
Prefeitos e delegados ..
A revisao conservadora
3. O S GOVER N OS PROV I NC I A l S
Competencia tributaria
Obras publicas . .... .
. Empregos provinciais e for~a policial
Autonomia e municfpios
As provfncias em armas .
9
11
23
35
48
55
66
81
93
100
11 8
125
155
156
171
191
200
205
$
0
=.g
.;Q
0
=
0
B
o00
B
0
B
9
>
€""q)
'''B
5€
E
c'U('n('n-+(Nl
CNrD-+.I.n.01
(N(NCNCN(N(N
---('nl:.
(''QrDr'Q
d
£
0
<
0
<
0
0
g
0
C
d
>
0
£
a
E
D
0
<
0
Z
0
0
a
0
E
a
0
Q
£
0
0
n.
d
0
0
0
E
0
0
N
0
N
=
N
£
0
©
n.
0
0
>
0
d
0
Q
3
Z
0
U
0
d
0
£
0
U
.=
d
0
a
0
Z
0
£
0
aN
0.Lo
d''a
3
a
0
oa
£
0
i='='
Q
a
0
E
E
30
©
E
0
3
Q
E
&
00
:i.{g;i3
0
£
8
g
0
a
3
a
0
0
0
0
.'o©
d'o
0
a
C
<
.J
E'8'oo.n'=r/)
=/).
30
0
0
0
lo
=
>
0
3
©
00
0
g
00
£o>-u
3
0
Q
0
Q.S
CQC
Q'-
N
'-&':<
0
0
0
b
Z
..-a
>"---rI
Q
0
dg
0
30
8
g
0a
0
£
0
E
0
N
F
F
0on..
0
a
0
0
0
=
.J
<
'8'g.:g'=0
>
0a
E0
30
:€=
£
8
£©
o.c
8'g.ig
0
ao''a
Z
F-E
Q
<
M
0
<
0
n0
E
3
0
0
0
0r')
g
3
0
E
E
0
n..Q
i'-iBi.g.8
0
E
.J
3
a'
#a
!z.g
a
0
E
0
a
a
g
>
5
a
0
d
a
'Bg
d
liH..;.a0
5'
-a.£
8
a
a
€Ega'U.G
0
>
0
Fn.
N
>
0
0
go
N
.8'EC.A<0
00
3''a
N
0
8
£.g-8
8.9
.2o£'u
3
E
g
a
£0
E
H
a
8
d
g
.go
0='
ao
Q.
d''c
0CB
3
a
0
E
3
C
g
C
0
0
00
3
o£n
0
0
a
.g8
0
n.
00
g.a
o-=(''n..
g'"]'g's'8
E
a
Q.
0
a
d
(n--,X''q.='-c4
o''a0
0E
0
d
E
3
0
x'u
[/)
0
E
<0
£
0
0
>
G
0
Q
'<
2
-aa
0
0
D
n
0
M
b
Z
£
00
30'
0--b'
8
bD''a
u3'''
hCQ-::
o-u
d
0
3
a:
a.
a
Q
0
3
0
0
.gn
.3-g-g
00
10
®
0
a.b+'
0
C
0
a
0
0
h'u
.J
a
3er''q+p-4
(n.i...I
0-a6
0
a
0
d
Q
o£d
a8®
0
a
0
3
E
a
d
0
:
<
0
a
3
N
'0
0
Q
0
a
n.
<
0
b
=
N
0'.a
0
£
0
E
Q
=
Q
d
n.0
6><
><
0
£
0
0
0
0
E
3
0
0
>
d
(5''aa
do..=
£o
d
E
3"d
C
3
2
0
0
Ho£'''
N
N
Q
0
0
c/)
0
(a
£
0
E
0
0
10
©
3
d
0
8
3
0
3
C
'F0
:
0'
8:gn.
Q)
cB(aauo
Egs'9
c6
3
g.g0
0
a
n.
0
0
N
n.
C
0
Q
£
0
3
0
E
Q
0
£
d
E
8.g-8
Q
0
4
3
E
0
a
0
CU
a
0
a
3
g..g.sg.!.$
{'94}#'i:
:g:lno.g
0
a
£
<q)
a
3
d
E
8
0
:
0
a
g.{.:j
Q
0
d
S
3
3
$j
N
E
0
uoq)''a
'gI
E
0
3
N
0
0
'$
g
0
£
g
a
o
S
00
a''u
0
C
0
<..)a
.9-8g0
0
£
0
£
>
.g8'uo-
.]0
a
e'=
'8;uoa't]
8.ng
0
a.
a
0
0<
N
3
a
0
0
0
CaQ
-a-
8'n
0
0
0
n.
0d
>
a
0
£
8'g
-HC..b.i
3
0
£
g
0
0
0
Q.
.Ha
8
0
ao
o'a
a
0
0
=Q.
"''u
0:=
0
'gg0
0
g.g.b
®
a
'a
<N
N
£
>
0
0
=
E
8..g
E
0
0
0
o'u
0
C
0(J--£
=
®
a
a
£
b'''P
0
e
0
C
d
g0a
g
d.n00
}R
Q
Q
R
B
E
0
3
2d.g
00
0
a
0
E
0
0
:
00
o':=
o£n
>0
.So
g.g
E
0
Na
0
d
a
E
0
©
>
>
a
0
Q
3
2
C
0
E
0
a
a
E
=
2
£
0
E
0
0
a
E
0
C
0
G
3
Q
Q
a
;
0
E
0
Q
£
0
a>
d
o-U
N
8
ilg.g4
8
0
a
n.
0
9-g
a
e
Q
£
n.
''(n
0
E
a'2
N
Q
a
0£-u
£
0
E
a
0
0
E
a
a)
0
0
3
a0a''u
S.a
c-a
0
£
0
$-g
lg''a
0
0
'a
0
$.$
i.g
e'abo
u0
o-a
E
0
0
0
Q.
3a'
a)
0
0
£
0
E
0
8
8.2
0
E
0
£E'u
d'
0
o-a
a
E
0
'0
0c'H
0
3
0'
N
.a
0
0
db-
D
<
0
0E
0
o''=
&.g
0
0
}0
8B'Q.
g'R
0
E
0
k0
a
0
0
e
0
E
E€g
0
0=
oo''
a
d
3
Ea
a
a
0
E
3
0
'u-a
0
E
F
'3....0
'=..QC..Q
a'-=0
0
.g
&z
£
0
E
a
>
a
0
i
Q
0
£.a
g-g'Z0
a
0
0
E
n.
0
C
0
>
a,.=0
.8
g
E
0
3
Ed'u
Q
0
6.8
«B
.!{
CU
£
0
Q
3
g
£0
3
C
£
0
0
E0
g':
'#q
0
a'd.-b4
00
3
0
a
Q
0E
0
0
8
o'u'u
d0d
=
D'
G
£
0
0
E
0
d
a
N
0
£dN
©
a
a
0
a
Q
£r'np--q
So0
0
N
a
0
d
E
3
0
£
0
.g4g'o
p.gg
0
0hi:r---q
3E
®E
0
0E
Q'
R
0
r'l
R
q
$
''+
l
a0
0
E
=
0
C
>©
'La
E
Q.
©
0
i.jQ.
a
C
>
0
o..C
0
.So
-b.JCU
'£.
00
0
=
a
a
©
0
0
a
C
(''qr....
a
--.-''u
Q
>
d
0
0
0
a.
E
g
0
g3
d
0
£
i
a
C
2!uo'"'aa'
'g
0
0
£
0Q
i
Z
0
>
E
0
0>
a.d
a
0
<
0E
0
3
a
0
o.g
''ao
=
0
e
0
0
oa
2a.
ocn
0
0
lcQ
v)
©
3''
0'
.s
m''C
0
E
a
u00a
0
0
8
E
3
0
0
E
E
0
e
£
0
0
0
00
0g
a
0-=
0''"i
br--s
9
E
a.h
a
g
0
E
li''
cd
3
0
E
3
>
N
a
0
©
0
0
n.
0
o'-a
0
3'1
=
0
0
£
0
n.
a
E
0
0
£
0
o'u
E
C
0
N
CA
£
0
a
a
Q
8.$
a
nw
£
?a
3
0
'=
'a2
uo''a
0
a..i'0
0
0
3
$
:=0
0
F
0
3
«,.2
oh
F
3
0
0
0
E
0
0
©
3
a'
a''a
Q
£
a
£
3
3
3
0
£
0
30
3
a'
a
£
0
Q
g.$00
0>
0
a''.0
£
0
3
0
''''''a
0
E
N
0
E
£
Q
H''u
C
=
0
n.
0
g
N0
0
0
£
a
a
a
0
a
0
E0
0
:
0
£
0
0
=
0
v)
d
d''a
0<
'g8
B
N
a
a)e''
06''=N
0
£
's
d
>
d''a
0
0E0
b'u
0
£
0
}e
0
Q
R
B
=
E
l
©
a
0
0
8
00o-a
d
d
n.
Qq0
d.J
2'B<o£
-ao
£
a
0E
0
o©2-un.
E
0.-J
N
0
©
d
.==o
oa
o'.=
.Q<
Q
0
E
0}'g
®
0
0Qq
'=
0
i'i
a
0
a0a
a
0
3
a0
dud'3
0
n8aoC
0
<
.J
3
0
0
0
C
g
v)
£
0
E
0
a
£
0
a
0
3
0
a
d
>
d
0
0
8
0
0
6'g.:.gcO''a
'!
Q
0
aQ
£0
E
3
C
0
0
8
'gg
®N
d
0
0
0d0
n.
0
a
3
a
d
0
0
a
d
E
0
a
>
d
£
0
0
.=
cd
a
£(n0
Uq'
l
o''a
$
0
00
a'
a
0
0
<
0
3
0'n-8Q
E
0
a
0
a
3d
E
0
u'.sg'
-b-j...=..i
0
E
=
8'g
0d
0
0r''ln}
'8''8g.g'g
g€g
g'«EIn'nN
€4
j
©tcU
a
©
a
o...E
0
0
0
4
0
g-g
'g
0
0
a
0N
a0
3''a
g©'''''
g
p''H(n
o8
8
d
00
3a'
d
3
m
0
uo''a
n-'i.I.J
©-H
a.3
0
8
N
0
a
0
0
'u''U
0
H0np'7'
0
d
©
a
>
0g
0
n.
0
8.g.8
0
0
d
£0
0
a
0
N
'$gg.g.y
n'''E
u'
a'u
0
3
a
a'g
0
0
o'u
0a
-qn-iib
0
3
a'00-a.g
£
0
c)0
00
0
C
0
E
0
0
'$B
d
E
0
E-b
a
0
0
3
&'8-g
0
3
od
'$g
8.g''ao
)
00
}a''t3
QN
0
£
H
3
0
E
0
0
3
0a
.gg
0G
8'J
6'o
&.2
o.n
£'3
}e
0
Q
e
B
$
d
Q
0
g
0
0
0
0
0
0
g-gg'ggn.
0
a
0
>Q<
g.g
gRB
CQ0
10
g
0
E
X
0
0
0
>
Q.0
.g
a..Q
C
0
0
0'igCG
a
0
d
£
a
0
0
'g8
a
Q
C
>
0
a.
0
0r/)
0
<
0
a
3
a
£
0
0
3
£
d
3
£
0
&
0
0
3
d
.g0
d'
2
N
&i.00'
a
E
0lg''aE
0
0
C
0
g5'ig
0
a
0
<::
0
0
0
a
<
0
£
0>
E
0
0
0
3
a'
Q
g.g
2
0
3
£
0
3
0
£
0
h'u
0
g:
N0
0
<
0
>
0
0
0
®
d
0
E
.i#(J£...
D''0
g
g
?'g0
E«
8''u
a
0
£
a
g
=
E
00
>
0
0
0
0
0
a
0
a
E
0
£
0
3
N
0
a
0
a
0
0
Q
0
0
a0
3
a
0
d
Q
0
n.
0
0
H
0
£
0
E
a
0
a.b
00
h
g
0
0
C:
0
a
®
C
a
:g
.111]no
0
Q
d
a
lid€g.B
0
3
d
>
a
0E:"
a'=
W
0
®
a
o'u
3''a''a
0
/cQ''a
a
a
0
Q
0
n.a
'5'E'u
.no
'=E
G
Q
a
oa
(.M.b---j
0
Q.
©
8
0
'G-0
E
00
£
8o.9'f'ig
0
0
Q
''0
o-a
N
a.-000
lcQ
d
3
0
0
£
E
0
d
.a
E
3
0
3
0'
E
0
0
a
d
}R
0
Q
g
E
0
0
3
0
g
:
cO
.g8
E
3
0d
Q.
0
0
0
0
Q
>
0
£
a
E
0
E
a
>
d
0
a
8
8
0
0
6'
n.
d
>
N
='u
0
n.
.J
0
£
0
0
E
0
<
0
d
0
E
a
0
.aBo''a
3
QQ
8'8
d
'''gE
0''a
F
3
cn'v)
=uo
S
2
a
gg
<
£c
.]
0
b
0
M
']<
8'E.li
a
0
Q
<
a
0
E
a.8:,'u
g
3
>
a>
d
00
0
6'
Ri
0
0
0
.J0
<'H
z''a
0
<
E
g'3i.
a
g
£
3
cB
£
.H0
2-aa
0
u'
3
£
h.=
a5''a
£
0
0
n.
E
0
>
0
0
0
0
0>
0
£
3
0
0
£
0>
0
0
B..c''-
0
0
8
o.g
a
00
o'u
a
g-g
0
a'
!.s
e
Q
0
0
N
'3ud
8
d
d
E
0
0
0
aa''ac=d0
3
8
E
0
Q
0
n.
:g'g.g
?:limb£0
0
0
Z
D
3
a
©0
d
0
H''a
d
a
0
0
0
C
.a=81.9
8
a
30
='a
d
0
a
0
E
'{-g
0
e0
d
0
0
2.g
'gg
N
0
£
0
0
0
d
£
0
£3<
0
C
0
a
d
£
Q
E
3
00
0
E
0
£
0
ad
Q
ae0
:
8
S3,L,t4o
].f
0
gg'g'0
N00
b''a-a
00
e.Li.
0
uolg.g'n--r+}...hbd
-g&.8A0''o'
a-g
n.
0
n.
0
N
2
0
a
a
LJ.
Nd
0
X
0
'l'i
0
0
0
3
dd00
'8gao
£.£
3
0=a.
E
n''a
Eo
o-a
0
Nn..
0
0
0'
n4.
d
d
E
0
E
0
0
N
3
3
0
0
C
0
E
N
u..==
Q':=
d
0
'E'i.g:i
a)
<
J
£
d
>
N.
0
C
0
c=-a
d
>
0
0
Q
£
0
>
g
0
a
:.6uoQ
e$-gl!
2
g
&
d
g
d
£
0
0
a
a
08
n.
Q
E
a0
o''a
a'
E
03
0
[g'g]$0''a..Q
g-ga)
2
E
0
'8nN
Q
B
E
0
0
b
Q
0
d-aEo0
(J
0
N
''a..n
0.
0
£Q
C
0
£
0Q
.0
n.
Na0
CQ-a
N
0
E
0
a
£
0
3
u'
'!
0
Q
0
0
B
e
«a
0
a'
a
0
a
U
0
0
a)
g
d08IC)"'-
3
0
0
a
Q.
0
ac
$'gC.h
nQ.0'=
£
>
<N
8
q
>
d
0
E
0
d
£
0
0
C
0
0
lo
0
E
0
0
£
0
0
0
3
0
0
0
ax
0
d
go
d
=0
0
0
E
0
v)
©
£
a.B3
0
C
©
a
u'
N
.£
0
£
0
E
a
o,;=
0
a-a
£
g'a
0
a
a
0cn
a
05,g'B
d
g
E€
'2
'0
f''in-+
0
=
=...-..g
o-,v
Ng£
d
d
a
.i
's
a
Q
C
B
E
a
e
E
:gcd'E
0
G
©
E
0
d
0d
0
d
a
0
0
3
.£
0
9
0
g
303
.g.g4
£-a
}e
0
Q
:
B
€
0
U
a
£
0
Q
=
£
0
0
10
Q.
0
oa(.)h-q
Q.
d
a
Q
B
00
E
8
.g.Q
8.E
i.ga',;0
E
8
'.Jg
0
(d';
0
E
0
£cd
0
N
E
0
£
0
'8.g'=3
Rtd
0
a.B
0
a
a
a0
d
-'-CJ
a
0
0
£
d
C
3
0
a
a
0£
N
0
a
0
d
d
a
a
Q
0
Q
0
a0
g
0
N
0
a-Hoo
E
a
E©
E
a
>
a
a'Q'a
>.®
.g.g8g
gg'g.-g
0
$.4
g
0
8"'a
'Eo
a
d
U''"u
g..s
&
g
a
8
a
:g..8
H-U
"8
E
g
Bo'"a
>'8
£o
oId
0d
3
a
0
>
og>0
3
g-g
='g.n8
/CB
0
e;-gH'gd'a
E
0
£
'do
aCB
0
E
0
.g-3oE
a
0
E
a
g
£
g
d
E
0
0
£
G
C
E
0
>
a
a
n.0
0
0
S'u
£
oa
0(J
©
0
£
0
..
N.90
0
E
0
Q0
N
E
a
$
E
8'g0
0
o'u
C
0
a
=
0
E
X
E
0
3
N
d'o
8a'0
aa.
0
i.+
Q.
a
3
a
£
>
0
a:8
>
0
d
0
0
0
E
0
a'
g0
0
0
£
i0
0
a
d
aN
N
a
00
a-a
.2o
3
0
N
0
S
9
Na00
g
N
a
fp--q
®
Q
o.:=
a
0
£
}g
0
Q
:
B
g
l
g.I
0
£
0
>
03
a'
a)
E
a
a
.a
>
o©
B-an.
0u
o';
d
E
0
0
Q.
0
k''a0
0
©
d
E
3
bD.-'8
0
g
Q
g#0
=''u
v)
00
.B'u
0
0
0
0
E
00
N-a
0
£
E
E
0
0
0
0
d
0
10
0
0
r3.'.-+bd
=
8
n.
a
0..J
0
a.
0
E
d
8
3
8
.J
<
EgN
(..)-i..J
.g'B
0
6.aa
=
d
0
3
0
=
0
0
0
C
0
0
0
0a
.g
'g$
8g.
E-3
d
0
0
0
a
d
0
E
0
E
0E
00
0
a
-a''a
Q
<
=
30g
d
a
a
0
£
g:g0
<c)
0E
00
E
0
0
g
0
0
0E
0
Q.
=
a
=.]
0
N
0
>
0
0
3
0
a0
b
0Q
d
Q
C
B
0
S
0
E
0.ua
U
g8..9q)
0
EoB
01cB'''
.E..]cn
n
8
L''3
o.;
3a
aN
£
<
d00
o''a
0
0
©
a.
E
Ec'a
H-a
d
d''
0
<€
0
0
3E
<
U
a0
0
E
g,.aB00
a
g
0
0
0
E
0
0
10
a
0
N
C
>
0
E
0
0
E
a
0
£
>
0
.2o
S.gz
g
£
d
a
a
0
a
a
g-g-g
0
0
a
30
0
0
8
0
C
a
0
00
g.i>a
Q
©
,3
E
0
a
e
N
0
3
d..9
a
0
0
3
0a
-a.:=
bH'
a
0
0
b.3.gN
0
Q.
=
0
0
0
'0
>
0
!.g
0
q)
E
0
3
a'00
0
0
ia
0
=
a
3
0d
3
8..j
j'
R
0
Q
g
B
=
E
0a
a
0
E
8
0
d
a-a
g
0>
0
d
8
a00
6''a
$.$
a
E
3
dod
0
Q
d
£
00
En
C
.g
0d
0
3
u'C
0
}0
8.,n
2
0
o-u
0
a
0
a
d
0
3
N
0
3
0
a
a
0
®..Q
'£.4
d
0
'$g'''''d
o''aaj
>.h
0
3
a'
C
CU
=
0
0
0
a
0
>
£
0
0
<
0
d
E
g
d
C
0
0
g
00
b.'g
a
£
0
0
0
(J
0
0
&.E
$;}
3
£
Q
8
E
0d
a
0
0
n.
H
g'jl;.g$d
g.g';'''l!
E
UO(ab--l
(arqb"'-l
-a3
0
aa
0
a.
.g
3
0
d-a
0
0
g'a
0
0
10
d
E
,n6
0
E
0
=
a)
d
£ca
3
.z
0
o-a
0
<
0
0
a'
£
0
0
a
d
a
o.g
0
g
©
0
a'
3a
3
d
0
Q.
©
N
0g'>
.8]
a
1:B]'ge
£
0
Q.i.''C
0
>
a
a
a..-d
a.;
E8
0
00
0
o''a
a
a.
E.go'u
dn..
a
o.®-u
8n
agg'Q-H
a
.80..i
a
a
'ig-i
o,..C
a
3
0
0
0
8:28.
i'
0
0
£
0
d
£
0
E
0Q.
d
d
£
H
:.i
£
0
u'
£
a
3
0
000
0
0
0
>
g
0
o.P9
£
0
Q
0
a>
0
a
0
0
Q
0-=
'=
n.
d
0
©
0
d
0
0
Q.
3
&.g
0
g
0
g
d
8
0
0
d
8
3
}g
0
Q
g
e
0
d
C
0
0
0
a.
0
d
g
Q
g0
9
C0EaoC>0
a)
Q-a
0
E
-g.g.g".b
.g.ggg
'g.g-g-g-g
8
C
0
0
Q
Q.n
0
:
N
0
2
0>
n''CJ
=
0
8
a£
E
£'=
o''a
ao0
U
d
0
E
a
S
3
3
>
0
o..'g
Q.
<
l
N
.i...)cn
N
£
a
E
N
3
£
0
0
a
0
0
a
'98
E
0
0
£
©
0
3
a
.]
N0£
a
£
0
Q.
:
0
0
N
d0
3
0
U
E
a>
a
a
0
0
£
3
©
.a-g
N
a..i:s
od
.n-a
0
10
©
3
0
BOE
0
E
0Q
a
E
0
N
0
0
0
0
b
U
<
Q
£
0
0
Eao
3
9
8
E0
0
'=
N
03
d
o-a
2
0
a
.:
N
0
=
a
0
0
00
0
a
''0
.Q-a
0
r-.XCU
0
'gm
:
0
0
a
0
0
E
3
d
0
d'u
0
'R
0
£
0
a
0
d
0
8.gG
0
3
a
£
0
E
0
4.3
g.g
Q.
a
0
a
d
.g..g
.o+a
a'u
Q0
:
0
£
=
B
0
£
3
a
N
n.
a.o
E
e8
Q
<
3a'
a
=
®
a
a
®
o'a
d''ao
E
©
£
0
8.Gg
0
>
0
£
q)0d
a
0
0
>
0
£
d
E
£
a
0
a
g
0
}R
0
Q
R
9
$
.gaN
C
D
''u'8
0Q-4
>
3
X
0
£
.gj
0
0
a
q
0
0
g
©
£
0
a.
0
0
E
0
n.
e
g
0
q
a0
>
e
Q,;
>
0
0
d
g
0
£
oP
0
4
g
0
0
0
a
0
3
0
0
0
oo'g
C
e
-;'.
<
.J
a
0
n.
3
0Q
00
a
E
0
0
g
0®
'8''ac3£
«g
a
E
80
d
3
3
].g:gj6.o'0o
!;;g-g
a
d
0
3
0
E0
c.Q
.g=
a
0
£
0
0£
n.F.g
00
o'a-i.J+p-i
aa..ehq),.
0
0
0
£
0
0
<
g
Q
0
<
Q
E
U
£
d
'=
C
8
0£
:
0
E
a
C
n-B
0
b
D
cd
3
Q
h.'=
.n£
a0
=
H
0
0
H
Q
C
$
0
n.
6>
Q
Q
0
Q
>
&
0
n.
0
''
='u
0E8
d
=
a
G
o-d
--',...;
Q
a
>
0
0
g
3
Q
0
oa=''u0
o,.''a
0
0'
0
0
£
0
3
's
.g.,$C
E€
£oan.
0a
a.
'g
a.
0
£
0
0
0
CU
3
e
0
0
F
0
E
0
0
Q.
a)
0
0N
£
a
;
a
0
0
0
n.3
0
a
a
Q
0
Q
E'g
£
E
uO'"'
E
0
3
g
N
£
0
'$
9
Q
+-'q'+
E
N
£
0
o.n
0
0
G
tw
0
E
3
a
0
£a
£
0
8
0E
a
d
E
0
000
0
n{
-''aa0
;-g0>
cda
.gz-3
0
3
E
Q
>
Q
,i}
a>
a0
0g
d
g
g
0
0
e
0
0
Qa
N
0
fR
0
Q
:
B
$
l
b-ip--l
3
0
3
C
3®
'=
0
G
E
C
0..L
E
Q
0
©
C
3
8g(a
o(n
=oo
Q)--H
[&.
0
a
ao
0
Q.0
0
E
Ê'g
c4''rl
s-
Q.
E.g)e©
8(a
4
<
=
J
9
0
Q.
E
8
g0
0E
0
o'u
0
C
0
g
0
3
'-a
g.gP.H
E.
0
Q
E
>
0
C
©
F
guo
a'd
0
0b.
3.n
a
E
.g.ã
3
9.n-"'
0
0
0
.g.]
0
C
0
0
gg.
.=00
©
n.av)
oü
eg''a
'Ee'o'
Q''U
a
0
0
C
0
>
0
0
a
(a
0
0
0
E
0
>
0
b
00
0
Q.
g
g
a
C
C
0
>
C
ao
.0
©
o.g0
0
.g.g;3«'üo
.F-.c'a
8
E
0
2
E
ag.alH'q
0
3
0
C
0
>
C
8
0
Q.
00Q3
g-8ã,B
2
C
8
0
C
0
0
3$.g-.l
0
:
0
g-i-g
g
üo0
E
'ã=
©F'.H
0
E
B
0
C
0
0
g-
a'G
3
0
'-üo
Q
0
C
a
E
0
a
CU
o''a''=
Q.
80
eo0
3
C
C
0Q
a'a'
a
g.E
0
0
'0
o'u
=
a'
E
0
0
Q.
0
C
0
>
0
E
0
Q.
'=
5
a
0
8
a
0
C
©
>
0E
QlêÕ..o
0
N
g0
a-b-aç.IÜ
0
0
0
E
a)0
0
0
0
=C
0
E
0
U
0
'&
0
3
.6ã.g
B'
g
Q
Q
e
B
ã
g
®
a
0
0
a
0
a
3
N
Q
Q
=
0
0
0
E
0
0
E
2
E
0
0
0
«
a
0
a
3
'}i
0
0
n.
E
0
d
3
0
0
a
0
a
2
Q.
N
0
C
0
0
E
0
>
a
N
0
Q
E
Q
®
C
0
0
0
0
n.
0
0
Q
0
0
d
Q
0
0
0
.E
0
0
0
0
a
0
3
u'
8
N
3
Q.
E
0
0
a
«
0
a
CU
3
a'
E
0
a
0
a
>
N
3
0
0
C
0
G
3
0
0
0
0
3
u'
0
CU
0
0
C
0
E
3
0
0
N
3
0
0
â
c)
0
0
0
0
0
a
E
0
0
a
N
0
d
a
0
0
a
0
0
®
a
0
E
0
a
0
>
d
0
a
Q
E
0
3
=
0
Bi
0
N
N
E
0
0
N
0
E
®
0
E
a
a
0
a
0
E
0
0
0
0
a
a
>
Q
0
a
0
0
0
3
a'
0
0
3
0
E
0
0
d
Q.
3
0
0
0
E
0X
0
0
0
0--q
hCB
da'
E'a
3.g
'g
''ao
.f'"a
g'8b--4--H
.==Q.
'}3
a
C
0
0
ü.o
oC
0
0
0
0
E
0
0
0
a
0
3
a'
0
N
Q
a
0
>
>
0
0
0
0
0
>
0
a
0
E
0
0
0
N
0
Q
0
d
C
0
Q.
0
0
E
C
a
C
d
Ó'a
a
g
0
a
0
Ü
C
=
0
0
0
E
N
0
0
n.
a
a
R
0
G
0
E
0
><
0
3
0
n.
<
a
0
ca
3
0
0
a0
k
0
d
a
0
.g
3
0
80
a
0
a
C
<0
0
N
Z
0
C
0
>
0
0
a
0
E
Q
a
E
0
0
a
E
E
0
E
0
lcü
a
0
'=
0
0
0
a
E
a
0>
0
0
0
0
3
0
0
a.
©
®
=
0
E
a
0
a
0
0
a0
>
0
3
C
a0
0
d
3
0
<
0
0
a
0
a
>
0
e
a
E
3
c)
0
0
0
E
0
a
a
0
3
$
0
a
a0
m
0
0
C
©
d
Q
E
0
a
0
0
a
0
E
0
N
>
0
Q.
0
3
a'
C
0
H
0
<
E
0
0
d
E
0
0
0
Ó
d
3
0
>
0
0
CU
<
0
0
a
0
0
a
3
3
0
C
0
3
0
0
0
0
N
a
a
Ü
a
0
0
a
'$0
>
a
a
ã0
N
b
0
0
0
0
«
a
Ü
>
0
n.
N
0
a
d
>
a
0
0
a
d
a
0
a
0
d
E
0
C
©
E
0
:
E
00
C
0
0
0
a
0
E
Q
a
0
a
0
0
E
0
0
0
0
0
:
â0
a
0
E
0
0
G
0
«
=
0
0
a.
a
E
0
0
a0
E
0
a
>
N
0
a©
ê
a
a
â
0
0
0
0
0
a
3
a
0
g
a3a.
9€8'u
3
E
..03
i-g
ã
0
0
k
Q.,-=
a
0
8E
0
a
3
a'
b-dn-q
Õ..a9-
33
a
0
a
d
g
0
a
0
3
Q
8
o.2
0
Q
2
0
:
0
2-B
Eu'
g
3
0
lcü..-.;
o''a
Q.
n.
a
C
>
0
r/)
a
a
N
<
l
0
a'E
o'.=
Sn0
N
0
>
0
®
0-;
a
3
C
0
E
Q
a
3
0
0
gú
0
C
21-81g
11-ãlB
E
0
E
©Q
Q
0
E
Q
>
N
'n
0
a
>
d
a
a
0
0
E
a
a
0
0
0
C
Q
C
>
0
Q.
8
0a
0
E
0
b
Q
<
>
0
a.
0
8
'g80
0
0
a.3
g.ã
0a
o.E
RN
Q
0
0
CD«
.''a
0
8
0
3n.
a''a
0
'Ü-Õ00
C
Q
G
ag-8
0
.E
2.E'
8Ü.ú:8.
a
Co
0
0
üo
oz0
a
8.g
E
g
e
a
0
(J
a
0
g<'&
lcü
aa
0
a
a
CB="a
a'
Q
a0
E
o''u
''aía
0E30
C
3
E
E
a3
o..C
a
E
g'
0
g.8
0
a
a
d
0
0
E
0
a
C
0
Q
0
0
8's.8
©
0
a
g.'$Q
aa
0
da
8
0«
.gB
0
q'':l
'-''u
0
a
a
Na
a
©
0
0
s''-U
0
E
0
3
'g'8IÊ
N
a
>
0
E
0
Q
d
0
3-e
g.P
S.i-b-ú
0
aR-Ha
0
3
}R
Q
Q
:
B
ã
0'-+
0
0
0
0
E
3'a
a'
ln--
a
0'
=0
0
N''a
3
d
a0
0
0
0
C
0
H'T
.É-80
:
3
3
0
Q.
C
Q.
E
0
'g':!m
g
C
Q
0
Q.itêB---
gg'.8
E
00
0
o-õ
0
G
Q
C
E
<
E
l
C
N
8
0
C
0
C
0
C
0
0>
0
0
C
0..Q.E
E
d
Q.
E
o''8
0
E
0
a
:c>
3
0
0
0
0
3
E
0
0.g.á-g'aoo
F
0
0
0
=0
n.
0
=
0
=0
0
a'=
g0
0
'3-ua
o''q)
o...;''a
0
0
0
©
0
0
C
Q
>
0
0
C
0
'nqr-q
a
C
0
U
C
3
00
jQ
Q
F
0
og..g
3..Q''
u'o
0
>
00
H
C
0
>
E
0
E
E
(a
>
0
o''a
d
0
0
o.-=
acÜn..Eg
8'0
g='g-ê
cn''a
:Ê-Í-ãn.oa
0
n.
E
0
C
0
E
N
''a
©'
3ao''.9
%4'go
0
0
co
o'5
0
0
C
0
E
g
0
>
=
a
N
0
3
0
C
>
0
0
0
0
0
C
0
a.E
Q..Õ
3ca
gd0
a''ç
0
Q.
E
0
0
0
3
a'
n.
=
0
20
=E
0
>
0
.'E
0
Q.
c)
0
0
3
:giil;
4-g-g.g
0
0
0
:ãI'{l$4
3
E-g'ã0
-ao
0;R
a
E
ao-
0
Q
c3
Q.
0
3
0
a
0
a
Q
('
>
0
n.
'u'u
C
0
E
êlo
8
F
0
0
&
0
C
0
Q
a
Q
N
E
2i-''C]
E
>
F
0
a0
0
Q
E
a
0a
>
a
0
0
$-g
E
a
u'000
:E
G
E
0
a
0
>
©
E
a
C
0
g
a
a
>
0
>+'F--<
000Q
la''a
o'u
0
'5'a'Q0
a.gP
CJ,-'''
CUu
a'.y
an..
3'U
'Ec0''
0
E
0
a
0
0
C
0
m
E
0
3
0
0
0
e
a..Q®
o'u
00
0
0
PH'l-q
0-
m..=
a-H
$
=
0
Q
âg.Q.Q)
B
'+'
Q
a
g
0
-iJ'P<
c-a
'c
d
0-Q
a
E
0
'ÜÇ
8'ã0
0
3
E
g.g.>0
o.n
N
3-e
0
a'=
b...í--<
ã3.
a
.$-g!$
1'
a
g.g
30ü-a
&
00
i.:g
00
Gâ'g
0
0
2n
0
c/)
g
0
'q-
s...CU
â'g0
Q''U
C
G
0
8
'a
0
a
<
.J
u'
«
ã'ug0--q
'g©
C
0
g
E
a
0.
É
0
a0
a''a
a0
E
0
0
0
Q
.{gQ.
Q
C
0
Q
0
a
a
>
0
0
Fo
0
3
a'
E
B
>
g'd
'u''aq)q)
=-ü''a
g
3
0
g.ã
e'a
d
3
C
0
0
0
<
E
0
0
0
C
E
o'u
0
C
0
=
0
g8z
2
n.
a
0
>
0
0
a
Q.
0
C
0
0
C
a
0
0
a
8y
0
C
0
g
0
0
F
0
E
C
0
0
0
0
ãü'ud
Q
>
a
11z
Q
.g
a
0an.
«
g
E
0
>
0
i:ga
00c''u
E
0
E
a
uO'B'-'E
0>
0
G
0
N
C0
3
a
-i...)[q
=;=
G
0QC
..'=
a
Q
00
®.''a2-Õa
'-''a
0
E
Q
C
=
0
C0
E
0
a
0
®
0
a
g
<:
2
'=©
3
«E
o''a
€4
;.a
'0
0
''"'c
'D'caq)
0uo
Q
ú'c.h
*h
a-u
a
0
a
0
E
G
a
0
0
C
b
>
G
0
0
a
®o
..a"
r'''i$..1
..La
0
}=
0
Q
8.s..n..u
=€
Ü
''t
.y
&
a''8''ã
.a[d90
E
0
ao0N
0
0
3d0
a'=
0
F
30
o-a
E
3
g
o.9
'Ua
8
0
é
0
C
'q'
.Lo
0.
Q'0
g
a
3
0
g
0
C
'á'i#.!
a
a
©
n.
<
J
8..g0..
a
03
©
E
«
0
Q
0
F
00
n.(Ü''''4ocn.
C
0
a.g
Q
oc''u'=
Q
a
8
0
0
3
Q''0
0a
0
C
0o'u
0
Q
'E0-1
E
0
C
<0
B
E
0
0
3
0
F
a
0'=ao='''a
'=a
0
a-u
0
0
«
0
Q.
F
0
v)
0
8.g
0=
a
0
H
U
8ê..s;-8&g
0E0
0
ocE
33
:
0
a
Q
3
E
a
n=)
a.g0
lcU
a-'
0
a
0..
5oo
0
3
'©
a''b
E
8.3
,gu..Cc/).
F
0
a0
;'3
0
3
0Q.
3
&.g
g8.:!ág.
E:g,.g;go
®'
Q0
ê-gg.g
ã.ç..c;
N0
0N
o''a
b''u«
o.2
0'u
g'i-g
i.g
0
C
0
E
0
gln
0E0E
3
0
0
C
3
E
N
n.
C
>---J
0
o..a
C
0
='
0
C
0
0n.
0a
Q.
E
a
00
E
0
N0
;='u
a
S
3
0
g
a0
(/)y4d
a'=
0
a
0
>
0
.'uo-8
d
Di,.Q
0
0
0
0
aaã.ga
3a'-
E
>
0
3
0
''a'=
0
=
0
e0
0
i..ê8
a
ã
0
a
E
0
C
a
E
a
a
0
0
E
0
0
E
B.g0
Q.0
8
ê
E
a
a
4(Ü
E
3
0
E
0
3
a'
a
C
3
0
E
0
>
0
0
0
E
Q
>
0
0
d
a0
C
0
E
'ãg
30a''=
0
0
=
E
0
g
0
od©gÜ
>
N
0
g.g
'-n.
4.g
0
3
u'
a
C
0Q.
E
0
0
0
Q.
Q
0
a
0
C
0
Ú
0
3
0
a
0
n.
0
0
10
0
0
cu
0
Q.
F
0
0
0
0
0
Q
0
à
0
0
0
0
=
0
0
Z
0
0
0
0
>
0
0
0
0
0
X
0
0
0
0
©
Q
0
a
E
Q
0
a
a
$
a
a
n.
0'
=
0
â
.$
'-+
l
a
0
2.ã.g'g
.g='?4a
0
Q
a
ca
>
0
=
.0
n
''ao
c-a
0
a
a
>
C
0
0
a''aC
0
a
0
a)
g'g
E
0
0>
U
0
0
=
0
0
=
0
>
0
0
a
0
0
a''a
>c
L.i'-l
Q.
0
G
a
0
00
Ê
0
0
>
..n'"-
d
«0
;
a)
0
0CD
0
0
0
n.
0
0a
F
0
a
0
0
.g.s
d''2(-0
a
>
E
0
0
0
3
F
0a
E
C
0
E
.20
E
Q
0
'a
0
C
Q
Q
E
0
0
0
0
8
cn.;
i.].i
bL.
0
3
Ü
ê0.
n.'a02
8ã
E
0
<
0
0
-3.ã.iigi.
ã
0
cõ
0
>
0
a0
g:.g-a
Ê
(a
0
a
0
Ü
>
C
0
3
0
Q.
0
3
0u'
0
Q.
0
CU
E
a
Q.
;
0
0
0
0
Q
0
>
0©
.E
0
0
0
C
Q
r)..J
0
i'g!Ê'e
0
0
G
0
C
0E
a
00,
0
E
a
$-80
0
0
3E
a
0
3
Q
0
0
0
'='':J:e-g
0
.--r".9
E©
o'u
30
a-'''
0a
E
0
30
0
E
0
Q
ãg
2ê
0
C
a
0
c.=
Eg
E''E
g'g.i0
E
3
E
=
oo
E]n
0
E
0
a
>'.
E
0
a
Q
0
n.0
9
0
C
:
R
0'0
d
0
0
E
0
E
0
0
C
a
N
C0
q
0
â
.J
<
Z
b
Z
D
g
ãM
0
<
Z
0
j'
e
Q
B
l
E
a
a
0
a
0
E
Q
a
E
a
do
'êg
ã
õ'-g
00
;
a
0
3
0
8'"a
'g-g
.bd
C'3
0:=
0
d
a
0
00
d
a
8
F
0
0
g
NE
c:=
3
0
0
>
a
=
3
E
d
0
0
0
E
<
J0d
a
G
Q
0Q
0
0
.à4Rcaa)
=
k
0g
d
0
a
=
N
üo''a
Q
0
oE
g'g
8.€
E''0
.gg(Ja--'{
.go
a'u0
0
0
00lcUlcU
0
a''a
0Q
Q-U
0
'B
=
>
a
©
0
>
C
CU
0
30
Ri
a
«
0
0
C
0
E
C
0
dE
g
0
0
0
!0
C
0
0Q.
0
3
a'
Ü0
F-
0
o..-.-o
E.g
0
a
3
3n
8
E
0
-a..c
g..g=E
0
0
o'u
0
e
N3
$
i
:.ã:ã0
8
oa
n.
d
d
a
3
aq)
0
.9'3
E
c6
b.4.]
o..n
=
0
J
d
0
C
0
E
Q..c-ü
E
0
5
E
2
9
U'u
''-a
0
F
00
0
C
0
0
E'.s
2
«
00
$-g
0
0
0
X
0
,.
a
0
E
.gcag
õ..'"a
cüu
g
gà88
>
Q
Q
0
n.
Q
d
0
X
d
0
0
©
'ê
E
0
>
F
00
&
0
N
3
'-c.E
0
8
a
a0
a
Q
C
C
3
=
0
0
0
3,;
n,
0
E
>a>>
d
'=
d
.N
o.:=
=3
o-a
Ç:'''
a
a
0
d
0
0
0
>
8
3
0
C
q)r....
E
08
..c
=
0
d
=
0
.g8
ü''ã'z
d
N
.ggCd
0
'J=
0
>.3
0u'
d
d
0
0
0
0
n-õ
-+(/)
0
>
8
à
g:g
v)
0
0
0
a
0
d
bd
a'
g
d
U''a
a
0
0
0
.8
8
d
C
a
0
o.==.8ã
F
=
00d
0
'=0
0
a
E
a
y
0
'3
C
E
0
H
E
CU
0
0
0
C
0
0
0
?-
C
0
Q
>
3
0
0
0
0
0
0
}R
8
e
B
E
0
l
gd'.:ü
8.g-â
0
Çlüg.É
E
g.g
E
0
'i3a'
y
0
0
3
's
0
N
0
Q.
0
N
a.
0
0a
>
a
0
a
0
Q
0
0
0
n.
©0
0
0
g0
Q.
X
0
C
0
0
00
a
0
E
0
=
N
g
<
.J
E
0
00
0
>
0
F
0
=
0
0
H=--a
0
E
0
0
a.
u.=
0
0
oao
aao0
S€4
i.g'lg
E
E
g
'=
E
3
0
3
0E
0
g
3
0
-a'u
0
a
E
30
i.g
E
a
0
0
3
0
0
0
3
E
cu
E
3
ê
0
E
0
b
D
<
Ó
G
E
C
0
E
0
g
0
0
ã.2
0>
0
on.(.Ju
o'u
g
Ba0
>
a
0
>oo
0
a
0
0
0
g'g
aC
'8Q-
.-'$
>
0
e
E
'a0
©
0
S
0
0
0
0
00Q.''U
a'0
:8'a
0
0
=
a
0
0
3
E
E
0
a
a
0
0
8
C
0
0
C
0
0
E
0
0
0
>
0
oa
C
0
a
0
8
a
N
ü'o
0
C
0
0
a
E0
o'u
n..Q
k'E
õ,9-3''u
8
.g
H
0
2
d
'g'g.:
0
0
a
N
0
F
Q
0
C
0
C
0
0(/)bJ
C
3
g
n-E
0
od
00
0
E
oS
C
C
0
Q
.0.H
0
a
3d
0
30
8
'5
0
00
}R
0
Q
E
Ü
l
a
C
üocü
a''a
8.9
'g
E
n.
3
a)
.gê-gdvF-...l
E
Ê-81.ã=
3
3
q),l./(Ü..L/(Ü
{$-gligQ
g.g-gã
g.ã-8
n.
EgEu
a
C
0
0
B
n.
uh''a
C
0
a
n..n
.So
a'u
Q
>
n0
N
d
0
>
0
'U'H
a
00
e
3
g
n.
0
j'g?'g;
a
Q
E
U
0
8
2Ü8
00
30
a'.n
a
0E
0
'Bi''a
0
0
Ü
gg
0
d
0>
0
0
a
a
E
a
a
>
a
0
0
C
Q
0
3
E
C
Q
0
cX'u
0
d
3
d-a
Q..+'
E
a
0
>
0
E
0
a.
0
0
8
a
'U3
0
Q
d
lõ''a
a
$
i
n
<
D
<
Z
0
Z
g.0
:8E
d
E
o,;
a
0
N
g'8
>
0
0d
g-;g'g
n.
0'
?'iN
.a
.L...)Ç.+..l
=F-
E
0
0
a.g}
G
a
0
0
a
3
0
0
0
a
.ãg.ã
0
F=0
0
a03
E
>
d
a
n.
n.
E
00
:
0
i3..2
0=
0
Q
=
0
0
0
0
a
a
0
=
a
E
a
g
C
&Q
C
d
>
0
g'g
00
40
2d''a
d
0
a
ã
$
0
a
0
=
n.d
0
=
a'
a
ã
a
3
0
'41
a
0
8
d
<0
3a
0
g
d
a
ã
0
a
3
0
a
0
>
00
N
ei'ã'8'i
0'!3
aw--4
0
E
8
0
aa
g
E
0
a
0
Q.
3
a
g
0
00
3
0
on.
g'
r'l
e
B
ê
l
g
a)
0
0
E
a
a
0
E
d
a
d
>
à:é
0
E
0
ã
0
a
E
00
a'
0
3
3
0Ü
0
=.]gn
«
g
©
n.
<
K
0
C
g
a
E
0
-i.g0
Q.
E
0
0
0
n.
0
0
E'g.ê
83o>
C
'0
00..o'H
E''a
0
0
=
n.
E
a
C
C
0
Q.
E
$l''ü
u'
0
0
<
a
0
0
E
i...=
o..c
'gã
a'
0
C
5
0
'En
N
:
0
0
0
=a'
80
0
'g
a
m
$gg.nçnn..
0
>
a
C
0
n.
0
0
c:
Í'!
0
-''ii-.d
0
Q.
0
0a
ã'a
00
a
=
0
n.
0
0
10
8
0
C
0
(J
E
d
='u
g
3
a'
0>
>
g
3
E
a
00
C
0
>
Q.'=
êgC
g8EEQ.
ãÜg
'uo
Q-a
0
N
0
>
3
!:g
d
a
d8'u
E
0
0
0
Ü
0
Q
0
0
0
B
0
.g':
2E.
a
9
0
g
(B
0
C
N
C
a
00Lh
00
N
0'
a'.E
eB8
83
C
0
E
0
'a
d
d
0
o.;
3
/CU
0o-Ü
C
a
ã,.sg
>'0d
E
0
=
0
N
a)
Q.
0
E
a)
0
g
E
H
E
.0
0
'F
8
0
0
NN
h.=
0-
c'u
0
0
0
C
0
>
0
n.
0
0
0
3
0
d
Q
=
0
0
0
E
0
0
B'
e
0
B
l
0
3
0
©
d
g.y-ã
3-a
C30
gE
30
$'#'$$ã0
0
d
0
03
0ooo
'8'B'3
»Q.
g
g
h''U
g
3
o;lg]g.Q
gh:R.i3..yE
;lÉlg'í'l$
3
oÓÜÜjo
ã'E'Õ
Q(>,....
C
0
b
>
'lQ.n'6
a
.gi
bZ
3
0
0
0
C
a
©
E
0
<
=
.J
S;ãna
0
H-8
Q.'U
0
Q
oo
3
0
d
d
Q
30
E.s-Ü
a
0
;''u
Ê.B%-g
'a
a
a
s...0
.g=0
a.
ã
E
0
Z
00
0
a
0>
0
g-g.g0
.ÜD
0
0
a
E
3
0
d
a
0
b
D
<
d
=
©3b..
:Eo
d
0
G0
a
düo'':U
E
0
30
'-u
g
g
a'
d
C
0
=
>
0
0
C
0>
0
0
N
a
0
C
0
0'
30
.ãg
0
0ao
'8'ã
0
a
g
0
0
a
0
>''
0
a
0
&
0
Q
3
a
0
0
g
0
>
'8
d.2.g
5'u
0
0
C
do
0
a
©
E
:
a
0
3
E
0
E'3
0
a
0
>
0
0a
a
0a
0
>
0
Ca:$'
a
&3
o''u
'&g
ã
Q
a
3
C
0
cü
0
0
a'
N
a
a
«gq
2
d
E
o..X
Q
E
:
0
a0
>
>
.Q-a
o''go
0
Q
.9''z
d
aE
a
E-8
0
g
0
C
g
j'
R
0
Q
$
B
=
E
l
=
0
0
Q.
0
a
0
E
0
a
0
a
8
0
a'
o'-a
'ã'g:.g
a«
0
Q
0
d0
Ü
0
E
C
0
Q.ã
.=-go
0
3
0
a
.g
8.:"
=
C
c)
C
0
a
C
0
N
>
a
d
0
a
0
d
a
n.
<
0
0
''3;8'$
Q.3
g'u
©
g
g
.gg.!
S
E
0
©
>
$
0
C
C
0
E
H
0
a
d'u
E
0
h
0
E
=
©
0CE
a>
(a
0
E
N
='3
0
Q.
E
n.
0
>
0
3
E
3
N
Q.
0
a
CE
0
C
E
E
3
Bi
E
C
3
:
C
.2
0
0
0
>
co
aa'
0
0
E
0
0
=
0
0
a
0
E
Q
C
0
0
Q.
0
3
0
<
E
'3
a
u''a
00
00
a..H
a
=
G
a
0
0
lcU
a
0
a.n
Na
0
=
0'
0
0
0
>
a
C
©
0
n.
g
N
nd
g
0
0
ad
a'
=
a
0
C
0
'a.c
C
0
Q.
E
0
0
d
0
B
0
.8EQ,.H''l
3
.a..9
00
0
9
0
C
0
a
E
.J
0
0
o'a
-a.©
8
0
a
;''E
e'..=-8
>
T"
d
gg
Ü0
3
d
o
'$
0
N
E
0
E
0
0
a
d©
0
C
=0:.É'g
C
0
0>
0
0
E
0
>
&
E
n.
:
'u'a..
0
Q
a
0
0
F
n.
E
E
0
E
g-8
0
0
0
n.
0
a
d
0
N
a
o'a''ae
a
0
d
0
C
a'g«
00
U
--a'+'
0
E'
'un
N
C
0
E
N
0
0:3n
0
o.g
o-gEd®
E
0
0
b€>G
}g
8
:
B
=
=
0
l
É
3
.g..ga
€«'F+
0
00
g
g
a
0
0
a
0
B.W
o.=..
3
0'
d
E
2''u
a
E
<
0
a
0
a
0
0
d.J
='u
<oa
d
g.g0
0
0
G
a
.g
:
2
3
d'U
3''aC
='õ,8..go
sz
0
00<
.J
:
0
d
N
0
3
a'
d
C
0
d
0
a
S''a
©
E
0
X
CU
0
6
0B
d
0
3
X
0
0Q
a
C
30
0
Q
®
0
a
d
g'a0
8
3
«
Q
a
>
2
n.
0
=
0
a
g:g
0
C
ã
a
0
>
0
0
E
='a
Ê
'a
0
Eh"
8
ã
0'H
00..bq
8a
>
e'g3
0
0
C
N
g'}
a
n.
0
a
N
0
E
0
0
N
C
3
o-u
>
00
a)
0
Q.
C
d
0
0
<
d
0
o'='a
00
E
d'=
a
C
2
F--'(Ü>
F
g0
0
Q)
a
E0
n.
E
cü
=
D'''u
0
üo0
o-90
30
o':=
(..)a
g
%''a
©
d
0
0
b..{'--í
0'=
a
0
0
a
a)
g
:g88
0
0
s'ã.
$g
0
3C
0
02.õ
>v)
a
N
0
g
F
0
0
a
Q
C
'5
0
Q.0
C
3
a
0
N
à
0
go
o'u
..a«
8
300
0
3
C
>
0
n.
0
3
a'
0
E
0
E
:
2
>
.Bg'-'''ÕD
k
©
.g
E
0
a
0
h('nQ)
d
0
C
a
0
C
0
0
>
C
0
0
0
(/)'-q
0
Eb
00
B
Z
0
0
0
0
0
C
a-.
0
:
g
0
0
3
0
g
NÓ
g
0
0
E
Ü
Ü
g
=
=
a
a
2'''a
o,P
(a
0
Q
g
d
'F
d
0à
0
0
a'
3
oo
d
0
v)
a..n
a
E
0
Ed
0
d
d''i''(J'
d''-.
0
Q
0
0
:}.gg.g'#gj
$-ê-gê%.gãa0q)aocü
0
a
0
a
Q
0N
0
E
.gâ
0
a
C
É
0
(J
3
C
0
(Ücü0a
ã8'u.9
3
a
C
$
0
n..='0
i18.g-?a'u
õ'o
ã'u
0
E
0
E
0
0
a0
C
N
0
0
Q
N
a
auO;....
0
a
B
a
E
k0
n.
n.
8
N
ãnE
0
0
.g-ãliao.:=
$8'
a
Q
a
3
v)
0
ag
N
Q
0
0
C/)P-.l
od
2.9€
!-g
C0
0
>
=
0
3
c)
0
b
0
<
9'Eg.o
0
ã.é'gah''a
N
3
a
C
0
E
0
b-'''a
g0
n.
Q
0
a
a
0
!.$
a
E
a0
E
0
«
>
a
0
a.
0
00
8
o'u
Q.Q
(J
N0
a
0
0
n.
a
d
n.
0:=
0
n'o
C
0
®
a.
0
0
0
9
Q
á
0
00
a
a
E
Q
0
'ãg
a
0
C
4
a
0a
N
Q.
0
g
d
0
>
0
0
0
N
0
Q
a
ó'''a
E
E
a
>
a
E
0
0Q
a--3
-üe
a
0
0
0
E
a
B
0
n.
0
0
<
E
X
2
0
a
d
Q
C
0
0
8
0
o''-ü
0
ê'ê
a)
8
N0
?''âE
0d
0
a
0
:
'a00
0
>
0
E
N
â
0
a
a
0
8
0
0
}R
0
Q
:
B
ã
a
Q
2
a
0
a
0
0
0
G
3
0
a
Q
0
6'
0
0
3
a'
d
Q.
g
a
N
0
0
N
Q.
3
Q
0
0
«
3
0
a
0
d
0
a
0
0
=
3
S
0
0
>
>
C
0
a
0
>
0
Q
0
a
>
g
N
E
0
a
0
3
a
d
0
3
E
Q
>
0
3
a'
0N
E
'=0
©''u
a
®
0
>
0
a
0
a
0
.0
00
a
0
3
a
a
Ó
C
0
a
0
a
0
a
0
''ê3a
0
EE
e
a
3
g
a
a
©
a
C
0
0(a
E
0
0
0
00=
0
0
E
0
a
m
0
3
>
0
®0
N
ao..C
0c
0
C
0
'5
0
0
aoC
N
0
E
0
E
0
o/''..
E
0
a)
10
=
d
a
0
CU
N
0
a.
©
a
a
g
d
0
E
d
N
a
0
g
N
e
®
Q.
a
>
0
lcq
a
0
0
0
E
©
0
Q.
0
C
=
0
E
CU
E
0
0
0
a
Q
E
0
C
©
Q.
N
0
=
Q
a
0
Q
N
a
a
0
E
a
>
N
0
N
0
0
a
N
2
a
C
0
Q
<
0
<
0
0
g
0
d
0
0
0
a
0
a
0
C
N
0
a
0
Q
0
E
0
0>
0
Q.
N
E
0
a0
3
d
N
Q
a
E
U
d
a
a
0
0
E
a
Q
3
n.
0
0
0
0
0
..]
0
E
0
0
F
'0
C
0
=
0
0
3
0
0
3
a
0
3
0
3
0
0
C
Q
0
0
C
d0
C
3
0
0
3
N
Q
Q
0
cü
a
0
C
0
C
0
C
0
Q.
0
C
E
0
0
0
3
0
CQ.
a
0
E
0
a
a
g
0
0
0
0
>
a
a
Q.
0
N
0
10
a
C
C
:
a
>
a
0
<
>
a
E
a>
a
0
E
0
>
N
0
d
0
C
N
0
0
0
C
0
a
C
0
a
0
a
N
n.
0C
«
®
d
Q
Q.
0
PQ
g
0
0
0
a
E
0
0
Q
®
0
C
0
E
Q
'=
2
0
a
0
0
Q
Q
a
0
$
0
0
0
v)
d
$
Q
C
0
d
a
a
0
E
N
0
>
0
C
0
00
a
d
3
0
a
0
d
0
g
0
0
N
E
â
a
a
N
E
Ú©
0
0
a
0
Q
$
a
a
0
3
a
0
n.
0
0
0
a
0
k0
a
d0
a
E
0
N
:
a
>
0Q
a
a
n.
0
a
E
a
0
N
a
n.
0
C
D
0
0
C
0
0
Q.
0
0
0
Z
0
0
=
a
a
0
g
a
>
g
2
a
d
0
0
Q
a
0
a
Q
C
N
a
E
3
d
a
0
E
a
E
3
0
d
d0
E
0
a
0
3
a
d
E
a
3
d
a
0
3
n.
E
Q
0
E
a
0
N
E
=
g
0
0
0
C
0
©
0
a
0
=
a'
0
F
=
00
0
'iB0
0
a0
0
b-i-&..i
E
0
E
0
a
a
3
a'
C
©
000a
d
:g.:g:$.g
o''g,.a.'P
0
0
E
v)
©
E
0
-ãj
0
a
g'g.9m
00
0
Q.
0
E
©
E
00C.)üo
g'a
3-Ü
a
8
8
d..o
Q.
.B=
0
0
a
v)
0
Q.
g
0
0
nE
l
+
d0
o-a{.5
>0
yg.]''g0
ã
c..n
0
9'o''u
g''g.g
0
N
a
0
0
0
n-qS..{
Q<>
0.g]
ã.20
8
C
0
0
,=$
E
0
ê€1:gã
0
b
0
<
S.d-ó..a
'9Z
o'>
0
CD
0
E
0
0
d
a
ca.qd
c'
.9do''U
g.'g?
0
a
0
.6
0'a
.-a''
=0
0
a
3
E
0
a
E
00
E
0
a
C
00
0
U
a
0
oa]
3
0
a
N
'a8
0-Q
a
8'g
<uo<.J
=
a
<
0
E
0Q
3
0
g
0
0
0
'=
0
Ç
1;nog'8a
g€
g
®''a
o©o'U
N
0
0
E
doã
g0'aE.o
8
N
0
>
a
a
a
0
a
0
0
g0
C
a
E
a
a.2
a
0
0
C
a
3
g
0
q0
0
0
a
8
0
a
0
3
0
o'u
g.g
0
E
.g
©
3
a'
0
j'
=
0
Q
:
B
=
E
.4
0«
N
0
a.a
3
c''E
3
0
n..'''"a
3
ã
0
H
0
H
(/),.Q
a)
0
0
:'J
0
ca
c]
0
?€'ü-tJ
E
0
00
'B''a
3
gã,
8''a
0
C
0
Q.
8
3
0
Q.
0
a
:
=
0
E
<
E
.J
'a-aC
0
0
E
u''lã
C
E
0
3ã''a
0
Q
0
0
0
:
8
a
0
0
30
a)C
0
>
C
3
0.
0
g
00
8"'a
E0
0
C
a.
3
0
N
0
3
C
d0
E
3
Q.
Q
C
8
0
c»..
-.'''=:
0
CN
3
ao
ao
g'
0
E
0
'0
o-u
a03
obo
n'õ
0
0
0
E
g
8
0
....c
C
0e"a
C
0
Q.
X
0
0
0
0
<
g.g
Q
E
0
0
C
0
00
a
0
E
3
C
0
0
0
a
a
a
Q
0
E
0
0
E
0
00
0
g'e
3
a'
0
&-J(/)
o'b
E
0
>
0
a.
80
a)
N
g
a
0
Q
0
C
0
ã-g.ã
k
'40
n.
00E
0
g
C
Q
0
Q.
0
0
©
n.
0
a
g
00
C
C
0
0
0
uOg
0e
o..
0
Q
C
00
g'g
aN0
E
0
0X
0
2
C
'g-â
Q)r-,
=-'7
04--
0
a0
8.n
N
=
C
Q
0
0
a
a
3
0
0
.ao
E''a
>0
0
n.o
.cc
a
F
3
0
8
0
0n.0
E
=''a
0
E
n.
d
v)
0
0
a
0
©
g
0
0
a
0
bõo
0
3
0
oh
a
Cê00
a
C
0
3
C
0
Q
0
a
E
0
n.
©
00
8a)
0
u'
0
0
m'5
«
0
d
Q
0
g
n.
0
0
0
n.
0
0
C
=
0
0
0
oo
a-õ
0
0
3
E
0
Q.
E
C
E
0
g-g
E
'u,a
3a'
E
0
q
0
E
a
E
a
=
g
B'
e
Q
ã
$
0
a
E
4
00
a
0
C
0
g'a
d
a
g
0
Q.
a
0l(ü'''a
''õãb.
Q
G
a
0
E
G
C
ã
g
0
a
0
0
g
0
0
8
0
0
0
0
a
3
E
0
E
0
0
ooã5''a
3
0
E
0>
0
0
Q
o''u
0
ê0
0
80
11-g-g
0
a
Q
n.
=
0(J
0
0
D
g
E
a
<
J
=
0
0
!'{'';''u
0
N
0
N
C
0
C
0
E
o
C
g
C
0
0
d
a
E
0
0
0
>
n.
:
0
E
0
E
a
C
0
0
0
E
0
(J
0
Q
H
E
0
E
a
0
0
C
a
C
>
0
g
0
=
C
Ü
i}:gÉ.g6
N
cO
g.s
a
aoo
0
3-+
a'0
C
C
0
Q
NE
0
0
0
0
C
0
0
0
Q.
E
g
2
$.ã0
08
0
0
:
0
0
0
Q.
g.g
0
E
0
E
3
a
N
>
N
0
'B
0
0
C
Çn---q
N'-
0
Q.
''aÉL-
üo0
='u
0
E
3
3-ga
3
E
0
E
g
>
0
0n..g
0
=
0
Q
0
0
0
6
0
d
-g.g.g0
n.
aE
3
a
3
0
a
0
a'
n.
3
c)
=C'-'
00
0
0
0
a'
30
o''a==h..
n.:ln.
0
0
C
0
0
E
0
E
a
u'
©
C
E
0
a
bD00
8
a
G
n.
0
o'u
0
E
'=C
0
0
d
a
0
0
c'bd.0=
0
0
g'-oã=
Q
X
d
aa.3
u.]
>
0
0
'Q
'8n'-c
0
=
a
'&
E
0
C
30
B''u0a
E.g
0
N
v)
a
0
0
a
0
o
d
0
Q
0
0
]:3-g
3.;
8
0
0
E
:0
E
0
Q
E
C
N
0
N
0
C
m
0
=
0
0
n.
E
3a0
Q
ê
0
Q.
E
3
üon..
0
0
0
E
R
0
C
0
ê>
}g
0
Q
:
B
ã
I'
0®
>
a
0
00
'B
bo..Ü
00
E
0
E
0
}
3
0
g.s
E
0F
0
=
0
6-c00E30
3
0
a
8
0
3
a'
:g4
0
a
G
0
=
aa
C
0
ao
a
'uo
-Ü<.=
n--']
E
0
<
=
F
0
0
C
0
>
d
0
a
0
Ü'Ü
0
Cn---q
a00
a
3
0
a'''T
a
0
m
0
d
0
CU
0
b
0
0
a
d
0
m
0
Q.
0
a
3
0
N
0
a
N
.a
0
E
©
0
E
g
C
0=
ao3
='a
3
0
C
0F
>
a
0
E
3
0
R.uo'u
a=-a--L
0
>
>
00
a
0
Q
0
Q.
3
N
0
0
0
0
0
3
a'
E
0
Q.
(..)-&--a
0
0
:$.g.$:'Eoa..''U
n.a0
;.9
3
0
:
0
C
E
'0
0
E
=
Ü
C
0
'0
o-a
5oo0
0Lg
E
0
an..
0'
0
Q
.5o
o=.2.U
:g
0
n.c
0
0
a
=
o''u
U
3
E
0
C
0
(J
E3''a.g
1:.güo©
0
ü-u
3'
Q
d''a0
>
3
g
0
0(.)'n
Q
=
.:g.g
0
E
0
0
0
a0
0
nó.
0
8'a
0
3
3
0
a
a--=
a
8
0
'''n0
0
d"
8-gN
0
N
a
a
a..ã
N
0
3E
000
0
g
ed
..«
}=
0
Q
=
B
=
E
-+'
Q
rl}'r"'
0
0
3
=
0
g
00
:gg
0
00cü-a}cü
h«(.h''
3
0
eoCU''a
E
E
0
0
9=ã''E.
E
0'F<
Ü
=.g0
'8
n='''
a
0
g.lglno
a''a
0
N
0
a
00d
0>
CU
a
0
0
Q.
0
0©
;''u
0
a
0
3
0
0
g
0
3
u'
d
00
.0
0=
E'8
s.g
o"n
o.g-Ü
u''a
a[
o('n
Q00
s.sbd.
0
d
a
'ggã*i.êÉ
C
(Ü.ü-)a
'ãg'ãigl-g
N
CQ--q
Ç
Q)a
a'.H3
g
8
0
3
a'
E
0
©
a
C
0
''=''u
0
0
b
0
2
n)o
N.=
.g'8
0
0
C
0
E
>
0
E
0
3
=
0
0
}0
0üo
n..2
3ã.:g
0
a
n.:g
0
3
0
E
0
0
=d''aa
8g.
0
0
>
â,u
a
0
=
0
0
E-=
o'u
0
o'u
0
a
:
d
E
.g
©
n.od'
a'5
Q
.2.=
:êj'q>
G
0
a
&í
E
a
g
a
-õ''u
a
o''a
H
a0
0
c''=
'H''u
0
0
a
d
n'ã
0Qi
00c'u
-b.&<.»g'g.g
0
G
d'-N
n.
a
0
0
=
a
a
0
i'gE
3
8.s
';n
>
a
É
g'g
a
a
F
a
Q.
0
3E
d
F
a)
00
E
0
0
a0
N
0
ü,.a0
0
3
9
E
0
E
a
0
3
0'
0
d
0
g
0
0
0
E
3
0
0
ê
0
8
(a
0
C
>
01-
Q.
Q
E
3
0
o;8
E«ao
;8''a
$'g-u..=
8.g
.êg
a
0
0
3
0
a
Q.
0
E
0
i'i
3
''ao
Ó
=
0
0
E
Q
C
co.+b-i
0
}=
0
H
a
0
á
0
a
n.
a
>
L'=.g
uo0
-g'l!a
a
g
0
E
0
3
Q
>
300
0
b
0
<
C
0
'gg
0
0
v)
0
a
a0
0
0
C
0
0
q
0
0
a
C
a
a
a
0
0
a
0
a
0
0
g'gQ.
0
-a.Bao
0u
d
a
0
a
=''a
C
3
00
E
3
a
0
C
>
0
E
0
a
a
d
C
0
Q.
Q.'''..gÊ
a'b'=
d
N
d
0
''a-=
0d
0
a
>
0
d
a
>
0
n.
,
E
N
''a-a
0
3
a
>
E
0S
000
a
a
-an..'H
0
0
a
E
a
a
C
0
=
0
0-G
a'..go.c
cúa
d
0
©
>
a
d
a
.g
8D
g.8.8
a'
0
Q.o
ã
0
a
cü
g-G
C
0
a
a.
©
>
C
Ó'=0
i-gg.8
3
a
0
=
0
0
'93
a
3
0
0
0
.E
=8
0.;
00
Q
8'.g0
Q.
0
a
a
g.g
CU
;.g'$
Q
0
0'
000v)
a
0
Q
8
0
g
=
0
.3.8!
2.,;]ã''a
og
E3i}gê'gEõ.ç€23
0
00
3
u'
d
g.:
d
0
v)
a
Q
©
d
C
0
3'U
0
Q
0
E
o'%
0
0
lãB..Eca'-
n.''C
0
0
Na
g
d
N
0
g
E0
0
a
b
3'
=
0
Q
=
B
É
'u'a0
E
0
E
0
c3
0
0
a
N
E
<
a
0
'0
0
=
<
0
0
a
.=
0
o..c
-a'u9
0
Q.
0
a
3
g
0
C
C
<
0
a.
2
0
0
00
Z
0
0E
[-
Z
2
0
Z
0
0
G
G
o-a(n'p-q
0
C
--'CD
Q00
0
8
3
C
g'l
0
g.g
g.lg.ê
u'E
8
'=
ao.9
c=
0
'8=
.à
0
<
0
.igQ)-''l
©
N
C
a
Ê
N
C
>
c)
CU
3
D
b
b
.g
0
0
n.
E
0
E
gl''aa
0
0
<
0
<
0
0
a
0
F
a
0
a
'a
E
0
ü"a
g.g8.
0
3
0
0
oa5
0Q
0
0
E
0
n.
00'u-a
0
C
ob
uO>
0
C
0
100
g-g
.0
®>
g-g
3.n
ao
.<"
Q
>
0
ã.n
a
3
l
6
C
0
C
üoq)
'Pu''
''G
0
g
0
C
2€
b''a
'='=
Z
<
E
<
='a
!'g
I'a0b
g..gg&'c
0
0
Q.
ã.ga
Q.
C
0
n'a
co
>
0
>
=
E
Q
C
a
=
B
a
0E
d
3
0
<
(a
CC
0
0
0
0'ã]
u''a0
Õ
>
0X
0
F
0
g
0
Q.0
0
0
>
a
=
N
d
8
=
:g.i$i
0
Q.
=
cq
E
0'T
4
Q
b3
d
0
''a''a
0
0
a
3
E
Q
0
00
a
a
n.
a
N
0
8
N
3
C
0
0
0
0
.8n
0
Q.
3-n
0
a
=
0
0
'Jê
d
0
3
i'li;lgu'--ücn
®
g
0o'u
E8.oo''a
0
lll11111.:Í$1'8Ü'U
gg.S8€
0
N.>
a.'ã..B
a000
a'
d
0
n.
0
n.
E
a
E
0
o''E
'ãu-ã
0
a
a
3
0
0
C
d
a
3
0a
0
E
a
3
0
d
0
a
Z
i.qglgl;d'-b''a
8''õE
0
0
E
0
3
g
E
0
8-g0'
c.2
',.G
aQ
0
0
0
E-
U
<
8
i8.
0
d
.8
0
E
0
v)
0
=
E
0
Q
a
Q.
d>
0
C
a',3E'Hri,.-C
0
aa
0
3
a'
Q)
0
C/)nL-z
.Q
o'o
0
3
Q
0
E
0
H..n
Q.
0
:ã.g'
'gN
N'U
=
a
0
0
0
0h
uc-.''t=
E
k
g
0
''-'t]
oa
ã
0
-'8..EE
0
0d
cc)
Ón'y'}
bOoo
00
Na
a'u
a
::g:$g'
00
0
C
0
ã..g
g.g
0
g
0
d
C
0
E
0
E
0
0
5'
Q.
o.-
a
0
10s...
dN
a
E
o(.)
].
a
a
0
d
d
8
0e
a
0
8
0
8
-41C-.4
0u0
30
3
d
a
0E
3
0'
=
0
Q
=
g
â
0
Q
0
g
N
d0E
0
-ib.i
.g'ü-a
E«8
3
E
0
Q
0
g
o''aa
d
'áJ
0
G
a
3
3
gêC
8
a)
Q.''a
o-a
:
0
E''i80>
a
a
3
Q.
0
E
=
0
3
0
a
n.E
a
0
©
gE
CB
a-''a
00
0
0
'a
0
0
0
E
3
(a
a
3ç-.H
a
a
a
0
gã.&'i
0
0
>
0
<
0
a
a
bD0
a>
hCQ''a
gtl.l'lq

Ê..sé
0
---<c/)
0
0
C
0
0
E
0
h
0
<
a
g'8
g.'a
N
a
0
>
0
0
loa
E
3
.j
Q.
E
ü'ã
E'a
E
0a
C®
Q
0
E
00
8
0
3
C
=ã,
0
0
0
3
Q
0
0
aG
üo0
€Ú
a
0
0
E
0
o''a
0
C
0>
3.-c
0
H
-0a
.gã':ê
=.
.no
E
a
>
N
3
0
d
0
ã'u
:
.Q
0
n..a
N
a
u''a
N0
a
0
E
0
E
0
C
0
0
0
3
a
0
3
3
0a
':3
0
''u
0
3
0
33
a'
g.9
0
0
0N
C
0
E
a.
0b..D
(.»CUh
=0
bdÇ.b+
0
Q.
0
3G0
N
3.g]0
0
0=.=
C
0
0
0
a
0
E
0
d
.J
0
0
g:
0
=
=
0
©
a
0
10
g
0
C
0
0
0
0
C
a
P0g8
g
g
0
©
Q.
a
0
E
3
«
b..o
uo0
8''o
0
>
g
:
Q
E
Q
â
v)
2.g
0
C
a
3
0
0
'=
E
0
C
C
0
>
a
0
0
Q.
0
a
>
0
0«Õ
0
y'0
0
0
Q
0
0
a''a
0
0
C
C
gc/)
0
.2
g0
a'
g.g'>
3
0
3
u'
:
0
a
0
E
N
0
0
6'
Q.
d
a
0<
.J
aE
:.g3
=>
0
d
C
E
30
0
8.B
3-Ü
v)
a
=-u
a
a
>
0
Q-...
l
G
2
a
0
a0
a
'a,:=
03ó
a5'"aCA
a
a
0a
g:i
H'U
0
H
E'g..gu".
f'd
a0
30
g.n8'g
n.
Q
g
N
C
>
0
Q
0
a
>
0
Ó
N
0
>
0
-g'gE
a
0
a
C
E.4
0
Q
0
H
a
Q
n.
0
a.
0
0
<
0
a
0
E
0
C
r/)
!'g
C
0
0
E
0
©
.Q
G
E
0
=
0
E
0Q
:
0
C
0
á'ga
C
E-J.g
0.H
n'ã
0
C
0
g
C
0
«
$N
g
0
3
ã.g-ã'aõ..
B'8
g.8.'E
3
'8ã
F
0
0
g
0
N
g
a
E
0
0
30
C
0
0
0
3
0'a
a
0
Q
Q
a
0
a
a
0
0-J
0
'u-u
'a':''õ
0
:
a=''-l
00
X
0
N
â
0
'=Ç.H
a
E
0
a
0
3
a
a
Ç
aX
'g'']'g0
a
a
8
a
3
&
8
a
g
00a
}g
0
Q
e
B
E
0lgJ'$1
''a''a
8
>
a.J000
>'u
cü''(ü
0
Q
0
a
0
q)b--d
E
a)
-ad
0
'oJ
g'ã
«
0
00
e'u
''üã
$U0
0
>
d
E
0
0
0
N
3
0
Q
g.à
u'E
'8g
E
3
:8
;:3'«:
a=o-iÇ--b-d(J
d
0
a
'F''3
0
0
3
'g'-g
d
0
0
a
.E
o'u.d
d
b..i.p--l
00N
2
E
0
â
C
0
a.
<
H
E8''ad
E
3
0
0
0
o''a
d
p--".'a
g-E
0
a
E
a
a
a
>
a
Õ.'P8
0
0
C
a
.ü-3'-
0
a
«
a'
30
a
0
0
a'
00
a
>
0
0
Q
0
E
d
E
0
d
a
a
0
a
E
d
=
a
.=
a
Ó
0
b
0
<
0
o''a
o=%
a
0
g
2
ã8
'):8.gh
g.lê3g
0
d
n.
0g
Õ
E
oE.Ü
d'ü
a
ü000
Ü-
d
a
0
3
0
a
0
.2-a
0
0
0
a'.
'$Ú
b0
g.gQi0
'0
8''õ
Q
Hn.
0
n..g
ar''
d
g.g-g
g.:g
d
Q'U
0
N
>
0
a
0an.
3
:};-ljll
0
3
E
d
>
a
0
N
o
>
0
Ng.g00
a
n.
8
0
0
a
0
0a
''a.]
Q.
d
>
N
C
0
a
0
G
0
0
N
a
0
0
0
0
d
a
0
d
0
a
a
E
0
a.ü.9
o..õ''a
-a.==
0
0
C
E
U
0
3N
-bd
'E..n
0
0
Q-ã
N
a
0
0
a
©
d00
ã3''aX
'=.=
g'8
=
e
g0
g0
0
d
o''a
N
0
E
0
E
0
3
0
o-U®.
dN''a:gg
N
0
0
a
0
E
8
a
3'20
d0ad0
3
0
o':=
0
0d
:
3
0
0
Ç
3E0
0d
E
BQ.=
d
0
0
'o.==
o-a
uon..
3
0
F
0
0
3
u'
j'
e
0
Q
R
B
Z
a
0
a.
v)
0
a
0
0
a
0
=
Q
0
0
>
E
0
3
u'
0
0
d
0
E
<q)
0
a
0
0
d
0
8
E
0
E
a
N
G
0
0
N
=
0
0
a
:
0
E
a
0
a
n.
0
E
0
0
d
a
<
0
Q
a>
G
3
a'
0
a
0
0
C
©
E
a
c3
0
0
3
a'
«0
'u-aa
a
0
0
d
Z
d
a
3
U
d
d
Q
a
0
n.
E
<
0
a>
0
0
d
0
d
a
d
d
a
E
0
0
0
3
0
0
a
0
C
a
>
N
Q
0
a
a
Bi
0
C
3
0
E
3
a
N
0
d
0
0
0
0
Q
0
K
0
0
a
d
'F
0
0
0
n.
E
d
a
0
0
0
a
0
Ê
N
3
3
0
0
a
0
Q
0
0
0
a
d
3
0
N
0
0
0
g
=
0
0
<
0
a
d
0
E
Q
0
0
a
a
0
a
3
0>
0
0
a
0
0
0
d
a
0
3
u'
0
0
0
C
Q
E
0
0
«
N
0
d
Q
C
0
E
0
=
0
0
a
0
0
a
E
<
®
E
3
.a
a
0
a
0
a
0
0
E
0
a
a
0
0
0
a
N
0
m
0
a
a
0
N
0
a
0
E
0
0
3
3
a
a
0
0
N
Z
a
d
3
U
<
0=
3
0
3
E
<
0
0
©
>
a
0
d
a
0
0
>
a
0
Q.
0
N
a
0
0
d
Z
a
a
3
Q
d
3
N
0
C
a
d
G
0
C
0
0
0
d
0
E
a
0
Q
0
d
Q.
0
d
E
3
0
E
0
Q
a
a
0
E
0
0
a
0
0
a
a
0
a
d
0
a
C
0
3
«
0
Q
C
g
C
0
0
0
a
d
3
<
0
v)
a
E
3
0
3
0
a
P
0
a
a
Q
=
0
n.
e
0
0
a
0
E
>
0
â
0
a
Q
0
00
N
a
0
a
a
0
d
C
3
a
0
a©
3
a
a
E
N
a
N
d
d
n.
0
d
0
d
0
a
0
0
a
0
e
0
0
a0
E
a
G
a
E
.z
0
a
0
Q
G
>
0
E
0
a
a
a
0
0
0
0
3
0
0
a
0
0
0
0
a
3
0
d
©
0
a
a
e0
E
0
Q
0
ã
a
0
E
3
a
gs
Ü"
00
0
0
Q
a
d
E
a
a
N
E
0
3
a
0
a
3
3
d
d
d
0
E
N
FHL..J
nr---l
0:0
P
Q
<
E
a
0
0
a
0
g
0
a
0
0
N
3
a'
0
>
a
a
0
C
0
0
a
0
0
>
:
<
a
C
0
a
C
N
0
a
<q)
C
N
a
0
g
0
0
Q
0
v)
a
0
0
®
C
0
3
C
3
Q
0
0
0
d
C
0
8
0
0
0
a
0
0
0
0
a
3
a'
0
a
C
0
3
v)
a
0
®
E
E
3
a
0
a
Q
0
a
0
3
3
-üal....iÇn
"'Ea.=
0acücd
aoa
8'
0«.LaE
E
a
d
.8?'aga
3
uo-t]
0
e'B
n.
C
>
0
0
a.
Q''a
3
00
Q.'a
G
.o.õ
3
H-Ü'o
d
E
<
K
0
C
0
E
E''a
g
0
d
E
0
a
a
ca
0
00
0
0
0
00
g
0
0
n.
0
3
0
Ri0
0
a
g0
'8
E
0
d
:
000
a
an.
a
N
E
3
d
80
=
0
a-ü
0
0
0
0
0
a
C
>
0
0
b
Q
<
a)
N
0Q
'82
0
X
0
0
u'
.bd
c,;
0
000
0
lo'"a
8
N
a
0
n.
8'3
u+:ã.:d
n.8'F
0
0
3
d
0
0
a'E<
Z
0
0
n
<
0
y
0
.J0
<
a
8.n
a
0
d
a
E
3
0
E
0
0Ó
0
0
©
B€
0
Ég'g.58gli
H:8%Y.g3;1a
0
©
>
0
N
2'E;ê
a
0
3
d
a
E
a
K
0
E
0a
33
0
E
0Ü
0
0É
a
>0
.9E
0
a0
'ü8
g3
Q--=
00
d
N
a
0
b...2
o®
o€-'a-ú
E
0
g
'«
0h
8.oÚa
g
d
g.-á'iB
uo00N
g:8o---+
a
a
0
3
=
0a
N0
-g0
E
d
0
d
E
0
C
0
Q
0N
0«
0
n''ã
E
0
0
3
>
00g
j'
=
0
Q
e
B
ã
0
a
d
=
3
d
0
Q.
0
0
.Gd
0
a
a
a
a
>
2
a>
H
0
E
0
a
0
3
d
0
d
0
X
0=
0
C
0
0
N
0
a
0
:
o®
ao3
ga'
ã
a
0
E
g'g
gN
g
d
0a
>
0
a.
É
0
G
0
0
0
a
8
00a
a
E"u
'"0
0ç.b..
a
Q
--.l-=N
0
a'
3
g
ãQ.
E
U
<
gg0
a
N
0
=
u'
F
3
0
a
0
a''u
E
E
0
C
>
2
3
8d
g'a0
a
0
g
ü'u
«8B
i''!g
a
0
dd
d
0
0
=
d
0
3
u'
0
>
N
C
0
.i'gl$:3
0
0
g(3'
0
Q
n.0
.g
0
b
0
<
=
N''
''a8'8
o..Qçú-4
0
n0
:li$jlgN
C
0
Q
0
00C
a0
3
a'
Q
0
0
0
®
a
0
N
0
g
d
g
0
a
0
E
®
a
&
0
/.
g'ã'ig
a'
lgg:.g
0
00
3
a'
N
C
e
a)
0
E
a
0
3
r3'
ã'=
C8
0
0
0
gã
:
a''=
0
E
a>
d
0
.]
0
0
d
o'©
a-u
*0..Q
<
a
Eg
gÍ-Ê'l;iD'-a
W#
0
.h--L
ã'u
n.
E
E
.a
a
0
ú-8
a
E
.0
8
a)
0
CE
0
'g..$
a)
00
É'3
0
g
0
3
0
10
N
0g
.8
>'
d
E
d
NE
E
0
0
3
0
ã.nS...i'-''t
Ó'0
nE
sq.:i-g
0
9-Ü
0
0
E
2d
>
0
do
.gou''.B«?
a
0
q)...4
='«
h
0
ada
0
a0
d
0
3
«
E
0
Q
a
>
0
3
8
}R
0
Q
:
B
ã
®
0
a..o
0
Q.
0
C
0
H
0
='+
.dM
:u«00
8
a'.ü
0
0
a
0
g
Qao
u''=<
a
a
'ê]0
0
C
0
d0
8
-.oo
"Ea..c...;---q
0
E
0
E
0
0
a
a
E
d
a
0
a
E
3
a
a
'
+V
ã
a
0E
0
a
a
Q
8
g
a
0
e'''ã
N''a
0
0
C
0
0a)
a
d
3
0
=
3
a
o'u
g
g
#
=
>
c"-]''=
d
K
0
<
Q
,-{'u
n...Q
E
0
<
Eo
ax
3
0
<
Q
ó'a
Q.h0
S.:(n0
a.
Q
©0
g
a
C
0
Q.
N
a
0
0
Q
3
a
0
0
0
d
82
#EuO'a;
8..s
E.Ê
0
E
0
3
0
0
0
CU-a
0
a.
f'38''a€a8oaoo---qb..ir'F''fpr«
.®h
3
C<
0
=
0
a.
3
0a
0
H
Q
<
Z
a
F
a
©
8
a
a
a0
a
...(qJ
0
0
d
<
a
03
0'
0
d
E
0
a
0
3
a
.g..g..go~d
'3''a''3.ãg
0
-g-g:g
0
a.
0.8
0
0
0
N
3
CU
C
0
E
c>
0
.g40=
.0
.0
Q
g
2"a
0
a
a
a-a0
0
Q.
a''E
0
0
0
Q
3
g'-g
E0
o.2
8'8'Bg0
a)
'.
g€d
>
abq---i
!'g
g
a
0C
N
>
a
02
0
0
ad
Q
0
N
a
N
d
a
a
Ó
<
0
d
0
0
0
C
0
0
0
0
0
a
a©
0
0
a
0
Q
d
>
a
E
©
b-'..C
d''=
0
3
a'
0
N
E
U
0
0
E
0
0a
0
3
a'
0
0
Ü
3
0
E
F
.g
0
<
}R
0
Q
:
B
Ê
a.
©
33
0
N
CÚn.
0
a-a
0
a
0
E
0«
k.o''U
0
0
a
0
E
3
0
3
0.=
CãH
N
0
3'=
0
v)
0
0
a
3
a
0
<
C
3
:
b.'u
E
0
3
0
2
0
.s'g
3
©
0
a
N
'J
E'a
oa
üo0(.»
o'ua
gE'J
P-8.êo'd
ã
3
g
Ê.g.-íg'Ê
0
Nd
0
Q
C
0
0
0
Q.
g.8
0
a.=
'u«
3
a©
0
a
0
>
0
0
}d
Q.
0
d
a0
0a
C
>
0
0
a
D'
8
3
0
d
0
3
a'
0
>
E
C
0
0
30
E
H
0
C
0
%.gn
g.n
e
a
a
00
a
0
0
0
a
a
0
E
3
0
ã5'ü-Ü
0
U
<
a
a
>
0
Q.
a
a
E
0
0
0
0
E
a
a
>
0
n.
U
a
â
$...a
&
E
>
a)
E'=8.
0
a
0
a
0
3
u'
Q
n.gE
0
E
0
a
0
a
a
0
'g
0
>
q)
l.g.g0
0
0
0
3
0
a0
o'u
üoC
d
=
Ê
.a'E
0
3
0o'u
N
a
.g?g.g
g:ã!'i0
0
=
a
>
a
.g
0
.ig0ÕD
Q..h
0
0
E
2
:
0
<
G
0
a.
Q.
ç)o='u
.0
0
0
>
0
0
3a'
0
0
0
;'u0>
:
a
Q
0
C
a
.gd
E'g0
a
d
3
0
0
0
0
'13
©
a
2
d0
g
8
N
0
0
0
N.n
0
N
a
0
0
>
C
Q0
lcü
0d
Q
a
0
8
E
d
E
8
>
j'
=
0
Q
e
g
ã
2
00
a'u
a).'
>
&
>
Ê
n.
a
:
3
E
=
a
g
g
0
0
E
0
U
.g}
00a
0
a
E
0
C
0
0
P
a
d.2
>
N
E
3
«
0
U
a
0
d'''u
E.g00
a
a
9
a
a
0
g
a
0
E
3..g
03
s..bO
0
2
n.
'3
8
0
0
0
0
ã:ã
a
0
E
0
a
0
30
8.''a
a
a
<
K
Q0
gcg'8
0N
3
d'
E
80
0
ão0
0
3
0
E
d
N
a
8
0
>
0
E
0
C
'g
0
C
..l('y
0
a
n.d
E
0
d
a
>
0
0
38
é.gz
0
d
(J
a
K
0
N
0
IC)
a
a
E
3
C
a0
0
a
0
a
0
g
d
>
'o..b
a
0.gj
6
o''T00=
---n..
a
à'ã0
''u-u
E
©
0
a
0
0
0
0
0
'g
e
0
E
ã
«
0
H-g
0
[-
Q
<
0
0
0
a
0
a
0
>
0
a
3
0
a
0
0
0
C
0
0
0
Co
.on13
Q..=
'gêa.
0
.32g
n.g
d
E.g
>
2
a..=
0
g.g
Q
8ãg'.g
0
0
N
o''U
a)
0
0
C
.g"=
Q-4b..
q09
0
a
0
a
.g
ga.ã
:.ê
8o'a
0
a
C
0
n.
l
E
0
g
gK
0
3
a'
0
a
0
E
0a
a
0-
».
0
a
0h-''H
n.'
G
0
a
C
0
c40
Q
'&
0
0
>
d0
E
E
0
c»oo
a,&
88
d
0
0
d
d
0aw-=
0
.g''a'ã
>
<
0
Z
>
0
n
Z
n
0}R
0
Q
:
B
ã
00
0
E
0
'ã:g.w
'=
a.-uü
dsn/H9]JJ/a8s
E
0
0
N
g'ga
ao
0
d
.gj
2-g'l!'ã
0
0
0g0
Q
0
0
0
0
X
0
bo''a
0
a.B
3'Hg.g
=g0
a
0
e
a
0
a
aa
0
0
c)
0
o'6
B'8
a,'
N
E
0
0
g'o.ég0
C
0®
0
a
a
Q0
0
a
0
l
a
E
'ã-ãg'ei
.s.B''B
v)
0ü''çe
a'
b-
g''Jg
0
a
0
0a
d
>
0
a
g
ã'j3
>
a
3
a
0
E
0
n.
E
00
0
Ú
0
3E
'nE
11-g.ga
0
0
C
0a)
®
G
0
E
0
0
b-
0
<
E
.ã.8.8
N
E
0
E
0
0>
a
g
:l.8-a-g
g.g.g'8
g}g.'ã
N
0
Q.
a
0
C
0
0
03
0E
a
nn..N
>
8
$.'}$
®''='a
.80
''a.d
0
a
a0
0<a
0
E
0
C
<
'0
:
N''aa]a
9
E-g
C
0
0
d
a
>
0
0
C
d
3
a'
a
a
N
=
0
Q.
E
0
aa
3
a
0
0
a
«
N
E
$.g
110
«
a
>
0
d
0
2
0
R
0
G
3
C
0
Q
N
a
0
0
0
8
d
00
E
0
0
a
(J
N-=
=''a
Ç=
g
'
00
0
©n.ã
0
N
0
(J
0
0
C
®
0=
0
0
C
0
0
0
0H
00
2
d
E
3'
R
0
Q
g
B
ã
0
d>
a
0
a
>
0
a
0
n.
0
a>
Q
C
C
>
0
E
0
a
a
0
>
0
3
E
g
a
>
#
0
3
a
«;..2..g3'u'B
X0
g-y.8
a
0
Q0r/
0
0
>
C
0
C
0
F
Ó
F
0
0
>
a
'&
0
0
0
n.
0
0
>
0
>
>
0
C
0
0
a
a)
E
0
Q.
F
0
0
0
>
a
0
C
0
ã
3
0
0
m
9
3
5
0
0a
E
Q
0
0
0
0
0
n.
0
3
0
00
a
a
0
.g;.5
o'3oo
-ã}.gen.
0
N'=a
b''0
d
a
E
0
Ê
0
0
N
>
0
n.
CQ
0
C
0
3
a'
a
C
E
©
a
Q
F
3
0
0
0
0
a
0
0
Q
0
=
0
E
0
(a
g-õ
C
0
3
0g
a
0
0
a
0
0'
00
.!}
N
83
8
C
0
3
a
E
0
a.0
E
a
d
g
n8''ã
E
0
Q.
0
E
0
0
<
0
a
à
0
a
0
0
g
'5
$
0
0
0
E
00
0
d
Q
g
n.
a
Q
Q.
2
0
a
0
a
a
E
0
0
0a
b
0
a
=
3-=
0
0
9.g'B
a
!.g
C
E
X
0
0
3
0
>
0
0
0
C
0
E
a
3
0
3
a'
E
Q
Q
Q'
0
0
Ri>
0
d>
0
a0
0
U
0
0
a'
30
=-i
0
$Q)
0ra.
0
0
C
g
0
C
on....d
a
0
C
>
0
0
3:
0
0
N
Q
a
N
a
d
Q
a'o
n.a
od=
a
a
80
0
>.
0
3a'
E
0
0
a
=
3
0
C
0©
.HJ-&..-ap---l
0
E
0
0
3
0
Q
n.
3
d
>
a
0
Hn.
0
N
E
d
0'0
Q.
'ã]a
g:g
u'
C
8
(a
E
'8
E
0'
a0
0
«'
'=d
c'gQ
uO''0
ã'g.s=='3=g
0
o-a
0
3
a'
a)
0
a
'u
Ç
9c'''o
d3
0
0
E
«
0
0
Ri
a
.êi<
0='
0
00
0
.Q'U
C
0
=
0
:.g
0
0
<d
a
0
E
0
30
0
Ó'
C
0
2
Q
3
0X
0
0
0
2
E
0
0
N
a
0
N
''f-4..J
0a
QD-.
o''a
=
3
0
0
EO
a
0
0
n..''=ê
>
aE0o-9
N
a'u''a
8
o''a
00
}g
0
Q
Ü
'-+'
0
v)
Q
N3
B
a.-
3
0i.g
g'ã;l'g''a
a
3
0
3
0
a'
i
E
0
&.H
'''a-T
8
oa
'ó'5
:8]
40
'U.B
a
0
0
C
0
C
0
E
3
C
0
©
e'
0N
0
Q
0.=
P.g=C-4--
Q.
H
0
0
3
a
0
E
0
<
.J
.gd
0
C
0
0
n.
g
0
C
«
u'
Q-ÕlcU
N
Q
C
0
0
3
a
0
a
0
a
0
Q
>
ag
C
0
G
ao
n.(.»
':y'8C/)n-4
n'5a
0
0
d
0
C
e'
3E
3
a
ã
2
0
g
n.E
0
a
a
E
a
a
0
N0
E0
0
0
E
08
E
0
0
0
E
0
;0>
0
0
C
0
E
CU
3
8'ã
0
0
3
0
n.
a)
a''U
.g'=
'8;
:l'g-g0
10
0
0
c<f''
0'-
a
0
d
8
E
0d
a
i-g
0
'8.g:
g'3
a
9
0
o'ó
'&-aCn
<Q
0E
Gm'«.2
Q.t+-'
0
a-8
o'u
«
0
a
>
goE
lcüq)
'ã).2..o
Q
d''ã
a
0
0
>
l(ü''a
a
d
g'
d
10ao
a.
C
0
.9
a
0
g.2
G
Õ.'Eé
0
oa5
a
0
C
©
r
0
8
a
;3qJÇ.bd
''a,.q
®
a
Q
cU
0
a<(a
0
a
g
0
E
0
E
g
3€
G
a
>
E
0
a'u
8'''"u=0
0
0'
g.óN
E
d
9
0
00N
3
0
Q'
0
Q
e
9
=
ã
0
0
N
C
0
0
0
Q.
0
E
ã
o©o
E0
dn..>
oüaoQ..
0
30
.Qd
a'o
8
E
gcn''üo
g
0d
0
3
0
-u''a
0
0
0
C
0
=3
00
'=''a
0
>
0
o'u
'Q.n
$'o-C
'B
0
C
3
0
u'-a
0ã
<
0
Q>
a.--.;
0
E
d
cO
0
>
0
>
3.b
a
Q.
9oc'u
n.o
a'
3
0ao
0
0
H
a0
0
a
E
=
0>
0
a
>
N
0
d
d
a
q
0
a
0
0
0
E
0.gg
n.
g
ga
0
0
N
0
E
1:.8'g
g
Q.
Q
0
0
n.
a
0
0
b
0
<
0
g'g:g
é'
0
©
3
a'
N
E
a
3
a
.gHa
0
g
ã-ê
0
0
0
©
8
0
0
.=.'
:gj
a
0
>
0
C
0
0
0
N
0
0
.g
0
3
a'
00
n.
a
a
<
a
a
Q
d
0
g
S'8-Jf""i
H3.'H
3
B
0
0
C
0
u'
g
0
3
0
G
3
C
Q
0
0
n''.ã$.9-Ü;=
o'®
«2
0
0
n.
00
H
3a'
0
Q
n.
0
a
0
Q.
E
0
0
0
0'
0
a'
00
0'=
g
q''a
'íj-l
n.
00
d
0
8
«4
0
g
a
ã.i0
'*E
3
N''U
0E
g
a
0
0
3
0
'&
®
E0
a
E.aê
aa.=
Q'
e
0
e
0
0
0
E
0
«
=
a
3
Q.
Q
0>
0
E
0
E
0
0
n.
E
0
X
0
0
a.
=
0
0
d
0
n.
0
E
0
0
a
0
0
Q.
0
0
d
d
C
0
0
®
a
0
Q
Q
Z
d
a
3
U
a
d
Q
0
0
0
0
E
a
0
0
0
a
0
g
Q.
0
0
N
0
0
a
0
C
a
0
N
3
0
0
0
0
N
0
0
>
0
a
0
E
0
E
0
0
®
3
0
a
d
>
N
0
:
0
>
Q
©
0
N
E
0
0
d
a
>
0
Ó
.]
a
N
0
0
0
a
0
Ld'
0
0
Q
a
a
3
2
e
a
:
U
a
0
0
0
Q.
0
0
a
0
0
3
a'
E
0
C
0
©
0
Q
3
0
0
0
a
0
E
0
a
0
0
Q.
d
N
n.
Q
d
0
0
N
:
0
0
©
0
0
0
C
0
d
a
0
0
E
E
Q
0
a
0
0
0
g
0
0
0
0
0
a
0
.g
0
0
0
a
C
E
0
0
a
C
®
Q
N
E
a
N
>
0
0
lcU
d
0
a
E
3
E
0
0
N
3
d
a
C
0
Q.
©
d
0
0
a.
E
E
0
a
®
d0
0
E0
a.
N
Q
a
0
0
0
o
N
0
0
0
a
N
<
C
g
0
a
3
n.
0
0
0
a
0
g
0
C
0
0
0
0
a
0
d
0
a
0
>
a
0
Q
0
d
E
C
2
0
0
Q.
0
a
a
0
0
0
0
a
0
0
Z
H
0
3
d
0
0
n.
0
0
3
a'
0
d
0
Q.
E
0
C
Q
Q
3
E
Q
C
0
a
E
0
<
N
#
N
0
$
Ó
0
C
a
2
B
Q
a
a
n.
0
e
0
a
0
a
0
E
0
0
=
0
E
a
0
E
0
d
E
Ú
0
0
a
0
0
0
a
0
E
0
0
Ó
0
g
0
0
Z
0
0
0
a
0
Ü
3
0
a
d
Ü
N
C
>
0
E
a)
0
C
0
0
0
E
0
0
Ç
0
E
0
Q.
a
0
3
(J
0
C
0
E
0
Q.
C
n.
3
0
E
a
0
3
0
0
0
3
Ó
a
v)
3
d
0
a
E
0
<
N
0
0
0
0
0
0
0
a
a
0
E
a
E
a
0
a
0
0
0
Q
0
a
0
«
d
g
0
0
<
d
Q
a
>
0
Q.
0
C
0
3
0
=
E
0
a
0
0
C
1-
<
0
C
&
a
0
0
a
3
©
0
a
0
0
a
0
Q
g
0
a
a
a
0
0
E
©
0
N
0
C
0
Ê
0
>
=
0
E
3
C
C
0
3
0
0
E
00
h-
Q
<
0
Q
C
a
0
0
C
0
E
0
0
0
C
0
a.
0
a
=
>
0b-
n.
0
0
N
0
a
0
a
0
3
E
0
0
E
0
E
0
0
3
0
S
N
a
0
C
0
0
0
0
'=
0
0
3
0
0
0
C
3
0
a
3
Z
0
C
3
Ri
0
0
Q
Q
>
a
E
8C
a
>
a
0
.]
a
E
0
v)
<
0
o
N
0
3
0
E
0
g
0
a
a
0
a
a
0
a
a
Q
>
0
0
a
0
E
a
0
0
0
N
0
C
a
d
Q
E
0
Q.
.g
0
3
a'
0
0
Q
>
0
C
>
0
a.
0
a
a
0
0
N
>
N
C
0
3
a
0
0
3
u'
0
a
E
Q
0
E
.g
0
H
0
N
0
Q.
0
n.
0
0
a
3
>
C
C
3
0
C
N
b-
U
a
0
=
0
0
C
0
E
e
0
0
E
0
0
0
Q
g
n.
0
E
0
C
Q
a
g
0
C
0
3
E
0
0
2
0
n.
0
g
0
3
a'
a
a
Q.
E
n.
2
C
Ú
=
=
g
Q
0
0
C
0
Q.
(J
C
5
0
0
=
a'
g
a
Q
0
0
0
0
C
0
0
3
0
çn
0
C
0
E
2
C
=
0
0
C
0
b0
>
0
0
E
0
g
n.
0
>
a
Ü
0
g
E
0
n.
0
3
0
'R
C
a
>
a
E
0
n.
a
P
=
0
>
0
C
0
E
3
E
0
0
Q
Q.
0
=
0
C
F
0
0
a
K
0
o
Ó
3
0
a
0
C
0
=
0
90
C
0
Q
n.
E
©
0
3
a.
0
Q
=
0
C
0
E
0
0
=
C
0
0
=
Q
3
0
n.
C
0
0
0
Q
C
0
m
E
a
0
0
IC)
a
>
0
C
0
a
0
0C
0
©
0
©
10
C
0
(a
E
0
0
0
F
0
0
C
0
E
0
0
0
0
a
0
É
0
0=
a'
a
Q.
a
Q
C
0
=
0
Q.
F
0
0
0
C
0
C
0
0
C
0
E
3
E
>
=
0
a
C
0
0
C
0
C
Q
=
0
0
E
0
E
0
E
0
0
3
u'
0
C
E
0
E
C
0
>
0
Q.
0
E
0>
0
Q.
0
0
3
a
:0
X
0
0
:
b-
0
g
E
0
0
0
a
0
C
0
C
É
0
0
E
C
0
<
=
0
E
0
0
d
C
Q
0
E
0
a
0
a.
d
a
0
0
E
0
a
E
E
g
0
0
E
a
a
g
0
a
0
a
0
C
CU
0
C
0
3
'a
0
0
=
0
0
a
b
0'
E
N
a
>
0
n.
ê
a
C
>
0
n.
d
0
C
0
0
C
a
0
C
>
2
a.
Ó
0
b-
0
C
0
E
a
a
'=
Q
3
0
#d
0
Q
d
â
0
0
0
a
a
d
Q
3
0
#
d
0
lc3
d
0
a
Ü
0
0
Q.
0
C
a
=
0
0
C
Ê
E
.g
e'8
P'2g.8
8
B
a
a
®
.Lo
Bi«
0
a
0
N
E
..E
0
:.gg.i©
'a
E
a
'n
00
'=''a=
N
0
g
0
3
0
d
<
'E
0
c'''b
.o.'E
c''
a-'T
C
N
>
g
E
3
C
0
0
-üCU''
0
n.
00
3
a'
00
3
a
a.
<
oIRlcU.'
CQ
C
E0
l
B
0
&
0
0
0
3
u'
b
;;a)''-'rl).;;
0
'=
n.
E
E
0
0
C
0
ã:g
C
0
0
C
2
0
E
0
0
E
C
a
C
>
0
n.
''-'g.g
0
D
<
0
g.g0
é'ã
g.g
C
Q
0
n.
0
0
a
õ--Jq)
gg..8a
..=
a
n.
r/l
3
0
a'
3
0
0
ü''u
0
>
n0
00
F
3
a
0'0e'u
3
Q
0
0
n.
0
0
0
0
8
o'a
''a'=
.3.g2
2
Q'=
p""}Cn
0
Q
0
0
a
Q
ã"
n-õ
g-g'g
E
0
Q
C
0
0
8
i'-i-g
Q.
co
«.Q
C
d
a
S
0
n.
0
a00
E
0
E
Q
0
0
d
3g
0
0
a
0
C
0
E
0
C
0
0
Q
C
>
0

E
0
.=
n.
0
0
0
a
0
>
0
0
3
a'
N
0
a
>
h-a
0
0
10
8
0
3
a'
a
C
0
0
o
=
00
0
E
0
E
0
0
a
:'ê
ã
06
E
0
g
E
0
a
C
0
0
0a
ao''a
o.S
''Uao
unb
g
0
tO
0
Q.
E
0
8
3<
00
Cu''a
8
8
=
d
S
0
N
Q
a
>
0
a
cd'C/.)tO
a
>
0
N
Q.
Q
=
>
à.g
a
a
0
g
Q.
.g.g
lo''a
g..8
8.3
a
a'u
E'E
3
2
0
0
G
0
a
Ó
>
000
Q
a
n.
0
E.S..sg
0
co
g
0
©
Q.
0
0
a.
=
3
0
a
a,.E
'gã-i
0
0
0
C
..Q
g'ãa'
(J
0
a
Q
E
>
C
0
©
0
2
0
Q
<
0
0
0
'b'$0
a
&
®
.Jr/
0
E
0
a
a
io
0
=
0
0
E
0
C
o..c
o'u
cn.
8-g
a
E
3
E:=
a
E
«
>
Q
C
a
0
0
0
0
0
a
n.=
an..a
Ri
g-ãa
0
Q
=
0
'u9
..c
a'.S.a'
o..c
'g.9
E
0
0
0
Q.
C
n.
0
8.ê
0
0
0
0
00
g+o
0
3
=
C
0
4
-ao
..''a
a
C
0
Q
n.
0
C
0
Ç
0
C
0
0
C
0
0
a
à
0
0
a''a
0
0
0
C
C
0
B
8
N
0
Q.
E
a
0
3
a'd
Q
>
0
0
03
a'
00
0
0
0
8
0
0N
a
>
:
Q.
0
a
u.g
d''
g.-í
E
G
=
0
a
0
E
0
E
a
>
0
a0
d
0
0
0
C
0
>
0
o-a
a-;
0
00
3
C
0
Qo..9
0
a
Q
0
N-=
N
0
0
0
d
a'a0
d
3
8
0
=
0a
0
a
oo
d
a
0
C
8
0
Q0
.]E0=
g0
N
E
3
0
n.
g
0
ad
Q''0
0
E
0
0
a
3
0
0
a
=
0
Q
N
0
E
:
a
Q.
a
3
Z
Q
Q
E
U
a
N
a
0
0
<
0
<
0
0
C
3
0
2
a.
Q
a
g
0
e
0
a
0
a
>
0
0
>
a
0
.J
0
N
a
N
g
d
0
G
0
E
a
0
0
N
g
Q
N
E
g
N
N
0
a
.0
0
0
3
a'
a
0
d
3
E
g
3
0
9.
a
>
0
C
=
0
a
0
©
C
0
0
a
3
E
0
0
a
0
E
a
0
0
g
0
n.
0
E
0
0
E
0
a
Q
0
E
0
E
<
0
d
0
a
0
:
0
a
0
a
0
0
3a'
a
=
N
3
:
d
d
0
H
G
3
C
0
d
0
&
0
E
Q
0
d
>
d
a
0
0
0
:
0
a
>
0
0
3
a'
0
N
0
e
3
=
0
d
a
Q
d
0
0
g
0
>
0
E
>
Q
a
0
3
G
0
0
E
X
0
0
a
0
>
0
0
E
«
0
Q
a
Q
0
a
Q
a
Q
0
a
a
Q
C
>
0
0
a
3
0
0
0
0
10
d
0
a
0
a
0
Q.
g
a
0
E
0
E
g
d
E
0
0
Ó
Q
0
a
C
CU
:
0
a
3
0
X
0
E
a
0
C
0
g
a
0
3
0
0
0
n.
â
a
0
d
E
0
<
d
®
0
a<q)
3
d
â
0
a
3
0
0
a
0
e3
:
0
3
a
F
a
0
0
a
&í
d
0
3
a'
.E
0
0
3
a'
0
®
0
a
>
:
n.
0
E
0
>
0
0
N
0
Q
g
=
0
0
a
a
0
a
a
a
C
0
0
©
0
0
0
C
cü
E
3
C
>
0
0
N
C
Q
a0
0
e
0
Q
0
0
0
=
N
0
C
G
3
C
0
Q
0
e
a
E
<cU
a
d
0
Q.
E
©
10
«
a
E
0
0
0
N
0
C
>
0
0
0
a
a
0
a
0
0
0
d
0
E
a
>
0
0
3
a'
0
v)
0
0
0
0
E
ã
0
0
3
u'
0
E
0
0
a
®
C
0
N
g
0
'=
d
0
<
0
d
0
>
0
=
0
0
a
â0
a
N
0
'=
E
0
=
0
30
0
C
0
0
3
0
0
0
d
0
0
0
Q.
0
0
0
a
Q.
C
3
E
a
C
2
0
0
0
C
0
N
C
C
E
0
F
0
0
Q
0
C
0
E
3
0
0
C
a
0
0
d>
<
E
00u
.EHQ
Q
0
0
0
©
©
Q.
6
d
®
0
C
>
2
Q.
«
d
Ü
8
2
n.
E
0
0
0
a
a
E
0
N
Q
0
a
0
a
d
a
0
0
a
a
0
d
0
0
a
p--4i-»
.z
a
:
0
a
93
N
a
0
0
<
0
E
Q
ã
0
E
0
Q
a
0
0
0
0
G
0
a
N
a
a
0
0
C
a
3
0
0
0
a
0
E
G
0
Q
0
8'
E
0
E
N
i
0
'u-u
©
=
dN
0
0
a
0
<
E
3
0
0
0
C
0
Q.
0
Q.3
[n'3
$:ã3
E
0
0
0
2ZE'
0
0
0
0a
0
X
0
=
0
a'
3a
0
C
0
u'
0
(a
E>
.g#
cü
0
d
E
3
-8'3
8
a)
0©''u
Ü
>
N
F
0
0
0.H
E'8
'-..Q
a
0
:
E
='5
0
>
Q
a
0
Q
ou
0
b
0
<
3
='
0
.e''gb:l
u'
8
g-g
0
0
a
0
8
0
$
..'''-'Õ
a
0
C
a
9
'=
é
0
0
=
0
0
0
Q.
0
0'
:eo
0
0©
>
C
Ç
a
.38
0
0
a
g
u'0-U
on...
0
0
0
'B-g
0
d
0
0
>
C
0
Q
a
>
g
:
N.
0
d
E
00
>
0
Ç
0
0
8'E
C
0
2
n.
1....o
3
0
0
X
0
=
0>
0
a'
03
a'
0
C
0
!.!0Q
'a
cga
ê0
C
0
0
0
a
8
lcü
Q.0
a'u
0
a''u
0
Q.
=
ea
n.
r/l
0
=
0
0
C
a)
0
ã'ã
0
as....''"-3
a
C
â
a0
0
0
0
F
E
N
0
0
3
a'
'a'u0
n.
a
0
0
n.
il2g#.:g=':t='='3
='
k
n.8
0
:
a
Q
0
0
.8
E
0
E
E
0
B.ê
0
EaE
E
0
10
0
&g
'0
l+--+
}R
0
Q
:
B
ã
0
0
>
Q
0
E
0
a
lcü''a
=
0
0
.ê11êd
g
n.
a.J
'=a
8'g
B.ê.à
É
0
U
='
3n.
0
C
a
0
a
0
>
0
0
E
3
0
a
2
a
®
C
0
E
H.=
d
iq-á
Eã.'g
0
Q
E-w
0
0
0
Q-Õ
a
0
3N
©0
0
0
d-a
d
0
C
0
0
8'ã='ê
E:'E'o
0>
0
C
N
a
E
Q
0
]
a
3
0
ã5
E
3
a
C
3
E
:g
.''a
aÉ
0
&i
0
C
0
:
a
3
0E
0o.;
0
8-g-8
0
<0
>
'Ã-3CU
d
E
3
g'ã-8
0
E
a
>
N
0
.:('a
3
G
0
g
d
(Ü----
CU
>
'=0
.bc
C
E
a''ao
a''a
a)C
E
n0
100
0o''U
0
H''U
3
.s-g
0.=
C
X
0
E
0a..Q
0
0
b
D
<
0
n..c
0
Ü.S.g=
a
>
0
N
g:g8.g
0
a
0
B
H
a
0
E
0
.9Q0-7--ç.-.l
0.
n.B
a
0
a
a
0
a
d
a
0
:
E
0
00
B'8
Q
0
0
~2..a
0
N
0
C
0
EE
2
0
3
>
0
3=
©
0
n.
0-0
g:e]li
©
N
d
00
(Ja
'e'u
0
0
n.
E
0
0
U
d
0
0
0
0
a
000
3
0X
©
a
,>
q)ç.ü'
a
C
E
h''a
N
E
a
a
0
C
aJ
n.
Q
C
3
d
0
8-g
g
©
0
d
a'0
a
a
00
L
Ed
a.N
0
lcU
a
0
a
0
0
«
a
0mn.$g
C
0
0
G
0
0
a
F
0
C
a
0
0
C
0
0
C
©
E
=
0
C
'UF
E€
}R
0
Q
S
B
É
0E
0
0
d
Q
0
0
lo
0
0
d
a
d
0
d
a
N
0
l
0
0
0
>
c)
0
d
0
0
g
d
0
0
n.
a
E
0
d
0
a
N
«
C
0
g
d
0
a
=
0
0
0
>
c)
c>
0
a
0
E
E
k
2
a
E
0
Q
E
0
=
0g€
0
C3
0
o..gE
od
E
}.g-ge
100
Q.
0
n.
E
0
=
0
0
o-9'0
0
0
0
<
=
0
Q.
3
a
a«g'J
oEo
a
ã
0
Ê.õ'i
K
a
0
0
d
a
0
0
>''a
0
3
E
E
=
a
Ê:g
g
Q
C
a
:
00
0E
3
0
b-
Q
<
©
a'
d
0
E
0
a
N
E
0
E
g
0
Q
g
Z
0
U
0
>
<
b.d'--'q
aoQ'H
0
N0
o©
n.''aa
.g
.81o'
8
E
0
0d
=
a
0
Cd
0
3
0
0
»'''-a
Q
a.
,.Lo
n
0
0
2
©
8..g
oa
0
2''u
.=-a
0
>
a
Ü
0
uo-a
a-.
i.-ã8.:ia
0
0a
o'u
a
0
N
E
a
E
0
0
«=
€'aE
E
U
E
0
0
Q:H0''=
o..g'aP
0
0
0
a
0
0
E
0
3'
crQ
-'(Ü
d
a
©
ã,.ã©
bd..---"
=
0
0d.]©=
a
C
0
o''a
N
0
a
:
N
0
00
d
0
<'0
g''a
00
o'u
0a.n
a
8
0
g
0
a
N
a
g0
0
g
g0
'';''a
0
:
0
0
0
bq)
a':=CDc.++
N
a
CÜ
0
0
a
g
0
E
0
0
l
'aE
'aQC
0
a
0
a.-3
«>
}g
0
Q
S
B
=
E
'-+
0
.N
00
=cü
d'u
a
0
3'U
'üê-8
2.8a'
>a
ha)
a)
0
-c
0=
a
d
C
0
ig.gg'io'3.
8
a
.9A(J'
©
a
E
0
H0
a
a
0
a
0
0
a
0
a
0
0
a
3E
0
d€
8
g"E0
<q)'-'
g0
0
E
N
X
0
di-4
00
E
0
E
0
a
>
'0
a
0
0
$-í.i4e
0
0
0
0
g
0
a
0
E
0a0
0
=
a-Q.Ó
0
d
0
a
a
a
E
3
=
d
a0
0
a©
a
a
0
E
d
2
o-u
0
'=
-'q)
8
00
a
0
0
0
o''3
E
0
a
«
a
N
a0
E
0
E
0
0
d
=
a
0
Q
0a-a
''uõ
d
.>
ON
C
>
d
0
C
'ã4cüb..
G
N
g
Q.ic+-b-i
d
0
b
0
a
a
Ü
>
a
0
0
3
0
3
0
u'
3
a.-J
N
0
a
0
10
0
0
daho
o-a
d
0
E
a
a
d
N
0
a
c/
0
a
a
N
3a'
:.HE
d
>
d
C
0
0
3
êE
-gg'g
'g.g
<0
N
E
0
a..Q
0
3
©
o.g
0
0a
.sa8.,
0
0
0
10
0
0d
Ó
B-8
>.
a
0
f..4.]
8
E
g'.g
0
a
0
N
Q.
3
0
0
®
a
3
0
E
0
>
0E
a
0
E
0
a
a
0
Q
N
a
a
0'-q
g
E
d
a
N
0
g0
a
00
a
0
d
'"To
00
0
a
a
0
0
0
a..g
0
ã
ã
a0
a
Q.
0
=
.g;g]{0
N
NE
0
g
j'
=
0
Q
R
B
=
E
E
a
>
a
Ü)'&
0
0
a
.ãg.gB
C
3
E
uOCÜ0ao
0
E
0
0
a
E
Ú©
E
a
30a
a
3
0
d
0
lcü''
$
©
0
D'
0
n.a0
d
3
n.=
ao
2'U
.g
C
0
Q
0
=
0
00
3
g0g-8
Q.a=
0
a
E
=0
0
n.CU'''+-t]
0
a'
3
c8.g
0<
J
0
d
a
d0
00
3
g
E
3
'3"a..g
NQ
F
:l''ü
0
3
CQ
C
3
'P
g
2
3
8
a
3
N
0$
g
C
00
ê]0
00
0
ã.8-i0
8
0
3
0'
>
.E
8
0
C
©
E
3
3
E
0
g$H0
C
n.
0
0
<
.à
3
C
0
a
0
C
>
0
0
Q
d
00
&"
b..i,;
00
a
0
a
0
0
a
<
0
a
:
C
0
&
C
a)
0
0
0
0
c'
0
a
'=J0-/
€a
00
=
E
:
C
gg':$;g
0
=
a
C
0
0
0'
oa-8
0N
bo.
00
0
a
0
g'=
8N
C
0
0
a
3
Bi
''''oo
Q-"a''aa
0
Q.
0
0
Q.
E
0
0
C
a
0
03
8
d
3Ü'
0
a'
g0
'ig;.ãEa'n.;
'ub
8
E
0
N
a
0
0
a
a
0
d
a
N
''"-o
0c-H
d
3
0
N
0
E
0
0
a
00
0
.g
i.g0
=
0
Q
E
8
Q
cü
0
N>
g
0
a
00
'&8
a
8
00
i-g-8
Íãe0.o
0
Q
ad
m
0
>
<
''a'8
Q.iaO
}g
Q
Q
:
B
ã
0
>
2
q
0
0
0
a
0
n.
8g=
g
g3
aE
.gãjó-i
='a
Q.
(u
ã-i0
C
0
C
0
>
C
0
Q
a
0
a
Z
©
C
0
Ç
,8='
0
ZI''ü
a)
E
.J
0
0
E
0
0
d
0
n..Q
0a
g'q
d
a.
a
a
0'
oa
0
C
0
0
a30
a
0
0
0
H
0
a
0(J
0
a
>
3
(a
C
$
0
n.
E
'0
Q.
E
3
a
'T
=
0
E
a
0
Q
0C
0
o''u
uo0
E
0
0
E
0
0
3
0
d
0
0
E-
0
<0
a
0
>
0
0
E
0
E
o.nIG0
>
0
0
E
0
0
>
c..c
:
cü
0
0
0'
g
a
Q
N
0
a'
3
0
0
Q.
'$]n..Na''a
Eg.ê.g='''R
0
C
&
0
a
0
0''ai
a)'"'''c
8
a
Q.
.g's-8
0
lo>
.H
0
a
C
0
n.
E
0
0
od
C
>
:
Q.
a
Q.
0
C
Q
a
o'u
.ãE
0
Q..['"
E
0
a.
X
0
0=
g.2
0
0
oa
a'8
o.;
Xcd0o:
oH''a.o
bD''=
CH''0
3..g
0
3
'g30
10
3
Q
0
'$á
a
d
a
>0
.gg..i
u''a
N
go'a
:
0
0
00
b..'-i
n.=
0
o'u
co
3
a
n.
d
=
0
a
g
(a
E
0
C
0
C
a
aoC
0=
IQ..Q
.iê
©
3
a
u.
>
ã:8
b
0
P
0
g
a
a>
0
0
0
0
ag
0
>
0
00
a
B
Q
a
ü''a
a
}g
0
Q
=
g
=
0
a
a
a
2
©
ncü.=«a
00
n.ã
ã
2
g
ê
0
E
çn
2
0
8.ê
g''a
0
a
0
0
E
0
Q
N
0
N
3
Q.
0
0
®
0
0
C
8
e
}
a
E
c>
3'B
©
ê
0
00
C
=
..Q0
o-a
c.
0
a
0
0
=
a'
0
=
0
0
E
F
0
0>
0
<
E
d
a
Q.
a'
=
0
a
0
0
ãj.9a
d
0
d
à
0
=
0
0
g
E00a''a
d
0
C
a
E
0
N
0
Q.
n€a
c''u
0
®
E
E
0
0
2'8
(/)'-q
g
E
3
00
n..o
0
Eç=
oo
''u
.2=
C
0
8
0
h
0
<
0
=
E
Q
o'u
$g!.ili
=
o''a
n..G
0
n.
00
o'u
'8=
'gg
0
0
.gooo
0
Q
CQ
Q.
0
S
0
Ua
8
3
0
.0
©
od
a-T
0«
$':(i
8X''u
'u'8
o-u
:g
.g-g
0
C
a
0
a
0
a
Z8.-gg
g..g
0
C
N
a
0
E
00
C
Q
E
0go
.:3
0
(a
g
E
E'ãN0
d
30
©
.g
«'B.
g
oü
a
0
Ü.;
.ê8d
E
0
N
0
Q.
0
®
g
®
a.
0
C
3
0
'ggb4-..{
©
a)
d
>
N
3
0
'&<
'Ho
-E<a0
a-a0
g
uHn''
EC
E
C
0
C
0
C
0&.e0>
8
2
E
0
00
a
©
u'''=-qÇ/)
0»dn-q
0
0
E
8
.2=
g.$
©
0
a
C
03
a'
.g.g©
o..a
0
0
Q
o+''
'gê
0.gü
0
g
0
C
}g
0
Q
$
B
=
E
0
N
0
Bt
0
a
'dH
N
0
e
0U
N
0
n.
0
Q.g<''õ
=
'l.g:l:l}{
a
d
a
C
E
bq--.q
N
0
E
0
0
3
«
a
"c.g
0
E
d
3üoW«
ÊHO'Ã':
o'u
0
a)
g'ã
F'--bJ
0
3
Q
0
0
N
0
a
a0
00
0
a
Ü
d
o.o
il-a'Ejõ&.g,n
0
c4
0h-=
0
0
Q
C
Q
0
0
a
0
o-E
0
E
0
0
<
.J
.sR.2
É-]
B
~g-aã
ga
0
8
gõ'"
0
g-8-g
N
3
0
Q
ga+'
'ud
g'ãn.'=
']u
3
3
a
K
0
0
0''c
Caw
0'=
E
0
E
0
300
a.
a
>
a
a
>
d
3
g
a
C/)--q
n.
0
:SIcng
Êg.lg:o0-Ü
00
3.9
o-ü
ã
gۋ'F
d
E,..'
.!0
0
b
000-a'u
C
0
a
a'u
2''ã
ên
E
E
03N'
ooo
H-a.H
8.g
8''ü
00
3
a
3
:8d
C
Q
n.''
"Õ
ü'g
8
0
Q
N
0
00
E'u
gg
0
(.J.y
'ãê
g
0
0
0
=
a
0
3
a'
0
0
3
®0
ao''U
d
E
a
n)'
=.=:.gÊI.g
0
8a
3
E
0
n.
0
E
g0
0
a'
ad
=
d
>
a
0
0
Q
0
0
3
0
d
Q
0a
Q.
uouo(a(Ü
oa.C
j'
=
0
Q
R
g
E
g.-u
E
0
n)r'
-ãç
0
0.-0
o'g'P,ü
a
E
:
a
0
3
0
0
00
n-ü''u'8
'g'B"üa
0
o'u
oiüa.
Qd0
E'
0
o'u
n
Q
0
30
0
a
a
C
©
N
0
C
©
d
0
E
a
a
n.
ao>
.b''a
0,.
N
0
a
3
d
00E
0
a
a
0
d''a
0
a
0
u'
3
g
C
0
3
N
0
0
0
©
0
0
0
0
.$
Q
C
0
0
N
a
E
0oüg
E
0
0
:&''Õ
a
00
2
a
©
>
-ã-'r0
3
a'
d
0
4
d
a'â
a
Q
C
>
0
0
Q
<
n.
2
0
a
C
0
a.ê
:
:
a
oa
g:gH-a
g-g'E
S
0
N
l
g
a
g
0
0
0
a
3
a
0
Q
uo.-.=
g
a
>
C
0
a
g.ga
g.g
:8.
ã>
N
a
d
0
©
Ç
0
C
E
Q
0
C
0
0
a''E3
g
a
0
a
0
3
u'
a
E
d
>
d
a
E'JCQ
0-=
g
o-9
0
a
0
a
d
0
0
a
0
E
0
3
0
o-õ
a
3
""[q
0
>
d
©
=o.2
a
0
Q
E
0
0
a
Q''a
0
E3
a
d'o''a
«
.Ç
g.'ê
i'6
N
ê:ã-g,E
0
CQ--q
0
o.n
gq
0
u'
0
3
a'
Q.
E
3
bn0
3'o
'õ-=;8
<
g
«
a-'P
a
>
'0
a
C
0
a
0
N
C
0
0
=
0
d
©
B
g
8
g'g
:p.2
'0
ao3
n..o
Q'=
o-a
'ud
0
0
d
0
g
H
0
a
a
a
E
300
g...a
0
a8
0
0
n.
d
E:
0
0
a
0
a
0
Q.
C
>
0
N
0
E
0
<
«
ca.==
d
ã-g
N
0
«
a0
a
n..'8
0
0
a.''a
0
0
Q.
o''a
0
0
X
g
0
g..g0
:
ê0
d
0
}e
0
Q
S
B
á
C
0
a
0
E
H
HBI
HB
H
H
g
8
0
0
n-''a
0
2
0
a0
'ã
gN
n.tj.2
nC
a..n
d
8
a
$
©oo
EN
0
.=F
8
E
0
0
0
Q.0
a
0
Q.
0
C
8
g
0
30
C
..d
2
0
00'=-a
00G
}a''a
'=k
0
C0
0
C
<
.J
E
0
C
0E
0
0
0
n.g''u
N
0
>
d
C
©
E
3
:
Q.a
0
Q
0
E
0
C
0
E
0
©
Q.d
©
a
>
0
a
C
(Q)
0
0
3
N
10
0
C
CU
3
0
'=
0
oa-u'=
B.''a
E
0
üg.
E
0
a
G0
C
0
©..=
Q
C
>
0
n.
3
0
0
b
0
<
a
a
0
E
3'U
00
3
2'0
0
0
C
0
E
g
0
C
Q
Q
a<o''=
0
C
0
E
H
G
X
0
0=
0
0
n.--q)
0.acn
>
0
d
C
Q)
8
0
n-õ
â
B'ã.?gã
ea.
bDw--'i
3
0dE
3
0
C
0
E
C
0
C
Q
ç''''BS
=E
0
=
0d
c.#
0
a
0
o''a
2
a
=
0'
a
C
0
C
a
.00
>
C
0
''a--g
E
3
=
0Q
0
0
C
a)
0
3
a'
0E
0
0
3C
0
g"gão.n
i3'ug
0
0
=
3
'F
0
F
0
a
E
0
g
3
C
0
C
0
:
0
=0
F.g"H
H-a-'(n
a-'''IQC
â0
n../a
E
0
0
E
a
C
Ü
E
a
0
g-ã
N
©
>
0
a0E
>
N
3
a
a
0
a
0
a
©
n.
0
F
2
X
0
Q
0
a
a
N
Ó
0
-0
g'ã
CQ
0
0
E
0
N
g-ãQ
}.g03
0
a
Ê
X
0
0QC
y
0
E
0
0
X
0
a
Z
d
a
>
0
Q.
N
0
a
0
0
0
Q.
©
©
0
0X
0
0
Q
0
0
3
0
E
0
d
ó-gn.
0
a
0
e
3
0
0
3
a'
í3'
.=0
Q
n.
0
0
E
a/
Ê'Ê
e
0
a'
0
o''u
E
0
=
>
a
0
C0000
a
Q
0
0
E
0
Q
0
C
00
3
a'
0'u
bD.
n.e
ca
E
3
b-
b-
0
â'
0
â
$
Lr.'0
0
d
>
Q.0<..);':
C
0
8
.Lo
d''a
3"'LL]
11..gl.;.8ã
n.od3.H'3gE
a)
a
0
E
T-''Ca
a
C
a
0
Ea
=
&
.go
c-a-ll-..i
0
G
n.
00
8
0
,.ü:-g
a
S
0
>
0
q
0
%'u
co
0Q.
0
C
0
0
Q.
uO'83
2<'3Q.
0
0
>''a
0='
oõp'7'1p---l
0
a
a
n.
d0d
E
3
d
r-.i+''i
.0
a.
-á.g.i:
0
C
0
E
Q
>
>
0
a.
E
>
ag-83
E
o'E
ãg..9-gj8B
'a-t3
Q
o-a0
3
0Q
3«
0
>
a
a
C
0
0>
a0-=
''a.2
Ln0
N..]
E<
&
a
0
a
$
0
g
a
bdp-»'
0
0
0
F
n.
0
<
0
E
00
<
0
C0
3
0
C
0
0
'B
C
a
N3
©
E-g
0
0
g
0
a
8
ao.q)
0
0>
â
g0
Q.
0
0
.$]
E
0
a
0
Q
E
.i.g:
g©
0
8E
E
3
0
3
003
''u
0.
'g!
0
3
0
a
Q
0
e0
a
©
3
0
C
aO(1..)
.s4
0
0
a
f:lã:$
êlmo-ga
n.
0
0
a
©
g
C
0
0
g
o-a
0
a
8
C
0
0
b''u
0
lo
30.i..Je
0
a
&
a
'g
ao0
0
o-aa
0
E
0
C
a0
(J
30
g
E
0
0
0
EdQ''U
..CQ
8.g
g'ã
0
C
a
C
0
C
E
0
E0
0
0
0
=
0
0
}0
0
8
0
0
0
a
0
C
0
Q.
0
0
0
0
d
0
r'
0
0
a
E
.0
E
g
0
e
0
a
0
Q.
0
j'
e
Q
Q
e
B
=
E
0C
0
3
E
0
3
u'
0
0>
0
=
!-<
3
00a
0
n.
S
0
aF
0
0E
0©
Q
a
0
0
0
CJ
'u-g''ün.b
E
a
F
3
©
Q0b+.
K0
0
g
0
E
0C
0Q
:
=
0
0
E
3
d
o-Õ
Q
00
C
a
g
:g'g
9g'B
g.80
!:3
'&
8
C
0
0
0
0
a.g8.g
0
F
C
a
E
0
F
0
(a
0Q
0
0
n.
a
C
C
3
F
g.;'ã;
g.Êg.g,:.g.o'u
0
0a
Q
E
0
N
a
0+N
3
N
a
0
a
0
u'
3
d
d
0
3
a'
e
Q.
N
C
3
E
0
Q
0
0
<
0
a'
g
U
0
g
0
0
00
a
0
0
E
0
E
0
E
>
a
C
:
a
a
0
0
a
C
E
0
8
0
8
o-ó0
00
0
00
0
0
3
©
0
k0
0a
uo''a
0
a
a
uq)q);=
g;íiê'g
ij.í-lj
C
0
Q
C
0
Q
00
0
0
E
00
Ê
C
0
Z
0
(n'.CÇ
0
0
Q.
0
E
0
Q
0
3
'EQ-is..
0
E
83b-
a)
3
0
0
u0
on..:
a-'
E
0
3
0
=
u'
a
t'
8
0
u'
8.g
0tca0
c'=
0
0
0
>
c)
0
0
C
0
0
C
0
Q
Q.
0
(J
0
00
3
a'
0
C
0
:
a
0
Q.
a'D
;.-8ga
b
0
''aÉ=o
0
a
3
E
0
00
n.
C
0
d
0
E
0
a
2.=0
©
0
:
0.g-x
0
a)
0
E
0
0
C
©
:
3
E
0
0
a
Q
00a0
0
Q
0
U
0
i
.8'4.d
>'o
0
3
0
C
a
E
00
B.g
',.ga
'T
ê
0
3
a
0
>
8
a
>
a
d
E
0
Q.a
0
n.
0
ó-a
0
0
a
0
0
e=
:
C
0
0
<8-gC
3
0
d
a)
2
0
g
©
0
=
a
Q
'i'8'''a
2
C
a
1...-&..J
oc
n..o(J
o''u
0
0
Q
l
E
<
C
0
0
0
C
0
n.E
g
,g-8
0
üó''a
bo''ua
$.g
0
CQ
0
8F-
a
d
E
0
C
E
'ao
8
0
a
0
<0
0
.g.~glê
a'
0
0
D
<
d
0
'gã
0
©
p--i..Hp---'l
cõ..
E
a
E
a
Q
a
>
0
3
0
0d
0
d
d
n.
C
Q
ü'-g
0
>
0
0
3
0
0
E
00
lcü
Q
3
a
a
0
C
N
3
a'
a
0
00
C
a
3
a'
38
>
b-''''a
3'U
g
:=a..
3N
0
a
d
0
9
0
3
a)
Q.
X
o-ãg
e
ã'g
0
ca
E
0
0
E
e
ca
0
0
a
>
a
-ü-õç.l=
C
F
E
0
n.
'=
0
lcü
>
0
N
Q.
Q.
-a«
ã'8
0
d
0
9
8g
0
d'
3
g
g
0
:
n.
00
a
N
Q
a
'5
ao
aN
0
C
0
E
E
E
0
0
0
a
00E
a
:
0
d
00
a
a0
a
8o'8
a'
00
0
3
g
!
'E.ün
oa0.
n
8€
8
a.E
0
'gj
E
©
C
3C
g-â0
E
b
a
>
0
00
3
0
0
a
..='=
0N
C
>
0
Ri
E
0
C
0
0
Ü
a
E
.J
C
0
Q.
e
E..n
0'=
Q
E
8
=
Q
C
<8
a
030
0
nLy
aoL-l.-.-+
g
Q.
0
a'r-
0
Q.
E
0
a)
a
3
0
E
0
0
<
.i.;g
d
=
8..g
1...E
03
Q-b...
C
a
E0
0
C
CU
.a)
'uo
a''t]
0u>
En
8..s
8
=
a
a''a
0
b
0
<
CU
Q
C
E
0
a
ao.3
>
0
0a)
>
2
-=o
C
0
0
uo'cd
Éggi;'o'q)'L.
ê
a
a)
8
00y'u
0
0
!€J'
g-g
0
'g$
0
3
E
g
0
30
0
0
0
€d
11-E''(
g6.0
0
a
Q.C
oa
Q.
3
Q
0
0
3
a'a
CU
C
a
E
<
CD--q
..Q
E
©
a
Q
Q.
0
:'Í{'!:{..ç=E.-B's.=
i.-ã-g.i.:-Ín.
a
0
E
0
a
0
'
CU
n-ü0=
='u®
C
0
0
C
3
Q
Q
0
C
S
0
gs..;a
oa
0
C
0
0
Q
0..Q
'"u'a
a
0
0
=
©
--)a)
-ãg
0ga
E
:q.)
a
C
>
0
d
0
Q
E
0
a
0
(J
0
0
0
0
d
0
0
0
Q
g
(a
E
n.
€go'u
N..
0
.g-g'0
'E-n
0
3
d
a
E
0
Ç
0
E
C
0
o'u
"â
ola
E
N
Q...ai'glg:$3
0
0
0
0
0
a
8'3
0
o'u
a''a
0
0
f-b.4
a
E€
E'F
F
0
0E
0
$
a
0g
>©
gã.
j'
=
0
Q
e
B
L
E
{
0
Q.
3
C
0

a
ü''a
a.b
gg
0
'a
g0
0
00
F
g
Q
Q
00
3
2
C
0
0
N
0
0
C
0
>
â
>
0
n.
a+'
8.ãa
0
a0
E
Q
d
a.
3
0
ê.'g
E'=
a
E
3
0
i'g
'g
=a
d
E
3
0
a
<
K
.J
0
X
0
0
0
C'a
0
C
0
g
C
0
Q0
C
>
0
0
Q
©
0
g"o
E0
3
0
0
0
E
a
N
Q.
N
C
0
00
N
Q
a
>
9
â=
C
0
g..s
0
a
Q
>
&.g
a
Q
3
0
>
a
C
0
0
D
<
0
o
g
Q.
a
0
C
0C
0
0
H
Ê
a
$
0
C
0
>
0
0
0
Q.
©'-
>...
'0
0ç-+b-i
no
8
n.0
0
N
'03
N
©
'a
0
Q
d
C
0
Q
3
C
0
a
0
N
0
N
0
0
g
N
E
0
a
0
0
C
30
0
E
E
0
Q
a
3
a
E
0
ad
Cs-'
co
a
3=
0
0
d.8'u0
Q.
0
a'=
a
0
3
a'
0
0
U
00
0
C
obo
g'aQ.
0
0
C
oa
0
Ü
glg.#
.'4a
n.
a
0..Q
a
o-a
a)
K
'''acü.-
0
a
E
0
3
00
Q
C
CU
0
3
0'm0
E
0
N
a
>
0
8'8
8
-&..J.nl
c'u
00(Ü''''-:]
N
3
a
d
>
g
=
3
0
a
2
d
E
0
Q
a
C
0
0
C
0
d8
o-a
E
0
0
E
0
=
0
d
.g
0
0
00
'gg
0d
.0
d
0
C
0>
0
a
g
CU
0
Q.
E
0
0
C
E
g
©
>
3
E
a
0
C
0
E
C
0
0
C
0
Q
Q.
g.8
.n3
:'
«g
3-
u''.q
$
=
0
Q
=
B
ã
a0'''
''uã;
B"'aa
4j''g'e'i'g8.gg?
a
0
Ü
0
0
'=
'g'g.g'$
Gn-ó..a
g'a
g'8
Q..Q
0
Q
Q.
0
N
'=-a
0
N
0
cü
Q.0o''a
0
C
0
E
0
E
g
0
0
0
C
E
0
X
0
ca
F
0
Q.G
oa
U
<
.J
0
.z=
=0
=
Q.c4'-+
0:=
.>
g
cü
.g{a3
0
<
0
E
g
a
0
a'
0
Q
'0
8'u
0
3
F
0
'80
e'u
0
0
a0
0B'ã
0
b
0
<
a
a
E
a
$
4
0
C
0
0
n.
0Q
0
0
'n.
0''T
0
E
00
rcU
=
0
=
Ç
Q
E
n.
H
oCa
ó''u;=
X©
:0<q.)
E
0
a
Q.
Ó
n.
C
0
Q.
E
0
0
0
F.EQ
Q
g
8
'0
co
~gn
Q
=
Q.
7)
0
C
C
0
U
üo''a
E
g
0
é
g
b
ê
E
g
a
00
0
0
';E
0
-9dg
0;b-'
H''a
e
>Q
d''a
N
ã
:
Q
a
i'ê
a.=
'a
:
E
0
C
G/);
=
a'
H
n.
0
E
0
=
CU
0
0
C
Eg.
'ãg
0
g
0U000
E
0
E
a
0
Q.
0
C
N-ü
33E
0
E
0
a
0
0
Q.
F
0
0
(J
.J
0
Q.
d
a
0
Q
0
Q.S-H.;
E.S
0
E
0
0
0
g
0
?
0
0
0
F
3
('N
-'+
d
=
h..;=
g
a
g"€
CB0c'ú
----'IQa
>.
,g
&
c'u
'a
0Q
C
E
0
>
>'
0
0
N
a
0
a
<
:
EQ
0
o-u
C
g
0
C
80Q0
2-Õ
0
C
0
>
&
00
>
}e
Q
Q
Ê
$
0
8.g
Ri
É
a
a
0
n..20
0
3
a
ã'=
H.n
-í.ggi
'g:g.gg
3
60'ü''a
E
0
N
E
N.3
8.2'D
0
a
a
E
C
lcQ
0Õ
N
ã
0
C
0
g
;
a
0
0
Q
d
8
cn''=
8
N
0
3
00
Q.
00CA.
i.Êg-g
?U''-.ç
g-g
0a
.9o3-U
a
N0
B.B
N
0
8
d
N
d
:
3
a
d
0
.g..i
a
a
a'u
e
d
E
0
<
.J
Q
=
g
0
E
0
a
-Ü'Ú
a0
N
a
.a
0
E
0
d
E
0
a
0
a
0
a
0
5
g
0
?
ü''gga
g
~o.9'Ç
€g
H'U
E
'.g
'.B~o
0
a
g
C
0
Bi0
=..g.g''8
0
.9]
a
N
n.
0
E
0
H
g.;g.:i8.
I'â:l!.g.g
0
a
0
Q.
0
0..J
H.g
.ãg
09-g
=.s
(üq)»''--
a
ã
0
b-
0
<
N
E
0
0
Q.
0
a
3
d
:
0
E
ê.g-g.i0
0=
0
0
E
Ep--++p--q
(Üç-+b-i
:gg>.
d
a
0
0
g
a
d
00
E
g
0
Q
0
N
0>
0
8B..gE
E
«
0
0
o©.
+'''a
0
0
C-a
1;g-g
bD.
5
ã'
0
C
a
E
0
o'a
o.g
8
ge
0N
ã
0
R
0
Q.
0-a
a'o+'
Q.«
'a'C3
0ç.H
a
E
3
n'E
0>
9.g»...ln'"l
oo'=
d
a
g.g
8.SQ.Q
E
a
a
0
0
>
g
d
0
E
0
E
a
d
Q
a0
E
0
N00
dr/)
©0Ç
0
g.:ã.n0
i.g
0
0
0
0
0
C
0
E
E
0
3
E
0
a
0
0
a
Q.
a
8'8
ã'ã
8"
g-ga'''u
'='u':U:i
0
n.
'êi8
d
C
0
a
z'e
.a
o'''u
g
Q
E:n
0
0;J
0
0
N
a
ao
>
cü
n{
E
oZ
d
ã.g
'ó8
d
0.=
.;'ãã:g
E
d
=
=
i
0
(50.ü
d
a
b.d,=
0
©
3
g
4.g
a
=
'=
0
a
0
0X
0
d
da
><
><
0
0
N
a
a
z€Q.
a
gd
d
Q
a
0
0
C
0
0
E-
0
<
>
0
K
0
C
0
N
c.;
03
'8cn
ao
d''a
N
!eH..=
«;g
d
(Jç.+.Ha)
0
>
q
3
G3
0
0
3
a
a
0
a
a
a
C
C
oB..g.a
®
03
.$-3'o
a
0
E
0
0
3
a'
aa
3
Egg.g'-g-8
g-8'B4qS
030o:'E
0
Z
M
>
0
0
uo'E
0
00
!EB',o
!gg,á.g
d
a
n.
g
N
1:8g.s
i!'8.gb-aÚ-i-ú.a=i
0
0
><
><
0
03
0
8's
"8
0
03
a
d
d©
a
©
d
'U3
'g
00-&.Jn-+
olãUcn
HC>
aoo
0--q
E
0
3
a'
a
a
>
2
n.
0
C
0uo-a
Ê:g
>'$
<(a)
..2-Õ-ã'''a8
E3o''g
©
0d
a
0
a
0
o''a
<
ã
0
uouEê'iN
Q
C
aNa
E
d
E
0
NN
3
F
j'
=
0
Q
:
B
E
externo de outros fornecedores de a~ucar. 1
Sua elite teve pape]
importante na constru~ao do Estado, com uma poderosa representa-
~ao na Assembleia Geral, cuja bancada era a terceira maior na
Camara dos Deputados, e colocou em xeque suas rela~oes com o
governo central ao desencadear algumas revoltas no decorrer da pri-
meira metade do secu]o XIX.
COMPETENCIA TRIBUTARIA
A Constitui~ao de 1824 nao previa autonomia tributaria paTa os
governos provinciais. As receitas e despesas eram estabelecidas
pelos Conselhos Gerais a partir de proposta do presidente da provin-
cia e depois enviadas aCamara pelo ministro da Fazenda para serem
corrigidas e aprovadas. A grande transforma~ao trazida pelo Ato
Adicional neste item foi a elabora~ao do or~amento provincial ter
passado a ser de responsabilidade exclusiva das Assembleias Legis-
lativas Provinciais. A competencia tributaria era assim dividida entre
os governos provincial e central, com a especifica~ao do que era
materia tributaria de urn e de outro. 0 presidente nao propunha
mais o or~amento, cuja iniciativa era exclusiva dos deputados, e ele
nao mais era enviado ao parlamento para exame e aprova~ao. A unica
possibilidade de interferencia por parte do governo central era
mediante o veto presidencial, que podia ser derrubado por dois ter-
~os dos deputados. Veto que nao permitia ao presidente introduzir
ou retirar rubricas, o que era fiscalizado pelo proprio governo central
atraves do ministerio do Imperio. Urn hom exemplo e o aviso expe-
dido pelo ministro ao presidente de Sergipe em 1846: "0 presiden-
te da provincia pode negar a san~ao a lei do or~amento provincial,
pois que e isto expresso no Ato Adicional, mas nao !he e permitido
sancionar parte somente da mesma lei porque se arrogaria assim o
Poder Legislative".2
Os impastos tornados provinciais pela legisla~ao promulgada
depois do Ato Adicional eram em geral impastos ja existentes que, ate
entao, eram arrecadados pelo governo central. Impastos como a dfzi-
156 Miriam Dolhnikoff
ma sobre os generos (a~ucar, cafe, etc.], a decima urbana, a meia sisa
dos escravos ladinos, a decima de heran~as e legados foram criados
a partir de 1808, depois da instala~ao da Corte portuguesa no Brasil e
seus rendimentos eram destinados ao governo central. Ap6s a pro-
mulga~ao do Ato Adicional foram transferidos para o governo provin-
cial pela legisla~ao tributaria subseqi.iente. Foi o caso, por exemplo,
da decima urbana, criada por Alvara de 27 de julho de 1808 e trans-
ferida para a esfera provincial pela Lei n. 58 de 1834.3
Tratava-se de
impastos importantes que, quando criados, contribufram para "ampliar
significativamente a base arrecadadora do Erario Regio"4
e que agora
estavam sob o controle dos governos provinciais.
De competencia provincial passaram a ser basicamente os
impastos que taxavam as atividades internas, em geral de diffcil
cobran~a, devido aos obstaculos encontrados pelo Rio de Janeiro para
impor sua legisla~ao a todo o territ6rio nacional. 0 comercio externo,
bern mais rentavel, continuou objeto exclusive de taxa~ao pelo gover-
no central, nao s6 por sua maior rentabilidade, mas tambem porque
os impastos sobre ex.'Porta~ao e importa~ao, pagos nas alfandegas,
eram mais faceis de serem arrecadados. Neste sentido, a autonomia
tributaria provincial tornava-se condi~ao para a eficacia na cobran~a
dos impastos internes, pois os governos das provfncias estavam mais
hem aparelhados para efetua-la em localidades das quais estavam
mais pr6ximos do que o Rio de Janeiro. Ainda mais porque a autono-
mia tributaria nao se ex.'Pressou apenas pela competencia de formular
or~~mentos, mas tambem pela descentraliza~ao do aparato arrecada-
dor. A cria~ao das Tesourarias Provinciais em 1831 garantiu agilidade
para os governos provinciais administrarem a cohl·an~a de impastos,
inexeqi.ifvel em um regime que, como aconteceu no Primeiro
Reinado, fizesse depender do Rio de Janeiro a administra~ao exclusi-
va da arrecada~ao. Epor essa razao, por exemplo, que, ao defender em
1877 a cria~ao de um impasto territorial, o ministro da Fazenda,
Gaspar Silveira Martins, o queria provincial. A cobran~a de urn
impasto sobre a propriedade da terra foi defendida ao Iongo do
Imperio por varios membros da elite polftica como meio para dimi-
nuir gradativamente a tributa~ao que incidia sabre a exporta~ao e
0 !'ACTO IMPERIAL 157
para onerar a propriedade fundi:hia, a fim de obrigar a venda de ter-
ras improdutivas. Ao defender longamente tal imposto em seu relata-
rio, Silveira Martins afirmava que
a renda da contribui~ao territorial sen! provincial, com exce~ao
da do municfpio neutro, e aplicada ao melhoramento da via~ao
publica e satisfa~ao de outras necessidades urgentes. Somente
cada provincia, no pensar do sr. Tavares Bastos, podera conhe-
cer o valor clas terras tributaveis, compreendida na respectiva
circunscric;:ao territorial. [...] nao se cleve, sem ofensa cla justi-
~a, estabelecer uma s6 taxa para toclas as provfncias e s6 as
Assembleias provinciais [clizia o autor da Provincia] poderiam
graduar a contribui~ao das terras pelo valor delas e pelo Iuera
do proprietario, afrouxanclo ou apertando a taxa, conforme a
capacidade cla materia contribuinte.5
Citando o federalista Tavares Bastos, Silveira Martins reconhe-
cia que os impastos internes s6 seriam eficazes se cobrados pelo
governo provincial, inclusive porque s6 este dispunha das informa-
~6es necessarias para estabelecer os criterios de taxa~ao.
Ao transferir para as provfncias os impastos internes, o governo
central ficou desde o infcio com a parte do leao. A despropor~ao dos
volumes arrecadados por uma e outra insUl.ncia poderia induzir acon-
clusao de que do ponto de vista tributario nao havia autonomia pro-
vincial. A autonomia, contudo, nao pode ser medida pela compara~ao
dos volumes de arrecada~ao entre centro e provincia. A existencia
de autonomia tributaria esta na capacidade dos governos regionais de
arrecadar tributes por eles criados e com os rendimentos obtidos
investir em determinados itens que considerem prioritarios. Se e
incontestavel a vantagem do governo central no que se refere ao volu-
me da arrecada~ao, isso nao impedia que a elite provincial, atraves da
Assembleia Legislativa, dispusesse de instrumentos para elaborar
uma polftica economica de acordo com suas prioridades. 0 investi-
mento na infra-estrutura necessaria para permitir a expansao econo-
mica, especialmente a expansao e moderniza~ao da rede viaria, antes
158 Miriaon Dolhnilwff
da chegada das ferrovias, foi, por exemplo, urn item fundamental para
varias economias regionais, suprido pelas rendas provinciais. Gui-
lherme Deveza salientou a timidez do governo central nos gastos
com a constru~ao de infra-estrutura para a expansao economica,
explicando-a pela escassez de recursos. 6
De fato, segundo a divisao
de competencias estabelecida a partir do Ato Adicional, era de res-
ponsabilidade do governo central o investimento nas estradas cha-
madas gerais, que ligassem duas ou mais provfncias. Mas a constru~ao
e a manuten~ao de estradas em cada provincia cabiam ao governo
desta, o que explica a ausencia de investimentos do governo central
nessa area. Nos or~amentos provinciais, como se vera a seguir, boa
parte das despesas estava concentrada justamente nos gastos com
infra-estrutura.
Everdade que nem todas as demandas podiam ser atendidas em
virtude da insuficiencia de recursos. No entanto, isso resultava mais
da falta de vigor de determinadas economias provinciais do que da
ausencia de autonomia. Se em Pernambuco o governo provincial nao
foi capaz de promover a mecaniza~ao da produ~ao a~ucareira, consi-
derada na epoca o unico meio de enfrentar a concorrencia no merca-
do externo, em Sao Paulo o governo provincial foi capaz de sozinho
subsidiar a imigra~ao estrangeira demandada pelos cafeicultores,
ansiosos por encontrar urn substitute para o bra~o escravo. Peter
Eisenberg, ao analisar as dificuldades encontradas em Pernambuco
para a moderniza~ao da sua economia, em contraste com o sucesso
do Oeste Paulista cafeeiro, recusa explica~6es que atribuem as difi-
culdades ao regime centralizado, o qual supostamente seria respon-
~· save! pela drenagem dos recursos a~ucareiros para as regi6es cafeei-
ras atraves do investimento das rendas tributarias arrecadadas no
Nordeste na regiao do cafe. Para ele, "a falta basica nao esta em Sao
Paulo mas no proprio Nordeste [...] as diferen~as originam-se princi-
palmente naquelas posi~6es tao contrastantes do cafe e do a~ucar
nos mercados mundiais".7
Ou seja·, a inser~ao favoravel do cafe no
mercado externo gerava recursos que o a~ucar, dadas as dificulclades
impostas pela concorrencia externa, nao conseguia gerar. Epossfvel
concluir, entao, que, ao transferir para os governos provinciais a res-
0 PA C TO I M PE I IAI. 159
ponsabilidade pelos investimentos na superac;:ao dos obstaculos para
a expansao economica, o arranjo institucional prevalecente fazia esta
expansao depender da capacidade de cada provincia de gerar recur-
sos tributarios. 0 que, por sua vez, dependia da riqueza produzida por
sua economia. A magnitude dos recursos necessarios para a constru-
c;:ao dos engenhos centrais, por exemplo, estava alem da capacidade
de urn governo provincial cuja arrecadac;:ao estava limitada pela pro-
gressiva decadencia de rentabilidade da economia da regiao. A clivi-
sao de competencia tributaria, com autonomia das provincias, acaba-
va por aprofundar as desigualdades regionais.
Por outro !ado, era possfvel que a atuac;:ao do governo provincial
em regi6es eco.nomicamente nao muito rentaveis fosse decisiva para
a expansao economica, como aconteceu em Sao Paulo antes da
riqueza proveniente do cafe. Os investimentos na construc;:ao e pre-
servac;:ao de estradas, essencial para viabilizar o escoamento da pro-
duc;:ao para o porto, eram compatfveis com os rendimentos provin-
ciais, de modo que a autonomia tributaria nesse caso foi essencial
para tornar possfvel a expansao da agricultura de exportac;:ao. Ao ter
autonomia para decidir sobre o destino a ser dado as rendas arreca-
dadas, o governo provincial podia alocar suas despesas na superac;:ao
de obstaculos a expansao economica, o que, por sua vez, significava
ampliar a capacidade arrecadadora. Em Sao Paulo, o presidente da
provincia em relat6rio a Assembleia Legislativa, por ocasiao da ses-
sao de abertura dos trabalhos de 1842, afirmava: "As despesas que
faz anualmente a provfncia de Sao Paulo nao deixam de ser conside-
raveis, mas todas elas sao produtivas e, por isso, concorrem para o
aumento das rendas. Aquilo que liberalmente se consigna para
beneffcio das estradas e logo pago pelo acrescimo de renda prove-
niente do progresso industrial".8
Epreciso considerar tambem que, se alguns orc;:amentos provin-
ciais apresentavam deficits constantes, o deficit nao era privilegio
seu. Como tern sido demonstrado pela historiografia, ele af!igia tam-
bern o governo central e tern sido explicado por diversos autores
como resultado da estrutura economica do Imperio, que fazia depen-
der quase exclusivamente da riqueza produzida direta e indiretamen-
160 Miriam Dolhnikoff
te pela agricultura de exportac;:ao as receitas que deveriam cobrir a
gigantesca tarefa de construc;:ao do Estado nacionaJ.9 Ora, o mesmo
argumento procede para explicar os eventuais deficits provinciais.
No caso de Sao Paulo, Rio Grande do Sui e Pernambuco o exame
dos orc;:amentos demonstra que os tributos cobrados eram suficientes
para atender a suas demandas prioritarias. 0 que se torna ainda mais
significativo· por se tratar de provincias que enfrentavam obstaculos
para o crescimento. Em Sao Paulo, a pujanc;:a do cafe s6 se tornaria efe-
tiva depois da decada de 1850. No Rio Grande do Sui, a pecuaria pro-
piciava rendimentos significativos, mas a ausencia de urn produto para
o mercado externo limitava a riqueza da provincia. Em Pernambuco,
enfrentava-se a crescente e acirrada competic;:ao no mercado externo,
que reduzia a rentabilidade da produc;:ao ac;:ucareira. Mesmo assim, as
elites destas provfncias puderam contar com uma arrecadac;:ao tributa-
ria que lhes permitia formular polfticas para a regiao.
Embora resistissem a tributac;:ao pelo governo central, as elites
provinciais nao hesitavam em taxar a principal atividade da regiao,
desde que a renda arrecadada permanecesse na provincia. Dessa
forma, a principal rubrica da receita em Sao Paulo eram as taxas cobra-
das nas barreiras instaladas nas principais estradas por onde eram
escoados os produtos que se dirigiam ao porto de Santos e o direito de
safda, cobrado da comercializac;:ao de cana-de-ac;:ucar e depois do cafe.
No ano financeiro de 1847-1848, por exemplo, as rendas obtidas com
barreiras foram de R$ 151:461$328 e o direito de safda totalizou a
quantia de R$ 79:954$088. Nesse ano o total da receita orc;:ada foi de
R$ 459:360$000. As taxas de barreiras e o direito de safda somados
foram responsaveis, portanto, por cerca de 50% deste total. 10
No Rio Grande do Sui o grosso da receita estava nos tributos
cobrados da criac;:ao do gado e da comercializac;:ao do charque e do
couro. Para o ano financeiro de 1847-1848, por exemplo, a maior
renda arrecadada veio do imposto de 5% do dfzimo sobre o charque,
que totalizou naquele ano R$ 193:660$522. Havia ainda o dfzimo de
80 reis para cada couro vacum, que chegou a R$ 94:073$040, o
imposto de 2 reis sobre cabec;:a de gado vacum cortado para o consu-
mo publico, R$ 40:721$000, o dfzimo de 400 reis por cabec;:a de gado
0 J>iCTO I ~IPER I A L J61
.,
...J..J/lFJJIl
f'tn'
0
a
H
>
0
a
Q
a
0
Q.
E
0
0
a
N
#
0
0
0
a
0
N
Q
C
>
0
0
C
0
>
0
0
0
>
&
0
0
a.
0
N
Q
a
N
0
3
0
0
a
3
0
a
0
Bi
d
0
0
n,
E
0
N
a
8
0
0
a
0
0
d
a
Q.
0
H
a
Q
0
N
a
0c>
c>
E
0
®
a
a3
0'
a
a
>
a
0
0
E
0
K
0
0
a.
0
a
0
0
E
0
Z
0
0
a
n.
0
a
0
a
0
N
0
3
a
0
0
a
0
a
a
N
E
0
a
0
a
d
N
g
Q.
E
d
2
3
0
#a
0
n.
0
G
a
00
n.
0
0
E
0
0
N
C
0
0
0>
0
2
a
3
d
a
0
=
0
C
N
a
0
:
0
0
E
0
Z
0
Ú
0
a
3
0
0
a0
E
v)
0
0
v)
0N
Üa
a.
a
a
3
a'
N
a
E
0
0
0
>
0
0
0
âa
0
G
0
E
d
>
0
d
a
C
0
0
a''a
d
0
0
lcü
a
a
:
3
g
0
C
0
0
a
0
a
C
0
>
0
a
a
0
0
N
C
0
0
Bi
0
0
0
a0
a
C
g
E
a
>
d
C
0
a
0
a
0
a
>
E
X
0
d
a
0
a
Q
E
©
>
N
3
C
<0
0
0>
3
0
0
a
0
3
a'
a
>
a
C
N
C
0
a
:
3
0
0
d
:
0
0
N
0
E
0
3
0
0
E
N
E
N
E
0
a
0
a
>
0
0
®
3a.
0
0
0
3
u'
0
0
a
0
a
a
0
0C
0>
â
0
d
a
d
a
a
E
a
d0
0
0
0
0
0
Ó
Q.
N
d
®
3
0
a
0
0
a
E
E
0
0
0
a
a
a
>
0
a
0
0
a
0
g
a
0
3
-#'
E
0
C
a
E
C
>
0
0
N
3
©
0
0
a
0
8
0
0
3u'
0
0
0
0
0
a
0
;
0
0
a©
=
a
d
0
C
D
0
a
0
Z
'gí
a
a
C
<q)
v)
0
d
0
0
0
6
0
Q
0
K
0
a
N
0
0
C
a
e0
0
0
0
C
a
a
0
3
0
0
0
C
0
0
<
N
0
0
C
0
=
a'
0
«
a
>
0
a
0
a
>
®
a
Q
a
a
0
d
g
<
0
0
Q.
0
0
a
0
0
C
g
B
a
0
0
G
3
Q.
0
0
0
3
a'
E
<
0
N
N
a
0
Q.
2
N
0
d
0
3a'
0
a
D
a
0
d
3
Q
a
Q
C
0
Q
0
Q.
3
C
<0
E
3
E
>
d
0
Í
d
:
3
E
N
0
0
3
0
Q
.g
N
a
0
E
d
d
ã
0
0
a
0
a
3
0
0
Z
=
N
E
N
d
0
3
0
0
0
0
/
si~ao direta sabre a propriedade. Entre n6s nao existe uma uni~a pro-
vincia onde se tenha criado uma imposi~ao direta sabre a propnedade
de raiz ou im6vel
11
•
17
Mais uma vez o exemplo norte-americana servia para apontar o
caminho, neste caso criar urn impasto territorial a ser cobrado pelas
Assembleias Provinciais, solu~ao, como foi vista, proposta em 1877 por
Gaspar Silveira Martins, mas que nunca obteve aprova~ao na Camara.
Para se viabilizar financeiramente, o governo provincial era obrigado a
enfrentar as eventuais resistencias dos contribuintes, de modo a garan-
tir os rendimentos de que necessitava para investir nas materias que
considerava prioritarias. 0 governo provincial nem sempre ganhava
estas batalhas, mas demonstrava ter razoavel capacidade de imposi~ao.
Em Pernambuco, por exemplo, os fazendeiros de Olinda enviaram em
1839 uma representa~ao ao governo da provincia, por meio da qual
pretendiam isentar-se do pagamento da decima urbana alegando que
ela nao deveria incidir sabre edificac;:oes localizadas na zona rural.
A Assembleia decidiu contra os proprietarios, definindo o predio urba-
na nao pela sua localiza~ao, mas pelo tipo de uso que dele se fazia, ou
seja, todos os que servissem para habita~ao, comercio e recreio. Assim
todas as fazendas tinham que pagar esse tribute, resultando uma soma
consideravel. 18 Em Sao Paulo, os atritos entre governo provincial e pro-
prietaries decorrentes da cobranc;:a dos impastos aparecia na recusa de
muitas localidades em pagar os tributos devidos. Em 1840, nao pela
primeira vez, 0 entao presidente da provincia relatava urn incidente
desse tipo, ja que "nas vilas de Guaratingueta, Pindamonhangaba,
Taubate, Sao Jose e Jundiaf ha decidida oposi~ao ao pagamento dos
impastos de 6$400 rs. sabre tabernas e botequins de Serra Acima; o
governo tern lan~ado mao de persuasao e de outros meios brandos que
1 . d I II 19
nao supon 10 am a esgotac os .
Muitos anos depois, o problema ainda nao havia sido equaciona-
do como se le no relat6rio de 1847 do novo presidente de Sao Paulo,
m~rechal Manoel da Fonseca Lima e Silva, em que se repetem as
invariaveis queixas de seus antecessores: "Nao obstante as terminan-
tes ordens expedidas por este governo e pela tesouraria, para a arre-
cada~ao do impasto da aguardente e do novo impasto de 6$400 rs.
164 Miriam Dolhnikoff
sabre arm zens e tavernas, ainda continua nos municfpios de Taubate
e Pindam nhangaba a escandalosa oposi~ao que fazem os povos res-
pectivos o pagamento desses impastos, o que por vezes tern este
f • h h • t II 20
governo 1to c egar ao vosso con ec1men o .
0 pr sidente propunha que, para "fazer desaparecer esta oposi-
~ao, e me mo os embarac;:os que se encontram na cobran~a da dfvida
ativa dos i postos provinciais, talvez fosse bastante a criac;:ao de uma
jurisdi~ao privativa para os feitos da fazenda provincial, cessando
assim o poio que os contribuintes quase sempre encontram nas
autoridad s locais, que muitas vezes sao partes interessadas por
serem igu !mente contribuintes das mesmas rendas, cuja execu~ao
se promo e
11
•
21
Seria possfvel argumentar que o marechal Lima e Silva, na qua-
lidade de residente daprovfncia, defendia os interesses do governo
central. o entanto, a aquiescencia da Assembleia Legislativa em
levar adia te a cria~ao de uma Fazenda privativa para os feitos pro-
vinciais d monstra que os deputados, na sua maioria, compartilha-
vam do se desejo de fazer cumprir a arrecada~ao dos impastos pre-
vistas na I i de or~amento elaborada por eles pr6prios. Nem sempre
com suce so, mas a organiza~ao de urn aparelho arrecadador tornava
cada vez ais eficaz a cobran~a dos impastos, do que e eviclencia o
crescime to constante da arrecada~ao provincial.
A ere no relat6rio do ministro do Imperio de 1871, as receitas
provinciai cresceram sistematicamente no decorrer dos anos. No
Maranhao por exemplo, a receita de 1835-1836 era de cerca de R$
153.000$ 00 e a de 1869-1870 foi de cerca de R$ 764.000$000, ou
~. seja, em 3 anos a arrecada~ao da provincia quintuplicou. Na Bahia o
crescimen o foi de tres vezes, indo de R$ 698.000$000 em 1839-1840
para R$ l. 80.000$000 em 1870-1871. Ja em Minas Gerais esta dife-
renc;:a foi e sete vezes, com uma receita de R$ 217.000$000 em
1835-183 e de R$ 1.426.000$000 em 1869-1870.22
0 crescimento
na arrecad ~ao das provfncias foi bern superior ainfla~ao acumulada
entre 183 e 1870, de cerca de 130%.23
Portanto, no final da decada
de 1860, uito depois da revisao conservadora, as rendas provinciais
haviam ti o urn crescimento real bastante significativo. Aumento
0 PACTO IMPEBi tiL /65
constante na arrecadac;ao que entrava nos calculos dos deputados no
momenta de decidir sabre as despesas, conforme pondera o deputado
Peixoto Brito, em 1847, na discussao do orc;amento daquele ano na
Assembleia pernambucana: "A receit~ orc;ada cresce sempre; por con-
sequencia, este acrescimo serve de suprimento para as despesas
extraordim'irias. [.. .] Sendo urn fato verificado sempre ate hoje o acres-
cimo da receita, e nao ocorrencia circunstancias extraordinarias que
nos levem a supor que elas decresc;am para o futuro, nenhuma razao
ha para recearmos semelhante decrescimento. Alem disso podemos
contar com as sabras que houverem nas despesas decretadas".
24
A disponibilidade de recursos estava sujeita tambem aflexibili-
dade do governo provincial de elaborar seu orc;amento sem ferir as
restric;oes legais, ao mesmo tempo em que criava tributos rentaveis.
Se, de urn lado, alguns impastos geravam controversia, na medida em
que sua legalidade era questionavel, de outro, os deputados provin-
ciais dispunham de alternativas que garantiam a arrecadac;ao. No
caso, por exemplo, do impasto cobrado sabre o consumo da aguar-
dente nacional, responsavel pelo segundo maior rendimento no ano
financeiro de 1847-1848 no Rio Grande do Sul, o deputado Sa de
Brito propunha na Assembleia gaucha, em 1847, que este tributo
fosse substituldo pelo impasto de patente, a ser cobrado dos estabe-
lecimentos em que fosse vendida a aguardente. Diante da pondera-
c;ao de outro deputado de que esta questao deveria ser colocada em
pauta apenas quando fosse discutido o orc;amento para o proximo ano
financeiro, Sa de Brito argumenta que nao se poderia protelar mais
essa discussao por se tratar de
urn impasto impolltico, ilegal e onerosfssimo a industria nacio-
nal. lmpolftico, sr. presidente, porque estamos impondo tribu-
tos a urn genera que nao e da prodw;:ao de nossa provincia; ile-
gal porque se op5e as exposic;:oes do Ato Adicional, porque o Ato
Adicional nao permite que as Assembleias provinciais impo-
nham tributos na importac;:ao; e onerosfssimo porque esse tribu-
to e extraordinariamente urn genera que em grande escala
ocupa o comercio de importac;:ao. Se pois esse impasto tern
166 Miriam Dolhnikoff
todos os defeitos que acabo de mencionar, como demorar por
mais tempo a sua cobranc;:a, tao cheia de ilegalidades e impro-
priedades? Com a lei especial, sr. presidente, que tenho estabe-
lecido no projeto que oferec;:o e que entendo que se deve ado-
tar imediatamente, reconhece-se o direito que tem as outras
provfncias produtoras de tal genera de esperar que respeitemos
os seus interesses para que elas respeitem os nossos.25
Note-se que e ao Ato Adicional que Sa de Brito recorre para pro-
par a mudanc;a. Esta era a referencia legal dos deputados, nas discus-
s6es orc;:amentarias, o que demonstra que as reformas conservadoras
nao alteraram este quesito. Em 1847, quando as medidas do Regressa
estavam em plena vigor, era a reforma liberal que normatizava os
impastos provinciais. A autonomia reservada aAssembleia Legislativa
permitia que fossem feitos ajustes como o proposto por Sa de Brito,
o de substituir urn impasto por outro, que incidiria sabre os estabe-
lecimentos que vendessem a aguardente, contornando dessa forma
qualquer restric;ao legal e mantendo os rendimentos auferidos com a
tributac;ao sabre o consumo da aguardente. Alem disso, a autonomia
conquistada a partir do Ato Adicional permitiu que as Assembleias
criassem tributos cuja legalidade dependia da interpretac;:ao dada ao
texto legal, sempre sujeita a polemicas que, enquanto nao fossem
resolvidas, abriam espac;o para a continuidade da cobranc;a do impas-
to em questao. Sa de Brito, ao questionar o direito da Assembleia gau-
cha de tributar o consumo de aguardente, adotava urn entendimento
do Ato Adicional pelo qual a proibic;ao de as Assembleias Provinciais
·· tributarem a importac;ao englobava produtos vindos de outras provfn-
cias. Mas outra interpretac;ao passive!, defendida por deputados pro-
vinciais e gerais, era a de que a importac;ao s6 se referia a produtos
vindos do estrangeiro. Os que assim entendiam o Ato Adicional utili-
zavam o tributo sabre produtos vindos de outras provfncias nao ape-
nas para aumentar a arrecadac;ao provincial, mas tambem para imple-
mentar uma polftica protecionista, a fim de garantir o crescimento da
economia da provincia. Taxando produtos vindos de fora da provin-
cia, o governo procurava estimular o consumo daqueles produzidos
0 PoCTO IMPERIAL 167
internamente. No on;:amento aprovado em 1847, em Pernambuco,
por exemplo, foi inclufdo um imposto de 500 n~is sobre o consumo
de sabao de outras provfncias. Em defesa desse novo imposto, o
entao deputado Nunes Machado argumentava que ele era necessaria
para proteger a industria de sabao existente em Pernambuco:
A nossa provfncia luta com muitos obstaculos, e se se deixar
que os nossos meios de vida, o nosso dinheiro, passe para
outras, certamente esses obstaculos crescerao. [...] 0 clever e
ajudar o empreendedor que, assim, procurando melhorar sua
sorte, vai muito concorrer para o bem geral. Nao vejo razao para
que o sabao de fora viva acusta de nossos capitais, que por esse
modo sao retirados da provfncia, e nao se anirne urna industria
provinciana que, quando rnenos, tera o resultado de nos conser-
var aqui esses capitais que vao para a Bahia eo Rio de Janeiro.26
A autonomia tributaria era tambem um importante instrumento
de polftica econ6mica. A flexibilidade nas decisoes referentes a cria-
<;:iio de impostos e o crescimento constante da arrecada<;:iio provincial
permitem constatar que a autonomia tributaria era plenamente exer-
cida, mesmo depois do Regresso. Alem disso, no que diz respeito as
reformas da decada de 1840, nao se pode falar em centraliza<;:ao tri-
butaria. A revisao conservadora, expressa na lnterpreta<;:ao do Ato
Adicional, nao incidiu sobre a divisao das rendas entre provincia e
governo central, preservando a autonomia tributaria das provfncias tal
qual consagrada no Ato Adicional. Isso nao significou, contudo, que
a legisla<;:iio tributaria tivesse permanecido inalterada. 0 Regresso foi
seguido pela reformula<;:iio das leis referentes a arrecada<;:ao de
impastos. A principal delas foi a reforma tributaria realizada em 1844
pelo ministro Alves Branco. Seu objetivo era elevar as taxas alfande-
garias cobradas dos produtos importados, tendo em vista o fim da
validade do tratado assinado com a lnglaterra em 1827, o que permi-
tiu a reestrutura<;:ao das taxas alfandegarias referentes a importa<;:iio,
antes limitadas a 15%.
168 Miriam Oollwikoff
'·
0 aumento consideravel das taxas cobradas sobre a importa<;:ao
permitiu ampliar a capacidade financeira do Estado dirigindo o peso
fiscal para a entrada de produtos estrangeiros. Se a principal fonte de
arrecada<;:iio do governo central era o comercio externo, as rendas pro-
vinham majoritariamente da importa<;:iio e nao da exporta<;:iio, desone-
rando os grandes proprietarios exportadores. 0 governo ampliava
consideravelmente suas rendas dividindo o onus do financiamento
da maquina publica entre diversos setores sociais, consumidores de
importadosY A Tarifa Alves Branco permitiu, dessa forma, a amplia-
<;:iio da base arrecadadora das receitas gerais sem onerar os grandes
proprietarios e ao mesmo tempo este objetivo foi alcan<;:ado sem limi-
tar a autonomia tributaria provincial. 0 fortalecimento financeiro do
centro era obtido sem que os tributos de competencia provincial fos-
sem alterados, ja que, desde o Ato Adicional, as provincias estavam
proibidas de taxar a importa<;:ao e arrecadavam seus impostos das
principais atividades produlivas da regiao, justamente aquelas que a
reforma tributaria de Alves Branco procurou poupar da incidencia de
tributos gerais.
0 compromisso com a manuten<;:iio da autonomia tributaria pro-
vincial pode ser atestado inclusive pelo esfor<;:o do governo central em
ampliar a arrecada<;:ao dos impastos provinciais. Um born exemplo
esta nas medidas tomadas em rela<;:ao a cobran<;:a da meia sisa dos
escravos ladinos. Wilma Peres Costa chama a aten<;:ao para o fato de
que com o fim legal do trafico negreiro em 1831, embora o comercio
de africanos continuasse a ser praticado ao an·epio da lei, o governo
nao podia mais tributa-lo por ter se tornado uma atividade ilegal.
Restava como Cmico tributo importante a incidir sobre a escravidao a
meia sisa do escravo ladino, que taxava a compra e venda de escravos
nascidos no Brasil. Como outros impastos internos, era de diffcil
cobran<;:a, sujeito a constantes fraudes por parte dos proprietarios.
Apesar de ser o unico imposto a taxar a escravidao, foi transferido
para os governos provinciais a partir do Ato Adicional e assim manti-
do depois do Regresso. Pode-se argumentar que essa transferencia
nao tenha maior significado pois a dificuldade de arrecada<;:ao torna-
0 PACTO IM PEitiAL 169
n
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil
O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil

Mais conteúdo relacionado

Mais de Cleberson Moura

Antropologia em Hollywood - filme A Chegada
Antropologia em Hollywood - filme A ChegadaAntropologia em Hollywood - filme A Chegada
Antropologia em Hollywood - filme A ChegadaCleberson Moura
 
Os novos modos de compreender: a geração do audiovisual e do computador
Os novos modos de compreender: a geração do audiovisual e do computadorOs novos modos de compreender: a geração do audiovisual e do computador
Os novos modos de compreender: a geração do audiovisual e do computadorCleberson Moura
 
A educação na era da internet
A educação na era da internetA educação na era da internet
A educação na era da internetCleberson Moura
 
The Living Earth - James Lovelock
The Living Earth - James LovelockThe Living Earth - James Lovelock
The Living Earth - James LovelockCleberson Moura
 
Bitcoin - Revista Super Interessante
Bitcoin - Revista Super InteressanteBitcoin - Revista Super Interessante
Bitcoin - Revista Super InteressanteCleberson Moura
 
A estruturação do discurso pedagógico - classe, códigos e controle - Basil Be...
A estruturação do discurso pedagógico - classe, códigos e controle - Basil Be...A estruturação do discurso pedagógico - classe, códigos e controle - Basil Be...
A estruturação do discurso pedagógico - classe, códigos e controle - Basil Be...Cleberson Moura
 
O que é divulgação científica? - Henrique César da Silva
O que é divulgação científica? - Henrique César da SilvaO que é divulgação científica? - Henrique César da Silva
O que é divulgação científica? - Henrique César da SilvaCleberson Moura
 
Indexação e Resumos: teoria e prática - F.W. Lancaster
Indexação e Resumos: teoria e prática - F.W. LancasterIndexação e Resumos: teoria e prática - F.W. Lancaster
Indexação e Resumos: teoria e prática - F.W. LancasterCleberson Moura
 
Como escrever um artigo cientifico - a estrutura do artigo científico
Como escrever um artigo cientifico - a estrutura do artigo científicoComo escrever um artigo cientifico - a estrutura do artigo científico
Como escrever um artigo cientifico - a estrutura do artigo científicoCleberson Moura
 
A gestão democrática na constituição federal de 1988 e o princípio da gestão ...
A gestão democrática na constituição federal de 1988 e o princípio da gestão ...A gestão democrática na constituição federal de 1988 e o princípio da gestão ...
A gestão democrática na constituição federal de 1988 e o princípio da gestão ...Cleberson Moura
 

Mais de Cleberson Moura (10)

Antropologia em Hollywood - filme A Chegada
Antropologia em Hollywood - filme A ChegadaAntropologia em Hollywood - filme A Chegada
Antropologia em Hollywood - filme A Chegada
 
Os novos modos de compreender: a geração do audiovisual e do computador
Os novos modos de compreender: a geração do audiovisual e do computadorOs novos modos de compreender: a geração do audiovisual e do computador
Os novos modos de compreender: a geração do audiovisual e do computador
 
A educação na era da internet
A educação na era da internetA educação na era da internet
A educação na era da internet
 
The Living Earth - James Lovelock
The Living Earth - James LovelockThe Living Earth - James Lovelock
The Living Earth - James Lovelock
 
Bitcoin - Revista Super Interessante
Bitcoin - Revista Super InteressanteBitcoin - Revista Super Interessante
Bitcoin - Revista Super Interessante
 
A estruturação do discurso pedagógico - classe, códigos e controle - Basil Be...
A estruturação do discurso pedagógico - classe, códigos e controle - Basil Be...A estruturação do discurso pedagógico - classe, códigos e controle - Basil Be...
A estruturação do discurso pedagógico - classe, códigos e controle - Basil Be...
 
O que é divulgação científica? - Henrique César da Silva
O que é divulgação científica? - Henrique César da SilvaO que é divulgação científica? - Henrique César da Silva
O que é divulgação científica? - Henrique César da Silva
 
Indexação e Resumos: teoria e prática - F.W. Lancaster
Indexação e Resumos: teoria e prática - F.W. LancasterIndexação e Resumos: teoria e prática - F.W. Lancaster
Indexação e Resumos: teoria e prática - F.W. Lancaster
 
Como escrever um artigo cientifico - a estrutura do artigo científico
Como escrever um artigo cientifico - a estrutura do artigo científicoComo escrever um artigo cientifico - a estrutura do artigo científico
Como escrever um artigo cientifico - a estrutura do artigo científico
 
A gestão democrática na constituição federal de 1988 e o princípio da gestão ...
A gestão democrática na constituição federal de 1988 e o princípio da gestão ...A gestão democrática na constituição federal de 1988 e o princípio da gestão ...
A gestão democrática na constituição federal de 1988 e o princípio da gestão ...
 

Último

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

O Pacto Imperial: origens do federalismo no Brasil