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Palestra: SER, E NÃO PARECER. Expositor: Clóvis Leite
Procura ser, e não parecer. Se observarmos atentamente o que se passa na sociedade, verificamos que tudo o que se faz, na maioria das vezes, é no sentido de parecer, não no de ser.
Por que os costumes nem sempre são compatíveis com a justiça e a ética?  Por que eles interferem na transmissão de ensinamentos para aquisição de hábitos salutares.
O que precisamos fazer? Transformar o ato de educar, numa missão para o desenvolvimento deles.
A educação moral é transmitida, não no sentido de ser, mas no de parecer.   Assim transformamos a religião em acervos de dogmas obscuros e numa série de determinadas cerimônias que se executam maquinalmente.  O Civismo, em toque de caixa de cornetas, executados por indivíduos trajando uniformes. O Patriotismo, em discursos ocos e traiçoeiras promessas. Formuladas já com o propósito de se não cumprirem. A Política, finalmente, em processo de explorar o povo.
Afinal o que fazer? Não nos deixarmos entusiasmar por estilos e preconceitos de certos ambientes sociais. Não sentirmos esse modo de viver se transformar em hábito, condicionando-nos e estabelecendo estreitos limites para nossa evolução espiritual.
Sendo cúmplice sistemático das ações da maioria.  Nos indispondo contra o erro.  Só dizendo “sim” para tudo e para todos. Seguindo despreocupadamente, sem o exame dos próprios atos. Subir contra a corrente do mundo é mais difícil.
 Ação exemplificada e promovida no ato de corrigir (ensinar) para tomada de consciência daqueles que educamos. A ética do homem se forma a partir do hábito, que significa familiaridade.  E essa ética se adquire, primeiramente, no interior da família.
Aquisição das virtudes que o Cristo nos ensinou Quem é esta mulher de ar distinto, de traje tão simples, embora bem cuidado, e que traz em sua companhia uma mocinha tão modestamente vestida?  Entra numa casa de indigna aparência, onde sem dúvida é conhecida a sua chegada, refulge a alegria naqueles rostos emagrecidos. É que ela vai acalmar ali todas as dores. Traz o de que necessitam de meigas e consoladoras palavras.
Por que se faz acompanhar da filha?  Para que aprenda como se deve praticar a beneficência.  A mocinha também quer fazer a caridade.  A mãe, porém, lhe diz: Quando visitamos os doentes, tu me ajudas a tratá-los.  Ora, dispensar cuidados é dar alguma coisa.  Aprende a fazer obras úteis e confeccionarás roupas para essas criancinhas.  Desse modo, darás alguma coisa que vem de ti.
Hipócritas disse Jesus:  Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.  E chamando lhes disse:  Ouvi e entendei.
CONCLUSÃO Toda religião, portanto, que não melhorar o homem, não atinge a sua finalidade.  Não é suficiente ter as aparências da pureza, é necessário antes de tudo ter a pureza de coração.
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Ser e não Parecer II

  • 1. Palestra: SER, E NÃO PARECER. Expositor: Clóvis Leite
  • 2. Procura ser, e não parecer. Se observarmos atentamente o que se passa na sociedade, verificamos que tudo o que se faz, na maioria das vezes, é no sentido de parecer, não no de ser.
  • 3. Por que os costumes nem sempre são compatíveis com a justiça e a ética?  Por que eles interferem na transmissão de ensinamentos para aquisição de hábitos salutares.
  • 4. O que precisamos fazer? Transformar o ato de educar, numa missão para o desenvolvimento deles.
  • 5. A educação moral é transmitida, não no sentido de ser, mas no de parecer.   Assim transformamos a religião em acervos de dogmas obscuros e numa série de determinadas cerimônias que se executam maquinalmente. O Civismo, em toque de caixa de cornetas, executados por indivíduos trajando uniformes. O Patriotismo, em discursos ocos e traiçoeiras promessas. Formuladas já com o propósito de se não cumprirem. A Política, finalmente, em processo de explorar o povo.
  • 6. Afinal o que fazer? Não nos deixarmos entusiasmar por estilos e preconceitos de certos ambientes sociais. Não sentirmos esse modo de viver se transformar em hábito, condicionando-nos e estabelecendo estreitos limites para nossa evolução espiritual.
  • 7. Sendo cúmplice sistemático das ações da maioria. Nos indispondo contra o erro.  Só dizendo “sim” para tudo e para todos. Seguindo despreocupadamente, sem o exame dos próprios atos. Subir contra a corrente do mundo é mais difícil.
  • 8. Ação exemplificada e promovida no ato de corrigir (ensinar) para tomada de consciência daqueles que educamos. A ética do homem se forma a partir do hábito, que significa familiaridade.  E essa ética se adquire, primeiramente, no interior da família.
  • 9. Aquisição das virtudes que o Cristo nos ensinou Quem é esta mulher de ar distinto, de traje tão simples, embora bem cuidado, e que traz em sua companhia uma mocinha tão modestamente vestida? Entra numa casa de indigna aparência, onde sem dúvida é conhecida a sua chegada, refulge a alegria naqueles rostos emagrecidos. É que ela vai acalmar ali todas as dores. Traz o de que necessitam de meigas e consoladoras palavras.
  • 10. Por que se faz acompanhar da filha? Para que aprenda como se deve praticar a beneficência. A mocinha também quer fazer a caridade. A mãe, porém, lhe diz: Quando visitamos os doentes, tu me ajudas a tratá-los. Ora, dispensar cuidados é dar alguma coisa. Aprende a fazer obras úteis e confeccionarás roupas para essas criancinhas. Desse modo, darás alguma coisa que vem de ti.
  • 11. Hipócritas disse Jesus: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. E chamando lhes disse: Ouvi e entendei.
  • 12. CONCLUSÃO Toda religião, portanto, que não melhorar o homem, não atinge a sua finalidade. Não é suficiente ter as aparências da pureza, é necessário antes de tudo ter a pureza de coração.