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Estando o Espírito
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936.
Nº 01Fevereiro/2013
GRUPO DE ESTUDOS de
“O LIVRO DOS ESPÍRITOS”
INÍCIO:
10 DE MARÇO
D o mi ng o
(após a palestra e os passes)
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INSCREVA-SE E PARTICIPE!
INSCREVA-SE no programa NOTA
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ENTIDADE SOCIAL para ser benefi-
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marcam nosso esta-
gio de inferioridade
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Que alegria e esta
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manifestar?
Por isso, face as
graves consequen-
cias do carnaval e
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Thereza de Brito
(espírito), convida:
“Numa sociedade
em que a vida fami-
liar tem sido tao
difícil, tao escassa,
por que nao apro-
veitar os dias car-
navalescos para
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Rua Luiz Fogliatto, 122 - Centro - Ijuí/RS
Ano 01
Edição Nº 02 Página 2
Desencarnações coletivas
S
endo Deus a
Bondade
Infinita, por
que permite
a morte aflitiva de
tantas pessoas
enclausuradas e
indefesas, como
nos casos dos
grandes incên-
dios?
(Pergunta endere-
çada a Emmanuel
por algumas deze-
nas de pessoas em
reunião pública, na
noite de
23/02/1972, em
Uberaba/MG).
RESPOSTA:
Realmente reconhe-
cemos em Deus o
Perfeito Amor alia-
do a Justiça Perfeita.
E o Homem, filho de
Deus, crescendo em
amor, traz consigo a
Justiça imanente,
convertendo-se, em
razao disso, em
qualquer situaçao,
no mais severo jul-
gador de si proprio.
Quando retornamos
da Terra para o
Mundo Espiritual,
conscientizados nas
responsabilidades
proprias, operamos
o levantamento dos
nossos debitos pas-
sados e rogamos os
meios precisos a fim
de resgata-los devi-
damente.
E assim que, muitas
vezes, renascemos
no Planeta em gru-
pos compromissa-
dos para a redençao
multipla.
Invasores ilaquea-
dos pela propria
ambiçao, que esma-
gavamos coletivida-
des na volupia do
saque, tornamos a
Terra com
encargos
diferen-
tes, mas
em regi-
me de
encontro
marcado
para a
desencar-
naçao
conjunta
em aci-
dentes
publicos.
Exploradores da
comunidade, quan-
do lhe exauríamos
as forças em provei-
to pessoal, pedimos
a volta ao corpo
denso para facear-
mos unidos o apice
de epidemias arra-
sadoras.
Promotores de
guerras manejadas
para assalto e cruel-
dade pela megalo-
mania do ouro e do
poder, em nos forta-
lecendo para a rege-
neraçao, pleiteamos
o Plano Físico a fim
de sofrermos a mor-
te de partilha, apa-
rentemente imereci-
da, em acontecimen-
tos de sangue e la-
grimas.
Corsarios que atea-
vamos fogo a em-
barcaçoes e cidade
na conquista de
presas faceis, em
nos observando no
Alem
com os
proble-
mas da
culpa,
solicita-
mos o
retorno
a Terra
para a
desen-
carnaçao
coletiva
em dolo-
rosos
incendios, inexplica-
veis sem a reencar-
naçao.
Criamos a culpa e
nos mesmos enge-
nhamos os proces-
sos destinados a
extinguir-lhe as
consequencias. E a
Sabedoria Divina se
vale dos nossos
esforços e tarefas de
resgate e reajuste a
fim de induzir-nos a
estudos e progres-
sos sempre mais
amplos no que diga
respeito a nossa
propria segurança.
“Quando retornamos
da Terra para o
Mundo Espiritual,
conscientizados nas
responsabilidades
próprias, operamos o
levantamento dos
nossos débitos
passados e rogamos
os meios precisos a
fim de resgatá-los
devidamente”
E por este motivo
que, de todas as cala-
midades terrestres,
o Homem se retira
com mais experien-
cia e mais luz no
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çao, para defender-
se e valorizar a vida.
Lamentemos sem
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se fizerem vítimas
de desastres que nos
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A dor de todos eles e
a nossa dor. Os pro-
blemas com que se
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mos, porem, de que
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Divina Justiça, que o
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velmente reduzido
ao mínimo para cada
um de nos, que tudo
se renova para o
bem de todos e que
Deus nos concede
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- (Transcrito do li-
vro: XAVIER, Fran-
cisco C. Autores
diversos. Chico Xavi-
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Bernardo do Campo.
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Evangelho Segundo
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Resenha espirita on line 117
 

A vida após a morte segundo o Espiritismo

  • 1. Estando o Espírito mais feliz no Espa- ço do que na Terra, lamentar que tenha ele deixado a vida corporea e lamen- tar que ele seja feliz. Figuremos dois amigos estao presos na mesma cadeia; ambos al- cançarao um dia a liberdade, mas um deles a obtem pri- meiro. Seria carido- so que aquele que continua preso se entristecesse por ter o seu amigo se libertado antes? Nao haveria, de sua parte, mais egoís- mo do que afeiçao, ao querer que o outro partilhasse por mais tempo do seu cativeiro e dos seus sofrimentos? O mesmo acontece entre dois seres que se amam na Terra. O que parte primeiro foi o pri- meiro a se libertar e devemos felicita- lo por isso, espe- Carnaval: a triste festa A vez dos entes queridos... C arnaval, conforme os conceitos de Bezerra de Mene- zes, “...e festa que ainda guarda vestí- gios da barbarie e do primitivismo que ainda reina entre os encarna- dos, marcado pelas paixoes do prazer violento. Como nosso imperativo maior e a Lei de Evoluçao, um dia tudo isso, todas essas manifesta- çoes ruidosas que Fora da caridade não há salvação” - Allan Kardec lar, num sítio arbo- rizado, frente as paisagens repara- doras do mar ou das montanhas, estreitando os vín- culos do carinho?” - FRANCO, Divaldo Pereira. Nas frontei- ras da loucura. Ma- noel P. de Miranda (Espírito). Cap 06 e 15 - TEIXEIRA, Raul. Vereda Familiar. J. Thereza de Brito (Espírito). Cap. 14. rando com paciencia o momento em que tambem nos liberta- remos. KARDEC, Allan. O Livro Dos Espíritos. Livro Quarto— Esperanças e Conso- lações. Cap. 01— Penas e Gozos Ter- restres—Questão 936. Nº 01Fevereiro/2013 GRUPO DE ESTUDOS de “O LIVRO DOS ESPÍRITOS” INÍCIO: 10 DE MARÇO D o mi ng o (após a palestra e os passes) INFORMAÇÕES NA CASA INSCREVA-SE E PARTICIPE! INSCREVA-SE no programa NOTA FISCAL GAÚCHA, indique nossa ENTIDADE SOCIAL para ser benefi- ciada e CONCORRA A PRÊMIOS! Para maiores informações acesse: www.notafiscalgaucha.rs.gov.br marcam nosso esta- gio de inferioridade desaparecerao da Terra.” Que alegria e esta que exige fantasias, embriaguez e toda sorte de desregra- mentos para se manifestar? Por isso, face as graves consequen- cias do carnaval e suas origens de orgia e loucura, Thereza de Brito (espírito), convida: “Numa sociedade em que a vida fami- liar tem sido tao difícil, tao escassa, por que nao apro- veitar os dias car- navalescos para conviverem bem mais juntos, seja no PARTICIPE TAMBÉM DO CLUBE DO LIVRO Com apenas R$ 15,00 mensais, você recebe uma obra valorosa em suas mãos, todo mês. Associe-se! Informações na Casa. .LEIAMAIS!ESPIRITUALIZE-SE! FAÇA ESSA CARIDADE COM VOCÊ! Rua Luiz Fogliatto, 122 - Centro - Ijuí/RS Ano 01
  • 2. Edição Nº 02 Página 2 Desencarnações coletivas S endo Deus a Bondade Infinita, por que permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos dos grandes incên- dios? (Pergunta endere- çada a Emmanuel por algumas deze- nas de pessoas em reunião pública, na noite de 23/02/1972, em Uberaba/MG). RESPOSTA: Realmente reconhe- cemos em Deus o Perfeito Amor alia- do a Justiça Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em amor, traz consigo a Justiça imanente, convertendo-se, em razao disso, em qualquer situaçao, no mais severo jul- gador de si proprio. Quando retornamos da Terra para o Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades proprias, operamos o levantamento dos nossos debitos pas- sados e rogamos os meios precisos a fim de resgata-los devi- damente. E assim que, muitas vezes, renascemos no Planeta em gru- pos compromissa- dos para a redençao multipla. Invasores ilaquea- dos pela propria ambiçao, que esma- gavamos coletivida- des na volupia do saque, tornamos a Terra com encargos diferen- tes, mas em regi- me de encontro marcado para a desencar- naçao conjunta em aci- dentes publicos. Exploradores da comunidade, quan- do lhe exauríamos as forças em provei- to pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facear- mos unidos o apice de epidemias arra- sadoras. Promotores de guerras manejadas para assalto e cruel- dade pela megalo- mania do ouro e do poder, em nos forta- lecendo para a rege- neraçao, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a mor- te de partilha, apa- rentemente imereci- da, em acontecimen- tos de sangue e la- grimas. Corsarios que atea- vamos fogo a em- barcaçoes e cidade na conquista de presas faceis, em nos observando no Alem com os proble- mas da culpa, solicita- mos o retorno a Terra para a desen- carnaçao coletiva em dolo- rosos incendios, inexplica- veis sem a reencar- naçao. Criamos a culpa e nos mesmos enge- nhamos os proces- sos destinados a extinguir-lhe as consequencias. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progres- sos sempre mais amplos no que diga respeito a nossa propria segurança. “Quando retornamos da Terra para o Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, operamos o levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente” E por este motivo que, de todas as cala- midades terrestres, o Homem se retira com mais experien- cia e mais luz no cerebro e no cora- çao, para defender- se e valorizar a vida. Lamentemos sem desespero, quantos se fizerem vítimas de desastres que nos confrangem a alma. A dor de todos eles e a nossa dor. Os pro- blemas com que se defrontaram sao igualmente nossos. Nao nos esqueça- mos, porem, de que nunca estamos sem a presença de Mise- ricordia Divina junto as ocorrencias da Divina Justiça, que o sofrimento e invaria- velmente reduzido ao mínimo para cada um de nos, que tudo se renova para o bem de todos e que Deus nos concede sempre o melhor. - (Transcrito do li- vro: XAVIER, Fran- cisco C. Autores diversos. Chico Xavi- er pede licença. São Bernardo do Campo. Ed . GEEM. Cap. 19). - Retirado de: http:// www.febnet.org.br/ blog/geral/ movimento-espirita/ desencarnacoes- coletivas-emmanuel/ amanha, ao passo que aquele que so- fre esta expiando o seu passado. O in- fortunio que, a primeira vista, parece imerecido tem sua ra- zao de ser, e aquele que se encontra em so- frimento pode sem- pre dizer: “Perdoa-me, Senhor, porque pequei”.1 O homem, pois, nem sempre e punido, ou punido completa- mente, na sua exis- tencia atu- al; mas nao escapa nunca as consequencias de suas faltas. A pros- peridade do mau e apenas momenta- nea; se ele nao expi- ar2 hoje, expiara Terminologia Espí- rita: 2Expiação: 1. purificação de crimes ou faltas co- metidas; 2. meio usado para expiar(-se); penitên- cia, castigo, cumpri- mento de pena; sofri- mento compensató- rio de culpa; 3. Rubrica: religiao. No Antigo Testamen- to, uma classe de contrições que con- sistia em sacrifícios expiatórios, e cuja Minuto Espírita finalidade era a de reparar os pecados; 4. Rubrica: termo jurídico. Cumpri- mento da pena im- posta à pessoa a quem se imputou a prática de um crime. 1 KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítu- lo V: Bem Aventura- dos os Aflitos. Texto 06—Causas anterio- res das aflições. 2 DICIONÁRIO Houaiss da língua portuguesa 3.0 Página 3 “Quando estiveres à beira da explosão na cólera, cala-te mais um pouco e o silêncio te poupará enormes desgostos.” XAVIER, Francisco Cândido. Meditações Diárias. Pelo Espírito André Luiz. Cap.: “Sem Desânimo” “Quando cada um de nós transformar-se em livro atuante e vivo de lições para quantos nos observam o exemplo, as fronteiras da interpretação religiosa cederão lugar à nova era de fraternidade e paz que estamos esperando” XAVIER, Francisco Cândido; Emmanuel (Espírito). Palavras de Chico Xavier. Cap X.