SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Baixar para ler offline
Universidade Luterana do Brasil
CST Fotografia
Laboratório em Preto e Branco
Prof. Fernando Pires
Bruna Flores
A CÓPIA
Ansel Adams
2014/1
Visualização e imagem expressiva
Ansel Adams inicia seu livro relatando as possíveis técnicas que podem ser
adotadas para a obtenção de fotografias – isso porque, não existe uma única
fórmula correta a ser seguida.
Projeto do laboratório e equipamento
O laboratório deve ser planejado para que atenda às necessidades do
fotógrafo, seja ele amador ou profissional, e a qual tipo de trabalho realizará.
Este laboratório deverá ter duas seções: uma voltada para o trabalho “seco” e
outra para o “molhado”. O lado correspondente a este último, terá bandejas
contendo os químicos revelador, interruptor e fixador – separadamente –; outra
com água corrente para o processo de lavagem.
Já, o lado “seco”, receberá os equipamentos para a obtenção da imagem, ou
seja, os ampliadores. Ampliadores estes que devem estar alinhados e bem
fixados para que não haja erro na foto. Cada ampliador recebe uma luz,
podendo ser difusa ou dirigida, bem como, o porta-negativo, onde se acopla o
negativo correspondente à fotografia desejada. Outra luz que pode
acompanhar o ampliador na mesa de trabalho é a luz de segurança, única luz
em que o papel pode ser manuseado sem ser danificado.
Ainda pode ser encontrado no laboratório para este tipo de trabalho: timer (para
melhor controle do tempo, tanto de exposição da emulsão à luz quanto para
ação dos químicos), marginador (para fotos com margem), guilhotina (corte do
papel), medidores de PH e termômetro, luvas, toalhas, pinças...
Materiais para cópia
O principal material utilizado para a revelação e ampliação de fotografias é o
papel fotográfico, onde a imagem será fixada a partir da exposição à luz e
reação dos químicos. Há uma variedade de fabricantes deste material,
havendo assim também, uma variedade de qualidade do papel – quanto ao
contraste, brilho, sensibilidade, etc. A principal característica do papel
fotográfico é ser composto por uma emulsão de haletos de prata sobre uma
base de papel branco. O mais recomendado, é a utilização do papel de fibra,
isso porque, além de ser convencional, tem alta qualidade e durabilidade.
Papéis com superfície lisa e polida rendem imagens mais brilhantes; e aqueles
que têm peso duplo – mais espessos – resistem melhor ao processamento,
enquanto os papéis de peso simples resistem a grandes volumes e quando se
trata de cópias. Todo papel fotográfico é classificado de acordo com seu grau,
a escala de exposição de um papel é equivalente à escala de densidade do
negativo, para que todos os contrastes sejam revelados na cópia. Essa
classificação dá-se por meio de números: 0 ou 1 são os mais suaves, 5 e 6 os
mais duros. Papéis fotográficos também estão sujeitos a defeitos, os quais
podem comprometer o resultado final, tais como arranhões, ondulações,
bolhas, superfície áspera, cantos quebrados ou danificados, etc. A cor da
imagem é uma propriedade da combinação da emulsão com o papel, podendo
ser modificada pela revelação e pela intensificação. As fórmulas dos
reveladores tendem a favorecer os tons quentes ou frios da imagem.
O químico revelador é outro importante material neste processo, e merece
atenção quando se trata de sua qualidade e durabilidade. Além disso, o
revelador é dependente da temperatura do ambiente: quanto mais alta, menor
o tempo na revelação; além de poder afetar a qualidade da cópia. O passo
seguinte, o banho interruptor é uma solução de ácido acético que neutraliza o
alcalino do revelador e previne o surgimento de manchas na imagem.
Seguindo, o químico fixador, agente de tiossulfato de sódio, que remove os
haletos de prata fixando a imagem. Outro componente deste processo é a
água, que, para evitar manchas e interferência no resultado, deve ser filtrada e
corrente.
Provas e cópias de trabalho – ampliação e revelação básicas
Para realizar o trabalho, o laboratório deve estar preparado, tanto os
equipamentos quanto os químicos e acessórios necessários. Antes de tudo,
liga-se a luz de sódio e a luz fria do ampliador, após, prepara-se as bandejas
com os químicos na temperatura correta, ordenadas e com certa distância uma
da outra para que não haja contaminação entre as soluções. Com o revelador,
a quantidade na bandeja deve ser suficiente para o papel submergir; já o
cuidado com o interruptor é com o equilíbrio, para que não seja danificada a
cópia. Ainda tratando do ambiente em si, deve certificar-se de que as possíveis
entradas de luz estejam seladas e se a ventilação está funcionando para que
não haja contaminação via ar a quem estiver dentro do laboratório.
Numa cópia de contato, a primeira exposição de papel é um teste, podendo ser
feita em 5cm de papel – evitando desperdício de material. A prova é feita pela
cobertura de porções sucessivas do papel enquanto a luz está acessa. Para
isso, utiliza-se uma cartolina para controlar a área do papel que está exposta
nesses intervalos de tempo.
Quando estamos ampliando uma foto, o equipamento necessário é um
ampliador e um marginador, tudo limpo e regulado adequadamente. Se
necessário, limpe o negativo com escova antiestática antes de colocá-lo no
porta-negativo (com a emulsão para baixo). Após, coloque o papel no
marginador, faça o foco e siga com o processo de revelação nos químicos.
Cópia ideal
Na obtenção da cópia ideal é necessário o controle de tons, processo que
requer paciência e atenção, pois muitas vezes, um simples retoque pode fazer
toda a diferença. Cuida-se também do corte das margens e das bordas do
papel, fazendo uma composição em que não haja distração a quem olhar o
resultado final. Controlar a exposição e encontrar o papel adequado para a
prova e cópia do negativo também é um ponto a ser cuidado. Sobre os
químicos, recomenda-se o uso do revelador Dektol para cópias com cores
neutras. Por vezes, para atingir o melhor tom, a cópia pode precisar de
exposições extras em algumas partes, enquanto o restante – já no tom
adequado – fica bloqueado da luz; isto pode ser feito através de máscaras com
o tamanho necessário. Se surgir excesso de contraste na cópia, pode-se tirá-la
do revelador e colocar numa bandeja de água por aproximadamente 2 minutos
e recolocá-la no revelador, até alcançar o resultado esperado. Uma boa cópia
de negativo deve ter luzes nítidas e claras, tons de sombra luminosos, textura
(onde necessário) e aquela “impressão de luz” presente.
Sensitometria
Com o objetivo de preservar as cópias por um bom tempo, o processo de
lavagem torna-se essencial, pois assim, removem-se os resíduos que podem
ficar acumulados no papel, causando danos à imagem. A lavagem final gira em
torno de uma hora num tanque vertical com leve agitação da água. Além de
manter a temperatura estável e ambiente, requer-se cuidado com a limpeza
das mãos ao manusear as fotos, pois, uma vez contaminadas com o fixador,
por exemplo, podem manchar ao tocar nas cópias. Depois de lavadas, devem
passar por uma secagem cuidadosa, desde a superfície, para que não fiquem
marcadas.
Acabamento, montagem, conservação, exibição
Para proteger a fotografia, utiliza-se o Passe-Partout, para que ela não entre
em contato com outras superfícies e venha a ser danificada. Caso precise de
retoques, utiliza-se corante ou pigmento para correção com pincel n°0 que com
sua ponta fina assegura controle. Outro ajuste que pode vir a ser necessário é
a raspagem da superfície, quando surgir arranhões ou depressões; após raspar
com uma lâmina de ponta arredondada e fina, recomenda-se plastificar ou
envernizar a foto, pois a cópia ficará marcada. O melhor armazenamento das
imagens, além do uso do Passe-Partout, é colocá-las em uma caixa que
receba média umidade do ar e baixa temperatura.
Cópias essenciais
Para fazer cópias em alta quantidade, se faz necessário usar o mesmo papel
em todas as imagens, o mesmo ampliador, mesma temperatura, luminosidade
e mesmas soluções químicas para ter uniformidade. Nesse procedimento de
grandes cópias, é necessário um espaço de projeção adequado, um grande
marginador e uma lente de distância focal apropriada e da alta qualidade. O
ampliador deve ser horizontal. As bandejas também deverão ter um tamanho
maior do que usual. O foco é um problema, pois a imagem é bastante fraca.
Pode-se usar o focalizador de grão e pedir a um assistente que ajuste o foco
enquanto inspeciona a nitidez do grão no marginador. O papel deve ser cortado
no tamanho desejado e preso no marginador garantindo que esteja bem firme.
Faça a exposição e retire o papel, primeiro soltando a parte inferior e enrolando
até a parte superior, cuidando pra não apertar o rolo. Pode ser drenado por
mais 15 segundos antes de passar ao interruptor onde será enrolado e
desenrolado constantemente. No fixador, a cópia deverá permanecer pro
aproximadamente 3 minutos antes de passar para o tanque de lavagem. A
cópia deve ser bem lavada em água corrente podendo a água ser trocada
diversas vezes. Ao fim da lavagem coloque-as de pé para escorrer a água.
Depois, em uma tela de secagem com a face para cima e enxugue
delicadamente com um pano limpo ou esponja, retirando qualquer gota d’água
que permaneça na superfície, evitando que danifique o papel. Quando estiver
completamente seca, deve ser enrolada com a face voltada para fora e
guardadas na caixa original do rolo de papel. Enroladas neste sentido, elas não
enrugam e ficam mais fáceis de montar. A montagem é um processo delicado.
Para garantir efeito de espaço e profundidade, monta-se a foto sobre um painel
rígido com bordas de cerca de 0,5 cm sobre a imagem. Esse suporte fica preso
por suportes invisíveis a uma distância de 5 a 10 cm da parede, o que dá um
efeito de profundidade. Evite que a cópia fique exposta a luz solar e ao calor,
pois isso pode descolá-la do suporte.
Para fotogravuras, a fotografia original a ser reproduzida é gravada em filme,
geralmente em retícula. Este filme é exposto em uma câmera de
processamento gráfico que expõe a chapa de impressão transmitindo a
imagem positiva em tinta para o papel. A tecnologia atual, criada para
reproduzir imagens coloridas, serve também para a reprodução em preto e
branco. O scanner faz uma leitura da imagem refletida traduzida em
informações para um computador através de raios laser. O resultado é uma
imagem com um maior controle de tonalidades e com um padrão de pontos
mais nítidos do que o criado pela retícula.
Quando se fala em papel e tinta, a escolha do papel implica em determinar o
peso, a cor e revestimento. E esse equilíbrio vai favorecer a imagem. O brilho
do papel e da tinta tem que ser compatíveis. Uma tinta brilhante em um papel
fosco dará a impressão de opacidade nas altas luzes e muito brilho nas altas.
O uso do papel semi-brilho costuma dar bons resultados.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Calendario_Diplomatura en Marketing Digital_Rep. Dominicana-semestre 2_2014
Calendario_Diplomatura en Marketing Digital_Rep. Dominicana-semestre 2_2014Calendario_Diplomatura en Marketing Digital_Rep. Dominicana-semestre 2_2014
Calendario_Diplomatura en Marketing Digital_Rep. Dominicana-semestre 2_2014Interlat
 
ENSAYO DESARROLLO DEL DISEÑO GRAFICO EN MÉXICO
ENSAYO DESARROLLO DEL DISEÑO GRAFICO EN MÉXICOENSAYO DESARROLLO DEL DISEÑO GRAFICO EN MÉXICO
ENSAYO DESARROLLO DEL DISEÑO GRAFICO EN MÉXICOfierrot88
 
Beharrizanak
BeharrizanakBeharrizanak
BeharrizanakGotzon97
 
Diplomatura en Gerencia de Negocios en Internet para PYMES
Diplomatura en Gerencia de Negocios en Internet para PYMESDiplomatura en Gerencia de Negocios en Internet para PYMES
Diplomatura en Gerencia de Negocios en Internet para PYMESInterlat
 
Programa fiestas seseña 2014 prueba
Programa fiestas seseña 2014 pruebaPrograma fiestas seseña 2014 prueba
Programa fiestas seseña 2014 pruebaEDUCACIÓN TOLEDO
 
L3 s2-teoria càlcul superfícies
L3 s2-teoria càlcul superfíciesL3 s2-teoria càlcul superfícies
L3 s2-teoria càlcul superfíciescpnapenyal
 
Implicaciones Legales del Comercio en Marketing Online
Implicaciones Legales del Comercio en Marketing OnlineImplicaciones Legales del Comercio en Marketing Online
Implicaciones Legales del Comercio en Marketing OnlineInterlat
 
G) Temporada de ofertas modaclub 2013 rebajas catalogo
G) Temporada de ofertas modaclub 2013 rebajas catalogoG) Temporada de ofertas modaclub 2013 rebajas catalogo
G) Temporada de ofertas modaclub 2013 rebajas catalogoModaClub
 
Analítica Web para Community Managers
Analítica Web para Community ManagersAnalítica Web para Community Managers
Analítica Web para Community ManagersInterlat
 

Destaque (20)

Calendario_Diplomatura en Marketing Digital_Rep. Dominicana-semestre 2_2014
Calendario_Diplomatura en Marketing Digital_Rep. Dominicana-semestre 2_2014Calendario_Diplomatura en Marketing Digital_Rep. Dominicana-semestre 2_2014
Calendario_Diplomatura en Marketing Digital_Rep. Dominicana-semestre 2_2014
 
ENSAYO DESARROLLO DEL DISEÑO GRAFICO EN MÉXICO
ENSAYO DESARROLLO DEL DISEÑO GRAFICO EN MÉXICOENSAYO DESARROLLO DEL DISEÑO GRAFICO EN MÉXICO
ENSAYO DESARROLLO DEL DISEÑO GRAFICO EN MÉXICO
 
Flowers
FlowersFlowers
Flowers
 
Tallerdeperiosemanacultural
TallerdeperiosemanaculturalTallerdeperiosemanacultural
Tallerdeperiosemanacultural
 
2010
20102010
2010
 
Koningsliedpp
KoningsliedppKoningsliedpp
Koningsliedpp
 
Transcomplejidad
TranscomplejidadTranscomplejidad
Transcomplejidad
 
Diz104
Diz104Diz104
Diz104
 
Beharrizanak
BeharrizanakBeharrizanak
Beharrizanak
 
Para mi blog
Para mi blogPara mi blog
Para mi blog
 
4. waaf club (1)
4. waaf club (1)4. waaf club (1)
4. waaf club (1)
 
Ruqaiya al abri
Ruqaiya al abriRuqaiya al abri
Ruqaiya al abri
 
Primer clase
Primer clasePrimer clase
Primer clase
 
Diplomatura en Gerencia de Negocios en Internet para PYMES
Diplomatura en Gerencia de Negocios en Internet para PYMESDiplomatura en Gerencia de Negocios en Internet para PYMES
Diplomatura en Gerencia de Negocios en Internet para PYMES
 
Programa fiestas seseña 2014 prueba
Programa fiestas seseña 2014 pruebaPrograma fiestas seseña 2014 prueba
Programa fiestas seseña 2014 prueba
 
Chicos 28 novembro de 2010
Chicos 28   novembro de 2010Chicos 28   novembro de 2010
Chicos 28 novembro de 2010
 
L3 s2-teoria càlcul superfícies
L3 s2-teoria càlcul superfíciesL3 s2-teoria càlcul superfícies
L3 s2-teoria càlcul superfícies
 
Implicaciones Legales del Comercio en Marketing Online
Implicaciones Legales del Comercio en Marketing OnlineImplicaciones Legales del Comercio en Marketing Online
Implicaciones Legales del Comercio en Marketing Online
 
G) Temporada de ofertas modaclub 2013 rebajas catalogo
G) Temporada de ofertas modaclub 2013 rebajas catalogoG) Temporada de ofertas modaclub 2013 rebajas catalogo
G) Temporada de ofertas modaclub 2013 rebajas catalogo
 
Analítica Web para Community Managers
Analítica Web para Community ManagersAnalítica Web para Community Managers
Analítica Web para Community Managers
 

Semelhante a Laboratório de fotografia em preto e branco

Conservação, cuidados e vocabulário da gravura
Conservação, cuidados e vocabulário da gravuraConservação, cuidados e vocabulário da gravura
Conservação, cuidados e vocabulário da gravuraLuciana Estivalet
 
Guia Completo para Escolha de Materiais para Aquarela Botânica
Guia Completo para Escolha de Materiais para Aquarela BotânicaGuia Completo para Escolha de Materiais para Aquarela Botânica
Guia Completo para Escolha de Materiais para Aquarela BotânicaRogério Lupo
 
Tutorial de placa de circuito impresso (pci)
Tutorial de placa de circuito impresso (pci)Tutorial de placa de circuito impresso (pci)
Tutorial de placa de circuito impresso (pci)Valter Schmaltz
 
1 a química do silk screen
1 a química do silk screen1 a química do silk screen
1 a química do silk screenGiselly2
 
Conceitos t cnicos_para_come_ar_a_fotografar_1
Conceitos t cnicos_para_come_ar_a_fotografar_1Conceitos t cnicos_para_come_ar_a_fotografar_1
Conceitos t cnicos_para_come_ar_a_fotografar_1Daniel Amaro
 
Tutorial confeccao pcb
Tutorial confeccao pcbTutorial confeccao pcb
Tutorial confeccao pcbJoabe F Silva
 
Aplicação caracteristicas tecnica de aplicação verniz antichamas (11)98950 3543
Aplicação caracteristicas tecnica de aplicação verniz antichamas (11)98950 3543Aplicação caracteristicas tecnica de aplicação verniz antichamas (11)98950 3543
Aplicação caracteristicas tecnica de aplicação verniz antichamas (11)98950 3543ANTI-CHAMAS ou IGNIFUGAÇÃO
 
Especialidade Decoupage
Especialidade DecoupageEspecialidade Decoupage
Especialidade Decoupageguest8a4898
 

Semelhante a Laboratório de fotografia em preto e branco (20)

A cópia Ansel Adams
A cópia Ansel AdamsA cópia Ansel Adams
A cópia Ansel Adams
 
Conservação, cuidados e vocabulário da gravura
Conservação, cuidados e vocabulário da gravuraConservação, cuidados e vocabulário da gravura
Conservação, cuidados e vocabulário da gravura
 
Guia Completo para Escolha de Materiais para Aquarela Botânica
Guia Completo para Escolha de Materiais para Aquarela BotânicaGuia Completo para Escolha de Materiais para Aquarela Botânica
Guia Completo para Escolha de Materiais para Aquarela Botânica
 
Tutorial de placa de circuito impresso (pci)
Tutorial de placa de circuito impresso (pci)Tutorial de placa de circuito impresso (pci)
Tutorial de placa de circuito impresso (pci)
 
1 a química do silk screen
1 a química do silk screen1 a química do silk screen
1 a química do silk screen
 
Conceitos t cnicos_para_come_ar_a_fotografar_1
Conceitos t cnicos_para_come_ar_a_fotografar_1Conceitos t cnicos_para_come_ar_a_fotografar_1
Conceitos t cnicos_para_come_ar_a_fotografar_1
 
Tutorial confeccao pcb
Tutorial confeccao pcbTutorial confeccao pcb
Tutorial confeccao pcb
 
Tecnicas de microscopia
Tecnicas de microscopiaTecnicas de microscopia
Tecnicas de microscopia
 
Guiaoffset
GuiaoffsetGuiaoffset
Guiaoffset
 
Projeto refletor solar
Projeto refletor solarProjeto refletor solar
Projeto refletor solar
 
Aplicação caracteristicas tecnica de aplicação verniz antichamas (11)98950 3543
Aplicação caracteristicas tecnica de aplicação verniz antichamas (11)98950 3543Aplicação caracteristicas tecnica de aplicação verniz antichamas (11)98950 3543
Aplicação caracteristicas tecnica de aplicação verniz antichamas (11)98950 3543
 
Papel Fotográfico
Papel FotográficoPapel Fotográfico
Papel Fotográfico
 
Grafiato
GrafiatoGrafiato
Grafiato
 
Guia prático de decoração
Guia prático de decoraçãoGuia prático de decoração
Guia prático de decoração
 
Cursos de recarga em cartuchos de tinta
Cursos de recarga em cartuchos de tintaCursos de recarga em cartuchos de tinta
Cursos de recarga em cartuchos de tinta
 
15146 encadernacao
15146 encadernacao15146 encadernacao
15146 encadernacao
 
Especialidade Decoupage
Especialidade DecoupageEspecialidade Decoupage
Especialidade Decoupage
 
Especialidade Decoupage
Especialidade DecoupageEspecialidade Decoupage
Especialidade Decoupage
 
Especialidade Decoupage
Especialidade DecoupageEspecialidade Decoupage
Especialidade Decoupage
 
Ebook Assistência Técnica
Ebook Assistência TécnicaEbook Assistência Técnica
Ebook Assistência Técnica
 

Mais de Bruna Flores

CST Fotografia Ulbra - Editorial: Paschoal Rodriguez
CST Fotografia Ulbra - Editorial: Paschoal Rodriguez CST Fotografia Ulbra - Editorial: Paschoal Rodriguez
CST Fotografia Ulbra - Editorial: Paschoal Rodriguez Bruna Flores
 
CST Fotografia Ulbra - Editorial: Helmut Newton
CST Fotografia Ulbra - Editorial: Helmut NewtonCST Fotografia Ulbra - Editorial: Helmut Newton
CST Fotografia Ulbra - Editorial: Helmut NewtonBruna Flores
 
LAB_O Negativo_BrunaFlores
LAB_O Negativo_BrunaFloresLAB_O Negativo_BrunaFlores
LAB_O Negativo_BrunaFloresBruna Flores
 
CST Ulbra Fotografia - Fotografia de Arquitetura: Leonides Streliaev
CST Ulbra Fotografia - Fotografia de Arquitetura: Leonides StreliaevCST Ulbra Fotografia - Fotografia de Arquitetura: Leonides Streliaev
CST Ulbra Fotografia - Fotografia de Arquitetura: Leonides StreliaevBruna Flores
 
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto II Fauna
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto II FaunaCST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto II Fauna
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto II FaunaBruna Flores
 
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: DMAE
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: DMAECST Fotografia Ulbra - Ambiental: DMAE
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: DMAEBruna Flores
 
Projeto Ambiental II - Coruja Orelhuda
Projeto Ambiental II - Coruja OrelhudaProjeto Ambiental II - Coruja Orelhuda
Projeto Ambiental II - Coruja OrelhudaBruna Flores
 
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto Ambiental I (Flora) Pau-ferro
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto Ambiental I (Flora) Pau-ferroCST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto Ambiental I (Flora) Pau-ferro
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto Ambiental I (Flora) Pau-ferroBruna Flores
 
Fotografia Publicitária - Henrique Lorca
Fotografia Publicitária - Henrique LorcaFotografia Publicitária - Henrique Lorca
Fotografia Publicitária - Henrique LorcaBruna Flores
 
Fotografia Ambiental - Andy Rouse
Fotografia Ambiental - Andy RouseFotografia Ambiental - Andy Rouse
Fotografia Ambiental - Andy RouseBruna Flores
 

Mais de Bruna Flores (11)

CST Fotografia Ulbra - Editorial: Paschoal Rodriguez
CST Fotografia Ulbra - Editorial: Paschoal Rodriguez CST Fotografia Ulbra - Editorial: Paschoal Rodriguez
CST Fotografia Ulbra - Editorial: Paschoal Rodriguez
 
CST Fotografia Ulbra - Editorial: Helmut Newton
CST Fotografia Ulbra - Editorial: Helmut NewtonCST Fotografia Ulbra - Editorial: Helmut Newton
CST Fotografia Ulbra - Editorial: Helmut Newton
 
LAB_O Negativo_BrunaFlores
LAB_O Negativo_BrunaFloresLAB_O Negativo_BrunaFlores
LAB_O Negativo_BrunaFlores
 
CST Ulbra Fotografia - Fotografia de Arquitetura: Leonides Streliaev
CST Ulbra Fotografia - Fotografia de Arquitetura: Leonides StreliaevCST Ulbra Fotografia - Fotografia de Arquitetura: Leonides Streliaev
CST Ulbra Fotografia - Fotografia de Arquitetura: Leonides Streliaev
 
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto II Fauna
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto II FaunaCST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto II Fauna
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto II Fauna
 
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: DMAE
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: DMAECST Fotografia Ulbra - Ambiental: DMAE
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: DMAE
 
Projeto Ambiental II - Coruja Orelhuda
Projeto Ambiental II - Coruja OrelhudaProjeto Ambiental II - Coruja Orelhuda
Projeto Ambiental II - Coruja Orelhuda
 
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto Ambiental I (Flora) Pau-ferro
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto Ambiental I (Flora) Pau-ferroCST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto Ambiental I (Flora) Pau-ferro
CST Fotografia Ulbra - Ambiental: Projeto Ambiental I (Flora) Pau-ferro
 
Fotografia Publicitária - Henrique Lorca
Fotografia Publicitária - Henrique LorcaFotografia Publicitária - Henrique Lorca
Fotografia Publicitária - Henrique Lorca
 
Fotografia Ambiental - Andy Rouse
Fotografia Ambiental - Andy RouseFotografia Ambiental - Andy Rouse
Fotografia Ambiental - Andy Rouse
 
Joan
JoanJoan
Joan
 

Último

PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 

Último (20)

PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 

Laboratório de fotografia em preto e branco

  • 1. Universidade Luterana do Brasil CST Fotografia Laboratório em Preto e Branco Prof. Fernando Pires Bruna Flores A CÓPIA Ansel Adams 2014/1
  • 2. Visualização e imagem expressiva Ansel Adams inicia seu livro relatando as possíveis técnicas que podem ser adotadas para a obtenção de fotografias – isso porque, não existe uma única fórmula correta a ser seguida. Projeto do laboratório e equipamento O laboratório deve ser planejado para que atenda às necessidades do fotógrafo, seja ele amador ou profissional, e a qual tipo de trabalho realizará. Este laboratório deverá ter duas seções: uma voltada para o trabalho “seco” e outra para o “molhado”. O lado correspondente a este último, terá bandejas contendo os químicos revelador, interruptor e fixador – separadamente –; outra com água corrente para o processo de lavagem. Já, o lado “seco”, receberá os equipamentos para a obtenção da imagem, ou seja, os ampliadores. Ampliadores estes que devem estar alinhados e bem fixados para que não haja erro na foto. Cada ampliador recebe uma luz, podendo ser difusa ou dirigida, bem como, o porta-negativo, onde se acopla o negativo correspondente à fotografia desejada. Outra luz que pode acompanhar o ampliador na mesa de trabalho é a luz de segurança, única luz em que o papel pode ser manuseado sem ser danificado. Ainda pode ser encontrado no laboratório para este tipo de trabalho: timer (para melhor controle do tempo, tanto de exposição da emulsão à luz quanto para ação dos químicos), marginador (para fotos com margem), guilhotina (corte do papel), medidores de PH e termômetro, luvas, toalhas, pinças... Materiais para cópia O principal material utilizado para a revelação e ampliação de fotografias é o papel fotográfico, onde a imagem será fixada a partir da exposição à luz e reação dos químicos. Há uma variedade de fabricantes deste material, havendo assim também, uma variedade de qualidade do papel – quanto ao contraste, brilho, sensibilidade, etc. A principal característica do papel fotográfico é ser composto por uma emulsão de haletos de prata sobre uma base de papel branco. O mais recomendado, é a utilização do papel de fibra, isso porque, além de ser convencional, tem alta qualidade e durabilidade. Papéis com superfície lisa e polida rendem imagens mais brilhantes; e aqueles
  • 3. que têm peso duplo – mais espessos – resistem melhor ao processamento, enquanto os papéis de peso simples resistem a grandes volumes e quando se trata de cópias. Todo papel fotográfico é classificado de acordo com seu grau, a escala de exposição de um papel é equivalente à escala de densidade do negativo, para que todos os contrastes sejam revelados na cópia. Essa classificação dá-se por meio de números: 0 ou 1 são os mais suaves, 5 e 6 os mais duros. Papéis fotográficos também estão sujeitos a defeitos, os quais podem comprometer o resultado final, tais como arranhões, ondulações, bolhas, superfície áspera, cantos quebrados ou danificados, etc. A cor da imagem é uma propriedade da combinação da emulsão com o papel, podendo ser modificada pela revelação e pela intensificação. As fórmulas dos reveladores tendem a favorecer os tons quentes ou frios da imagem. O químico revelador é outro importante material neste processo, e merece atenção quando se trata de sua qualidade e durabilidade. Além disso, o revelador é dependente da temperatura do ambiente: quanto mais alta, menor o tempo na revelação; além de poder afetar a qualidade da cópia. O passo seguinte, o banho interruptor é uma solução de ácido acético que neutraliza o alcalino do revelador e previne o surgimento de manchas na imagem. Seguindo, o químico fixador, agente de tiossulfato de sódio, que remove os haletos de prata fixando a imagem. Outro componente deste processo é a água, que, para evitar manchas e interferência no resultado, deve ser filtrada e corrente. Provas e cópias de trabalho – ampliação e revelação básicas Para realizar o trabalho, o laboratório deve estar preparado, tanto os equipamentos quanto os químicos e acessórios necessários. Antes de tudo, liga-se a luz de sódio e a luz fria do ampliador, após, prepara-se as bandejas com os químicos na temperatura correta, ordenadas e com certa distância uma da outra para que não haja contaminação entre as soluções. Com o revelador, a quantidade na bandeja deve ser suficiente para o papel submergir; já o cuidado com o interruptor é com o equilíbrio, para que não seja danificada a cópia. Ainda tratando do ambiente em si, deve certificar-se de que as possíveis entradas de luz estejam seladas e se a ventilação está funcionando para que não haja contaminação via ar a quem estiver dentro do laboratório.
  • 4. Numa cópia de contato, a primeira exposição de papel é um teste, podendo ser feita em 5cm de papel – evitando desperdício de material. A prova é feita pela cobertura de porções sucessivas do papel enquanto a luz está acessa. Para isso, utiliza-se uma cartolina para controlar a área do papel que está exposta nesses intervalos de tempo. Quando estamos ampliando uma foto, o equipamento necessário é um ampliador e um marginador, tudo limpo e regulado adequadamente. Se necessário, limpe o negativo com escova antiestática antes de colocá-lo no porta-negativo (com a emulsão para baixo). Após, coloque o papel no marginador, faça o foco e siga com o processo de revelação nos químicos. Cópia ideal Na obtenção da cópia ideal é necessário o controle de tons, processo que requer paciência e atenção, pois muitas vezes, um simples retoque pode fazer toda a diferença. Cuida-se também do corte das margens e das bordas do papel, fazendo uma composição em que não haja distração a quem olhar o resultado final. Controlar a exposição e encontrar o papel adequado para a prova e cópia do negativo também é um ponto a ser cuidado. Sobre os químicos, recomenda-se o uso do revelador Dektol para cópias com cores neutras. Por vezes, para atingir o melhor tom, a cópia pode precisar de exposições extras em algumas partes, enquanto o restante – já no tom adequado – fica bloqueado da luz; isto pode ser feito através de máscaras com o tamanho necessário. Se surgir excesso de contraste na cópia, pode-se tirá-la do revelador e colocar numa bandeja de água por aproximadamente 2 minutos e recolocá-la no revelador, até alcançar o resultado esperado. Uma boa cópia de negativo deve ter luzes nítidas e claras, tons de sombra luminosos, textura (onde necessário) e aquela “impressão de luz” presente. Sensitometria Com o objetivo de preservar as cópias por um bom tempo, o processo de lavagem torna-se essencial, pois assim, removem-se os resíduos que podem ficar acumulados no papel, causando danos à imagem. A lavagem final gira em torno de uma hora num tanque vertical com leve agitação da água. Além de manter a temperatura estável e ambiente, requer-se cuidado com a limpeza
  • 5. das mãos ao manusear as fotos, pois, uma vez contaminadas com o fixador, por exemplo, podem manchar ao tocar nas cópias. Depois de lavadas, devem passar por uma secagem cuidadosa, desde a superfície, para que não fiquem marcadas. Acabamento, montagem, conservação, exibição Para proteger a fotografia, utiliza-se o Passe-Partout, para que ela não entre em contato com outras superfícies e venha a ser danificada. Caso precise de retoques, utiliza-se corante ou pigmento para correção com pincel n°0 que com sua ponta fina assegura controle. Outro ajuste que pode vir a ser necessário é a raspagem da superfície, quando surgir arranhões ou depressões; após raspar com uma lâmina de ponta arredondada e fina, recomenda-se plastificar ou envernizar a foto, pois a cópia ficará marcada. O melhor armazenamento das imagens, além do uso do Passe-Partout, é colocá-las em uma caixa que receba média umidade do ar e baixa temperatura. Cópias essenciais Para fazer cópias em alta quantidade, se faz necessário usar o mesmo papel em todas as imagens, o mesmo ampliador, mesma temperatura, luminosidade e mesmas soluções químicas para ter uniformidade. Nesse procedimento de grandes cópias, é necessário um espaço de projeção adequado, um grande marginador e uma lente de distância focal apropriada e da alta qualidade. O ampliador deve ser horizontal. As bandejas também deverão ter um tamanho maior do que usual. O foco é um problema, pois a imagem é bastante fraca. Pode-se usar o focalizador de grão e pedir a um assistente que ajuste o foco enquanto inspeciona a nitidez do grão no marginador. O papel deve ser cortado no tamanho desejado e preso no marginador garantindo que esteja bem firme. Faça a exposição e retire o papel, primeiro soltando a parte inferior e enrolando até a parte superior, cuidando pra não apertar o rolo. Pode ser drenado por mais 15 segundos antes de passar ao interruptor onde será enrolado e desenrolado constantemente. No fixador, a cópia deverá permanecer pro aproximadamente 3 minutos antes de passar para o tanque de lavagem. A cópia deve ser bem lavada em água corrente podendo a água ser trocada diversas vezes. Ao fim da lavagem coloque-as de pé para escorrer a água.
  • 6. Depois, em uma tela de secagem com a face para cima e enxugue delicadamente com um pano limpo ou esponja, retirando qualquer gota d’água que permaneça na superfície, evitando que danifique o papel. Quando estiver completamente seca, deve ser enrolada com a face voltada para fora e guardadas na caixa original do rolo de papel. Enroladas neste sentido, elas não enrugam e ficam mais fáceis de montar. A montagem é um processo delicado. Para garantir efeito de espaço e profundidade, monta-se a foto sobre um painel rígido com bordas de cerca de 0,5 cm sobre a imagem. Esse suporte fica preso por suportes invisíveis a uma distância de 5 a 10 cm da parede, o que dá um efeito de profundidade. Evite que a cópia fique exposta a luz solar e ao calor, pois isso pode descolá-la do suporte. Para fotogravuras, a fotografia original a ser reproduzida é gravada em filme, geralmente em retícula. Este filme é exposto em uma câmera de processamento gráfico que expõe a chapa de impressão transmitindo a imagem positiva em tinta para o papel. A tecnologia atual, criada para reproduzir imagens coloridas, serve também para a reprodução em preto e branco. O scanner faz uma leitura da imagem refletida traduzida em informações para um computador através de raios laser. O resultado é uma imagem com um maior controle de tonalidades e com um padrão de pontos mais nítidos do que o criado pela retícula. Quando se fala em papel e tinta, a escolha do papel implica em determinar o peso, a cor e revestimento. E esse equilíbrio vai favorecer a imagem. O brilho do papel e da tinta tem que ser compatíveis. Uma tinta brilhante em um papel fosco dará a impressão de opacidade nas altas luzes e muito brilho nas altas. O uso do papel semi-brilho costuma dar bons resultados.