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Conceitos técnicos para
começar a fotografar
Como Controlar a exposição de
uma Fotografia
 Controlando a Luz que incide sobre o que
se quer fotografar
Sobre-exposta Exposição
correta
Sub-exposta
Como controlar a abertura do
diafragma
 O diafragma é conjunto de laminas que ao
se movimentarem aumentam ou
diminuem um orifício que permite a
passagem da luz através da lente.
 Quanto maior o orifício, mais luz entra
pela lente e, portanto mais clara fica a
imagem.
 Até aqui tudo é bem intuitivo. A coisa fica um pouco
mais confusa quando examinamos os valores que
representam a abertura da lente.
 Valores da abertura de uma lente com passo de 1 stop:
2 2.8 4 5.6 8 11 16 22
 Números de Aberturas (f-stops) maiores ⇨ Aberturas Menores
⇨ Menos Luz
 Números de Aberturas (f-stops) menores ⇨ Aberturas Maiores
⇨ Mais Luz
Pequena Profundidade Grande Profundidade
Tempo de exposição ou velocidade
e os seus efeitos na fotografia
 A velocidade do obturador ou tempo de exposição, em fotografia, está directamente
relacionada com a quantidade de tempo que o obturador da máquina (câmera)
fotográfica leva para abrir e fechar, deixando passar a luz que irá sensibilizar a película
fotográfica ou o sensor digital CCD/CMOS e formar a imagem.
 O tempo de exposição é normalmente dado no formato , em que X representa uma
fracção de tempo em segundos. Os valores comuns são:
1/8000 s
1/4000 s
1/2000 s
1/1000 s
1/500 s
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O papel
 Papel Brilhante: este tipo de papel é indicado para quem
deseja imprimir fotos com cores bem vivas. O papel
brilhante ressalta os detalhes da imagem, porém, você
deve tomar cuidado na hora de segurar a foto já impressa.
Pela qualidade das cores, este tipo de papel pode
facilmente ser danificado pelas digitais das pessoas. A dica
é deixar a foto descansar algumas horas antes de levá-la
aos porta-retratos ou ao álbum.
 Papel Fosco: já ouviu falar deste tipo de papel para
revelar fotos? É um tipo mais indicado para fotografias em
P&B (preto e branco) ou mesmo para garantir um efeito
mais retrô à imagem. Sua utilização para fotografias
coloridas não é uma boa ideia, o resultado não salta aos
olhos como no exemplo anterior. A vantagem,
principalmente para quem é profissional, é que o papel
fosco apresenta um acabamento muito bom.
O papel
 Papel Semibrilhante: pode ser classificado entre o papel brilhante e o fosco.
Está disponível no mercado com diferentes padrões de qualidade, que podem
ser lustrosas ou acetinadas. Vale a pena consultar imagens na internet ou
mesmo a opinião de fotógrafos na hora de escolher qual o tipo de papel
semibrilhante que irá escolher.
 Papel diferenciado: para quem deseja imprimir imagens no formato foto-
tela, o papel diferenciado é o mais indicado. Ele possui uma gramatura bem
diferenciada dos outros tipos e é perfeito para exposições.
 Papel fibra (fiber-based papers): o peso do papel fibra é maior devido a
uma camada de gelatina que assegura uma vida útil maior à foto, porém,
possui como desvantagem principal o tempo que leva para secar (pode levar
horas). O uso do papel FB é indicado para profissionais com certa experiência e
que possuem um ambiente específico para revelar as fotografias.
 Papel Resinado (resin-coatead papers): é aplicada uma camada plástica
sobre o papel que impede que substâncias químicas atuem sobre ele, ou seja,
apresenta vantagens como impermeabilidade.
O papel
 Papel Cetim: está classificado entre o papel fosco e o pérola, possuindo uma
superfície que assegura impressões de elevada resistência. Não deixa marcas
de impressões digitais e, inclusive, também previne contra pequenos
arranhões e riscos. Sua textura é leve e o brilho bem suave, sem exageros.
 Papel Pérola (pearl): garante imagens moderadamente brilhantes e sua
textura é superior. Entre as vantagens, o papel pérola não reflete tanto assim a
incidência de luz (em comparação ao brilhante) e assegura um contraste mais
evidente do que as impressões feitas em papel do tipo cetim.
 Papel tom quente e papel de contraste fixo: são menos populares, mas
com diferenças marcantes. Por exemplo, o papel de tom quente (warmtone) é
fabricado com cloreto de prata e também cloro-brometo de prata, sendo ideais
para imagens com tons como vermelhos, marrons e amarelos. Já o papel de
contraste fixo possui variados números de grau (1 ao 5) para determinar seu
contraste.
 Papel de contraste variável: também conhecido como papel multigrade
(MG), permite a sensibilização das camadas que geram contraste na imagem.
Neste caso, por exemplo, quanto mais tons de vermelho no filtro, maior será o
contraste final da fotografia. Com tons de amarelo, o efeito é oposto.
Consequências do ISO
 Um ISO baixo capta pouca luz, porém
quase não apresenta ruído (aqueles
pontinhos granulados, geralmente nas
áreas mais escuras da foto) e os
contornos ficam mais nítidos. Já um ISO
maior, apesar de permitir fotografar com
pouca luz, gera um ruído perceptível e
prejudica a nitidez dos detalhes, o que
pode arruinar uma boa fotografia.
Balanço de branco e temperatura
de cor
 A percepção da visão humana faz com que
enxerguemos um papel branco em sua cor natural
sob diferentes condições de iluminação. A maioria
das câmeras fotográficas digitais também faz isso
automaticamente, embora nem sempre
satisfatoriamente.
 O balanço de cores é efetuado previamente, tanto na
fotografia com filmes como na fotografia digital. Na
fotografia com filmes a cores, desvios de cores
residuais são corrigidos posteriormente pelo
laboratório fotográfico, já na fotografia digital a
correção de cores no pós-processamento é feito ou
por editores gráficos ou pelo próprio fotógrafo antes
da impressão gráfica ou da revelação digital.
Foco e profundidade de campo
 Em óptica, profundidade de campo é um efeito
que descreve até que ponto objetos que estão
mais ou menos perto do plano de foco
aparentam estar nítidos. Regra geral, quanto
menor for a abertura do diafragma/íris (maior o
valor f/x), para uma mesma distância do objecto
fotografado, maior será a distância do plano de
foco a que os objetos podem estar enquanto
permanecem nítidos.
 Deve-se salientar que só pode existir um ponto
focalizado, e a profundidade de campo gera uma
impressão de focalização nos elementos contidos
em diversos planos.
Distância focal (zoom)
 A distância focal é, junto com a abertura
do diafragma, uma das mais importantes
características de uma objetiva. É a partir
dela que o usuário (como fotógrafo ou
profissionais que utilizem um microscópio
óptico) define, por exemplo, a maior ou
menor aproximação de uma imagem, ou
ainda escolhe o campo de visão que
deseja trabalhar.
Webgrafia
 http://www.photus.com.br/tutoriais/como
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 https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%
A9dia:P%C3%A1gina_principal

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  • 2. Como Controlar a exposição de uma Fotografia  Controlando a Luz que incide sobre o que se quer fotografar Sobre-exposta Exposição correta Sub-exposta
  • 3. Como controlar a abertura do diafragma  O diafragma é conjunto de laminas que ao se movimentarem aumentam ou diminuem um orifício que permite a passagem da luz através da lente.  Quanto maior o orifício, mais luz entra pela lente e, portanto mais clara fica a imagem.
  • 4.  Até aqui tudo é bem intuitivo. A coisa fica um pouco mais confusa quando examinamos os valores que representam a abertura da lente.  Valores da abertura de uma lente com passo de 1 stop: 2 2.8 4 5.6 8 11 16 22  Números de Aberturas (f-stops) maiores ⇨ Aberturas Menores ⇨ Menos Luz  Números de Aberturas (f-stops) menores ⇨ Aberturas Maiores ⇨ Mais Luz Pequena Profundidade Grande Profundidade
  • 5. Tempo de exposição ou velocidade e os seus efeitos na fotografia  A velocidade do obturador ou tempo de exposição, em fotografia, está directamente relacionada com a quantidade de tempo que o obturador da máquina (câmera) fotográfica leva para abrir e fechar, deixando passar a luz que irá sensibilizar a película fotográfica ou o sensor digital CCD/CMOS e formar a imagem.  O tempo de exposição é normalmente dado no formato , em que X representa uma fracção de tempo em segundos. Os valores comuns são: 1/8000 s 1/4000 s 1/2000 s 1/1000 s 1/500 s 1/250 s 1/125 s 1/60 s 1/30 s 1/15 s 1/8 s 1/4 s 1/2 s 1 s
  • 6. O papel  Papel Brilhante: este tipo de papel é indicado para quem deseja imprimir fotos com cores bem vivas. O papel brilhante ressalta os detalhes da imagem, porém, você deve tomar cuidado na hora de segurar a foto já impressa. Pela qualidade das cores, este tipo de papel pode facilmente ser danificado pelas digitais das pessoas. A dica é deixar a foto descansar algumas horas antes de levá-la aos porta-retratos ou ao álbum.  Papel Fosco: já ouviu falar deste tipo de papel para revelar fotos? É um tipo mais indicado para fotografias em P&B (preto e branco) ou mesmo para garantir um efeito mais retrô à imagem. Sua utilização para fotografias coloridas não é uma boa ideia, o resultado não salta aos olhos como no exemplo anterior. A vantagem, principalmente para quem é profissional, é que o papel fosco apresenta um acabamento muito bom.
  • 7. O papel  Papel Semibrilhante: pode ser classificado entre o papel brilhante e o fosco. Está disponível no mercado com diferentes padrões de qualidade, que podem ser lustrosas ou acetinadas. Vale a pena consultar imagens na internet ou mesmo a opinião de fotógrafos na hora de escolher qual o tipo de papel semibrilhante que irá escolher.  Papel diferenciado: para quem deseja imprimir imagens no formato foto- tela, o papel diferenciado é o mais indicado. Ele possui uma gramatura bem diferenciada dos outros tipos e é perfeito para exposições.  Papel fibra (fiber-based papers): o peso do papel fibra é maior devido a uma camada de gelatina que assegura uma vida útil maior à foto, porém, possui como desvantagem principal o tempo que leva para secar (pode levar horas). O uso do papel FB é indicado para profissionais com certa experiência e que possuem um ambiente específico para revelar as fotografias.  Papel Resinado (resin-coatead papers): é aplicada uma camada plástica sobre o papel que impede que substâncias químicas atuem sobre ele, ou seja, apresenta vantagens como impermeabilidade.
  • 8. O papel  Papel Cetim: está classificado entre o papel fosco e o pérola, possuindo uma superfície que assegura impressões de elevada resistência. Não deixa marcas de impressões digitais e, inclusive, também previne contra pequenos arranhões e riscos. Sua textura é leve e o brilho bem suave, sem exageros.  Papel Pérola (pearl): garante imagens moderadamente brilhantes e sua textura é superior. Entre as vantagens, o papel pérola não reflete tanto assim a incidência de luz (em comparação ao brilhante) e assegura um contraste mais evidente do que as impressões feitas em papel do tipo cetim.  Papel tom quente e papel de contraste fixo: são menos populares, mas com diferenças marcantes. Por exemplo, o papel de tom quente (warmtone) é fabricado com cloreto de prata e também cloro-brometo de prata, sendo ideais para imagens com tons como vermelhos, marrons e amarelos. Já o papel de contraste fixo possui variados números de grau (1 ao 5) para determinar seu contraste.  Papel de contraste variável: também conhecido como papel multigrade (MG), permite a sensibilização das camadas que geram contraste na imagem. Neste caso, por exemplo, quanto mais tons de vermelho no filtro, maior será o contraste final da fotografia. Com tons de amarelo, o efeito é oposto.
  • 9. Consequências do ISO  Um ISO baixo capta pouca luz, porém quase não apresenta ruído (aqueles pontinhos granulados, geralmente nas áreas mais escuras da foto) e os contornos ficam mais nítidos. Já um ISO maior, apesar de permitir fotografar com pouca luz, gera um ruído perceptível e prejudica a nitidez dos detalhes, o que pode arruinar uma boa fotografia.
  • 10. Balanço de branco e temperatura de cor  A percepção da visão humana faz com que enxerguemos um papel branco em sua cor natural sob diferentes condições de iluminação. A maioria das câmeras fotográficas digitais também faz isso automaticamente, embora nem sempre satisfatoriamente.  O balanço de cores é efetuado previamente, tanto na fotografia com filmes como na fotografia digital. Na fotografia com filmes a cores, desvios de cores residuais são corrigidos posteriormente pelo laboratório fotográfico, já na fotografia digital a correção de cores no pós-processamento é feito ou por editores gráficos ou pelo próprio fotógrafo antes da impressão gráfica ou da revelação digital.
  • 11. Foco e profundidade de campo  Em óptica, profundidade de campo é um efeito que descreve até que ponto objetos que estão mais ou menos perto do plano de foco aparentam estar nítidos. Regra geral, quanto menor for a abertura do diafragma/íris (maior o valor f/x), para uma mesma distância do objecto fotografado, maior será a distância do plano de foco a que os objetos podem estar enquanto permanecem nítidos.  Deve-se salientar que só pode existir um ponto focalizado, e a profundidade de campo gera uma impressão de focalização nos elementos contidos em diversos planos.
  • 12. Distância focal (zoom)  A distância focal é, junto com a abertura do diafragma, uma das mais importantes características de uma objetiva. É a partir dela que o usuário (como fotógrafo ou profissionais que utilizem um microscópio óptico) define, por exemplo, a maior ou menor aproximação de uma imagem, ou ainda escolhe o campo de visão que deseja trabalhar.