2. Disclaimer
O material contém certas declarações futuras e informações relacionadas à Companhia e suas controladas que refletem as visões atuais e/ou
expectativas da Companhia e de sua administração com respeito à sua performance, seus negócios e eventos futuros. Esta apresentação contém
declarações prospectivas. Tais declarações não foram baseadas em fatos históricos, de modo que refletem as opiniões e expectativas da administração
da Companhia. As palavras “prevê”, “deseja”, “espera”, “estima”, “pretende”, “planeja”, “acredita”, “projeta”, “visa”, bem como outras semelhantes, foram
utilizadas para a identificação dessas declarações. Embora a Companhia acredite que as expectativas e hipóteses refletidas nas declarações prospectivas
são razoáveis e foram baseadas em informações atuais disponibilizadas à administração da Companhia, a Companhia não pode garantir os resultados ou
eventos futuros. Considere-se que os resultados reais podem divergir materialmente daqueles expressos ou implícitos nas declarações prospectivas. A
Companhia e suas controladas, bem como seus conselheiros, diretores, agentes, funcionários, consultores ou representantes, não se responsabilizam por
quaisquer perdas ou prejuízos decorrentes da informação apresentada ou contida nesta apresentação, ou por qualquer dano dela resultante,
correspondente ou específico. Os dados incluídos nesta apresentação foram obtidos por meio de pesquisas internas, pesquisas de mercado, informações
de domínio público e publicações empresariais, sendo que a Companhia não checou a precisão destes dados com as respectivas fontes. Desta maneira,
a Companhia não fornece qualquer garantia acerca da precisão e da integridade destes dados. Tais dados envolvem riscos e incertezas, bem como estão
sujeitos a alterações baseadas em diversos fatores. A Companhia não se responsabiliza pela veracidade de tais informações. Exceto pelos números
relativos ao 2º trimestre do ano de 2011, que são objeto de revisão limitada, as demais informações financeiras apresentadas, bem como possíveis
comparações e/ou inferências decorrentes, não foram objeto de revisão limitada ou auditoria e correspondem a informações pro-forma gerenciais internas
da Companhia, não devendo ser consideradas de forma isolada como suficientes para qualquer decisão de investimento e devendo ser lidas em conjunto
com as informações financeiras da Companhia objeto de revisão limitada ou auditoria arquivadas junto à CVM. Para uma análise completa da Companhia,
favor verificar todas as informações a ela relacionadas junto ao seu site e da CVM. Esta apresentação e seu conteúdo são informações de propriedade da
Companhia e não podem ser reproduzidas ou circuladas, parcial e ou totalmente, sem o prévio consentimento por escrito da Companhia.
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3. Destaques do 2T11
• 681 pontos de vendas, sendo 323 lojas próprias e 358 franquias
• 21 novas lojas próprias abertas no 2T11 e 31 novas lojas próprias abertas no 1S11, totalizando 323 lojas
próprias em operação, além 43 novas lojas já contratadas para o 2S11
• Crescimento da receita bruta de 24,8% em relação ao 2T10, totalizando R$274,1 milhões e R$514,1
milhões no 1S11
• Crescimento SSS (índice de vendas mesmas lojas) de 12,7% no trimestre
• Margem bruta de 34,3%, aumento de 3,9 pontos percentuais em relação ao 2T10
• EBITDA de R$15,2 milhões no 2T11 e R$27,4 milhões no 1S11. Margem EBITDA de 5,5% no 2T11 e 5,3%
no 1S11
• Conclusão do IPO: 24.000.000 ações ofertadas e aproximadamente R$414 milhões em recursos captados
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4. Visão do Mercado de Varejo Farmacêutico
Desempenho de Vendas do Setor de Varejo Farmacêutico Brasileiro entre 1996 a 2010 (R$ Bilhões)
36.0
30.2
26.4
23.6
21.5
19.2
17.2
14.8
13.1
11.2 11.6
9.4 10.3
8.3
7.0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
1997-2000 2001-2002 2003-2005 2006-2007 2008-2010
• 1997: Crise da Asia • 2002: Crise pre-Lula • 2003-04: primeiros anos • 2006: Segundo mandato • 2008: Crise Imobiliária
• 1998: Crise da Russian • 2001: Default Argentino do mandato do Lula do Lula
• 1999: Desvalorização do • 2004: Escandâlo do
• 2000: Estouro da bolha Mensalão
da Internet
PIB médio 1,5% PIB médio: 2,9% PIB médio 5,1% PIB médio: 3,4%
Inflação méida: 5,5% Inflação média: 10,1% PIB médio 3,3% Inflação média 4,5% nflação média 5,1%
Taxa de Juros: 21,1% Taxa De juros: 21,9% Inflação média 7,5% Taxa de Juros: 12,6% Taxa de Juros: 9,6%
VendasCAGR: 10,5% VEndasCAGR: 8,2% Taxa de Juros: 17,3% Vendas CAGR: 11,2% Vendas CAGR: 13,2%
Vendas CAGR: 13,6%
Fontes: IMS e Banco Central do Brasil
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5. A Expansão da Brazil Pharma
Presença nacional com atuação regional e acelerado crescimento orgânico, com abertura de 31 lojas
próprias no 1º semestre de 2011
Nossa Plataforma (em 30 de junho de 2011) Crescimento Orgânico Acelerado
Número de lojas próprias (Pro-Forma)
323
302
292
681 Pontos de Venda 270
259
323 lojas próprias e 358 franquias 245
1T2010 2T2010 3T2010 4T2010 1T2011 2T2011
Distribuição das Lojas por Estágio
63 lojas (Lojas Existentes em 30 de junho de 2011)
681 pontos de venda
323 Próprias
358 Franquias 70
92 lojas 115 22% Lojas abaixo de 12 meses
35%
Lojas entre 12 meses e 24 meses
358 franquias Lojas entre 24 meses e 36 meses
83
55 26% Lojas acima de 36 meses
17%
168 lojas
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6. Estrutura Acionária
Estrutura societária após oferta de ações
BTG Sócios
FIPs1 Mercado
Pactual Operacionais
34.8% 13.6% 23.5% 28.1%
100.0% 100.0% 100.0% 100.0%
Rosário Mais
Farmais Guararapes
Distrital Econômica
(1) Fundos administrados pelo Banco BTG Pactual
6
8. Evolução do Mix e Ticket Médio
Incremento do ticket médio mesmo com o crescimento da relevância dos genéricos no mix.
Composição das Vendas Ticket Médio
(% da receita com vendas) (R$)
29,47
19,6% 20,5% 21,8% 20,4% 21,6% 21,3%
28,31
28,05
47,0% 47,7% 46,1%
47,1% 46,7% 48,0% 27,69 27,74
26,89
33,5% 31,7% 31,1% 33,5% 31,6% 30,7%
1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11
Não Medicamentos Marca Genérico
8
9. Lucro Bruto e Despesas
Crescimento da margem bruta, em função do mix e da melhor gestão de estoque
Despesas de Vendas, Gerais, Administrativas e
Lucro Bruto e Margem Bruta Outras1 e % da Receita Bruta
(R$ milhões, % da receita bruta) (R$ milhões, % da receita bruta)
34,3%
32,9% 28,8%
27,8%
31,1% 26,1% 26,1%
30,4% 29,8% 29,9% 25,2%
94,1 24,4% 79,0
67,7 66,7
60,8
55,3
78,9
77,6 50,2
74,3
66,7
59,8
1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11
SG&A % Receita Bruta
Lucro Bruto Margem Bruta
(1) Inclui outras despesas operacionais líquidas de R$0,7 milhões. Não considera despesas com depreciação
e amortização de R$4,9 milhões, despesas não recorrentes relativas ao IPO de R$2,1 milhões e outras
despesas não recorrentes de R$1,6 milhão.
9
10. EBITDA e Depreciação e Amortização
Maior margem Ebitda desde a criação da Brazil Pharma
EBITDA e Margem EBITDA Despesas com Depreciação e Amortização
(R$ milhões, % da receita bruta) (R$ milhões)
A partir de janeiro de 2011 houve uma alteração no nosso critério de
5,4% 5,5%
5,0% 5,2% 5,1% contabilização e a amortização dos ativos intangíveis (pontos comerciais)
foi classificada na rubrica de despesas com depreciação e amortização na
3,8% demonstração do resultado. Nesta mesma rubrica ainda estão registradas
15,2 a depreciação de nossas máquinas e equipamentos e os investimentos na
adequação do layout de nossas lojas.
13,4
12,2 Do total de despesas de depreciação e amortização do 2T11, R$3,0
11,4 milhões representavam amortização de ativos intangíveis (pontos
comerciais).
9,6 9,9
5,0 4,9
0,7 0,8 0,8 0,8
1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11
EBITDA Margem EBITDA
10
11. Resultado Financeiro e Lucro Líquido
Redução das despesas financeiras em função o aumento da capitalização e manutenção dos níveis de
lucratividade
Resultado Financeiro, Despesas Líquidas Lucro Líquido e Margem Líquida1
(R$ milhões,) (R$ milhões, % da receita bruta)
(4,6)
(4,4) 2,8%
2,4% 2,5% 2,4%
2,2%
1,5% 1,7%
0,8% 7,8
(3,4)
(2,9) 6,1
5,4
(2,4) 5,2
4,6
(1,8) 4,0 4,7
2,0
1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11
Lucro Líquido Ajustado para Amortização de Pontos
Margem Líquida Margem Líquida Ajustada
(1) Lucro líquido antes da participação de não controladores e ajustado para não considerar despesas não
recorrentes.
11
12. Ciclo de Caixa, Fluxo de Caixa e Endividamento
Brazil Pharma como a empresa mais capitalizada do setor e em processo contínuo de melhorias na
gestão financeira
Ciclo de Caixa Fluxo de Caixa Endividamento
(R$ milhões)
1S11 1S10
2T11 1T11 2010 R$ milhões 2T11 1T11
Auditado
LAIR 5,9 (0,6)
(+) Depreciação 9,4 0,4 Empréstimos e financiamentos 75,6 117,4
Contas a receber
(em dias) 23 20 26 (+) Outros 0,9 0,1 Circulante 44,4 104,6
Geração de caixa das operações 16,2 (0,1)
Estoques
(-) Capital de Giro (58,4) 1,4 Não circulante 31,1 12,8
(em dias) 87 86 89
(-) Impostos diferidos (79,1) (0,1) Contas a pagar por aquisição de
Fornecedores investimento 152,7 102,9
(em dias) 60 69 70 (-) Outros (23,0) 11,4
Capital de Giro ( Circulante 85,1 36,3
Fluxo de caixa líquido das
em dias) 50 37 45 atividades operacionais (144,2) 12,6
Não circulante 67,6 66,7
(-) Capex (21,3) (1,6)
(-) Aquisições (70,1) (30,6) Total da Dívida 228,2 220,3
Fluxo de caixa das operações e
Caixa e equivalentes 456,3 142,4
investimentos (235,6) (19,5)
Dívida Líquida (Caixa Líquido) (228,0) 77,9
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13. Eventos Recentes
• E-commerce
• Integração e Centro de Serviços Compartilhados (CSC)
• Abertura de Lojas
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14. Integração
• Integração de Cultura
Evento de integração realizado: “Juntos Podemos Mais”
>> Temas:
1- Cultura
2- Planejamento Estratégico 2012-2014
3- Melhores Práticas
>> Participação: 140 pessoas (entre diretores, gerentes,
supervisores e multiplicadores)
• Centro de Serviços Compartilhados
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15. Estratégia 2011-2014
Seguimos com a estratégia de crescimento, otimização e diferenciação
Consolidação de Crescimento Orgânico
Mercado
Abertura de novas lojas
Mercado altamente para consolidar a
fragmentado, com grande liderança local e expandir
espaço para consolidação para novos estados
Diferenciação Eficiência Operacional
Desenvolvimento de Grande sinergia que virá
novos produtos, marca por meio da integração
própria e programas de
fidelidade
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16. Contatos
Relações com
Brazil Pharma S.A.
Investidores
Renato Lobo
Diretor de Relações com
Investidores Rua Gomes de Carvalho, 1629
renato.lobo@brph.com.br 6º e 7º andares
(55 11) 2117 -5200 CEP 04547-006
São Paulo, SP, Brasil
www.brazilpharma.com.br/ri
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