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Apresentação 
1 
C 
António M. JUSTO DOMINGUES 
(Engenheiro Civil / Projectista e Formador) 
justo.domingues@gmail.com 
Duração: 25 Horas (sessões teórico-práticas) 
Avaliação: Prova escrita e em 
contexto de trabalho
2 
C 
Apresentação
3 
C 
Introdução 
Toda e qualquer profissão segue uma NORMALIZAÇÃO. 
Cada um de nós no desempenho da sua atividade particular ou 
profissional rege-se, consciente ou inconscientemente, por normas. 
A Normalização é a atividade que, de forma organizada, viabiliza a 
elaboração das normas. 
As normas são documentos de caráter voluntário que definem 
requisitos técnicos aos quais respondem: 
produtos - por ex. capacetes de segurança industrial (EN 397); 
telefones móveis (NP EN 50360); panelas de pressão (NP EN 12778); 
brinquedos (segurança - série NP EN 71); 
métodos de ensaio - por ex. microbiologia alimentar - leites - contagem 
de bactérias termorresistentes (NP 462); 
processos de produção - por ex. funções e instrumentação para a 
medição e controlo de processos industriais (NP ISO 3511-1).
4 
C 
Introdução 
Para auxiliar na NORMALIZAÇÃO, temos a LEGISLAÇÃO, ou seja, 
NORMAS emanadas pelo Governo ou Autarquia, de modo que os 
procedimentos sejam num regime de equidade para uma dada 
sociedade. 
No nosso caso – CANALIZAÇÕES – temos 2 tipos de “Normas” que 
regulamentam a actividade a saber: 
a) DECRETO REGULAMENTAR Nº 23/95, de 23 de Agosto; 
b) Regulamento Municipal dos Sistemas Públicos e Prediais de 
Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais do 
Concelho de Pombal. 
O 1º de hierarquia nacional; o 2º de hierarquia local, ou seja, 
apenas aplicável ao concelho de POMBAL. 
Daí se depreende que cada concelho terá o seu que poderá ser idêntico, ou 
completamente diferente do nosso.
5 
C 
Introdução 
No entanto, para que este estudo seja mais completo, há ainda que 
absorver conceitos de hidráulica gerais, que ajudará a entender os 
termos especificados dos atrás referidos documentos.
6 
C 
Hidráulica: Estados Físicos da Água 
A água existe, na natureza, em três 
estados físicos: 
Sólido Líquido Gasoso
7 
C 
Hidráulica: Estados Físicos da Água 
A água, no estado líquido, adapta-se à 
forma do recipiente que a contém. 
PROVETA 
COPO 
MESMA QUANTIDADE DE ÁGUA 
DUAS FORMAS
8 
C 
Hidráulica: Pressão 
É o quociente entre uma força e a secção 
(superfície) sobre a qual está aplicada 
ÁREA = 10 cm2 
PRESSÃO 
10 g/cm2 5 g/cm2 
100 g 
100 g 
ÁREA = 20 cm2
9 
C 
Hidráulica: Princípios de Pressão 
A PRESSÃO DE UM LÍQUIDO 
EXERCE-SE SEMPRE 
PREPENDICULARMENTE À 
SUPERFÍCIE DO RECIPIENTE 
QUE O CONTÉM
10 
C 
Hidráulica: Princípios de Pressão 
A PRESSÃO QUE UM LÍQUIDO EXERCE SOBRE O FUNDO DO 
RECIPIENTE QUE O CONTÉM É INDEPENDENTE DA FORMA 
DESSE RECIPIENTE
11 
C 
Hidráulica: Pressão Atmosférica 
É A FORÇA POR UNIDADE DE ÁREA DEVIDA À COLUNA DE AR 
QUE SE ESTENDE DESDE A SUPERFÍCIE TERRESTRE ATÉ AO 
LIMITE EXTERIOR DA ATMOSFERA
12 
C 
Hidráulica: Unidades de Pressão 
UNIDADES DE PRESSÃO: 
atm (atmosfera) 
bar 
Kg/cm2 
metros de coluna de água 
mm de Hg (mercúrio) 
PRESSÃO ATMOSFÉRICA 
NORMAL: 
1 atm 
1,013 bar 
10,33 Kg/cm2 
10,33 m de coluna de água 
76 mm de Hg
13 
C 
Hidráulica: CAUDAL 
Caudal (ou débito) é o volume de líquido que 
se escoa num tubo ou numa conduta em cada 
unidade de tempo 
O caudal mede-se em: 
Litro por minuto - L/mn (utilizado pelos bombeiros) 
Litro por segundo - L/s 
Metro cúbico por hora - m3/h
14 
C 
Hidráulica: CAUDAL 
Q = S x V 
Caudal 
V 
V
O caudal de água numa conduta (ou numa mangueira) sem 
Q= 200 L/mn 
S = 16 cm V =15 Km/h 2 S = 8 cm2 
15 
C 
Hidráulica: CAUDAL - Regras 
derivações é sempre o mesmo em qualquer ponto, 
independentemente da sua secção nesse ponto 
Q= 200 L/mn 
V = 7,5 Km/h 
Se a secção diminuir a velocidade da água aumenta
16 
C 
Hidráulica: CAUDAL - Regras 
Quando há derivações, o caudal de água na conduta 
original é igual à soma dos caudais nas derivações 
Q2 Q0 
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17 
C 
Hidráulica: CAUDAL - Regras

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Introdução à Normalização e Hidráulica de Sistemas de Canalizações

  • 1. Apresentação 1 C António M. JUSTO DOMINGUES (Engenheiro Civil / Projectista e Formador) justo.domingues@gmail.com Duração: 25 Horas (sessões teórico-práticas) Avaliação: Prova escrita e em contexto de trabalho
  • 3. 3 C Introdução Toda e qualquer profissão segue uma NORMALIZAÇÃO. Cada um de nós no desempenho da sua atividade particular ou profissional rege-se, consciente ou inconscientemente, por normas. A Normalização é a atividade que, de forma organizada, viabiliza a elaboração das normas. As normas são documentos de caráter voluntário que definem requisitos técnicos aos quais respondem: produtos - por ex. capacetes de segurança industrial (EN 397); telefones móveis (NP EN 50360); panelas de pressão (NP EN 12778); brinquedos (segurança - série NP EN 71); métodos de ensaio - por ex. microbiologia alimentar - leites - contagem de bactérias termorresistentes (NP 462); processos de produção - por ex. funções e instrumentação para a medição e controlo de processos industriais (NP ISO 3511-1).
  • 4. 4 C Introdução Para auxiliar na NORMALIZAÇÃO, temos a LEGISLAÇÃO, ou seja, NORMAS emanadas pelo Governo ou Autarquia, de modo que os procedimentos sejam num regime de equidade para uma dada sociedade. No nosso caso – CANALIZAÇÕES – temos 2 tipos de “Normas” que regulamentam a actividade a saber: a) DECRETO REGULAMENTAR Nº 23/95, de 23 de Agosto; b) Regulamento Municipal dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais do Concelho de Pombal. O 1º de hierarquia nacional; o 2º de hierarquia local, ou seja, apenas aplicável ao concelho de POMBAL. Daí se depreende que cada concelho terá o seu que poderá ser idêntico, ou completamente diferente do nosso.
  • 5. 5 C Introdução No entanto, para que este estudo seja mais completo, há ainda que absorver conceitos de hidráulica gerais, que ajudará a entender os termos especificados dos atrás referidos documentos.
  • 6. 6 C Hidráulica: Estados Físicos da Água A água existe, na natureza, em três estados físicos: Sólido Líquido Gasoso
  • 7. 7 C Hidráulica: Estados Físicos da Água A água, no estado líquido, adapta-se à forma do recipiente que a contém. PROVETA COPO MESMA QUANTIDADE DE ÁGUA DUAS FORMAS
  • 8. 8 C Hidráulica: Pressão É o quociente entre uma força e a secção (superfície) sobre a qual está aplicada ÁREA = 10 cm2 PRESSÃO 10 g/cm2 5 g/cm2 100 g 100 g ÁREA = 20 cm2
  • 9. 9 C Hidráulica: Princípios de Pressão A PRESSÃO DE UM LÍQUIDO EXERCE-SE SEMPRE PREPENDICULARMENTE À SUPERFÍCIE DO RECIPIENTE QUE O CONTÉM
  • 10. 10 C Hidráulica: Princípios de Pressão A PRESSÃO QUE UM LÍQUIDO EXERCE SOBRE O FUNDO DO RECIPIENTE QUE O CONTÉM É INDEPENDENTE DA FORMA DESSE RECIPIENTE
  • 11. 11 C Hidráulica: Pressão Atmosférica É A FORÇA POR UNIDADE DE ÁREA DEVIDA À COLUNA DE AR QUE SE ESTENDE DESDE A SUPERFÍCIE TERRESTRE ATÉ AO LIMITE EXTERIOR DA ATMOSFERA
  • 12. 12 C Hidráulica: Unidades de Pressão UNIDADES DE PRESSÃO: atm (atmosfera) bar Kg/cm2 metros de coluna de água mm de Hg (mercúrio) PRESSÃO ATMOSFÉRICA NORMAL: 1 atm 1,013 bar 10,33 Kg/cm2 10,33 m de coluna de água 76 mm de Hg
  • 13. 13 C Hidráulica: CAUDAL Caudal (ou débito) é o volume de líquido que se escoa num tubo ou numa conduta em cada unidade de tempo O caudal mede-se em: Litro por minuto - L/mn (utilizado pelos bombeiros) Litro por segundo - L/s Metro cúbico por hora - m3/h
  • 14. 14 C Hidráulica: CAUDAL Q = S x V Caudal V V
  • 15. O caudal de água numa conduta (ou numa mangueira) sem Q= 200 L/mn S = 16 cm V =15 Km/h 2 S = 8 cm2 15 C Hidráulica: CAUDAL - Regras derivações é sempre o mesmo em qualquer ponto, independentemente da sua secção nesse ponto Q= 200 L/mn V = 7,5 Km/h Se a secção diminuir a velocidade da água aumenta
  • 16. 16 C Hidráulica: CAUDAL - Regras Quando há derivações, o caudal de água na conduta original é igual à soma dos caudais nas derivações Q2 Q0 Q1 Q0 = Q1 + Q2
  • 17. 17 C Hidráulica: CAUDAL - Regras