1. PROCESSO DE INJEÇÃO
SOB PRESSÃO
• Processo mais utilizado em Al
• Peças com excelente acabamento
superficial e precisão dimensional
• velocidade de preenchimento =
geometria complexas e dimensões
próximas as finais
2. EXEMPLOS DE PEÇAS
PRODUZIDAS
• Carcaças de caixas de câmbio
• Tampas de cárter
• Tampas de cabeçotes
• Blocos de motor
• Carburadores
• Bombas de água
• Carcaças de eletrodomésticos
• Caixas de microcomputadores etc. .
3. FUNDIÇÃO SOB PRESSÃO (DIE
CASTING)
• Pressões de injeção que variam desde 70 a 1400kg/cm2
.
• É sub -dividido de acordo com tipo de equipamento:
• Câmara quente
• Câmara fria vertical
• Câmara fria horizontal
Squeeze die casting (sem nomenclatura em português)
Utiliza pressões de injeção 50% maiores que o processo Baixa
Pressão
4. INJEÇÃO SOB PRESSÃO
• As máquinas de injeção utilizadas na
fundição de ligas de alumínio são do tipo
câmara fria
• O lay-out típico é de um forno de espera,
normalmente aquecido por resistência
elétrica, e de um sistema de vazamento
manual ou automatizado .
6. VANTAGENS E CARACTERÍSTICAS
• Alta produtividade ( ciclo de produção em torno de 1 minuto), taxa de extração de calor
na faixa de 20 a 30ºC/s.
• Maior precisão dimensional.
• Redução do sobre metal para usinagem ou até eliminação.
• Excelente acabamento, rugosidades de até 0,5 a 3mm.
• Espessuras reduzidas podem ser obtidas, 1 a 2mm.
• Possibilita inserto metálico.
• Peças seriadas com alteração de forma quase nula.
• Menor custo de produção por peça devido à elevada vida útil dos ferramentais.
• Tamanho de grão obtido muito refinado.
• Possibilidade de automação da célula de produção.
• É um dos processos que mais se produz peças em fundição no mundo.
7. DESVANTAGENS E CARACTERÍSTICAS
• Elevado custo das máquinas injetoras e de sua manutenção.
• Elevado custo das matrizes e sua manutenção.
• Possibilidade para o aparecimento de bolhas de gás no interior daS
peças.
• Reduzido número de ligas apropriadas ao processo.
• Normalmente, nenhuma aptidão a soldagem.
• Restrições quanto ao tamanho da peça e sua espessura.
• Peças podem apresentar porosidades, o uso de técnicasespeciais de
evacuação da câmara do molde pode reduzir.
• Quantidade econômica gira em torno de no mínimo 5000pçs.
• Peso da peças variam entre 0,25 a 25kg.
10. MÁQUINAS DE CÂMARA QUENTE
• As máquinas de câmara quente são destinadas
para o uso com ligas que apresentam menor
ponto de fusão, pois não agridem tanto o
sistema de injeção que neste caso está
mergulhado no metal líquido. As ligas
empregadas geralmente são as de zinco
(zamak).
• A primeira máquina surge me 1838 por Bruce e
se destinava a fabricar bolas de canhão e tipos
para a imprensa, em ligas de chumbo
14. MÁQUINAS DE CÂMARA FRIA
• As máquinas de fundição sob pressão com câmara fria
são as mais utilizadas no mundo, pelo fato de serem as
que apresentam os melhores resultados com as ligas de
alumínio.
•
• Os sistemas de alimentação da máquina geralmente são
manuais ou mecanizados, com o uso de canecas
movimentadas por dispositivos mecânicos ou fornos
vazadores.
• Temperatura de trabalho da matriz = ± 250o
C.
• Vida útil da matriz: ± 100.000 ciclos
15. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO
• Aplicação desmoldante
• Fechamento do Molde
• Injeção
• Abertura do molde
• Extração dos machos
• Extração da peça
• Retrocesso do êmbolo de pressão
19. FASES DE INJEÇÃO
As principais fases do movimento do pistão ou
fases de injeção são:
1a
Fase lenta, 0,1 a 0,7 m/s, serve para retirar o ar
da cavidade da câmara de injeção.
2a
Fase mais rápida, 1 a 8 m/s, serve para encher
a cavidade do molde.
3a
Fase de recalque ou intensificação, serve para
compactar o metal, eliminar porosidade na peça.
20. Atuação da primeira fase de injeção e
início da segunda fase sem turbulência