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PROCESSO DE INJEÇÃO
SOB PRESSÃO
• Processo mais utilizado em Al
• Peças com excelente acabamento
superficial e precisão dimensional
• velocidade de preenchimento =
geometria complexas e dimensões
próximas as finais
EXEMPLOS DE PEÇAS
PRODUZIDAS
• Carcaças de caixas de câmbio
• Tampas de cárter
• Tampas de cabeçotes
• Blocos de motor
• Carburadores
• Bombas de água
• Carcaças de eletrodomésticos
• Caixas de microcomputadores etc. .
FUNDIÇÃO SOB PRESSÃO (DIE
CASTING)
• Pressões de injeção que variam desde 70 a 1400kg/cm2
.
• É sub -dividido de acordo com tipo de equipamento:
• Câmara quente
• Câmara fria vertical
• Câmara fria horizontal
Squeeze die casting (sem nomenclatura em português)
Utiliza pressões de injeção 50% maiores que o processo Baixa
Pressão
INJEÇÃO SOB PRESSÃO
• As máquinas de injeção utilizadas na
fundição de ligas de alumínio são do tipo
câmara fria
• O lay-out típico é de um forno de espera,
normalmente aquecido por resistência
elétrica, e de um sistema de vazamento
manual ou automatizado .
PRINCÍPIO DE
FUNCIONAMENTO
Utiliza Molde Metálico estacionário no
qual o metal líquido é obrigado a
preenchê-lo sobre a ação de pressão.
VANTAGENS E CARACTERÍSTICAS
• Alta produtividade ( ciclo de produção em torno de 1 minuto), taxa de extração de calor
na faixa de 20 a 30ºC/s.
• Maior precisão dimensional.
• Redução do sobre metal para usinagem ou até eliminação.
• Excelente acabamento, rugosidades de até 0,5 a 3mm.
• Espessuras reduzidas podem ser obtidas, 1 a 2mm.
• Possibilita inserto metálico.
• Peças seriadas com alteração de forma quase nula.
• Menor custo de produção por peça devido à elevada vida útil dos ferramentais.
• Tamanho de grão obtido muito refinado.
• Possibilidade de automação da célula de produção.
• É um dos processos que mais se produz peças em fundição no mundo.
DESVANTAGENS E CARACTERÍSTICAS
• Elevado custo das máquinas injetoras e de sua manutenção.
• Elevado custo das matrizes e sua manutenção.
• Possibilidade para o aparecimento de bolhas de gás no interior daS
peças.
• Reduzido número de ligas apropriadas ao processo.
• Normalmente, nenhuma aptidão a soldagem.
• Restrições quanto ao tamanho da peça e sua espessura.
• Peças podem apresentar porosidades, o uso de técnicasespeciais de
evacuação da câmara do molde pode reduzir.
• Quantidade econômica gira em torno de no mínimo 5000pçs.
• Peso da peças variam entre 0,25 a 25kg.
LIGAS UTILIZADAS
• Al
• Zn
• Cu
• Mg
COMPARATIVO / Al
MÁQUINAS DE CÂMARA QUENTE
• As máquinas de câmara quente são destinadas
para o uso com ligas que apresentam menor
ponto de fusão, pois não agridem tanto o
sistema de injeção que neste caso está
mergulhado no metal líquido. As ligas
empregadas geralmente são as de zinco
(zamak).
• A primeira máquina surge me 1838 por Bruce e
se destinava a fabricar bolas de canhão e tipos
para a imprensa, em ligas de chumbo
Esquema do sistema de injeção de uma máquina injetora de câmara quente.
Esquema geral de uma máquina injetora de câmara
quente.
Câmara Quente
MÁQUINAS DE CÂMARA FRIA
• As máquinas de fundição sob pressão com câmara fria
são as mais utilizadas no mundo, pelo fato de serem as
que apresentam os melhores resultados com as ligas de
alumínio.
•
• Os sistemas de alimentação da máquina geralmente são
manuais ou mecanizados, com o uso de canecas
movimentadas por dispositivos mecânicos ou fornos
vazadores.
• Temperatura de trabalho da matriz = ± 250o
C.
• Vida útil da matriz: ± 100.000 ciclos
SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO
• Aplicação desmoldante
• Fechamento do Molde
• Injeção
• Abertura do molde
• Extração dos machos
• Extração da peça
• Retrocesso do êmbolo de pressão
Sistema de injeção sob pressão com
câmara fria.
Câmara fria Horizontal
Câmara Fria vertical
FASES DE INJEÇÃO
As principais fases do movimento do pistão ou
fases de injeção são:
1a
Fase lenta, 0,1 a 0,7 m/s, serve para retirar o ar
da cavidade da câmara de injeção.
2a
Fase mais rápida, 1 a 8 m/s, serve para encher
a cavidade do molde.
3a
Fase de recalque ou intensificação, serve para
compactar o metal, eliminar porosidade na peça.
Atuação da primeira fase de injeção e
início da segunda fase sem turbulência
Célula automatizada com robô, resfriador da
peça, forno
alimentador e corte de canais.
Robô colocando a peça na
cortadeira de rebarbas e canais.
Robô realizando a retirada da peça da matriz.
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Injeção sob pressão de alumínio em

  • 1. PROCESSO DE INJEÇÃO SOB PRESSÃO • Processo mais utilizado em Al • Peças com excelente acabamento superficial e precisão dimensional • velocidade de preenchimento = geometria complexas e dimensões próximas as finais
  • 2. EXEMPLOS DE PEÇAS PRODUZIDAS • Carcaças de caixas de câmbio • Tampas de cárter • Tampas de cabeçotes • Blocos de motor • Carburadores • Bombas de água • Carcaças de eletrodomésticos • Caixas de microcomputadores etc. .
  • 3. FUNDIÇÃO SOB PRESSÃO (DIE CASTING) • Pressões de injeção que variam desde 70 a 1400kg/cm2 . • É sub -dividido de acordo com tipo de equipamento: • Câmara quente • Câmara fria vertical • Câmara fria horizontal Squeeze die casting (sem nomenclatura em português) Utiliza pressões de injeção 50% maiores que o processo Baixa Pressão
  • 4. INJEÇÃO SOB PRESSÃO • As máquinas de injeção utilizadas na fundição de ligas de alumínio são do tipo câmara fria • O lay-out típico é de um forno de espera, normalmente aquecido por resistência elétrica, e de um sistema de vazamento manual ou automatizado .
  • 5. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Utiliza Molde Metálico estacionário no qual o metal líquido é obrigado a preenchê-lo sobre a ação de pressão.
  • 6. VANTAGENS E CARACTERÍSTICAS • Alta produtividade ( ciclo de produção em torno de 1 minuto), taxa de extração de calor na faixa de 20 a 30ºC/s. • Maior precisão dimensional. • Redução do sobre metal para usinagem ou até eliminação. • Excelente acabamento, rugosidades de até 0,5 a 3mm. • Espessuras reduzidas podem ser obtidas, 1 a 2mm. • Possibilita inserto metálico. • Peças seriadas com alteração de forma quase nula. • Menor custo de produção por peça devido à elevada vida útil dos ferramentais. • Tamanho de grão obtido muito refinado. • Possibilidade de automação da célula de produção. • É um dos processos que mais se produz peças em fundição no mundo.
  • 7. DESVANTAGENS E CARACTERÍSTICAS • Elevado custo das máquinas injetoras e de sua manutenção. • Elevado custo das matrizes e sua manutenção. • Possibilidade para o aparecimento de bolhas de gás no interior daS peças. • Reduzido número de ligas apropriadas ao processo. • Normalmente, nenhuma aptidão a soldagem. • Restrições quanto ao tamanho da peça e sua espessura. • Peças podem apresentar porosidades, o uso de técnicasespeciais de evacuação da câmara do molde pode reduzir. • Quantidade econômica gira em torno de no mínimo 5000pçs. • Peso da peças variam entre 0,25 a 25kg.
  • 8. LIGAS UTILIZADAS • Al • Zn • Cu • Mg
  • 10. MÁQUINAS DE CÂMARA QUENTE • As máquinas de câmara quente são destinadas para o uso com ligas que apresentam menor ponto de fusão, pois não agridem tanto o sistema de injeção que neste caso está mergulhado no metal líquido. As ligas empregadas geralmente são as de zinco (zamak). • A primeira máquina surge me 1838 por Bruce e se destinava a fabricar bolas de canhão e tipos para a imprensa, em ligas de chumbo
  • 11. Esquema do sistema de injeção de uma máquina injetora de câmara quente.
  • 12. Esquema geral de uma máquina injetora de câmara quente.
  • 14. MÁQUINAS DE CÂMARA FRIA • As máquinas de fundição sob pressão com câmara fria são as mais utilizadas no mundo, pelo fato de serem as que apresentam os melhores resultados com as ligas de alumínio. • • Os sistemas de alimentação da máquina geralmente são manuais ou mecanizados, com o uso de canecas movimentadas por dispositivos mecânicos ou fornos vazadores. • Temperatura de trabalho da matriz = ± 250o C. • Vida útil da matriz: ± 100.000 ciclos
  • 15. SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO • Aplicação desmoldante • Fechamento do Molde • Injeção • Abertura do molde • Extração dos machos • Extração da peça • Retrocesso do êmbolo de pressão
  • 16. Sistema de injeção sob pressão com câmara fria.
  • 19. FASES DE INJEÇÃO As principais fases do movimento do pistão ou fases de injeção são: 1a Fase lenta, 0,1 a 0,7 m/s, serve para retirar o ar da cavidade da câmara de injeção. 2a Fase mais rápida, 1 a 8 m/s, serve para encher a cavidade do molde. 3a Fase de recalque ou intensificação, serve para compactar o metal, eliminar porosidade na peça.
  • 20. Atuação da primeira fase de injeção e início da segunda fase sem turbulência
  • 21. Célula automatizada com robô, resfriador da peça, forno alimentador e corte de canais.
  • 22. Robô colocando a peça na cortadeira de rebarbas e canais.
  • 23. Robô realizando a retirada da peça da matriz.
  • 24. Robô realizando a extração da peça