SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 52
O QUE FAZ AO QUE FAZ A
LBELBE..
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DEPESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE
PRODUTOS BIOTECNOLÓGICOS SEMPRODUTOS BIOTECNOLÓGICOS SEM
IMPACTO AMBIENTAL, AGREGANDOIMPACTO AMBIENTAL, AGREGANDO
BENEFÍCIOS E VALORES ÀBENEFÍCIOS E VALORES À
AGRICULTURA MODERNA ATRAVÉSAGRICULTURA MODERNA ATRAVÉS
DEDE
BIOTECNOLOGIABIOTECNOLOGIA
LBELBE
SEGMENTO AGRICOLASEGMENTO AGRICOLA
SÍNTESE PURA DE COMPOSTOSSÍNTESE PURA DE COMPOSTOS
CARBONADOS,CARBONADOS,
FORMADORES DE CADEIAS AMÍNICAS PARAFORMADORES DE CADEIAS AMÍNICAS PARA
ELABORAÇÃO DE PRODUTOS PARAELABORAÇÃO DE PRODUTOS PARA
APLICAÇÃOAPLICAÇÃO
NA AGRICULTURANA AGRICULTURA
OO PROCESSO DE SÍNTESE DAPROCESSO DE SÍNTESE DA LBELBE
ÉÉ ÚNICO EM TODO O MUNDOÚNICO EM TODO O MUNDO
ProcessoProcesso LBELBE..

LBE Biotecnologia- Processo único
Os produtos LBE tem sua base orgânica na síntese de
compostos carbonados FORMADORES DE CADEIAS AMÍNICAS
produzindo moléculas de uniforme peso molecular favorecendo
sua rápida absorção e metabolização pelas plantas.
Os compostos de carbono em estado L-ALFA por seus
Fatores Nutricionais, ativam a produção de enzimas,
co-enzimas e hormônios de forma natural proporcionand
o equilíbrio nutricional necessário para as plantas
expressarem o seu máximo potencial genético.
PPortifólioortifólio LBELBE..
PT 4 O®
AVE O®
ALPHA X 35 O®
CUT CONTROL ®
BIOCONTROL O®
Ca TP O ®
MTD O®
TurboFlower O®
GREENFACTORLBE
TEORIADAASSIMILAÇÃODONITROGÊNIOATMOSFÉRICOPELASPLANTAS
A grande estabilidade da molécula biatômica de N2 determina sua “inércia” química e explica a dificuldade do seu processo de
redução. Em laboratório ou na indústria, o homem consegue a redução do N2 a NH3 com catalisadores de Fe e Mo a elevadas
temperaturasepressõespeloprocedimentodeHaber-Bosh[1].
Já nas plantas, em simbiose com o rizóbio, a enzima responsável por esse processo é a nitrogenase, que requer além do poder
redutor, energia em forma de consumo de ATP. No complexo enzimático da nitrogenase, devido à presença de Mo, a ferrodoxina é
quempropriamentecatalisaareduçãodoN2.
O processo se baseia na separação do N do ar por intermédio de uma reação enzimática onde existe um doador, um
transportador e um receptor, o que quer dizer, que com determinados catalisadores metálicos e enzimas de diferentes radiantes se
podeaproveitaraentradadocarbononaplantaparafazerumaseparaçãoeassimilaçãodonitrogêniopelamesma.
GREENFACTORLBE
Nas observações em testes na unidade da LBE, fica evidente que com a aplicação do produto GREENFACTOR a planta não
necessitadefontesdenitrogênioe,nocasodasoja,nãoaconteceassociaçãocomrizóbios,ouseja,elanãoseutilizadessaviapara
absorção do nitrogênio que necessita, e por isso entendemos que a via utilizada pela planta para a assimilação desse nutriente
sustentaateoriadequeessasplantasestãotendocomofontedenitrogêniooaratmosférico.
Nessecaso,oaproveitamentodonitrogênioemseuestadomolecularnãoseriadiferentedometabolismocomassociaçãoao
rizóbio,ouseja,areaçãosedariaatravésdeumprocessoassimilativoviaenzimáticanaformaçãodeADP–ATPusandoosmetais(Mo,
FeeMg)juntamentecomosaminoácidosprocedentesdafotossíntese.
Referênciabibliográfica:
[1]COLL,BarcelóJ.;TAMÉS,R.Sanchez;RODRIGO,G.Nicolás;GARCIA,B.Sabater;Fisiologiavegetal;EditoraPirâmide;Madrid,1998.
GREENFACTOR
LBE
GREEN FACTOR Dispensa o Uso de Fertilizantes
 Nitrogenados ( uréia, salitre, nitrato e etc.)
 Micronutrientes
LANÇAMENTO
GREENFACTORLBE
MILHO Plantio – 13 fev -13 Avaliação aos 38 dias após o plantio:
Comparado com a Testemunha 38 dias após a aplicação da ureia, o Greenfactor apresenta:
colmos com maior diâmetro, folhas com maior lâmina foliar com verde brilhante sadio.
Testemunha 250 Kg ureia GREENFACTOR
GREENFACTORLBE
MILHO TESTE Plantio 7 fev-13 AVALIAÇÃO aos 46 dias após o plantio:
Testemunha 250 Kg ureia GREENFACTOR
GREENFACTORLBE
TESTE Plantio 7 fev-13 AVALIAÇÃO aos 46 dias após o plantio:
Tratamento Número de folhas Ganho LBE Altura Média das
Plantas (cm)
Ganho LBE
Testemunha 9,16 84,8
GREENFACTOR 11,33 + 2,14 folhas 112,5 + 33 %
Plantas com 32 dias após a emergência
Destaca-se a sanidade das plantas que apresentam 9 a 10 folhas,
Maior lâmina foliar, verde intenso e alta atividade clorofílica nas folhas.
GREENFACTORLBE
MILHO
Plantas em fase de enchimento final dos grãos.
Grande atividade clorofílica nas raízes adjacentes.
MILHO
GREENFACTOR
GREENFACTORLBE
Plantas em fase de enchimento final dos
grãos.
Intensa atividade clorofílica.
Raízes adjacentes e todas as folhas
com verde sadio brilhante.
GREENFACTORLBE
Plantas com 2 espigas cheias.
Grãos firmes e com verde intenso
das folhas.
GREENFACTORLBE
Análise foliar - em vermelho, na emissão do pendão floral, comparativa com
Valores Referencias adequados em Milho.
Macronutrientes Teor (%) LBE Micronutrientes Teor (mg/dm3
) LBE
Nitrogênio 2,75-3,25 2,5 Cobre 6-20 16
Fósforo 0,25-0,35 0,23 Boro 4-20 14
Potássio 1,75-2,25 1,61 Ferro 20-250 81
Cálcio 0,25-0,40 0,22 Manganês 20-150 68
Magnésio 0,25-0,40 0,11
Enxofre 0,10-0,20 0,19
Fonte: Martinez et al. (1999) EMBRAPA
Tabela 1. Valores de referência dos teores foliares de nutrientes considerados adequados para a cultura do milho.
GREENFACTORLBE
Comparativo de ANÁLISE nos GRÃOS da E.E. da Monsanto para o Híbrido DKB566
com testes na LBE, com o mesmo híbrido.
Teor de micronutrientes nos tecidos dos grãos de cultivares de milho na safra 2005/2006
(Estação Experimental Monsanto do Brasil Ltda., município de Rolandia – PR).
Tratamento N P K Ca Mg
----------------------------------- g kg -1 ----------------------------------
Hibrido AG9010 15,09 d 4,11 b 7,65 b 0,12 ab ,92 ab
Simples DKB950 15,25 d 5,1 a 10,26 a 0,13 ab 1,12 a
Hibrido DKB566 17,51 de 2,84 a 3,61 a 0,31 b 1,59
LBE Hib. DKB566 17, 3,0 4,7 2,3 0,8
Tratamento B Cu Fe Mn Zn
----------------------------------------- mg kg-1------------------------------------------
Hibrido DKB566 3,25 b 4,65 b 18,47 ab 7,24 bc 31,84 abc
LBE Hib. DKB566 19, 7, 37, 8, 39,
GREENFACTORLBE
GREENFACTORLBE
Testemunha com 250 Kg Ureia GREEN FACTOR
GREENFACTORLBE
GREENFACTO
R
GREENFACTO
R
EXPOAGRO
2013
GREENFACTORLBE
Testemunha
250 Kg uréia
GREENFACT
OR
DADOS DE COLHEITA - safrinha
LBE Biotecnologia - P&D
GREENFACTORLBE
Média gramas
20 Plantas
60 mil plantas GANHO LBE
Testemunha
com uréia
141 g 141 sc / ha
GREEN FACTOR 177 g 177 sc/ha
+ 36 sc
GREENFACTORLBE
MILHO
Análise Grãos
SOLICITAÇÃO D-13035-03 ENTRADA: 05/02/2013 SAÍDA: 08/02/2013
SOLICITANTE LBE BIOTECNOLOGIA BRASIL
ENDEREÇO
SERVIDÃO PROJETADA, 521 – AREIAS – SÃO JOSÉ - SC.
FONE: 48-3258-1725
SOLICITADO POR Sra. MARIA GRACIA FIORILLO. (graciafiori@yahoo.com.br) / CARLOS EDUARDO.
NºCELQA: Identificações das amostras:
50.632 MILHO RL28-2L
MACRONUTRIENTES Nº CELQA= 50.632
NITROGÊNIO N 25,0 g/kg
FÓSFORO P 2,3 g/kg
POTÁSSIO K 16,1 g/kg
CÁLCIO Ca 2,2 g/kg
MAGNÉSIO Mg 1,1 g/kg
ENXOFRE S 1,9 g/kg
MICRONUTRIENTES -- -- --
BORO B 14 mg/kg
COBRE Cu 16 mg/kg
FERRO Fe 81 mg/kg
MANGANÊS Mn 68 mg/kg
ZINCO Zn 11 mg/kg
COBALTO Co 0,010 mg/kg
MOLIBDÊNIO Mo 0,13 mg/kg
RELATÓRIO DE ANALISE QUIMICA EM TECIDO VEGETAL.
Resultados expressos sobre amostra seca á 65ºC
Estes resultados têm significação restrita e referem-se a amostra recebida
José Carlos Machado de Almeida.
CRQ Nº 04.404.512-4a
Região
LBE GREENFACTOR
Milho
Análise Foliar
GREENFACTOR
LBE
SOJA
GREENFACTORLBE
SOJA
GREEN FACTOR
Testemunha
GREENFACTORLBE
N º VAGENS 126 + 117 % 132 sc N º VAGENS 58 60,5 sc
Estimativa colheita
GREEN FACTOR
Testemunha
GREENFACTORLBE
SOJA
GREEN FACTOR
Testemunha
GREENFACTORLBE RELATÓRIO DE ANALISE QUIMICA EM TECIDO VEGETAL.
SOLICITAÇÃO D-13035-02 ENTRADA: 05/02/2013 SAÍDA: 08/02/2013
SOLICITANTE LBE BIOTECNOLOGIA BRASIL
ENDEREÇO
SERVIDÃO PROJETADA, 521 – AREIAS – SÃO JOSÉ - SC.
FONE: 48-3258-1725
SOLICITADO POR Sra. MARIA GRACIA FIORILLO. (graciafiori@yahoo.com.br) / CARLOS EDUARDO.
NºCELQA: Nº CLIENTE /Identificações das amostras:
50.629 SOJA TESTEMUNHA
50.630 SOJA RL27-3L
50.631 SOJA RL28-2L
MACRONUTRIENTES Nº CELQA= 50.629 50.630 50.631
NITROGÊNIO N 40,0 37,0 44,0 g/kg
FÓSFORO P 2,9 4,2 2,9 g/kg
POTÁSSIO K 19,0 20,0 18,6 g/kg
CÁLCIO Ca 9,8 7,5 7,8 g/kg
MAGNÉSIO Mg 2,0 2,0 1,6 g/kg
ENXOFRE S 1,6 1,6 1,5 g/kg
MICRONUTRIENTES -- -- -- -- --
BORO B 43 47 50 mg/kg
COBRE Cu 17 17 15 mg/kg
FERRO Fe 170 134 118 mg/kg
MANGANÊS Mn 81 60 87 mg/kg
ZINCO Zn 50 43 36 mg/kg
COBALTO Co 0,010 0,010 0,010 mg/kg
MOLIBDÊNIO Mo 0,85 1,1 1,1 mg/kg
Resultados expressos sobre amostra seca á 65ºC
Estes resultados têm significação restrita e referem-se a amostra recebida
Soja
Análise Foliar
Teores foliares de nutrientes considerados adequados para a cultura do soja.
GREENFACTORLBE
AVALIAÇÃO
56 Dias
Após o Plantio
Plantas
Testemunha
Média
GREEN FACTOR Média
Perfilhos Nº 9,25 23,5 + 154 %
Peso planta (g) 21,43 81,0 + 230 %
Peso Raiz (g) 9,20 33,46 + 263 %
GREENFACTORLBE
ARROZ
Plantas
85 dias
Testemunha
250 Kg uréia
GREEN FACTOR
GREENFACTOR
LBE
ARROZ
Testemunha
250 Kg ureia
GREEN FACTOR
AVALIAÇÃO - 109 Dias Após o
Plantio
GREENFACTORLBE
ESTIMATIVA DE PRODUTIVIDADE
Tratamentos Peso
panícula (g) Ganho LBE
Número de
espiguetas Ganho LBE
Número de
grãos por
panícula
Ganho LBE
Testemunha 0,36 9 67
GREENFACTOR 0,44 + 22% 13 + 44% 96 + 43%
AVALIAÇÃO - 109 Dias Após o Plantio
Estimativa potencial de colheita:
Considerando os dados avaliados aos 109 dias após o plantio na fase de floração plena, através dos dados de
biomassa,
Como o peso médio das panículas, onde obteve-se ganho de 22% , o número de panículas de 44% e, em especial
o
número de grãos por panícula na ordem de 43%, pode-se estimar que o rendimento da colheita do arroz
Testemunha
seria de 73 sacos contra 151 sacos do arroz tratado com GREENFACTOR,
ou seja, seria obtido um ganho de + 78 sacos por hectare na colheita.
GREENFACTORLBE
RELATÓRIO DE ANALISE QUIMICA EM TECIDO VEGETAL.
SOLICITAÇÃO D-13035-01 ENTRADA: 05/02/2013 SAÍDA: 08/02/2013
SOLICITANTE LBE BIOTECNOLOGIA BRASIL
ENDEREÇO
SERVIDÃO PROJETADA, 521 – AREIAS – SÃO JOSÉ - SC.
FONE: 48-3258-1725
SOLICITADO POR Sra. MARIA GRACIA FIORILLO. (graciafiori@yahoo.com.br) / CARLOS EDUARDO.
NºCELQA: Nº CLIENTE /Identificações das amostras:
50.626 ARROZ TESTEMUNHA
50.627 ARROZ RL27-3L COM UREIA
50.628 ARROZ RL27-3L SEM UREIA
MACRONUTRIENTES Nº CELQA= 50.626 50.627 50.628
NITROGÊNIO N 28 29 30 g/kg
FÓSFORO P 1,8 2,9 2,5 g/kg
POTÁSSIO K 6,2 11 8,2 g/kg
CÁLCIO Ca 6,8 6,6 5,4 g/kg
MAGNÉSIO Mg 4,2 4,1 4,1 g/kg
ENXOFRE S 2,6 2,3 2,1 g/kg
MICRONUTRIENTES -- -- -- -- --
BORO B 23 28 24 mg/kg
COBRE Cu 17 15 14 mg/kg
FERRO Fe 122 85 131 mg/kg
MANGANÊS Mn 680 650 670 mg/kg
ZINCO Zn 28 52 34 mg/kg
COBALTO Co 0,011 0,012 0,012 mg/kg
MOLIBDÊNIO Mo 0,11 0,12 0,12 mg/kg
Resultados expressos sobre amostra seca á 65ºC
Estes resultados têm significação restrita e referem-se a amostra recebida
..
Arroz
Análise Foliar
GREENFACTOR
LBE
TABACO
GREENFACTORLBE
GREEN FACTORTestemunha
500 kg salitre/ha
EXPOAGRO 2013
GREENFACTORLBE
GREEN FACTORTestemunha
500 kg salitre/ha
EXPOAGRO 2013
GREENFACTORLBE
GREENFACTO
R
Testemunha
EXPOAGRO 2013
Testemunha GREENFACTOR
GREENFACTORLBE
Testemunha
10 sc salitre/ha
GREEN FACTOR
EXPOAGRO 2013
GREENFACTORLBE
GREENFACTO
R
EXPOAGRO 2013
Testemunha
GREENFACTORLBE PROFIGEN 2013
AMOSTRAS PARAAMOSTRAS PARA
NAPONAPO
UFSMUFSM
GREENFACTORLBE
EXPOAGRO 2013
GREENFACTORLBE
EXPOAGRO 2013
Terça-feira, 4 de junho de 2013
Resultados de Análises de Nicotina e Açúcares - CQ
GRADE NICOTINA % AÇÚCARES %
Tratado GF 2,71 9,97
Não tratado 2,93 10,99
Adriano Ruppenthal
Quality Control Coordinator
ATC - Associated Tobacco Company (Brasil) Ltda
GREENFACTORLBE
FLOAT PRODUTORES 2013
VALE DO SOL
MOISÉS DE AZEVEDO ALBINO DA SILVA
GREENFACTORLBE
BATATA Plantio – 15 fev -13 Avaliação aos 44 dias após o plantio:
Comparado com a Testemunha 44 dias após o plantio, o GREENFACTOR apresenta:
Maior número de plantas nascidas, mais biomassa foliar e folhas com maior lâmina foliar com verde brilhante sadio.
Testemunha GREENFACTOR
GREENFACTORLBE
BATATA
TESTE Plantio 7 fev-13 AVALIAÇÃO aos 44 dias após o plantio:
Tratamento Número de Plantas Ganho LBE Altura Média das
Plantas (cm)
Ganho LBE
Testemunha 16 10,2
GREENFACTOR 20 + 25% 13,65 + 34%
GREENFACTORLBE
TRIGO Plantio – 15 JAN -13 Avaliação aos 21 dias após o plantio:
Comparado com a Testemunha21 dias após o plantio, o Greenfactor apresenta:
Maior número de plantas nascida, mais biomassa e folhas com maior lâmina foliar e verde brilhante sadio.
Testemunha GREENFACTOR
GREENFACTORLBE
TRIGO Plantio – 15 JAN -13
AVALIAÇÃO: aos 70 dias Após o Plantio – fase de floração plena.
Testemunha 200Kg ureia GREENFACTOR
GREENFACTORLBE
TRIGO Plantio – 15 JAN -13
AVALIAÇÃO: aos 70 dias Após o Plantio – fase de floração plena.
Tratamentos Comprimento
Espiga
Ganho
LBE
Peso Espiga Ganho LBE
%
Nº Espiguetas Ganho
LBE %
Testemunha 5,7cm 1,11g 10
GREENFACTOR 7,9cm + 38,6% 2,55g + 129% 18 + 80%
Estimativa potencial de colheita:
Considerando os dados avaliados aos 70 dias após o plantio na fase de floração plena, através dos dados de
biomassa,
como comprimento e peso da espiga, onde se obteve ganhos respectivos de 38,6% e 129% e, em especial o
número de
espiguetas na ordem de 80%, pode-se estimar que o rendimento da colheita do trigo :
testemunha seria de 48,5 sacos , contra 87,4 sacos do trigo tratado com GREENFACTOR, ou
seja,
seria obtido um ganho de +39 sacos por hectare na
colheita.
GREENFACTOR
LBE
GREEN FACTOR
Dispensa o uso de adubos nitrogenados ( uréia, salitre, nitrato e etc.)
 Faz com que as plantas se tornem mais vigorosas e produtivas
 ATIVA o Máximo Potencial Genético da Plantas
 Economia na Produção
 Sustentabilidade ambiental
“Como podemos ver, temos uma nova molécula Biotecnológica
para revolucionar a nutrição na agricultura mundial ”.
LBE Biotecnologia - P&D
GREENFACTOR
LBE
GREENFACTORLBE
EQUIPAMENTO
PARA APLICAÇÃO
PULVERIZADOR
ACOPLADO A
PLANTADEIRA
Aplica no sulco
Desenvolvimento de produtos biotecnológicos sustentáveis para agricultura

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

0100 204 x-pab-50-05-00407
0100 204 x-pab-50-05-004070100 204 x-pab-50-05-00407
0100 204 x-pab-50-05-00407Jose Rodriguez
 
Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e mane...
Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e  mane...Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e  mane...
Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e mane...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Robra 2011 biodigestão da baronesa
Robra 2011 biodigestão da baronesaRobra 2011 biodigestão da baronesa
Robra 2011 biodigestão da baronesaSabine Robra
 
Soja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da soja
Soja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da sojaSoja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da soja
Soja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da sojakimberlit
 
Dissertacao marcia final concluida pdf
Dissertacao marcia final concluida pdfDissertacao marcia final concluida pdf
Dissertacao marcia final concluida pdfMarcia Fernanda Rocha
 
3EM #09 Intro Ecologia (2017)
3EM #09 Intro Ecologia (2017)3EM #09 Intro Ecologia (2017)
3EM #09 Intro Ecologia (2017)Professô Kyoshi
 
Bio disposição de construção e rendimento de biogas
Bio   disposição de construção e rendimento de biogasBio   disposição de construção e rendimento de biogas
Bio disposição de construção e rendimento de biogasceliopcst
 
Necessidades de P&D na área industrial de Vinhaça
Necessidades de P&D na área industrial de VinhaçaNecessidades de P&D na área industrial de Vinhaça
Necessidades de P&D na área industrial de VinhaçaRodrigo Thiago Passos Silva
 
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...kimberlit
 
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizante
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizanteTratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizante
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizantemarcelo otenio
 
Cultura sem solo morango
Cultura sem solo   morangoCultura sem solo   morango
Cultura sem solo morangoArmindo Rosa
 
Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-
Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-
Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-Cézar Guerra
 
Conservas de Azeitonas Verdes Processadas no sul de MG: Avaliação de Acidez
Conservas de Azeitonas Verdes Processadas no sul de MG: Avaliação de AcidezConservas de Azeitonas Verdes Processadas no sul de MG: Avaliação de Acidez
Conservas de Azeitonas Verdes Processadas no sul de MG: Avaliação de AcidezAgricultura Sao Paulo
 
15739 64394-1-pb artigo biotecnologia
15739 64394-1-pb artigo biotecnologia15739 64394-1-pb artigo biotecnologia
15739 64394-1-pb artigo biotecnologiaFernanda Sales
 

Mais procurados (20)

0100 204 x-pab-50-05-00407
0100 204 x-pab-50-05-004070100 204 x-pab-50-05-00407
0100 204 x-pab-50-05-00407
 
Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e mane...
Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e  mane...Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e  mane...
Palestra em curso de olericultura enfoque produção de cebola orgânica e mane...
 
Robra 2011 biodigestão da baronesa
Robra 2011 biodigestão da baronesaRobra 2011 biodigestão da baronesa
Robra 2011 biodigestão da baronesa
 
Soja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da soja
Soja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da sojaSoja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da soja
Soja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da soja
 
Dissertacao marcia final concluida pdf
Dissertacao marcia final concluida pdfDissertacao marcia final concluida pdf
Dissertacao marcia final concluida pdf
 
INOCULAÇÃO
INOCULAÇÃOINOCULAÇÃO
INOCULAÇÃO
 
Adx 560
Adx 560Adx 560
Adx 560
 
Residuos da suinocultura
Residuos da suinoculturaResiduos da suinocultura
Residuos da suinocultura
 
3EM #09 Intro Ecologia (2017)
3EM #09 Intro Ecologia (2017)3EM #09 Intro Ecologia (2017)
3EM #09 Intro Ecologia (2017)
 
Bio disposição de construção e rendimento de biogas
Bio   disposição de construção e rendimento de biogasBio   disposição de construção e rendimento de biogas
Bio disposição de construção e rendimento de biogas
 
Biometano - Vinhaça
Biometano - VinhaçaBiometano - Vinhaça
Biometano - Vinhaça
 
Necessidades de P&D na área industrial de Vinhaça
Necessidades de P&D na área industrial de VinhaçaNecessidades de P&D na área industrial de Vinhaça
Necessidades de P&D na área industrial de Vinhaça
 
Margarete malasen
Margarete malasenMargarete malasen
Margarete malasen
 
Biodigestor
BiodigestorBiodigestor
Biodigestor
 
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...
 
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizante
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizanteTratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizante
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizante
 
Cultura sem solo morango
Cultura sem solo   morangoCultura sem solo   morango
Cultura sem solo morango
 
Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-
Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-
Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-
 
Conservas de Azeitonas Verdes Processadas no sul de MG: Avaliação de Acidez
Conservas de Azeitonas Verdes Processadas no sul de MG: Avaliação de AcidezConservas de Azeitonas Verdes Processadas no sul de MG: Avaliação de Acidez
Conservas de Azeitonas Verdes Processadas no sul de MG: Avaliação de Acidez
 
15739 64394-1-pb artigo biotecnologia
15739 64394-1-pb artigo biotecnologia15739 64394-1-pb artigo biotecnologia
15739 64394-1-pb artigo biotecnologia
 

Semelhante a Desenvolvimento de produtos biotecnológicos sustentáveis para agricultura

Artigo 8 efeito econômico da utilização de fertilizantes como substrato no ...
Artigo 8   efeito econômico da utilização de fertilizantes como substrato no ...Artigo 8   efeito econômico da utilização de fertilizantes como substrato no ...
Artigo 8 efeito econômico da utilização de fertilizantes como substrato no ...André Bellin Mariano
 
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...kimberlit
 
Identificação de produtos de oxidação de cepas de Gluconobacter
Identificação de produtos de oxidação de cepas de GluconobacterIdentificação de produtos de oxidação de cepas de Gluconobacter
Identificação de produtos de oxidação de cepas de GluconobacterEme Cê
 
Palestra armindo
Palestra armindoPalestra armindo
Palestra armindoambiental
 
Adubação racional econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procafé
Adubação racional  econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procaféAdubação racional  econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procafé
Adubação racional econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procaféManejo Da Lavoura Cafeeira
 
Palestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptx
Palestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptxPalestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptx
Palestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptxzLucas4
 
Palestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptx
Palestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptxPalestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptx
Palestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptxDeniseGonalo
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxGeagra UFG
 
ECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdf
ECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdfECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdf
ECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdfECOCLÃ BIOTECNOLOGIA
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 - WORDPESS.pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 - WORDPESS.pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 - WORDPESS.pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 - WORDPESS.pptxLUANGABRIELDINIZDACO
 
Métodos qualitativos para determinação de características bioquímicas e fisio...
Métodos qualitativos para determinação de características bioquímicas e fisio...Métodos qualitativos para determinação de características bioquímicas e fisio...
Métodos qualitativos para determinação de características bioquímicas e fisio...adrianaqalmeida
 
Artigo 4 cultivo de microalga com adição de glicerol em cultivos mixotrófic...
Artigo 4   cultivo de microalga com adição de glicerol em cultivos mixotrófic...Artigo 4   cultivo de microalga com adição de glicerol em cultivos mixotrófic...
Artigo 4 cultivo de microalga com adição de glicerol em cultivos mixotrófic...André Bellin Mariano
 
Inoculantes e Bioestimulantes
Inoculantes e BioestimulantesInoculantes e Bioestimulantes
Inoculantes e BioestimulantesGeagra UFG
 
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017Revista Cafeicultura
 
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILONAndré Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILONRevista Cafeicultura
 
PRODUÇÕES DE METANO E REDUÇÕES DE SÓLIDOS E DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO DU...
PRODUÇÕES DE METANO E REDUÇÕES DE SÓLIDOS E DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO DU...PRODUÇÕES DE METANO E REDUÇÕES DE SÓLIDOS E DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO DU...
PRODUÇÕES DE METANO E REDUÇÕES DE SÓLIDOS E DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO DU...Rafael Gauchinho
 

Semelhante a Desenvolvimento de produtos biotecnológicos sustentáveis para agricultura (20)

Artigo 8 efeito econômico da utilização de fertilizantes como substrato no ...
Artigo 8   efeito econômico da utilização de fertilizantes como substrato no ...Artigo 8   efeito econômico da utilização de fertilizantes como substrato no ...
Artigo 8 efeito econômico da utilização de fertilizantes como substrato no ...
 
Produção de cebola orgânica e manejo de tripes em cebola.
 Produção de cebola orgânica e manejo de tripes em cebola.  Produção de cebola orgânica e manejo de tripes em cebola.
Produção de cebola orgânica e manejo de tripes em cebola.
 
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...
 
Identificação de produtos de oxidação de cepas de Gluconobacter
Identificação de produtos de oxidação de cepas de GluconobacterIdentificação de produtos de oxidação de cepas de Gluconobacter
Identificação de produtos de oxidação de cepas de Gluconobacter
 
Palestra armindo
Palestra armindoPalestra armindo
Palestra armindo
 
Adubação racional econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procafé
Adubação racional  econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procaféAdubação racional  econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procafé
Adubação racional econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procafé
 
Palestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptx
Palestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptxPalestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptx
Palestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptx
 
Palestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptx
Palestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptxPalestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptx
Palestra Fixação Biológica de Nitrogênio.pptx
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
 
ECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdf
ECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdfECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdf
ECOMIX G - LINHA AQUA E INDUSTRIAL 2022.pdf
 
ECOMIX G - LINHA AQUA e INDUSTRIAL
ECOMIX G - LINHA AQUA e INDUSTRIALECOMIX G - LINHA AQUA e INDUSTRIAL
ECOMIX G - LINHA AQUA e INDUSTRIAL
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 - WORDPESS.pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 - WORDPESS.pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 - WORDPESS.pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 - WORDPESS.pptx
 
Métodos qualitativos para determinação de características bioquímicas e fisio...
Métodos qualitativos para determinação de características bioquímicas e fisio...Métodos qualitativos para determinação de características bioquímicas e fisio...
Métodos qualitativos para determinação de características bioquímicas e fisio...
 
Artigo 4 cultivo de microalga com adição de glicerol em cultivos mixotrófic...
Artigo 4   cultivo de microalga com adição de glicerol em cultivos mixotrófic...Artigo 4   cultivo de microalga com adição de glicerol em cultivos mixotrófic...
Artigo 4 cultivo de microalga com adição de glicerol em cultivos mixotrófic...
 
Inoculantes e Bioestimulantes
Inoculantes e BioestimulantesInoculantes e Bioestimulantes
Inoculantes e Bioestimulantes
 
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017Adubação Racional do Cafeeiro  Por Marcelo Jordão Filho  - UFLA 2017
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017
 
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILONAndré Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
 
Adubacao goiaba
Adubacao goiabaAdubacao goiaba
Adubacao goiaba
 
PRODUÇÕES DE METANO E REDUÇÕES DE SÓLIDOS E DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO DU...
PRODUÇÕES DE METANO E REDUÇÕES DE SÓLIDOS E DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO DU...PRODUÇÕES DE METANO E REDUÇÕES DE SÓLIDOS E DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO DU...
PRODUÇÕES DE METANO E REDUÇÕES DE SÓLIDOS E DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO DU...
 
14
1414
14
 

Desenvolvimento de produtos biotecnológicos sustentáveis para agricultura

  • 1. O QUE FAZ AO QUE FAZ A LBELBE.. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DEPESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOTECNOLÓGICOS SEMPRODUTOS BIOTECNOLÓGICOS SEM IMPACTO AMBIENTAL, AGREGANDOIMPACTO AMBIENTAL, AGREGANDO BENEFÍCIOS E VALORES ÀBENEFÍCIOS E VALORES À AGRICULTURA MODERNA ATRAVÉSAGRICULTURA MODERNA ATRAVÉS DEDE BIOTECNOLOGIABIOTECNOLOGIA
  • 2. LBELBE SEGMENTO AGRICOLASEGMENTO AGRICOLA SÍNTESE PURA DE COMPOSTOSSÍNTESE PURA DE COMPOSTOS CARBONADOS,CARBONADOS, FORMADORES DE CADEIAS AMÍNICAS PARAFORMADORES DE CADEIAS AMÍNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PRODUTOS PARAELABORAÇÃO DE PRODUTOS PARA APLICAÇÃOAPLICAÇÃO NA AGRICULTURANA AGRICULTURA OO PROCESSO DE SÍNTESE DAPROCESSO DE SÍNTESE DA LBELBE ÉÉ ÚNICO EM TODO O MUNDOÚNICO EM TODO O MUNDO
  • 3. ProcessoProcesso LBELBE..  LBE Biotecnologia- Processo único Os produtos LBE tem sua base orgânica na síntese de compostos carbonados FORMADORES DE CADEIAS AMÍNICAS produzindo moléculas de uniforme peso molecular favorecendo sua rápida absorção e metabolização pelas plantas. Os compostos de carbono em estado L-ALFA por seus Fatores Nutricionais, ativam a produção de enzimas, co-enzimas e hormônios de forma natural proporcionand o equilíbrio nutricional necessário para as plantas expressarem o seu máximo potencial genético.
  • 4. PPortifólioortifólio LBELBE.. PT 4 O® AVE O® ALPHA X 35 O® CUT CONTROL ® BIOCONTROL O® Ca TP O ® MTD O® TurboFlower O®
  • 5. GREENFACTORLBE TEORIADAASSIMILAÇÃODONITROGÊNIOATMOSFÉRICOPELASPLANTAS A grande estabilidade da molécula biatômica de N2 determina sua “inércia” química e explica a dificuldade do seu processo de redução. Em laboratório ou na indústria, o homem consegue a redução do N2 a NH3 com catalisadores de Fe e Mo a elevadas temperaturasepressõespeloprocedimentodeHaber-Bosh[1]. Já nas plantas, em simbiose com o rizóbio, a enzima responsável por esse processo é a nitrogenase, que requer além do poder redutor, energia em forma de consumo de ATP. No complexo enzimático da nitrogenase, devido à presença de Mo, a ferrodoxina é quempropriamentecatalisaareduçãodoN2. O processo se baseia na separação do N do ar por intermédio de uma reação enzimática onde existe um doador, um transportador e um receptor, o que quer dizer, que com determinados catalisadores metálicos e enzimas de diferentes radiantes se podeaproveitaraentradadocarbononaplantaparafazerumaseparaçãoeassimilaçãodonitrogêniopelamesma.
  • 6. GREENFACTORLBE Nas observações em testes na unidade da LBE, fica evidente que com a aplicação do produto GREENFACTOR a planta não necessitadefontesdenitrogênioe,nocasodasoja,nãoaconteceassociaçãocomrizóbios,ouseja,elanãoseutilizadessaviapara absorção do nitrogênio que necessita, e por isso entendemos que a via utilizada pela planta para a assimilação desse nutriente sustentaateoriadequeessasplantasestãotendocomofontedenitrogêniooaratmosférico. Nessecaso,oaproveitamentodonitrogênioemseuestadomolecularnãoseriadiferentedometabolismocomassociaçãoao rizóbio,ouseja,areaçãosedariaatravésdeumprocessoassimilativoviaenzimáticanaformaçãodeADP–ATPusandoosmetais(Mo, FeeMg)juntamentecomosaminoácidosprocedentesdafotossíntese. Referênciabibliográfica: [1]COLL,BarcelóJ.;TAMÉS,R.Sanchez;RODRIGO,G.Nicolás;GARCIA,B.Sabater;Fisiologiavegetal;EditoraPirâmide;Madrid,1998.
  • 7. GREENFACTOR LBE GREEN FACTOR Dispensa o Uso de Fertilizantes  Nitrogenados ( uréia, salitre, nitrato e etc.)  Micronutrientes LANÇAMENTO
  • 8. GREENFACTORLBE MILHO Plantio – 13 fev -13 Avaliação aos 38 dias após o plantio: Comparado com a Testemunha 38 dias após a aplicação da ureia, o Greenfactor apresenta: colmos com maior diâmetro, folhas com maior lâmina foliar com verde brilhante sadio. Testemunha 250 Kg ureia GREENFACTOR
  • 9. GREENFACTORLBE MILHO TESTE Plantio 7 fev-13 AVALIAÇÃO aos 46 dias após o plantio: Testemunha 250 Kg ureia GREENFACTOR
  • 10. GREENFACTORLBE TESTE Plantio 7 fev-13 AVALIAÇÃO aos 46 dias após o plantio: Tratamento Número de folhas Ganho LBE Altura Média das Plantas (cm) Ganho LBE Testemunha 9,16 84,8 GREENFACTOR 11,33 + 2,14 folhas 112,5 + 33 %
  • 11. Plantas com 32 dias após a emergência Destaca-se a sanidade das plantas que apresentam 9 a 10 folhas, Maior lâmina foliar, verde intenso e alta atividade clorofílica nas folhas. GREENFACTORLBE MILHO
  • 12. Plantas em fase de enchimento final dos grãos. Grande atividade clorofílica nas raízes adjacentes. MILHO GREENFACTOR GREENFACTORLBE
  • 13. Plantas em fase de enchimento final dos grãos. Intensa atividade clorofílica. Raízes adjacentes e todas as folhas com verde sadio brilhante. GREENFACTORLBE
  • 14. Plantas com 2 espigas cheias. Grãos firmes e com verde intenso das folhas. GREENFACTORLBE
  • 15. Análise foliar - em vermelho, na emissão do pendão floral, comparativa com Valores Referencias adequados em Milho. Macronutrientes Teor (%) LBE Micronutrientes Teor (mg/dm3 ) LBE Nitrogênio 2,75-3,25 2,5 Cobre 6-20 16 Fósforo 0,25-0,35 0,23 Boro 4-20 14 Potássio 1,75-2,25 1,61 Ferro 20-250 81 Cálcio 0,25-0,40 0,22 Manganês 20-150 68 Magnésio 0,25-0,40 0,11 Enxofre 0,10-0,20 0,19 Fonte: Martinez et al. (1999) EMBRAPA Tabela 1. Valores de referência dos teores foliares de nutrientes considerados adequados para a cultura do milho. GREENFACTORLBE
  • 16. Comparativo de ANÁLISE nos GRÃOS da E.E. da Monsanto para o Híbrido DKB566 com testes na LBE, com o mesmo híbrido. Teor de micronutrientes nos tecidos dos grãos de cultivares de milho na safra 2005/2006 (Estação Experimental Monsanto do Brasil Ltda., município de Rolandia – PR). Tratamento N P K Ca Mg ----------------------------------- g kg -1 ---------------------------------- Hibrido AG9010 15,09 d 4,11 b 7,65 b 0,12 ab ,92 ab Simples DKB950 15,25 d 5,1 a 10,26 a 0,13 ab 1,12 a Hibrido DKB566 17,51 de 2,84 a 3,61 a 0,31 b 1,59 LBE Hib. DKB566 17, 3,0 4,7 2,3 0,8 Tratamento B Cu Fe Mn Zn ----------------------------------------- mg kg-1------------------------------------------ Hibrido DKB566 3,25 b 4,65 b 18,47 ab 7,24 bc 31,84 abc LBE Hib. DKB566 19, 7, 37, 8, 39, GREENFACTORLBE
  • 17. GREENFACTORLBE Testemunha com 250 Kg Ureia GREEN FACTOR
  • 20. DADOS DE COLHEITA - safrinha LBE Biotecnologia - P&D GREENFACTORLBE Média gramas 20 Plantas 60 mil plantas GANHO LBE Testemunha com uréia 141 g 141 sc / ha GREEN FACTOR 177 g 177 sc/ha + 36 sc
  • 22. SOLICITAÇÃO D-13035-03 ENTRADA: 05/02/2013 SAÍDA: 08/02/2013 SOLICITANTE LBE BIOTECNOLOGIA BRASIL ENDEREÇO SERVIDÃO PROJETADA, 521 – AREIAS – SÃO JOSÉ - SC. FONE: 48-3258-1725 SOLICITADO POR Sra. MARIA GRACIA FIORILLO. (graciafiori@yahoo.com.br) / CARLOS EDUARDO. NºCELQA: Identificações das amostras: 50.632 MILHO RL28-2L MACRONUTRIENTES Nº CELQA= 50.632 NITROGÊNIO N 25,0 g/kg FÓSFORO P 2,3 g/kg POTÁSSIO K 16,1 g/kg CÁLCIO Ca 2,2 g/kg MAGNÉSIO Mg 1,1 g/kg ENXOFRE S 1,9 g/kg MICRONUTRIENTES -- -- -- BORO B 14 mg/kg COBRE Cu 16 mg/kg FERRO Fe 81 mg/kg MANGANÊS Mn 68 mg/kg ZINCO Zn 11 mg/kg COBALTO Co 0,010 mg/kg MOLIBDÊNIO Mo 0,13 mg/kg RELATÓRIO DE ANALISE QUIMICA EM TECIDO VEGETAL. Resultados expressos sobre amostra seca á 65ºC Estes resultados têm significação restrita e referem-se a amostra recebida José Carlos Machado de Almeida. CRQ Nº 04.404.512-4a Região LBE GREENFACTOR Milho Análise Foliar
  • 25. GREENFACTORLBE N º VAGENS 126 + 117 % 132 sc N º VAGENS 58 60,5 sc Estimativa colheita GREEN FACTOR Testemunha
  • 27. GREENFACTORLBE RELATÓRIO DE ANALISE QUIMICA EM TECIDO VEGETAL. SOLICITAÇÃO D-13035-02 ENTRADA: 05/02/2013 SAÍDA: 08/02/2013 SOLICITANTE LBE BIOTECNOLOGIA BRASIL ENDEREÇO SERVIDÃO PROJETADA, 521 – AREIAS – SÃO JOSÉ - SC. FONE: 48-3258-1725 SOLICITADO POR Sra. MARIA GRACIA FIORILLO. (graciafiori@yahoo.com.br) / CARLOS EDUARDO. NºCELQA: Nº CLIENTE /Identificações das amostras: 50.629 SOJA TESTEMUNHA 50.630 SOJA RL27-3L 50.631 SOJA RL28-2L MACRONUTRIENTES Nº CELQA= 50.629 50.630 50.631 NITROGÊNIO N 40,0 37,0 44,0 g/kg FÓSFORO P 2,9 4,2 2,9 g/kg POTÁSSIO K 19,0 20,0 18,6 g/kg CÁLCIO Ca 9,8 7,5 7,8 g/kg MAGNÉSIO Mg 2,0 2,0 1,6 g/kg ENXOFRE S 1,6 1,6 1,5 g/kg MICRONUTRIENTES -- -- -- -- -- BORO B 43 47 50 mg/kg COBRE Cu 17 17 15 mg/kg FERRO Fe 170 134 118 mg/kg MANGANÊS Mn 81 60 87 mg/kg ZINCO Zn 50 43 36 mg/kg COBALTO Co 0,010 0,010 0,010 mg/kg MOLIBDÊNIO Mo 0,85 1,1 1,1 mg/kg Resultados expressos sobre amostra seca á 65ºC Estes resultados têm significação restrita e referem-se a amostra recebida Soja Análise Foliar Teores foliares de nutrientes considerados adequados para a cultura do soja.
  • 28. GREENFACTORLBE AVALIAÇÃO 56 Dias Após o Plantio Plantas Testemunha Média GREEN FACTOR Média Perfilhos Nº 9,25 23,5 + 154 % Peso planta (g) 21,43 81,0 + 230 % Peso Raiz (g) 9,20 33,46 + 263 %
  • 30. GREENFACTOR LBE ARROZ Testemunha 250 Kg ureia GREEN FACTOR AVALIAÇÃO - 109 Dias Após o Plantio
  • 31. GREENFACTORLBE ESTIMATIVA DE PRODUTIVIDADE Tratamentos Peso panícula (g) Ganho LBE Número de espiguetas Ganho LBE Número de grãos por panícula Ganho LBE Testemunha 0,36 9 67 GREENFACTOR 0,44 + 22% 13 + 44% 96 + 43% AVALIAÇÃO - 109 Dias Após o Plantio Estimativa potencial de colheita: Considerando os dados avaliados aos 109 dias após o plantio na fase de floração plena, através dos dados de biomassa, Como o peso médio das panículas, onde obteve-se ganho de 22% , o número de panículas de 44% e, em especial o número de grãos por panícula na ordem de 43%, pode-se estimar que o rendimento da colheita do arroz Testemunha seria de 73 sacos contra 151 sacos do arroz tratado com GREENFACTOR, ou seja, seria obtido um ganho de + 78 sacos por hectare na colheita.
  • 32. GREENFACTORLBE RELATÓRIO DE ANALISE QUIMICA EM TECIDO VEGETAL. SOLICITAÇÃO D-13035-01 ENTRADA: 05/02/2013 SAÍDA: 08/02/2013 SOLICITANTE LBE BIOTECNOLOGIA BRASIL ENDEREÇO SERVIDÃO PROJETADA, 521 – AREIAS – SÃO JOSÉ - SC. FONE: 48-3258-1725 SOLICITADO POR Sra. MARIA GRACIA FIORILLO. (graciafiori@yahoo.com.br) / CARLOS EDUARDO. NºCELQA: Nº CLIENTE /Identificações das amostras: 50.626 ARROZ TESTEMUNHA 50.627 ARROZ RL27-3L COM UREIA 50.628 ARROZ RL27-3L SEM UREIA MACRONUTRIENTES Nº CELQA= 50.626 50.627 50.628 NITROGÊNIO N 28 29 30 g/kg FÓSFORO P 1,8 2,9 2,5 g/kg POTÁSSIO K 6,2 11 8,2 g/kg CÁLCIO Ca 6,8 6,6 5,4 g/kg MAGNÉSIO Mg 4,2 4,1 4,1 g/kg ENXOFRE S 2,6 2,3 2,1 g/kg MICRONUTRIENTES -- -- -- -- -- BORO B 23 28 24 mg/kg COBRE Cu 17 15 14 mg/kg FERRO Fe 122 85 131 mg/kg MANGANÊS Mn 680 650 670 mg/kg ZINCO Zn 28 52 34 mg/kg COBALTO Co 0,011 0,012 0,012 mg/kg MOLIBDÊNIO Mo 0,11 0,12 0,12 mg/kg Resultados expressos sobre amostra seca á 65ºC Estes resultados têm significação restrita e referem-se a amostra recebida .. Arroz Análise Foliar
  • 39. GREENFACTORLBE PROFIGEN 2013 AMOSTRAS PARAAMOSTRAS PARA NAPONAPO UFSMUFSM
  • 41.
  • 42. GREENFACTORLBE EXPOAGRO 2013 Terça-feira, 4 de junho de 2013 Resultados de Análises de Nicotina e Açúcares - CQ GRADE NICOTINA % AÇÚCARES % Tratado GF 2,71 9,97 Não tratado 2,93 10,99 Adriano Ruppenthal Quality Control Coordinator ATC - Associated Tobacco Company (Brasil) Ltda
  • 43. GREENFACTORLBE FLOAT PRODUTORES 2013 VALE DO SOL MOISÉS DE AZEVEDO ALBINO DA SILVA
  • 44. GREENFACTORLBE BATATA Plantio – 15 fev -13 Avaliação aos 44 dias após o plantio: Comparado com a Testemunha 44 dias após o plantio, o GREENFACTOR apresenta: Maior número de plantas nascidas, mais biomassa foliar e folhas com maior lâmina foliar com verde brilhante sadio. Testemunha GREENFACTOR
  • 45. GREENFACTORLBE BATATA TESTE Plantio 7 fev-13 AVALIAÇÃO aos 44 dias após o plantio: Tratamento Número de Plantas Ganho LBE Altura Média das Plantas (cm) Ganho LBE Testemunha 16 10,2 GREENFACTOR 20 + 25% 13,65 + 34%
  • 46. GREENFACTORLBE TRIGO Plantio – 15 JAN -13 Avaliação aos 21 dias após o plantio: Comparado com a Testemunha21 dias após o plantio, o Greenfactor apresenta: Maior número de plantas nascida, mais biomassa e folhas com maior lâmina foliar e verde brilhante sadio. Testemunha GREENFACTOR
  • 47. GREENFACTORLBE TRIGO Plantio – 15 JAN -13 AVALIAÇÃO: aos 70 dias Após o Plantio – fase de floração plena. Testemunha 200Kg ureia GREENFACTOR
  • 48. GREENFACTORLBE TRIGO Plantio – 15 JAN -13 AVALIAÇÃO: aos 70 dias Após o Plantio – fase de floração plena. Tratamentos Comprimento Espiga Ganho LBE Peso Espiga Ganho LBE % Nº Espiguetas Ganho LBE % Testemunha 5,7cm 1,11g 10 GREENFACTOR 7,9cm + 38,6% 2,55g + 129% 18 + 80% Estimativa potencial de colheita: Considerando os dados avaliados aos 70 dias após o plantio na fase de floração plena, através dos dados de biomassa, como comprimento e peso da espiga, onde se obteve ganhos respectivos de 38,6% e 129% e, em especial o número de espiguetas na ordem de 80%, pode-se estimar que o rendimento da colheita do trigo : testemunha seria de 48,5 sacos , contra 87,4 sacos do trigo tratado com GREENFACTOR, ou seja, seria obtido um ganho de +39 sacos por hectare na colheita.
  • 49. GREENFACTOR LBE GREEN FACTOR Dispensa o uso de adubos nitrogenados ( uréia, salitre, nitrato e etc.)  Faz com que as plantas se tornem mais vigorosas e produtivas  ATIVA o Máximo Potencial Genético da Plantas  Economia na Produção  Sustentabilidade ambiental
  • 50. “Como podemos ver, temos uma nova molécula Biotecnológica para revolucionar a nutrição na agricultura mundial ”. LBE Biotecnologia - P&D GREENFACTOR LBE