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NAS
BULLYING
ESCOLAS
FORMAÇÃO PARA
PROFESSORES
O QUE É BULLYUNG
O termo “bullying” compreende todas as formas de
atitudes agressivas, intencionais e repetidas que ocorrem
sem motivação evidente, adotadas por um ou mais
estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e
executadas dentro de uma relação desigual de poder.
Intencionalidade de causar danos; Persistência e
continuidade das agressões contra o mesmo alvo;
Ausência de motivos que justifiquem os ataques;
Assimetria de poder entre as partes; Prejuízos causados
às vítimas
BULLYING DIRETO: O bullying direto é a forma mais comum
entre os agressores masculinos, é visível a todos
CATEGORIAS DE BULLYING
BULLYING INDIRETO: O bullying indireto ou "agressão social" é a
forma mais comum em agressores do sexo feminino e
crianças pequenas, é caracterizada por forçar a vítima ao
isolamento social.
VERBAL: Insultos,
apelidos, ofensas e
xingamentos.
TIPOS DE BULLYING
PSICOLOGICO:
Intimidações, difamações,
ameaças e fofocas.
FISICO: Tapas,
chutes, empurrões
e beliscões
VIRTUAL: Realizado
através de ferramentas
tecnológicas
IMPACTO PSICOLOGICO E
DESEMPENHO ACADEMICO
Quando não há intervenções efetivas contra o bullying, o
ambiente escolar torna-se totalmente contaminado. Todos
os estudantes, sem exceção, são afetados negativamente,
passando a experimentar sentimentos de ansiedade e
medo.
Sinais e sintomas das vítimas:
Enurese noturna; Alterações do sono; Cefaléia; Desmaios;
Vômitos; Paralisias; Queixas visuais; Anorexia; Bulimia;
Isolamento; Agressividade; Síndrome do intestino irritável;
Tentativas de suicídio; Ansiedade; Perda de memória;
Resistência em ir à escola; Mau rendimento escolar;
Autoagressão; Relatos de medo.
RESPONSABILIDADE DOS
PROFESSORES NA PREVENÇÃO E
INTERVENÇÃO
As medidas adotadas pela escola para o controle do
bullying, se bem aplicadas e envolvendo toda a
comunidade escolar, contribuirão positivamente para a
formação de uma cultura de não violência na sociedade
escola não pode camuflar tal acontecimento,
habitualmente percebível em seus domínios. Compete-lhe
conter, austeramente, esta conduta inadequada,
resguardando tanto os agressores quanto os agredidos. É
imperioso apreciar com cautela em igual quantidade vítima
e agressor, pois o autor do bullying já foi anteriormente alvo.
SINAIS E INDICADORES DE QUE UMA ALUNO
ESTÁ SOFRENDO
No intervalo: a criança está isolada do grupo ou procura a
companhia somente de adultos;
Na sala de aula: demonstra insegurança ou ansiedade e dificuldade
em falar diante dos demais estudantes e nas atividades em grupo é
o último a ser escolhido;
Nas tarefas escolares: apresenta um desleixo gradual;
Parece triste, deprimida, aflita ou contrariada;
Apresenta contusões, feridas, cortes, arranhões ou roupa rasgada
sem uma causa natural;
Falta às aulas com frequência;
Seus pertences escolares sempre somem.
CRIANDO UM AMBIENTE SEGURO
Escuta ativa
Resolução dos conflitos
Acolher a queixa dos alunos
Diferenças entre brincadeiras asaudáveis e bullying
limites pessoais e sensibilidade
intervindo de forma adequada para interromper situações de bullying
EXEMPLOS PRÁTICOS
"VOCÊS SÃO BURROS PORQUE QUEREM" "VAI LOGO MENINA CHATA"
"PREFIRO FICAR SEM TRABALHAR QUE DAR AULA PRA VOCÊS"
"ELA ROUBOU MEU GRAMPO"
"VOCÊ É A PEPA PIG E SEU PRIMO É O GEORGE PIG"
"CARA DE LINGUIÇA"
"SUA MÃE É UMA V****"
"AI COMO VOCêS SÃO FRESCOS"
"ESSE MENINO É TDHA CERTEZA"
ESTRATEGIAS E RECURSOS
Cartilha Educativa: Bullying no ambiente escolar. João Pessoa
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Fatores Psicológicos e Sociais Associados ao Bullying. PSICOLOGIA POLÍTICA. VOL. 12. Nº 24. PP.
211-229. MAIO – AGO. 2012
Manual: Ações de enfrentamento ao Bullying. COPED| SUPED| SED
2019.
Conte até 10 nas Escolas – Cartilha com roteiros de aulas. 2013 – Conselho Nacional do
Ministério Público.
BULLYING NÃO É BRINCADEIRA. "Publicação do Centro de Apoio Operacional de Implementação
das Políticas de Educação (CAPE), do Ministério Público do Estado do Espírito Santo -
Campanha de Combate ao Bullying".
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  • 2. O QUE É BULLYUNG O termo “bullying” compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Intencionalidade de causar danos; Persistência e continuidade das agressões contra o mesmo alvo; Ausência de motivos que justifiquem os ataques; Assimetria de poder entre as partes; Prejuízos causados às vítimas
  • 3. BULLYING DIRETO: O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores masculinos, é visível a todos CATEGORIAS DE BULLYING BULLYING INDIRETO: O bullying indireto ou "agressão social" é a forma mais comum em agressores do sexo feminino e crianças pequenas, é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social.
  • 4. VERBAL: Insultos, apelidos, ofensas e xingamentos. TIPOS DE BULLYING PSICOLOGICO: Intimidações, difamações, ameaças e fofocas. FISICO: Tapas, chutes, empurrões e beliscões VIRTUAL: Realizado através de ferramentas tecnológicas
  • 5. IMPACTO PSICOLOGICO E DESEMPENHO ACADEMICO Quando não há intervenções efetivas contra o bullying, o ambiente escolar torna-se totalmente contaminado. Todos os estudantes, sem exceção, são afetados negativamente, passando a experimentar sentimentos de ansiedade e medo. Sinais e sintomas das vítimas: Enurese noturna; Alterações do sono; Cefaléia; Desmaios; Vômitos; Paralisias; Queixas visuais; Anorexia; Bulimia; Isolamento; Agressividade; Síndrome do intestino irritável; Tentativas de suicídio; Ansiedade; Perda de memória; Resistência em ir à escola; Mau rendimento escolar; Autoagressão; Relatos de medo.
  • 6. RESPONSABILIDADE DOS PROFESSORES NA PREVENÇÃO E INTERVENÇÃO As medidas adotadas pela escola para o controle do bullying, se bem aplicadas e envolvendo toda a comunidade escolar, contribuirão positivamente para a formação de uma cultura de não violência na sociedade escola não pode camuflar tal acontecimento, habitualmente percebível em seus domínios. Compete-lhe conter, austeramente, esta conduta inadequada, resguardando tanto os agressores quanto os agredidos. É imperioso apreciar com cautela em igual quantidade vítima e agressor, pois o autor do bullying já foi anteriormente alvo.
  • 7. SINAIS E INDICADORES DE QUE UMA ALUNO ESTÁ SOFRENDO No intervalo: a criança está isolada do grupo ou procura a companhia somente de adultos; Na sala de aula: demonstra insegurança ou ansiedade e dificuldade em falar diante dos demais estudantes e nas atividades em grupo é o último a ser escolhido; Nas tarefas escolares: apresenta um desleixo gradual; Parece triste, deprimida, aflita ou contrariada; Apresenta contusões, feridas, cortes, arranhões ou roupa rasgada sem uma causa natural; Falta às aulas com frequência; Seus pertences escolares sempre somem.
  • 8. CRIANDO UM AMBIENTE SEGURO Escuta ativa Resolução dos conflitos Acolher a queixa dos alunos Diferenças entre brincadeiras asaudáveis e bullying limites pessoais e sensibilidade intervindo de forma adequada para interromper situações de bullying
  • 9. EXEMPLOS PRÁTICOS "VOCÊS SÃO BURROS PORQUE QUEREM" "VAI LOGO MENINA CHATA" "PREFIRO FICAR SEM TRABALHAR QUE DAR AULA PRA VOCÊS" "ELA ROUBOU MEU GRAMPO" "VOCÊ É A PEPA PIG E SEU PRIMO É O GEORGE PIG" "CARA DE LINGUIÇA" "SUA MÃE É UMA V****" "AI COMO VOCêS SÃO FRESCOS" "ESSE MENINO É TDHA CERTEZA"
  • 10. ESTRATEGIAS E RECURSOS Cartilha Educativa: Bullying no ambiente escolar. João Pessoa 2020 Fatores Psicológicos e Sociais Associados ao Bullying. PSICOLOGIA POLÍTICA. VOL. 12. Nº 24. PP. 211-229. MAIO – AGO. 2012 Manual: Ações de enfrentamento ao Bullying. COPED| SUPED| SED 2019. Conte até 10 nas Escolas – Cartilha com roteiros de aulas. 2013 – Conselho Nacional do Ministério Público. BULLYING NÃO É BRINCADEIRA. "Publicação do Centro de Apoio Operacional de Implementação das Políticas de Educação (CAPE), do Ministério Público do Estado do Espírito Santo - Campanha de Combate ao Bullying".