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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO ESTADO DO PARÁ
CAMPUS CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA
CURSO: AGRONOMIA
Disciplina: Entomologia Agrícola
Docente: Jorge Luis
Discente: Viviane Souza Lima
CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA
2022
Vespa parasitoide da família Braconidae
Família braconidae
• A família Braconidae é composta em quase sua totalidade por
vespas parasitoides.
• possui mais de 19 mil espécies descritas número que pode chegar a
cerca de 50 mil.
• Os adultos possuem modo de vida livre
• larvas necessitam de um hospedeiro para servir de alimento para
completarem o seu ciclo de vida
Vespas parasitoides
• A vespa C. flavipes pertence à ordem Hymenoptera e família
Braconidae. É um parasitóide micro himenóptero,
haplodiplóide, onde os machos são produzidos por
partenogênese arrenótica, ou seja, de ovos não fertilizados,
enquanto que as fêmeas originam se de ovos fertilizados
Vespas parasitoides
• A biologia das vespas parasitoides varia entre as subfamílias e
gêneros, mas em grande parte é possível presumir qual tipo de
estratégia uma espécie adota e os possíveis hospedeiros de
acordo com dados de estudos, já que essas características
podem ser mantidas no nível de subfamília, sendo, no entanto,
mais comum a similaridade em nível de tribo e gênero.
CONTROLE BIOLÓGICO DA BROCA-
DA-CANA-DE AÇÚCAR
Broca da cana-de-açúcar
• É considerada uma das principais pragas da
cana-de-açúcar. O aumento nos ataques na
cana pode estar relacionado ao crescimento
das áreas cultivadas e do fim das queimadas
para colheita, o que contribui para a sua
sobrevivência e multiplicação. Safras mais
chuvosas e com temperaturas mais elevadas
favorecem para maior pressão de ataque e
oferecem maior risco à produtividade dos
canaviais.
Danos
• Ataque das lagartas em plantas novas pode ocasionar a morte do
ponto de crescimento, sintoma conhecido por “coração morto”. O
ataque de lagartas em cana adulta resulta na abertura de galerias nos
colmos, causando redução de peso dos colmos e da produtividade do
canavial. Quando há formação de galerias transversais, há o
favorecimento para quebra de colmos pela ação do vento. Podem
ocorrer também sintomas de enraizamento aéreo e surgimento de
brotações laterais devido ao seu ataque.
D. saccharalis
• As larvas de D. saccharalis são
parasitadas, naturalmente, por C. flavipes
com emergência de larvas e formação dos
casulos.
• C. flavipes, após introduzir o ovipositor no
hospedeiro, deposita de 60 a 65 ovos.
Deposição dos ovos
• A deposição dos ovos se da na hemocele das lagartas. Depois de
três a quatro dias ocorre a eclosão das larvas, que passam por três
instares, em um período de aproximadamente quatro a doze dias,
medindo no final desse estágio aproximadamente 3 mm de
comprimento. A larva de terceiro ínstar apresenta coloração
brancoleitosa brilhante, com segmentação facilmente observada,
corpo afilado nas extremidades, emergindo do hospedeiro um a dois
dias depois de estar nesse estádio, perfurando o tegumento da
lagarta e matam-na exaurida.
Controle biológico
• O controle biológico de D. saccharalis, por meio de
parasitoides, é bastante utilizado devido ao seu baixo custo de
produção e fácil manipulação, além do fato de em certa fase da
sua vida se alimentar da própria praga, dispensando assim a
elaboração de uma dieta especifica para eles.
Controle biológico
• A eficiência e rentabilidade desse controle e o que mantém
atualmente os laboratórios em pleno 19 funcionamento, uma
vez que a intensidade de infestação da broca-da-cana que era
em media de 8 a 10%, passou para 2% no estado de São
Paulo, resultando em uma economia de aproximadamente 80
milhões de dólares por ano (Benedini, 2006).
Controle biológico
• O bom desempenho do agente de controle biológico, no
campo, depende de variáveis ambientais, climáticas e da
qualidade do próprio agente, entendida como a sua capacidade
de localizar e parasitar o hospedeiro. No caso da C. flavipes, a
qualidade depende de uma série de cuidados durante o
processo de produção, desde a obtenção do hospedeiro até o
acondicionamento do agente para o campo e sua liberação
Liberação de C. flavipes a campo
• Monitoramento da população da praga, realizado por meio de
levantamentos da quantidade de lagartas, serve para definir o momento
certo para 20 a adoção de uma medida de controle.
• A amostragem para a liberação de cotesias é realizada caminhando-se
nas entrelinhas da cultura de maneira aleatória, abrindo-se o colmo da
cana longitudinalmente a procura de lagartas.
• A liberação e feita sempre que a população atingir 10 lagartas maiores
que 1,5 cm/hora.
Liberação de C. flavipes a campo
• A liberação e feita a partir do vértice do
talhão, contando-se 25 metros,
colocando o copo aberto na bainha das
folhas da cana. Após 50m do ponto
anterior, novo copo e aberto e colocado
na planta, sendo essa medição
baseada no perímetro de voo da vespa,
que cobre mais de 25 metros.
Referências
• PARASITISMO DE Cotesia flavipes (HYMENOPTERA: BRACONIDAE) EM
DIFERENTES IDADES LARVAIS DE Diatraea saccharalis ( LEPIDOPTERA:
CRAMBIDAE)
• https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/70/o/Disserta%C3%A7%C3%A3
o_LARYSSA_BATISTA_DE_ABREU_LIMA.pdf
• https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/903788/1/br
ocacana.pdf
• https://revistapesquisa.fapesp.br/wp-
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Vespa parasitoide Braconidae controla broca da cana

  • 1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DO PARÁ CAMPUS CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA CURSO: AGRONOMIA Disciplina: Entomologia Agrícola Docente: Jorge Luis Discente: Viviane Souza Lima CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 2022 Vespa parasitoide da família Braconidae
  • 2. Família braconidae • A família Braconidae é composta em quase sua totalidade por vespas parasitoides. • possui mais de 19 mil espécies descritas número que pode chegar a cerca de 50 mil. • Os adultos possuem modo de vida livre • larvas necessitam de um hospedeiro para servir de alimento para completarem o seu ciclo de vida
  • 3. Vespas parasitoides • A vespa C. flavipes pertence à ordem Hymenoptera e família Braconidae. É um parasitóide micro himenóptero, haplodiplóide, onde os machos são produzidos por partenogênese arrenótica, ou seja, de ovos não fertilizados, enquanto que as fêmeas originam se de ovos fertilizados
  • 4. Vespas parasitoides • A biologia das vespas parasitoides varia entre as subfamílias e gêneros, mas em grande parte é possível presumir qual tipo de estratégia uma espécie adota e os possíveis hospedeiros de acordo com dados de estudos, já que essas características podem ser mantidas no nível de subfamília, sendo, no entanto, mais comum a similaridade em nível de tribo e gênero.
  • 5. CONTROLE BIOLÓGICO DA BROCA- DA-CANA-DE AÇÚCAR
  • 6. Broca da cana-de-açúcar • É considerada uma das principais pragas da cana-de-açúcar. O aumento nos ataques na cana pode estar relacionado ao crescimento das áreas cultivadas e do fim das queimadas para colheita, o que contribui para a sua sobrevivência e multiplicação. Safras mais chuvosas e com temperaturas mais elevadas favorecem para maior pressão de ataque e oferecem maior risco à produtividade dos canaviais.
  • 7.
  • 8. Danos • Ataque das lagartas em plantas novas pode ocasionar a morte do ponto de crescimento, sintoma conhecido por “coração morto”. O ataque de lagartas em cana adulta resulta na abertura de galerias nos colmos, causando redução de peso dos colmos e da produtividade do canavial. Quando há formação de galerias transversais, há o favorecimento para quebra de colmos pela ação do vento. Podem ocorrer também sintomas de enraizamento aéreo e surgimento de brotações laterais devido ao seu ataque.
  • 9. D. saccharalis • As larvas de D. saccharalis são parasitadas, naturalmente, por C. flavipes com emergência de larvas e formação dos casulos. • C. flavipes, após introduzir o ovipositor no hospedeiro, deposita de 60 a 65 ovos.
  • 10.
  • 11. Deposição dos ovos • A deposição dos ovos se da na hemocele das lagartas. Depois de três a quatro dias ocorre a eclosão das larvas, que passam por três instares, em um período de aproximadamente quatro a doze dias, medindo no final desse estágio aproximadamente 3 mm de comprimento. A larva de terceiro ínstar apresenta coloração brancoleitosa brilhante, com segmentação facilmente observada, corpo afilado nas extremidades, emergindo do hospedeiro um a dois dias depois de estar nesse estádio, perfurando o tegumento da lagarta e matam-na exaurida.
  • 12. Controle biológico • O controle biológico de D. saccharalis, por meio de parasitoides, é bastante utilizado devido ao seu baixo custo de produção e fácil manipulação, além do fato de em certa fase da sua vida se alimentar da própria praga, dispensando assim a elaboração de uma dieta especifica para eles.
  • 13. Controle biológico • A eficiência e rentabilidade desse controle e o que mantém atualmente os laboratórios em pleno 19 funcionamento, uma vez que a intensidade de infestação da broca-da-cana que era em media de 8 a 10%, passou para 2% no estado de São Paulo, resultando em uma economia de aproximadamente 80 milhões de dólares por ano (Benedini, 2006).
  • 14. Controle biológico • O bom desempenho do agente de controle biológico, no campo, depende de variáveis ambientais, climáticas e da qualidade do próprio agente, entendida como a sua capacidade de localizar e parasitar o hospedeiro. No caso da C. flavipes, a qualidade depende de uma série de cuidados durante o processo de produção, desde a obtenção do hospedeiro até o acondicionamento do agente para o campo e sua liberação
  • 15. Liberação de C. flavipes a campo • Monitoramento da população da praga, realizado por meio de levantamentos da quantidade de lagartas, serve para definir o momento certo para 20 a adoção de uma medida de controle. • A amostragem para a liberação de cotesias é realizada caminhando-se nas entrelinhas da cultura de maneira aleatória, abrindo-se o colmo da cana longitudinalmente a procura de lagartas. • A liberação e feita sempre que a população atingir 10 lagartas maiores que 1,5 cm/hora.
  • 16. Liberação de C. flavipes a campo • A liberação e feita a partir do vértice do talhão, contando-se 25 metros, colocando o copo aberto na bainha das folhas da cana. Após 50m do ponto anterior, novo copo e aberto e colocado na planta, sendo essa medição baseada no perímetro de voo da vespa, que cobre mais de 25 metros.
  • 17. Referências • PARASITISMO DE Cotesia flavipes (HYMENOPTERA: BRACONIDAE) EM DIFERENTES IDADES LARVAIS DE Diatraea saccharalis ( LEPIDOPTERA: CRAMBIDAE) • https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/70/o/Disserta%C3%A7%C3%A3 o_LARYSSA_BATISTA_DE_ABREU_LIMA.pdf • https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/903788/1/br ocacana.pdf • https://revistapesquisa.fapesp.br/wp- content/uploads/2003/05/68_agronomia.pdf