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Imunomodulação
-Uma abordagem Integrativa
ORTHOREGEN 2018 –
International Symposium
Dra Vivian Campos
CRM 128588 SP/ 15858 SC
Que Bicho é Esse? –
Um conto do elefante na escuridão
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biológico no tratamento de doenças
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Benefícios da ImunomodulaçãoBenefícios da Imunomodulação
Ferramentas Imunomoduladoras
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•Anamnese
•Exames físicos
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Imunomodulação
Resposta Imune
“...é uma reação aos componentes de
microrganismos, bem como a
macromoléculas, tais como proteínas e
polissacarídios, e pequenos agentespolissacarídios, e pequenos agentes
químicos que são reconhecidos como
estranhos, independentemente da
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patológica de tal reação.”
(Abbas, A. K.; et./al. – 2015-Imunologia Celular e Molecular – 8. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier)
Inata x Adaptativa
(Abbas, A. K.; et./al. – 2015-Imunologia Celular e Molecular – 8. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier)
Imunidade Inata Imunidade Adaptativa
Inata x Adaptativa
Imunidade Inata
•Mecanismos Prévios a infecção
•Resposta rápida
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Imunidade Adaptativa
•Específica: epítopos/ Resposta tardia
•Memória
•Autolimitação
•Não- reatividade ao próprio
1. Barreiras - pele, intestino, BHE, fascia,
lagrimas
2. Cel. fagocíticas (neutrófilos, macrógafos),
3. Cel. Liberadoras de mediadores
inflamatórios( mastócitos, eosinófilos,
basófilos)
4. Proteínas inflamatorias
5. Celulas natural killers – NK
6. Citocinas
1. APCs (Cel. Apresentadora de
antigenos) Ag p/ cels T
2. Cels T ativadas auxiliam cels B e
matam cels anormais e infectadas
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4. Citocinas
Inata x Adaptativa
Lembre-se: Divisão é
muito mais didática –
alteração em um
altera o outro!
E quando as coisas não funcionam
como deveriam...
Hipersensibilidade: Reação
exagerada a substância estranha (
Alergias IgE, IgG)
Auto-imunidade: Reação
inapropriada contra o próprio,
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ineficiente, perda da função do
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AGUDAAGUDA CRÔNICACRÔNICA
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lesão/ infecção, dura dias
Edema, eritema, calor,
 Resposta tardia ou
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infecção e
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intracelulares ou auto-
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inata
 Geralmente local em
pontos específicos
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degeneração tecidual
Tem por objetivo melhorar a capacidade de
defesa do sistema imunológico e também
sua auto- regulação.
Muito mais vantajoso do que
métodos imunosupressores.
Imunomodulação
métodos imunosupressores.
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inflamatória .
Imunomodulação
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Imunomodulação
OZONIOTERAPIA
OZONIOTERAPIA
OZONIOTERAPIA
 A ozonioterapia é uma técnica que utiliza a aplicação
de uma mistura dos gases oxigênio e ozônio, por
diversas vias de administração, com finalidade
terapêutica.
 Ozônio medicinal é sempre uma mistura de ozônio e Ozônio medicinal é sempre uma mistura de ozônio e
oxigênio.
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OZONIOTERAPIA
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HOMOTOXICOLOGIA
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HOMOTOXICOLOGIA
( Medicina Biorreguladora)
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 Zeel – doenças osteo-articulares
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Vias de Aplicação: VO,IM, EV, SC, I, IA, tópicaVias de Aplicação: VO,IM, EV, SC, I, IA, tópica
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 Engystol – imunomodulador; infecções virais
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 Euphorbium- IVAS; alergias respiratórias
 Neurexan – ansiolítico
 Grippheel – gripes e resfriados
The MOZArT Trial
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Vitaminas e Fitoterápicos
 Melhoram a imunidade
 Diminuem frequência de infecções
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Vitamina C de 500mg a 1000mg/dia
Vitamina E de 200UI a 400Ui/dia
Vitaminas e Fitoterápicos
Vitamina E de 200UI a 400Ui/dia
Vitamina D3 ????
Zinco quelado 15mg a 30mg/ dia
Cobre quelado 1,0mg a 2,0mg/dia
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Aggarwal, B.B. and K.B. Harikumar, Potential therapeutic effects of curcumin, the anti-inflammatory agent, against neurodegenerative, cardiovascular,
pulmonary, metabolic, autoimmune and neoplastic diseases. Int J Biochem Cell Biol, 2009. 41(1): p. 40-59.
Vitamina D
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 Individualidade metabólica
 Lembrar do conjunto:
Vit D3 – Vit K2 MK7 – Mg – B
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Vitamina D
Nonclassic actions of Vitamin D. Bikle D. J Clin Endocrinol Metab
January 2009, 94(1): 26-34.
• Inibe proliferação de T cell
• Aumenta IL-10 and TGF-beta
• Aumenta T regs
• Diminui inflamação por resposta inata
Evidence that vitamin D3 reverses age-related inflammatory changes in the rat hippocampus. Moore ME et al. Biochemical Society Transactions (2005) 33(4): 573- 577.
Low Dose of Naltrexone - LDN
LDN
LDN
 DOSE: 1,5 A 4,5mg entre 21h e 2h
 Iniciar com doses baixas e aumentar
progressivamente
 http://www.lowdosenaltrexone.org/
 https://www.ldnresearchtrust.org/USA
ImunoestimulanteImunoestimulante
Terapêutico
Ativado – ITA
1967 – 1º Estudo após a
descoberta do benefício
terapêutico da Beta
Glucuronidase
1975 - 1º Estudo em
Humanos, estudo em 5
pacientes demonstrou
relevância clínica à terapia
1988 – Primeiro Duplo
Cego Randomizado -
Summer Hay Fever , P.
FELL e Brostoff
1975– Primeiro estudo
para Alergias alimentares
A origem
Após a publicação do professor Jonathan Brostoff MD – o método é considerado
seguro e eficaz. O Professor Brostoff é reconhecido como autoridade internacional
em alergia alimentar e intolerância.
Senior Research Fellow and Professor Emeritus of Allergy and Environmental Health at Kings College, London.
Director of the Centre for Allergy Research at University College London in charge of the Allergy Clinic.
• Década de 90, diversos estudos e meta análises
elevam ao patamar de nova Imunoterapia no
Congresso Europeu de Alergia
• Final da década de 90 a B Glucana é incluída no
A origem
• Final da década de 90 a B Glucana é incluída no
rol das substâncias modificadoras de resposta
Imune (IMRS).
• O Método é considerado seguro e chega ao
Brasil e os Estados Unidos em 1993.
Atualmente pode ser encontrada
LDA –
USA
LDA –
Canadá
LDA –
Coréia do
EPD -
Inglaterra
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Brasil
Coréia do
Sul
LDA -
Dubai
LDA: low dose antigen; EPD: enzyme potentiated desensitation
Do que a ITA é composta
Imuno-
modulador
Imuno-
estimulante
ITA
Alérgenos
 B-Glucoronidase
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resposta imune.
IMUNOMODULADOR
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Polissacarídeo que reforça a resposta por atuar
em receptores específicos superfície dos
IMUNOESTIMULANTE
Componentes da ITA
em receptores específicos superfície dos
macrófagos
* fator potencializador da fagocitose.
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novas células
tolerantes
(Linfócitos CD4
Promover o
equilíbrio na
Principais mecanismos
de ação da ITA
(Linfócitos CD4
– auxiliares e
CD8 - e
supressores
citotóxicas)
equilíbrio na
resposta
TH2/TH1
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picada de insetos)
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o Bacterianas
o Candidíase de repetição
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 Imunoestimulante inespecífico
INALANTES IC IØ
IXRD IXRØINALANTES, INGESTANTANTES, ALIMENTOS, ADITIVOS
ALIMENTARES E CONSERVANTES, CANDIDA.
XEXE XØXØ
INSETOS MC
IN
SC
MTXC
MICÓTICOS MKC
MKTXRC
OID
Apresentações
MKTXRC
BACTERIANOS 1 TXC
RIB
Ø
ECC PKC
BACTERIANOS 2
TXSKR
D
INAL + BACT ITXRC
IMUNOESTIMULANTE BG
DERM. CONT. DCCr DCNi
QUÍMICOS SQD SQF
SQ
P
SQT SQSu DCCr DCNi
VÍRUS HHV HPV
Artrite Reumatóide x Proteus
 https://www.ncbi.nlm.nih.
gov/pubmed/28889208
 https://www.ncbi.nlm.nih.
gov/pubmed/28516867
 https://www.ncbi.nlm.nih.
gov/pubmed/27722971
 https://www.ncbi.nlm.nih. https://www.ncbi.nlm.nih.
gov/pubmed/23992372
 https://www.ncbi.nlm.nih.
gov/pubmed/22749779
 https://www.ncbi.nlm.nih.
gov/pubmed/19895906
 https://www.ncbi.nlm.nih.
gov/pubmed/17983708
Posologia prática: intervalo entre
doses de 8 a 10 semanas
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Baixo risco: ausência de efeitos
adversos locais e sistêmicos
Diversificadas possibilidades
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Facilidade de adesão do paciente
#dica
Convite
Muito Obrigada!
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Orthoregen 2018

  • 1. Imunomodulação -Uma abordagem Integrativa ORTHOREGEN 2018 – International Symposium Dra Vivian Campos CRM 128588 SP/ 15858 SC
  • 2. Que Bicho é Esse? – Um conto do elefante na escuridão
  • 4.
  • 5. Principal objetivo Apresentar diferentes ferramentas de Imunomodulação como forma de preparo do terrenoforma de preparo do terreno biológico no tratamento de doenças crônicas.
  • 6. Proposta de Estudos Breve revisão de Imunologia Benefícios da ImunomodulaçãoBenefícios da Imunomodulação Ferramentas Imunomoduladoras
  • 7. Investigação •Anamnese •Exames físicos • Exames complementares • Ambiental Doenças Crônicas Fatores externos • Ambiental • Alimentar • Emocional Tratamento • Medicação sintomática • Tratamentos de manutenção/regenerativos Imunomodulação
  • 8. Resposta Imune “...é uma reação aos componentes de microrganismos, bem como a macromoléculas, tais como proteínas e polissacarídios, e pequenos agentespolissacarídios, e pequenos agentes químicos que são reconhecidos como estranhos, independentemente da consequência fisiológica ou patológica de tal reação.” (Abbas, A. K.; et./al. – 2015-Imunologia Celular e Molecular – 8. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier)
  • 9. Inata x Adaptativa (Abbas, A. K.; et./al. – 2015-Imunologia Celular e Molecular – 8. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier)
  • 10. Imunidade Inata Imunidade Adaptativa Inata x Adaptativa Imunidade Inata •Mecanismos Prévios a infecção •Resposta rápida •Não específica Imunidade Adaptativa •Específica: epítopos/ Resposta tardia •Memória •Autolimitação •Não- reatividade ao próprio 1. Barreiras - pele, intestino, BHE, fascia, lagrimas 2. Cel. fagocíticas (neutrófilos, macrógafos), 3. Cel. Liberadoras de mediadores inflamatórios( mastócitos, eosinófilos, basófilos) 4. Proteínas inflamatorias 5. Celulas natural killers – NK 6. Citocinas 1. APCs (Cel. Apresentadora de antigenos) Ag p/ cels T 2. Cels T ativadas auxiliam cels B e matam cels anormais e infectadas 3. Cels B – anticorpo para Ag específico 4. Citocinas
  • 11. Inata x Adaptativa Lembre-se: Divisão é muito mais didática – alteração em um altera o outro!
  • 12. E quando as coisas não funcionam como deveriam... Hipersensibilidade: Reação exagerada a substância estranha ( Alergias IgE, IgG) Auto-imunidade: Reação inapropriada contra o próprio, perda da capacidade de auto- reconhecimento/tolerância
  • 13. E quando as coisas não funcionam como deveriam... Imunodeficiência: resposta ineficiente, perda da função do sistema imune – primária ou adquirida Inflamação: Resposta muito intensa a agressões externas, levando a danos teciduais
  • 14. AGUDAAGUDA CRÔNICACRÔNICA  Resposta imediata a lesão/ infecção, dura dias Edema, eritema, calor,  Resposta tardia ou mantida a patógenos intracelulares ou auto- Inflamação  Edema, eritema, calor, dor  Resposta Inata  Benéfica: leva a eliminação da infecção e recuperação tecidual intracelulares ou auto- antígenos  Resposta adaptativa e inata  Geralmente local em pontos específicos  Danosa, leva a degeneração tecidual
  • 15. Tem por objetivo melhorar a capacidade de defesa do sistema imunológico e também sua auto- regulação. Muito mais vantajoso do que métodos imunosupressores. Imunomodulação métodos imunosupressores. Efeito de longo prazo. Auxilia no controle da resposta inflamatória .
  • 16. Imunomodulação  Estilo de vida ( Alimentação; sono; atividade física; controle do stress)  Ozonioterapia  Homotoxicologia  Nutracêuticos  Naltrexona em baixa dose  ITA – imunoestimulante terapêutico ativado
  • 20. OZONIOTERAPIA  A ozonioterapia é uma técnica que utiliza a aplicação de uma mistura dos gases oxigênio e ozônio, por diversas vias de administração, com finalidade terapêutica.  Ozônio medicinal é sempre uma mistura de ozônio e Ozônio medicinal é sempre uma mistura de ozônio e oxigênio.  Concentrações X Finalidade  Vantagens: Diversas vias de aplicação; baixo custo; baixo risco http://www.aboz.org.br/ozonioterapia/sobre-a-ozonioterapia/13/
  • 21. OZONIOTERAPIA ROS Reactive oxygen species LOPs Lipid oxidation products Bocci, Vellio – 2005 - OZONE A New Medical Drug; Ed. Springer USA
  • 22. Ozônio Regula estresse Ox Regulador metabólico Melhora atividade do O2 Germicida de amplo espectro Modulador Imunológico Modula liberação de autacoides
  • 25. HOMOTOXICOLOGIA ( Medicina Biorreguladora)  Hans Heinrich Reckeweg: Conceito dinâmico de doença  Conceito: Cada organismo é um sistema de fluxo dinâmico em constante mudança para adaptação aos estímulos ( internos e externos) buscando seaos estímulos ( internos e externos) buscando se manter sempre em equilíbrio  Origem embriológica do tecido determina evolução da doença  Ponte entre homeopatia e medicina convencional
  • 27. HOMOTOXICOLOGIA ( Medicina Biorreguladora)  Traumeel – imunomodulador, anti-inflamatório  Zeel – doenças osteo-articulares  Spascupreel – relaxante musculatura lisa Vias de Aplicação: VO,IM, EV, SC, I, IA, tópicaVias de Aplicação: VO,IM, EV, SC, I, IA, tópica Outros disponíveis no Brasil  Engystol – imunomodulador; infecções virais  Vertigoheel - circulação  Euphorbium- IVAS; alergias respiratórias  Neurexan – ansiolítico  Grippheel – gripes e resfriados
  • 31.  Melhoram a imunidade  Diminuem frequência de infecções  Opções: Vitamina C de 500mg a 1000mg/dia Vitamina E de 200UI a 400Ui/dia Vitaminas e Fitoterápicos Vitamina E de 200UI a 400Ui/dia Vitamina D3 ???? Zinco quelado 15mg a 30mg/ dia Cobre quelado 1,0mg a 2,0mg/dia Echinacea de 150mg a 250mg 1 a 4x ao dia Astragalus de 150mg a 250mg/dia 1 a 2x ao dia Epicor de 50mg a 150mg/ dia 1 a 2x ao dia
  • 32. Nutracêuticos Imunomoduladores  Bioflavonóides (carotenóides, catequinas)  Curcumina, Hesperidina, Pycnogenol, Quercetina, Rutina.  N-acetil cisteína  Glutationa  Glicoxil Osteosil – fosfato + silicio organico Osteosil – fosfato + silicio organico  Omega 3 and Omega 6(DGLA) EFAs  Fitoterápicos:  Boswellia (Move) , Chá verde, Cat’s Claw, Licorice, Aloevera Ginger, Garlic, Ginseng  Canabinóides Aggarwal, B.B. and K.B. Harikumar, Potential therapeutic effects of curcumin, the anti-inflammatory agent, against neurodegenerative, cardiovascular, pulmonary, metabolic, autoimmune and neoplastic diseases. Int J Biochem Cell Biol, 2009. 41(1): p. 40-59.
  • 33. Vitamina D Avaliar:  PTH  Calcitonina  Ca sérico/iônico/ 24h Ca sérico/iônico/ 24h  Individualidade metabólica  Lembrar do conjunto: Vit D3 – Vit K2 MK7 – Mg – B Vias de aplicação: VO, IM, TD
  • 34. Vitamina D Nonclassic actions of Vitamin D. Bikle D. J Clin Endocrinol Metab January 2009, 94(1): 26-34. • Inibe proliferação de T cell • Aumenta IL-10 and TGF-beta • Aumenta T regs • Diminui inflamação por resposta inata Evidence that vitamin D3 reverses age-related inflammatory changes in the rat hippocampus. Moore ME et al. Biochemical Society Transactions (2005) 33(4): 573- 577.
  • 35. Low Dose of Naltrexone - LDN
  • 36. LDN
  • 37. LDN  DOSE: 1,5 A 4,5mg entre 21h e 2h  Iniciar com doses baixas e aumentar progressivamente  http://www.lowdosenaltrexone.org/  https://www.ldnresearchtrust.org/USA
  • 39. 1967 – 1º Estudo após a descoberta do benefício terapêutico da Beta Glucuronidase 1975 - 1º Estudo em Humanos, estudo em 5 pacientes demonstrou relevância clínica à terapia 1988 – Primeiro Duplo Cego Randomizado - Summer Hay Fever , P. FELL e Brostoff 1975– Primeiro estudo para Alergias alimentares A origem Após a publicação do professor Jonathan Brostoff MD – o método é considerado seguro e eficaz. O Professor Brostoff é reconhecido como autoridade internacional em alergia alimentar e intolerância. Senior Research Fellow and Professor Emeritus of Allergy and Environmental Health at Kings College, London. Director of the Centre for Allergy Research at University College London in charge of the Allergy Clinic.
  • 40. • Década de 90, diversos estudos e meta análises elevam ao patamar de nova Imunoterapia no Congresso Europeu de Alergia • Final da década de 90 a B Glucana é incluída no A origem • Final da década de 90 a B Glucana é incluída no rol das substâncias modificadoras de resposta Imune (IMRS). • O Método é considerado seguro e chega ao Brasil e os Estados Unidos em 1993.
  • 41. Atualmente pode ser encontrada LDA – USA LDA – Canadá LDA – Coréia do EPD - Inglaterra ITA - Brasil Coréia do Sul LDA - Dubai LDA: low dose antigen; EPD: enzyme potentiated desensitation
  • 42. Do que a ITA é composta Imuno- modulador Imuno- estimulante ITA Alérgenos
  • 43.  B-Glucoronidase *Agente enzimático fisiológico regulador da resposta imune. IMUNOMODULADOR Componentes da ITA
  • 44.  B-Glucana Polissacarídeo que reforça a resposta por atuar em receptores específicos superfície dos IMUNOESTIMULANTE Componentes da ITA em receptores específicos superfície dos macrófagos * fator potencializador da fagocitose.
  • 45. Expressão de novas células tolerantes (Linfócitos CD4 Promover o equilíbrio na Principais mecanismos de ação da ITA (Linfócitos CD4 – auxiliares e CD8 - e supressores citotóxicas) equilíbrio na resposta TH2/TH1
  • 46.  Doenças alérgicas (rinite, asma, dermatite atópica, picada de insetos)  Alergias alimentares  Infecções de repetição incluindo: o ITU repetição Principais indicações clínicas o Bacterianas o Candidíase de repetição o Herpes o Acne  Dermatites de contato a Níquel  Sensibilidade a cheiros  Imunoestimulante inespecífico
  • 47. INALANTES IC IØ IXRD IXRØINALANTES, INGESTANTANTES, ALIMENTOS, ADITIVOS ALIMENTARES E CONSERVANTES, CANDIDA. XEXE XØXØ INSETOS MC IN SC MTXC MICÓTICOS MKC MKTXRC OID Apresentações MKTXRC BACTERIANOS 1 TXC RIB Ø ECC PKC BACTERIANOS 2 TXSKR D INAL + BACT ITXRC IMUNOESTIMULANTE BG DERM. CONT. DCCr DCNi QUÍMICOS SQD SQF SQ P SQT SQSu DCCr DCNi VÍRUS HHV HPV
  • 48.
  • 49.
  • 50. Artrite Reumatóide x Proteus  https://www.ncbi.nlm.nih. gov/pubmed/28889208  https://www.ncbi.nlm.nih. gov/pubmed/28516867  https://www.ncbi.nlm.nih. gov/pubmed/27722971  https://www.ncbi.nlm.nih. https://www.ncbi.nlm.nih. gov/pubmed/23992372  https://www.ncbi.nlm.nih. gov/pubmed/22749779  https://www.ncbi.nlm.nih. gov/pubmed/19895906  https://www.ncbi.nlm.nih. gov/pubmed/17983708
  • 51. Posologia prática: intervalo entre doses de 8 a 10 semanas Pequeno volume aplicado (0,05ml) Baixo risco: ausência de efeitos adversos locais e sistêmicos Diversificadas possibilidades Benefícios da ITA Diversificadas possibilidades terapêuticas Atuação em reações cruzadas de alergenos Equilíbrio imunológico Não contém conservantes Facilidade de adesão do paciente
  • 52. #dica