5. Principal objetivo
Apresentar diferentes ferramentas
de Imunomodulação como
forma de preparo do terrenoforma de preparo do terreno
biológico no tratamento de doenças
crônicas.
6. Proposta de Estudos
Breve revisão de Imunologia
Benefícios da ImunomodulaçãoBenefícios da Imunomodulação
Ferramentas Imunomoduladoras
8. Resposta Imune
“...é uma reação aos componentes de
microrganismos, bem como a
macromoléculas, tais como proteínas e
polissacarídios, e pequenos agentespolissacarídios, e pequenos agentes
químicos que são reconhecidos como
estranhos, independentemente da
consequência fisiológica ou
patológica de tal reação.”
(Abbas, A. K.; et./al. – 2015-Imunologia Celular e Molecular – 8. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier)
9. Inata x Adaptativa
(Abbas, A. K.; et./al. – 2015-Imunologia Celular e Molecular – 8. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier)
10. Imunidade Inata Imunidade Adaptativa
Inata x Adaptativa
Imunidade Inata
•Mecanismos Prévios a infecção
•Resposta rápida
•Não específica
Imunidade Adaptativa
•Específica: epítopos/ Resposta tardia
•Memória
•Autolimitação
•Não- reatividade ao próprio
1. Barreiras - pele, intestino, BHE, fascia,
lagrimas
2. Cel. fagocíticas (neutrófilos, macrógafos),
3. Cel. Liberadoras de mediadores
inflamatórios( mastócitos, eosinófilos,
basófilos)
4. Proteínas inflamatorias
5. Celulas natural killers – NK
6. Citocinas
1. APCs (Cel. Apresentadora de
antigenos) Ag p/ cels T
2. Cels T ativadas auxiliam cels B e
matam cels anormais e infectadas
3. Cels B – anticorpo para Ag específico
4. Citocinas
12. E quando as coisas não funcionam
como deveriam...
Hipersensibilidade: Reação
exagerada a substância estranha (
Alergias IgE, IgG)
Auto-imunidade: Reação
inapropriada contra o próprio,
perda da capacidade de auto-
reconhecimento/tolerância
13. E quando as coisas não funcionam como
deveriam...
Imunodeficiência: resposta
ineficiente, perda da função do
sistema imune – primária ou
adquirida
Inflamação:
Resposta muito
intensa a agressões
externas, levando a
danos teciduais
14. AGUDAAGUDA CRÔNICACRÔNICA
Resposta imediata a
lesão/ infecção, dura dias
Edema, eritema, calor,
Resposta tardia ou
mantida a patógenos
intracelulares ou auto-
Inflamação
Edema, eritema, calor,
dor
Resposta Inata
Benéfica: leva a
eliminação da
infecção e
recuperação tecidual
intracelulares ou auto-
antígenos
Resposta adaptativa e
inata
Geralmente local em
pontos específicos
Danosa, leva a
degeneração tecidual
15. Tem por objetivo melhorar a capacidade de
defesa do sistema imunológico e também
sua auto- regulação.
Muito mais vantajoso do que
métodos imunosupressores.
Imunomodulação
métodos imunosupressores.
Efeito de longo prazo.
Auxilia no controle da resposta
inflamatória .
16. Imunomodulação
Estilo de vida ( Alimentação; sono; atividade física;
controle do stress)
Ozonioterapia
Homotoxicologia
Nutracêuticos
Naltrexona em baixa dose
ITA – imunoestimulante terapêutico ativado
20. OZONIOTERAPIA
A ozonioterapia é uma técnica que utiliza a aplicação
de uma mistura dos gases oxigênio e ozônio, por
diversas vias de administração, com finalidade
terapêutica.
Ozônio medicinal é sempre uma mistura de ozônio e Ozônio medicinal é sempre uma mistura de ozônio e
oxigênio.
Concentrações X Finalidade
Vantagens: Diversas vias de aplicação; baixo custo;
baixo risco
http://www.aboz.org.br/ozonioterapia/sobre-a-ozonioterapia/13/
21. OZONIOTERAPIA
ROS Reactive oxygen species
LOPs Lipid oxidation products
Bocci, Vellio – 2005 - OZONE A New Medical Drug; Ed. Springer USA
25. HOMOTOXICOLOGIA
( Medicina Biorreguladora)
Hans Heinrich Reckeweg: Conceito dinâmico de
doença
Conceito: Cada organismo é um sistema de fluxo
dinâmico em constante mudança para adaptação
aos estímulos ( internos e externos) buscando seaos estímulos ( internos e externos) buscando se
manter sempre em equilíbrio
Origem embriológica do tecido determina
evolução da doença
Ponte entre homeopatia e medicina convencional
31. Melhoram a imunidade
Diminuem frequência de infecções
Opções:
Vitamina C de 500mg a 1000mg/dia
Vitamina E de 200UI a 400Ui/dia
Vitaminas e Fitoterápicos
Vitamina E de 200UI a 400Ui/dia
Vitamina D3 ????
Zinco quelado 15mg a 30mg/ dia
Cobre quelado 1,0mg a 2,0mg/dia
Echinacea de 150mg a 250mg 1 a 4x ao dia
Astragalus de 150mg a 250mg/dia 1 a 2x ao dia
Epicor de 50mg a 150mg/ dia 1 a 2x ao dia
33. Vitamina D
Avaliar:
PTH
Calcitonina
Ca sérico/iônico/ 24h Ca sérico/iônico/ 24h
Individualidade metabólica
Lembrar do conjunto:
Vit D3 – Vit K2 MK7 – Mg – B
Vias de aplicação: VO, IM, TD
34. Vitamina D
Nonclassic actions of Vitamin D. Bikle D. J Clin Endocrinol Metab
January 2009, 94(1): 26-34.
• Inibe proliferação de T cell
• Aumenta IL-10 and TGF-beta
• Aumenta T regs
• Diminui inflamação por resposta inata
Evidence that vitamin D3 reverses age-related inflammatory changes in the rat hippocampus. Moore ME et al. Biochemical Society Transactions (2005) 33(4): 573- 577.
37. LDN
DOSE: 1,5 A 4,5mg entre 21h e 2h
Iniciar com doses baixas e aumentar
progressivamente
http://www.lowdosenaltrexone.org/
https://www.ldnresearchtrust.org/USA
39. 1967 – 1º Estudo após a
descoberta do benefício
terapêutico da Beta
Glucuronidase
1975 - 1º Estudo em
Humanos, estudo em 5
pacientes demonstrou
relevância clínica à terapia
1988 – Primeiro Duplo
Cego Randomizado -
Summer Hay Fever , P.
FELL e Brostoff
1975– Primeiro estudo
para Alergias alimentares
A origem
Após a publicação do professor Jonathan Brostoff MD – o método é considerado
seguro e eficaz. O Professor Brostoff é reconhecido como autoridade internacional
em alergia alimentar e intolerância.
Senior Research Fellow and Professor Emeritus of Allergy and Environmental Health at Kings College, London.
Director of the Centre for Allergy Research at University College London in charge of the Allergy Clinic.
40. • Década de 90, diversos estudos e meta análises
elevam ao patamar de nova Imunoterapia no
Congresso Europeu de Alergia
• Final da década de 90 a B Glucana é incluída no
A origem
• Final da década de 90 a B Glucana é incluída no
rol das substâncias modificadoras de resposta
Imune (IMRS).
• O Método é considerado seguro e chega ao
Brasil e os Estados Unidos em 1993.
41. Atualmente pode ser encontrada
LDA –
USA
LDA –
Canadá
LDA –
Coréia do
EPD -
Inglaterra
ITA -
Brasil
Coréia do
Sul
LDA -
Dubai
LDA: low dose antigen; EPD: enzyme potentiated desensitation
42. Do que a ITA é composta
Imuno-
modulador
Imuno-
estimulante
ITA
Alérgenos
44. B-Glucana
Polissacarídeo que reforça a resposta por atuar
em receptores específicos superfície dos
IMUNOESTIMULANTE
Componentes da ITA
em receptores específicos superfície dos
macrófagos
* fator potencializador da fagocitose.
45. Expressão de
novas células
tolerantes
(Linfócitos CD4
Promover o
equilíbrio na
Principais mecanismos
de ação da ITA
(Linfócitos CD4
– auxiliares e
CD8 - e
supressores
citotóxicas)
equilíbrio na
resposta
TH2/TH1
46. Doenças alérgicas (rinite, asma, dermatite atópica,
picada de insetos)
Alergias alimentares
Infecções de repetição incluindo:
o ITU repetição
Principais indicações clínicas
o Bacterianas
o Candidíase de repetição
o Herpes
o Acne
Dermatites de contato a Níquel
Sensibilidade a cheiros
Imunoestimulante inespecífico
47. INALANTES IC IØ
IXRD IXRØINALANTES, INGESTANTANTES, ALIMENTOS, ADITIVOS
ALIMENTARES E CONSERVANTES, CANDIDA.
XEXE XØXØ
INSETOS MC
IN
SC
MTXC
MICÓTICOS MKC
MKTXRC
OID
Apresentações
MKTXRC
BACTERIANOS 1 TXC
RIB
Ø
ECC PKC
BACTERIANOS 2
TXSKR
D
INAL + BACT ITXRC
IMUNOESTIMULANTE BG
DERM. CONT. DCCr DCNi
QUÍMICOS SQD SQF
SQ
P
SQT SQSu DCCr DCNi
VÍRUS HHV HPV
51. Posologia prática: intervalo entre
doses de 8 a 10 semanas
Pequeno volume aplicado (0,05ml)
Baixo risco: ausência de efeitos
adversos locais e sistêmicos
Diversificadas possibilidades
Benefícios da ITA
Diversificadas possibilidades
terapêuticas
Atuação em reações cruzadas de
alergenos
Equilíbrio imunológico
Não contém conservantes
Facilidade de adesão do paciente