1. ISSO NÃO ESTÁ ME CHEIRANDO BEM
Imagine uma bolinha de neve no topo de uma montanha e quando ela chegar lá embaixo, vai ter virado um imenso
bolão, não é? Isso é o que acontece com o lixo. Cada um de nós, brasileiros, produz mais ou menos 500 gramas de
lixo todos os dias. Parece pouco, mas é só fazer as contas. Todos os dias, esse lixo vira um bolão de milhões de
toneladas!!! Para reciclar, é preciso primeiro separar os tipos de lixo feitos de plástico, papel, metal e vidro, que são
materiais reaproveitáveis. É por isso que em alguns lugares a gente encontra aquelas lixeiras coloridas. Suplemento:
O Estadinho FONTE: https://escolaeducacao.com.br/textos-pequenos-para-leitura-e-interpretacao/
As plantas dormem?
As flores se abrem pela manhã e se fecham à noite. Você já reparou como isso acontece? Será que elas estão
dormindo? Sim! Elas “dormem” à noite! E o que faz elas dormirem é o ritmo circadiano, assim como acontece com os
humanos. O ritmo circadiano dos seres vivos dura, aproximadamente, 24 horas, ou seja, acompanha o movimento de
rotação da Terra. Isso quer dizer que as plantas, os animais e o organismo dos humanos reconhecem que a noite é o
período para descansar, e o dia é o período para ficar acordado e realizar atividades. Então, quando dizemos que as
plantas estão “dormindo”, é porque elas interrompem certos processos que só fazem com a luz do sol, durante o
dia. Luz e escuridão desencadeiam nas plantas mecanismos para produzir substâncias que controlam o crescimento
e o desenvolvimento. As plantas podem não ser capazes de se levantar e caçar alimentos, mas, durante o dia, elas se
movem ligeiramente para maximizar sua exposição à energia solar. Elas absorvem a luz do sol para fazer energia
através da fotossíntese e à noite voltam sua atenção para metabolizar a energia e usá-la para crescer. Verônica Soares.
Disponível em:<https://minasfazciencia.com.br/infantil/>.(Com cortes e adaptações).
Marianne Peretti
Marianne Peretti é uma artista plástica franco-brasileira, considerada a mais importante vitralista do Brasil. Ela ficou
conhecida por ser a única mulher a integrar a equipe de artistas do arquiteto Oscar Niemeyer na construção de Brasília.
Filha de um historiador pernambucano e de uma modelo francesa, Marie Anne Antoinette Hélène Peretti nasceu em
Paris, em 13 de dezembro de 1927. Desde pequena, Marianne só pensava em arte. Foi expulsa de duas escolas porque
fugia sempre das aulas para pintar. Aos 15 anos, começou a frequentar a École Nationale Supérieure des Arts
Décoratifs e, mais tarde, a Académie de La Grande Chaumière. Naquele tempo, ela ganhava algum dinheiro fazendo
charges para jornais. Conheceu seu marido durante uma viagem de navio entre a Europa e o Rio de Janeiro. Casou-se
com ele e mudou-se para São Paulo em 1953. Na bagagem, já levou prestígio artístico: em sua primeira exposição
individual, no ano anterior, recebeu muitos elogios da crítica e, até mesmo, do gênio surrealista Salvador Dalí. No
Brasil, o trabalho de Marianne foi ganhando espaço e reconhecimento – ela participava de bienais e realizava
exposições individuais e coletivas pelas capitais brasileiras. Também criava esculturas, vitrais e relevos para edifícios
públicos e residências particulares. Disponível em: <plenarinho.leg.br – Câmara dos Deputados>. (Fragmento).
2. O CÉREBRO CONHECE BEM O BÊ-A-BÁ Não é só nos livros de ortografia que há distinção entre vogais e consoantes.
Uma pesquisa da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, mostrou que a diferença entre esses dois tipos de letra
está gravada no fundo do cérebro, que os processa em áreas separadas. Os cientistas perceberam isso graças a uma
infelicidade, pois testaram dois pacientes com lesões em duas regiões cerebrais. O resultado foi surpreendente –
enquanto um dos doentes trocava uma vogal pela outra, mas não confundia as consoantes, o outro falhava nas
consoantes, acertando as vogais. Ficou claro que esses dois tipos de letra são processados em lugares diferentes. “É
mais uma peça que se coloca no quebra-cabeça da linguagem humana”, disse o neurologista Alfonso Caramazza, um
dos autores da experiência. (Superinteressante) Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/0BzPewewkSxkzOVNBMEhDM2Z4dGc/edit. Acesso em: 20 de julho de 2019.
A VILA DE CONTÊINERES Estudantes de Amsterdã se mudam para apartamentos de Lata. Em 1937, o americano
Malcom McLean inventou grandes caixas de aço para armazenar e transportar fardos de algodão: os contêineres,
hoje essenciais para o comércio na economia globalizada. Mas você aceitaria viver dentro de um? Na cidade de
Amsterdã, capital da Holanda, fica a maior vila de contêineres do mundo: com aproximadamente 1000
apartamentos de metal. Ela fica a 4 quilômetros do centro e foi construída para atender à demanda por alojamentos
estudantis na cidade. Os contêineres foram comprados na China, onde passaram por uma reforma e ganharam os
equipamentos básicos de um apartamento, como pia, banheiro, aquecedor e isolamento acústico. Eles foram
levados de navio para a Holanda e empilhados com guindastes para formar um prédio de 5 andares, que foi
inaugurado em 2006 e hoje abriga cerca de 1000 estudantes. Os contêineres são pequenos, e o prédio não tem
elevador (é preciso subir de escada). Mas, como o aluguel custa 320 euros por mês, barato para os padrões de
Amsterdã, ninguém reclama. “No começo fiquei apreensivo, mas hoje acho bem eficiente”, diz o estudante alemão
Torsten Müller, que já vive lá há 6 meses. O sucesso foi tão grande que a empresa responsável pelo projeto já
construiu outra vila num subúrbio de Amsterdã – e também está erguendo um hotel na cidade de Yenagoa, na
Nigéria, para turistas que quiserem ter a experiência de dormir num contêiner. Mas com acomodações de luxo – lata
por fora, quatro- estrelas por dentro. (Caroline D’essen) Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1oehhyyc8Avuwk_l_ta-5MdHe3spadWIm/view. Acesso em: 23 de julho de 2019.
3. A TORRE EIFFEL DE UM BRASILEIRO Inaugurada em 1889 como parte da Exposição Mundial de Paris, a Torre Eiffel,
com 324 metros de altura, se tornou um dos principais símbolos da capital francesa. A cada ano, ela recebe quase 7
milhões de visitantes. Um deles, o empresário Edson Ferrarin, se apaixonou pela estrutura a ponto de construir uma
réplica. A obra custou R$ 180 mil e reproduz as formas da torre original, mas com apenas 10% de seu tamanho, o
que equivale a um prédio de 11 andares. Foram usadas mais de 2 mil peças de ferro, que somam 30.000 quilos
(contra 10.000 toneladas da verdadeira). A torre de Umuarama já está aberta para visitação. (Revista ÉPOCA)
Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1oehhyyc8Avuwk_l_ta-5MdHe3spadWIm/view. Acesso em: 23 de
julho de 2019.