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¹ Acadêmica de Direito pelo Instituto Amazônico de Ensino Superior - IAMES
MEIO AMBIENTE DA CIDADE DE MANAUS: Uma visão sobre a
degradação das áreas ambientais causadas pelas ocupações irregulares.
Sílvia da Dilva Mota¹
Orientação: Simone Helen Drumond Ischkanian
RESUMO
Este trabalho aborda sobre o Meio ambiente da cidade de Manaus, destacando uma
visão sobre a degradação das áreas ambientais causadas pelas ocupações irregulares,
tendo em vista que a estrutura urbana da capital do Amazonas modificou-se com o
processo de urbanização. Em decorrência dessa urbanização acelerada e muitas delas
desorganizada, no qual podemos denominar de irregulares, Manaus, nas últimas três
décadas, vem se deparando com um número elevado de ocupações irregulares, as
chamadas “invasões”. Este artigo considerou o ocorrido com duas grandes ocupações
irregulares na cidade de Manaus nos últimos anos, a ocupação do “Monte Horebe” e
como as ações tomadas pelas autoridades impactaram nessas ocupações irregulares. O
impacto dessas ocupações irregulares, que florescem sem qualquer prévia infraestrutura
e sem saneamento básico, tem contribuído para a degradação de áreas verdes
importantes para a cidade. Porém, é valido lembrar que o problema fica evidente
quando analisamos o crescimento demográfico da população de Manaus. Esse
crescimento populacional foi causado pelo gigantesco êxodo rural e pelas migrações
regionais, onde enormes massas populacionais foram atraídas principalmente pelas
oportunidades de empregos na Zona Franca de Manaus.
Palavras-chave: Meio Ambiente. Crescimento demográfico. Degradação. Impactos.
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre o meio ambiente da cidade de Manaus, destacando
uma visão sobre a degradação das áreas ambientais causadas pelas ocupações
irregulares, evidenciando que a estrutura da capital do Amazonas modificou-se com o
processo de urbanização. Em decorrência dessa urbanização acelerada, Manaus, nas
últimas três décadas, vem se deparando com um número elevado de Aglomerados
Subnormais, as chamadas “invasões”. O problema fica evidente quando analisamos o
crescimento demográfico populacional.
Esse crescimento populacional foi causado pelo gigantesco êxodo rural e pelas
migrações regionais, onde enormes massas populacionais foram atraídas pelas
promessas da Zona Franca de Manaus.
Os fluxos migratórios para o Brasil, de pessoas oriundas de países como o
Haiti, devido às catástrofes naturais como o terremoto de 2010 e o furacão Matthew de
2016 e, por último, oriundas da Venezuela, originado do incremento da forte crise
política e de abastecimento. Esses fluxos migratórios inundaram a cidade de Manaus de
refugiados. O exponencial aumento do fluxo migratório de venezuelanos até os dias de
hoje para o território brasileiro, possua flagrante conteúdo geopolítico, acaba por refletir
no aumento da ocupação desordenada dentro das áreas invadidas.
A imigração desordenada para a cidade de Manaus, juntamente com a
observação da Portaria Interministerial nº 09/2018, que dispõe sobre a concessão de
autorização de residência ao imigrante que esteja em território brasileiro e seja nacional
de país fronteiriço e a Lei de Migração que permite que, o imigrante, o residente
fronteiriço e o visitante possam pedir uma autorização de residência no território
nacional, contribuíram para que muitos desses imigrantes, em situação precária, se
juntassem aos aglomerados subnormais.
O presente trabalho está organizado em três partes importantes, destacando que
os - aglomerados subnormais na cidade de Manaus, iniciaram-se durante a expansão no
período da borracha. Segundo o autor (Benchimol, 2009), nesse período houve um
impulso no crescimento demográfico da capital amazonense, juntamente ao progresso
econômico derivado do comércio da borracha, com a construção de ruas, avenidas e do
Teatro Amazonas. As mudanças trazidas pelo processo de industrialização, afetaram
rapidamente a vida cotidiana dos amazonenses.
O processo de avanço do desmatamento tem sido a causa mais potente de
mudança. No tocante do contexto que destaco em outros tópicos do artigo, destaco que
a reintegração de posse no Monte Horebe e o acordo, ocorreram a partir de mandado
judicial expedido no Processo Judicial nº 0621776-31.2014.8.04.0001. Após a
desocupação da área, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), juntamente com
a Delegacia Especializada em Crimes contra o Meio Ambiente e o Instituto de Proteção
Ambiental do Amazonas.
Os seres humanos têm realizado degradações e contribuído para alterar as
características de alguns dos principais biomas, incluindo as florestas secundárias,
margens de desertos, savanas, pradarias, várzea e matagais mediterrânicos.
2 AGLOMERADO SUBNORMAL
A cidade de Manaus é valorizada devido à sua localização no coração da
Amazônia, lugar de maior biodiversidade no mundo e do maior banco genético do
planeta, fonte primordial para a ciência e a tecnologia. Neste sentido vale destacar que a
aglomerado subnormal é um tipo de ocupação realizada de maneira irregular, como a
destacada no Monte Horebe, também conhecido como invasão, baixada, favela, vila,
loteamento irregular e comunidade, entre outros, visando a habitação, em terrenos de
propriedade alheia, que podem ser em áreas urbanas ou mesmo rurais, privados ou
públicos, em que as habitações são construídas em áreas de ocupação restrita e com
padrão urbanístico irregular, sem os serviços essenciais de infraestrutura e saneamento
básicos (IBGE, 2019).
É importante “garantir o acesso de toda a moradia digna, adequada e a preço
acessível; aos serviços básicos e urbanizar os assentamentos precários de acordo com as
metas assumidas no Plano Nacional de Habitação, com especial atenção para grupos em
situação de vulnerabilidade” (IPEA, 2019, p. 8). Assim, as moradias sem o correto
abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo, densidade de moradores
por cômodos servindo como dormitório, ônus excessivo de aluguel no orçamento
familiar, constituem condição de domicílio subnormal.
3 A REINTEGRAÇÃO DE POSSE DA OCUPAÇÃO DO MONTE HOREBE
Localizada na Zona Norte de Manaus, o cronograma para construção de uma
escola de tempo integral e um complexo de segurança na área foi afetado por conta da
pandemia de Covid-19. De acordo com o governo, o Monte Horebe era uma das
maiores ocupações irregulares de Manaus, e já avançava sobre áreas da Reserva
Florestal Adolpho Ducke. Após a desocupação, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente
(Sema), em conjunto com a Delegacia Especializada em Crimes contra o Meio
Ambiente e o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas iniciaram análise os danos
ambientais na área, que compreende 140 hectares. A análise serviu para que o Estado
iniciasse planejamento de ocupação da área, que fica localizada cerca de 260 metros em
linha reta da Área de Proteção Ambiental (APA) Adolpho Ducke.
O governo do Amazonas, ao adotar medidas para retirar os indivíduos que
invadiram o local, propiciou alojamento em residências com saneamento básico e
segurança gerando para aquela população, mais qualidade de vida. No entanto, é difícil
agir em períodos eleitorais, quando candidatos à eleição, iludem indivíduos com falsas
promessas, principalmente no caso dos invasores de terras, quando são estimulados a
continuarem na área invadida em troca de votos.
Manaus foi o marco inicial da expansão urbana nessa zona da cidade,
caracterizado por invasões, loteamentos e conjuntos habitacionais de baixa renda. Esses
dados são bem semelhantes aos dados presente na invasão do Monte Horebe.
Os dados dos efeitos causados pelos danos ambientais são elementos referentes
ao ambiente físico e biológico da área e foi observado que o solo na região se
enquadrava como solo argiloso.
No Amazonas, os solos argissolos, em sua maioria, oferecem reação
moderadamente ácida, são suscetíveis aos processos de erosão hídrica, principalmente
quando ocorre relevo ondulado.
A caracterização desse tipo de solo, compreende os solos minerais não
hidromórficos. A erosão é um processo de desagregação e remoção de partículas do solo
ou de fragmentos e partículas de rochas, pela ação combinada da gravidade com a água,
vento, gelo ou organismos.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A causa da degradação do local está relacionada ao aumento populacional
descontrolado de Manaus. Segundo as análises das alterações e danos ambientais
causados pela construção dos barracos na área invadida, foram principalmente
observadas as mudanças drásticas na cobertura vegetal ocasionada pelo desmatamento.
É importante a vigilância das áreas verdes, principalmente as próximas às áreas
de preservação ambiental, para evitar danos ambientais irremediáveis e ainda, que seja
observada a necessidade de envolver a população no processo de fiscalização, através
da realização de denúncias, sobre os aglomerados subnormais que venham a despontar
pela cidade nestas áreas vulneráveis.
A reintegração de posse do Monte Horebe se apresentou como um marco
significativo na reintegração de posse de
áreas irregulares, pois foi possível, através do acordo para a entrega de vale
aluguel e da vigilância da área, que foi reocupada para um fim social (no caso, uma
escola de tempo integral), neste sentido é possível ver, inclusive, por fotos de satélite,
através do Google mapas, que já ocorre uma recuperação da área degradada.
O resultado, possibilitado pela cooperação entre os órgãos do governo, uma
parceria importante para dar continuidade ao controle de ocupação de áreas verdes
importantes à região, principalmente nas áreas de proteção ambiental. Porém para que
se possa ter sempre um diagnóstico atual e preciso para a tomada de decisões quanto às
possíveis soluções para este problema ambiental.Faz- se necessária a realização de
trabalhos futuros tendo em vista a melhoria contínua no processo de fiscalização e
monitoramento de áreas de proteção permanente.
REFERÊNCIAS
AMAZONAS. (2009). Governo do Estado. A floresta amazônica e seu papel nas
mudanças climáticas. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável. Manaus: SDS/CECLIMA.
BENCHIMOL, S (2009). Amazônia Formação Social e Cultural. Editora Valer,
Manaus.
IBGE. (2019). Instituto Brasileiro De Geografia. Estatística. Disponível em:
https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/tipologias-do-
territorio/15788- aglomerados-subnormais.html?=&t=o-que-e. Acesso em 17 out. 2022
IPEA. (2019). Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Invasões. Disponível em:
https://www.ipea.gov.br/portal/. Acesso em 17 out. 2022

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  • 1. ¹ Acadêmica de Direito pelo Instituto Amazônico de Ensino Superior - IAMES MEIO AMBIENTE DA CIDADE DE MANAUS: Uma visão sobre a degradação das áreas ambientais causadas pelas ocupações irregulares. Sílvia da Dilva Mota¹ Orientação: Simone Helen Drumond Ischkanian RESUMO Este trabalho aborda sobre o Meio ambiente da cidade de Manaus, destacando uma visão sobre a degradação das áreas ambientais causadas pelas ocupações irregulares, tendo em vista que a estrutura urbana da capital do Amazonas modificou-se com o processo de urbanização. Em decorrência dessa urbanização acelerada e muitas delas desorganizada, no qual podemos denominar de irregulares, Manaus, nas últimas três décadas, vem se deparando com um número elevado de ocupações irregulares, as chamadas “invasões”. Este artigo considerou o ocorrido com duas grandes ocupações irregulares na cidade de Manaus nos últimos anos, a ocupação do “Monte Horebe” e como as ações tomadas pelas autoridades impactaram nessas ocupações irregulares. O impacto dessas ocupações irregulares, que florescem sem qualquer prévia infraestrutura e sem saneamento básico, tem contribuído para a degradação de áreas verdes importantes para a cidade. Porém, é valido lembrar que o problema fica evidente quando analisamos o crescimento demográfico da população de Manaus. Esse crescimento populacional foi causado pelo gigantesco êxodo rural e pelas migrações regionais, onde enormes massas populacionais foram atraídas principalmente pelas oportunidades de empregos na Zona Franca de Manaus. Palavras-chave: Meio Ambiente. Crescimento demográfico. Degradação. Impactos. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho é sobre o meio ambiente da cidade de Manaus, destacando uma visão sobre a degradação das áreas ambientais causadas pelas ocupações irregulares, evidenciando que a estrutura da capital do Amazonas modificou-se com o processo de urbanização. Em decorrência dessa urbanização acelerada, Manaus, nas últimas três décadas, vem se deparando com um número elevado de Aglomerados Subnormais, as chamadas “invasões”. O problema fica evidente quando analisamos o crescimento demográfico populacional. Esse crescimento populacional foi causado pelo gigantesco êxodo rural e pelas migrações regionais, onde enormes massas populacionais foram atraídas pelas promessas da Zona Franca de Manaus. Os fluxos migratórios para o Brasil, de pessoas oriundas de países como o Haiti, devido às catástrofes naturais como o terremoto de 2010 e o furacão Matthew de 2016 e, por último, oriundas da Venezuela, originado do incremento da forte crise política e de abastecimento. Esses fluxos migratórios inundaram a cidade de Manaus de
  • 2. refugiados. O exponencial aumento do fluxo migratório de venezuelanos até os dias de hoje para o território brasileiro, possua flagrante conteúdo geopolítico, acaba por refletir no aumento da ocupação desordenada dentro das áreas invadidas. A imigração desordenada para a cidade de Manaus, juntamente com a observação da Portaria Interministerial nº 09/2018, que dispõe sobre a concessão de autorização de residência ao imigrante que esteja em território brasileiro e seja nacional de país fronteiriço e a Lei de Migração que permite que, o imigrante, o residente fronteiriço e o visitante possam pedir uma autorização de residência no território nacional, contribuíram para que muitos desses imigrantes, em situação precária, se juntassem aos aglomerados subnormais. O presente trabalho está organizado em três partes importantes, destacando que os - aglomerados subnormais na cidade de Manaus, iniciaram-se durante a expansão no período da borracha. Segundo o autor (Benchimol, 2009), nesse período houve um impulso no crescimento demográfico da capital amazonense, juntamente ao progresso econômico derivado do comércio da borracha, com a construção de ruas, avenidas e do Teatro Amazonas. As mudanças trazidas pelo processo de industrialização, afetaram rapidamente a vida cotidiana dos amazonenses. O processo de avanço do desmatamento tem sido a causa mais potente de mudança. No tocante do contexto que destaco em outros tópicos do artigo, destaco que a reintegração de posse no Monte Horebe e o acordo, ocorreram a partir de mandado judicial expedido no Processo Judicial nº 0621776-31.2014.8.04.0001. Após a desocupação da área, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), juntamente com a Delegacia Especializada em Crimes contra o Meio Ambiente e o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas. Os seres humanos têm realizado degradações e contribuído para alterar as características de alguns dos principais biomas, incluindo as florestas secundárias, margens de desertos, savanas, pradarias, várzea e matagais mediterrânicos. 2 AGLOMERADO SUBNORMAL A cidade de Manaus é valorizada devido à sua localização no coração da Amazônia, lugar de maior biodiversidade no mundo e do maior banco genético do planeta, fonte primordial para a ciência e a tecnologia. Neste sentido vale destacar que a aglomerado subnormal é um tipo de ocupação realizada de maneira irregular, como a destacada no Monte Horebe, também conhecido como invasão, baixada, favela, vila,
  • 3. loteamento irregular e comunidade, entre outros, visando a habitação, em terrenos de propriedade alheia, que podem ser em áreas urbanas ou mesmo rurais, privados ou públicos, em que as habitações são construídas em áreas de ocupação restrita e com padrão urbanístico irregular, sem os serviços essenciais de infraestrutura e saneamento básicos (IBGE, 2019). É importante “garantir o acesso de toda a moradia digna, adequada e a preço acessível; aos serviços básicos e urbanizar os assentamentos precários de acordo com as metas assumidas no Plano Nacional de Habitação, com especial atenção para grupos em situação de vulnerabilidade” (IPEA, 2019, p. 8). Assim, as moradias sem o correto abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo, densidade de moradores por cômodos servindo como dormitório, ônus excessivo de aluguel no orçamento familiar, constituem condição de domicílio subnormal. 3 A REINTEGRAÇÃO DE POSSE DA OCUPAÇÃO DO MONTE HOREBE Localizada na Zona Norte de Manaus, o cronograma para construção de uma escola de tempo integral e um complexo de segurança na área foi afetado por conta da pandemia de Covid-19. De acordo com o governo, o Monte Horebe era uma das maiores ocupações irregulares de Manaus, e já avançava sobre áreas da Reserva Florestal Adolpho Ducke. Após a desocupação, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), em conjunto com a Delegacia Especializada em Crimes contra o Meio Ambiente e o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas iniciaram análise os danos ambientais na área, que compreende 140 hectares. A análise serviu para que o Estado iniciasse planejamento de ocupação da área, que fica localizada cerca de 260 metros em linha reta da Área de Proteção Ambiental (APA) Adolpho Ducke. O governo do Amazonas, ao adotar medidas para retirar os indivíduos que invadiram o local, propiciou alojamento em residências com saneamento básico e segurança gerando para aquela população, mais qualidade de vida. No entanto, é difícil agir em períodos eleitorais, quando candidatos à eleição, iludem indivíduos com falsas promessas, principalmente no caso dos invasores de terras, quando são estimulados a continuarem na área invadida em troca de votos. Manaus foi o marco inicial da expansão urbana nessa zona da cidade, caracterizado por invasões, loteamentos e conjuntos habitacionais de baixa renda. Esses dados são bem semelhantes aos dados presente na invasão do Monte Horebe.
  • 4. Os dados dos efeitos causados pelos danos ambientais são elementos referentes ao ambiente físico e biológico da área e foi observado que o solo na região se enquadrava como solo argiloso. No Amazonas, os solos argissolos, em sua maioria, oferecem reação moderadamente ácida, são suscetíveis aos processos de erosão hídrica, principalmente quando ocorre relevo ondulado. A caracterização desse tipo de solo, compreende os solos minerais não hidromórficos. A erosão é um processo de desagregação e remoção de partículas do solo ou de fragmentos e partículas de rochas, pela ação combinada da gravidade com a água, vento, gelo ou organismos. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A causa da degradação do local está relacionada ao aumento populacional descontrolado de Manaus. Segundo as análises das alterações e danos ambientais causados pela construção dos barracos na área invadida, foram principalmente observadas as mudanças drásticas na cobertura vegetal ocasionada pelo desmatamento. É importante a vigilância das áreas verdes, principalmente as próximas às áreas de preservação ambiental, para evitar danos ambientais irremediáveis e ainda, que seja observada a necessidade de envolver a população no processo de fiscalização, através da realização de denúncias, sobre os aglomerados subnormais que venham a despontar pela cidade nestas áreas vulneráveis. A reintegração de posse do Monte Horebe se apresentou como um marco significativo na reintegração de posse de áreas irregulares, pois foi possível, através do acordo para a entrega de vale aluguel e da vigilância da área, que foi reocupada para um fim social (no caso, uma escola de tempo integral), neste sentido é possível ver, inclusive, por fotos de satélite, através do Google mapas, que já ocorre uma recuperação da área degradada. O resultado, possibilitado pela cooperação entre os órgãos do governo, uma parceria importante para dar continuidade ao controle de ocupação de áreas verdes importantes à região, principalmente nas áreas de proteção ambiental. Porém para que se possa ter sempre um diagnóstico atual e preciso para a tomada de decisões quanto às possíveis soluções para este problema ambiental.Faz- se necessária a realização de trabalhos futuros tendo em vista a melhoria contínua no processo de fiscalização e monitoramento de áreas de proteção permanente.
  • 5. REFERÊNCIAS AMAZONAS. (2009). Governo do Estado. A floresta amazônica e seu papel nas mudanças climáticas. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Manaus: SDS/CECLIMA. BENCHIMOL, S (2009). Amazônia Formação Social e Cultural. Editora Valer, Manaus. IBGE. (2019). Instituto Brasileiro De Geografia. Estatística. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/tipologias-do- territorio/15788- aglomerados-subnormais.html?=&t=o-que-e. Acesso em 17 out. 2022 IPEA. (2019). Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Invasões. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/. Acesso em 17 out. 2022