Este documento fornece instruções sobre um treinamento básico obrigatório de segurança (NR-37). Deve ser realizado durante o horário de trabalho do empregado, em local apropriado, e em horário específico reservado para tal.
2. PE‐3UBC‐02497 – ANEXO H‐1 ‐ TREINAMENTO NR 12 – OFICINAS ‐ MANUTENÇÃO UO‐BC
Para o bom aproveitamento deste curso é mandatório
que sejam cumpridas as três determinações abaixo:
1. O treinamento deverá ser realizado no horário de
trabalho do(a) empregado(a);
2. Reservar um horário específico para realizar o
treinamento;
3. O treinamento deverá ser realizado em local
apropriado (Ex.: Não realizar o treinamento na sala
de controle).
3. PE‐3UBC‐02497 – ANEXO H‐1 ‐ TREINAMENTO NR 12 – OFICINAS ‐ MANUTENÇÃO UO‐BC
Olá! Tudo bem? Meu nome
é Godofredo e estou aqui
para ajudálo a realizar o
TREINAMENTO BÁSICO
NR37 .
Para realizar o Treinamento Online,
basta clicar no mouse, ou seta do
teclado, para avançar.
Seta “avançar para a direita” ( )
Seta “avançar para a esquerda” ( )
Ótimo treinamento!
6. Consiste no desenvolvimento de uma estimativa por parâmetros
qualitativos ou quantitativos do risco de uma determinada instalação com
base em uma avaliação de engenharia utilizando técnicas específicas
para identificação dos possíveis cenários de acidente, suas frequências e
consequências associadas.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
CONCEITO
É utilizada uma metodologia indutiva
estruturada para identificar perigos
decorrentes de falhas de equipamentos
ou erros humanos, bem como suas
causas e consequências e classificar
qualitativamente seus riscos.
7. ANÁLISE PRELIMINAR DE
RISCOS
As análises de riscos identificam de uma forma estruturada: o que pode dar
errado, com qual frequência e as consequências, caso o evento ocorra.
Com estas informações é
possível atuar de forma
preventiva ou mitigadora,
reduzindo assim as ocorrências
e/ou minimizando os danos de
eventos indesejados.
8. É uma análise estruturada
para identificação de cenários
acidentais permitindo
priorização dos cenários.
É focada principalmente em cenários de
perda de contenção de produtos inflamáveis,
tóxicos, asfixiantes, que podem levar a
incêndios, explosões, resultando em lesões
pessoais, danos ambientais etc.
ANÁLISE PRELIMINAR DE
RISCOS
10. • PERIGO
Condição ou propriedade, inerente a uma substância, atividade, sistema, ou
um processo, com potencial para causar danos a integridade física das
pessoas, meio ambiente, patrimônio ou perda de produção.
• RISCO
Medida qualitativa ou quantitativa do potencial de dano ou perda (pessoas,
patrimônio, continuidade operacional, meio ambiente e imagem) considerando
a probabilidade de ocorrência do evento indesejável e a magnitude das suas
consequências.
Um perigo não identificado é um risco não
gerenciado!
ANÁLISE PRELIMINAR DE
RISCOS
12. IDENTIFICAÇÃO DO
PERIGO
A identificação do perigo é o processo de reconhecimento, registro e
controle para gerenciamento dos riscos da atividade e da instalação.
Sinalizando o que pode acontecer ou quais ações devem ser
tomadas se algo der errado e suas consequências.
1
RECONHECE
R
2
REGISTRA
R
3
CONTROLA
R
13. A avaliação e gerenciamento do risco é o processo de buscar alternativas e
recursos para minimizar o risco, estabelecendo medidas de segurança e
controle operacional, e ficando sempre preparado para o inesperado.
O propósito da avaliação e gerenciamento é o estabelecimento da disciplina
operacional em fazer o certo o tempo todo.
AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DO RISCO
4 ENCONTRAR
ALTERNATIVAS
6 CRIAR
BARREIRAS
5 MINIMIZAR O
RISCO
14. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E
RISCOS
É o conjunto de informações a respeito da execução
de uma atividade, considerando as condições que
podem levar a ocorrência de um acidente.
CENÁRIO ACIDENTAL = Perigo + Risco + Efeito/
Consequência
Cenário da atividade: Serviço de solda em um
flange;
Perigos: Chama aberta, materiais combustíveis etc;
Risco: Princípio de incêndio;
Efeito/Consequência: Queimaduras, explosão etc.
16. MODOS DE DETECÇÃO DE UM CENÁRIO
ACIDENTAL
Dispositivos, sistemas ou outros meios já existentes na
instalação ou previstos no projeto, utilizados para identificar a
ocorrência do cenário acidental.
Os modos de detecção podem ser SENSORIAIS OU
INSTRUMENTAIS.
• MODOS
SENSORIAIS
✔ Odor (olfato);
✔ Visual (visão);
✔ Auditivo (ruído);
✔ Tato (vibração);
✔ Paladar
(degustação).
• MODOS
INSTRUMENTAIS
✔ Detector sonoro e
luminoso;
✔ Detector de
chama;
✔ Detector de gás;
✔ Detector de
fumaça;
17. Critério baseado em análise técnica e nos valores correntes da sociedade, empresa ou
organização, segundo o qual o risco em um dado contexto é avaliado. Matriz de
Tolerabilidade.
CRITÉRIO DE TOLERABILIDADE
DE RISCO
18. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO PARA A
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS
A execução de trabalhos de intervenção,
manutenção, montagem, desmontagem,
construção, inspeção e reparo de instalações,
equipamentos ou sistemas realizados nas áreas
industriais da PETROBRAS devem ser
precedidos pela emissão de uma Permissão de
Trabalho (PT) por escrito.
No planejamento da PT deve ser realizada uma
Análise de Perigos Nível 1 (APN1) pelo
responsável pela área onde será realizado o
serviço (emitente da PT).
19. A APN1 é uma análise de riscos na forma de lista de verificação, onde o
emitente da PT verificará a existência de perigos que mereçam mais
atenção para a realização dos serviços, caso um desses perigos esteja
presente, deverá ser emitida também uma Análise de Perigos Nível 2
(APN2).
Como exemplos podese citar os seguintes perigos que devem ser
verificados na APN1:
a) contato com equipamento energizado (sistema pressurizado e elétrico);
b) Contato com temperatura extrema;
c) Local com risco de presença de H2S de forma não prevista em
procedimento;
d) Trabalhos acima de dois metros (NR35);
e) Trabalhos sobre o mar;
f) Operações de mergulho.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO PARA A
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS
21. CENÁRIO ACIDENTAL = Perigo + Causa + Efeito/Consequência (risco)
Exemplo: Grande liberação de gás proveniente de ruptura da linha, válvula
ou equipamento causando explosão de nuvem confinada.
1 Exercício de Aprendizagem
de APR
CENÁRIO
ACIDENTAL =
VAZAMENTO DE
GÁS
PERIGO
=
GÁ
S
CAUSA
=
RUPTURA DA
LINHA
EFEITO/
CONSEQUÊNCIA =
EXPLOSÃO DE NUVEM CONFINADA
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
Exercícios
26. PERMISSÃO PARA
TRABALHO
É um documento
escrito contendo
conjunto de medidas
de controle visando o
desenvolvimento de
trabalho seguro, além
de medidas de
emergência e resgate.
DEFINIÇÃO
27. PERMISSÃO PARA
TRABALHO
DEFINIÇÃO
É uma autorização, dada por
escrito, em documento próprio,
para a execução de trabalho
manutenção, montagem,
desmontagem, construção,
inspeção e reparo de
equipamentos, sistemas ou
estruturas (piso, guardacorpo,
etc.) perfeitamente definidos e
delimitados, a serem realizados
nas áreas operacionais.
AS)
28. 1 EMITENTE
2 REQUISITANTE
3 RESPONSÁVEL PELO
ENDOSSO
(Líder do bote de resgate, fiscal
de mergulho, responsável pelo
isolamento)
4 PROFISSIONAL DE
SEGURANÇA
5 RESPONSÁVEL PELO
EQUIPAMENTO OU SISTEMA NA
ÁREA
PERMISSÃO PARA
TRABALHO
Integrantes da
sistemática de PT
29. EMPREGADOS DA
PETROBRAS
Empregado com função
gerencial, de coordenação ou
supervisão, e outros profissionais
que o habilite a operar os
respectivos equipamentos e
sistemas.
EMPREGADOS DE
EMPRESA CONTRATADA
Empregado em nível de
supervisão, cuja a operação da
área ou sistema seja
terceirizada.
PERMISSÃO PARA
TRABALHO
Quem pode ser
emitente
30. EMPREGADOS PRÓPRIOS
PETROBRAS
Empregados próprios que
supervisiona e/ou executa tarefa
na Unidade Marítima.
EMPREGADOS DE
EMPRESA CONTRATADA
Empregados contratados que
supervisiona e/ou executa tarefa
na Unidade Marítima.
PERMISSÃO PARA
TRABALHO
Quem pode ser
requisitante
31. 1 REALIZAR inspeção do equipamento, sistema ou área antes da emissão da PT e ao
término do trabalho, acompanhado pelo requisitante da PT;
2 REALIZAR as verificações periódicas, conforme indicação no verso da PT;
3 CERTIFICARSE de que os trabalhos programados não sejam incompatíveis entre
si;
4 AFIXAR a etiqueta amarela;
5 PROVIDENCIAR as medidas necessárias para prover as condições seguras para
liberação do trabalho;
6 REALIZAR teste de bloqueio dos equipamentos na presença do requisitante antes da
realização do trabalho;
7 CERTIFICARSE de que todos os campos da PT estão preenchidos de forma legível
e sem rasuras.
Responsável pela efetiva aplicação
do padrão.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
Competências do emitente
32. 1 INSPECIONAR previamente o local onde será realizado o trabalho e ao término do
mesmo.
2 REQUISITAR PT para execução de serviços que estejam relacionados à sua
especialização.
3 PROVIDENCIAR a disponibilização dos recursos materiais e humanos necessários.
4 AFIXAR as etiquetas azuis nos locais identificados pelo emitente da PT.
5 SEGUIR as recomendações contidas na PT e adotar os procedimentos necessários
para a manutenção das condições de segurança no local do trabalho.
6 INSTRUIR os executantes sobre os requisitos de segurança dos serviços, dos
equipamentos e das áreas.
7 ASSEGURAR a ordem, limpeza e arrumação do local onde o trabalho foi executado.
Responsável pelo efetivo atendimento ao
padrão.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
Competência do requisitante
33. São trabalhos que exigem
a emissão de PT e a
adoção de cuidados
especiais na preparação
e liberação, durante a
execução e no retorno à
operação e cujo os riscos
se alteram ao longo do
tempo.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
Trabalhos com alto
potencial de risco
34. PERMISSÃO PARA TRABALHO
São trabalhos frequentes que
exigem a emissão de PTRE e/
ou TRBR e a adoção de
cuidados especiais (podendo
ser semanais, mensais,
semestrais,...) realizados de
forma sistemática em
equipamentos, sistemas ou
estruturas, previamente
estabelecidos e cujos os
riscos não se alteram ao
o tempo.
Trabalhos rotineiros e
específicos
36. Conjunto de atividades
envolvidas no
planejamento e execução
de serviços, que tenha
influência nas condições
operacionais de
equipamentos e sistemas
nas áreas operacionais.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
Intervenção em
equipamentos e sistemas
38. • SERVIÇO DE URGÊNCIA
Trabalho cuja execução se torna imediata a fim de evitar a
descontinuidade operacional e a ocorrência de acidentes ou outras
emergências, o mesmo pode ser agilizado (realizado no mesmo dia) com
análise de risco e aprovação do GEPLAT.
• SERVIÇO DE EMERGÊNCIA
Atividades realizadas exclusivamente para controle de situação de
emergência na instalação. Sua execução não é regida pelo padrão de
Permissão para Trabalho. As atividades realizadas durante situações de
emergência devem ser regidas pelo plano de emergência da instalação e
devem ser autorizadas pelo respectivo coordenador da emergência.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
Intervenção em equipamentos e sistemas
39. As principais diferenças entre líquidos combustíveis
e inflamáveis:
PERMISSÃO PARA TRABALHO
Medidas de prevenção e controle para trabalhos a
quente
PONTO DE FULGOR
Também conhecido como ponto de
Inflamação, é a menor temperatura na qual
um combustível liberta vapor em quantidade
suficiente para formar uma mistura inflamável.
O ponto de fulgor, não é suficiente para que a
combustão seja mantida.
41. O ponto de fulgor é a temperatura mínima necessária para que um liquido
libere vapor em quantidade suficiente para produzir uma mistura inflamável.
Os líquidos inflamáveis estão mais propensos a passar por uma combustão,
porque eles tem essas condições de temperatura e pressão mais fáceis de
serem conseguidas durante a operação das plataformas.
Em contrapartida, é mais difícil obter as condições necessárias para que o
liquido combustível entre em combustão. Seria necessária uma fonte de
ignição, por exemplo, uma fagulha ou uma centelha.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
Medidas de prevenção e controle para trabalhos a
quente
42. PE1PBR00232 TRABALHOS A QUENTE E
ATIVIDADES COM POTENCIAL GERAÇÃO DE
FONTES DE IGNIÇÃO.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
Medidas de prevenção e controle para trabalhos a
quente
Considera trabalho a quente as
atividades de soldagem, goivagem,
esmerilhamento, corte ou outras que
possam gerar fontes de ignição tais
como: aquecimento, centelha ou
chama.
Estabelece os requisitos
mínimos de segurança para a
realização de trabalhos a
quente e atividades que
possam gerar fontes de
ignição nas áreas
operacionais.
44. PERMISSÃO PARA
TRABALHO
INSPEÇÃO
PRELIMINAR
• O trabalho a quente seja executado por trabalhador
capacitado.
Medidas de proteção e controle de
ordem geral
• Garantir que o local de trabalho e áreas adjacentes
estejam limpos, secos e isentos de agentes
combustíveis, inflamáveis, tóxicos e contaminantes;
• Garantir que a área somente seja liberada após
constatação da ausência de atividades
incompatíveis com o trabalho a quente;
45. Medidas de proteção e controle de ordem
geral
• Providenciar a eliminação ou manter sob controle possíveis
riscos de incêndio (materiais combustíveis e inflamáveis).
• Instalar proteção física adequada contra fogo, respingos, calor,
fagulhas ou borras.
• Antes de iniciar as atividades observar o entorno.
• Manter desimpedido e próximo a área de trabalho o sistema de
combate a incêndio.
• Sinalizar e isolar o local de trabalho para evitar a circulação de
pessoas.
• Inspecionar o local e as áreas adjacentes ao término do
trabalho.
PERMISSÃO PARA
TRABALHO
PROTEÇÃO CONTRA
INCÊNDIO
46. Medidas de proteção e controle
específicos
• Emprego e aplicação da APN2.
• Antes de iniciar os trabalhos inspecionar o local
fazendo o registro na PT.
• As aberturas e canaletas devem ser fechadas ou
protegidas, para evitar projeção de fagulhas.
• Quando definido na PT o, observador do fogo deve
permanecer no local, até a conclusão dos serviços.
• O observador do fogo deve receber treinamento com
carga horária mínima de oito horas.
PERMISSÃO PARA
TRABALHO
TRABALHO A
QUENTE
47. Identificar com antecedência os
perigos, avaliar e gerenciar os
riscos da tarefa a ser
executada de modo a prever os
recursos necessários (humano
e material), inclusive aqueles
para combater um eventual
princípio de incêndio.
PERMISSÃO PARA
TRABALHO
Boas práticas para
trabalhos a quente
48. Planejamento das tarefas antes
de executálas fazendo a leitura
e o esclarecimento de dúvidas da
Permissão para Trabalho no
local.
PERMISSÃO PARA
TRABALHO
Boas práticas para
trabalhos a quente
49. Boas práticas para
trabalhos a quente
Verificar antes de execução das
tarefas a existência de
canaletas, grades de piso e
vãos por onde possam passar
fagulhas e borras
incandescentes, que possam
alcançar outras áreas
adjacentes e materiais
combustíveis.
PERMISSÃO PARA
TRABALHO
Abertura
entre
compartiment
os
50. Boas práticas para
trabalhos a quente
Garantir que o local de trabalho
esteja organizado, zelando pela
limpeza e arrumação da área.
Após a execução realizar o
recolhimento e descarte correto
dos resíduos gerados, madeiras,
trapos, lubrificantes etc.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
51. Boas práticas para
trabalhos a quente
Nos trabalhos a quente em
equipamentos, sempre remova
isolamentos térmicos ou outros
materiais combustíveis, proteja
os componentes do equipamento
ou sistema antes de realizar
trabalho de corte ou solda.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
53. Antes da execução do serviço
verificar a existência de
vazamento e a presença de
material combustível no local e
no entorno.
PERMISSÃO PARA
TRABALHO
DISCIPLINA
OPERACIONA
L
55. Se informe com seu supervisor ou
requisitante da PT se o trabalho pode
ser iniciado.
• Inspecionar previamente o local onde será
realizado o trabalho e ao término do mesmo.
• Esteja atento às energias, fluidos perigosos e
situações de risco envolvidos nas suas
atividades.
• Seguir as recomendações contidas na PT e
adotar os procedimentos necessários para a
manutenção das condições de segurança
no local do trabalho.
Na dúvida chame o profissional de segurança.
CONSIDERAÇÕ
ES FINAIS
58. ✔ Sistema adequado e operante de proteção
contra princípio de incêndios.
✔ Equipamentos e sistemas suficiente para
combater o fogo no seu início.
✔ Plano de emergência para rápida retirada
do pessoal em serviço, em caso de
incêndio.
✔ Equipes de brigada com pessoas treinadas
no uso correto dos equipamentos de
combate a incêndio.
MEDIDAS BÁSICAS EM UMA
PLATAFORMA
60. 1 TREINAMENTOS
ESPECÍFICOS
.
• Treinamento periódicos para capacitação do
Brigadista (Brigada de Emergência).
• Treinamentos periódicos para preparar todos
os trabalhadores a combater um princípio de
incêndio e como se portar em uma
emergência de grande porte.
• Exercícios internos na Unidade Marítima para
atender a exigência da Marinha (Simulado de
Emergência).
61. 2 SISTEMAS DE VIGILÂNCIA E
PATRULHA
• Nas Unidades Marítimas as alterações nos locais de
trabalho são constantes, e por isso há a necessidade
de vigilância diária do local de trabalho.
• Inspeções diárias também devem ser realizadas no
local de trabalho e equipamentos visando corrigir
possíveis falhas que possam contribuir para a
ocorrência de princípios de incêndios.
• Durante a realização de trabalhos a quente, deve ser
nomeado “observadores de trabalhos a quente” a fim
de identificar qualquer situação que possa provocar
um princípio de incêndio.
63. 4 SISTEMAS DE COMBATE A
INCÊNDIO
• Instalação e manutenção dos Extintores
Portáteis (fixo e sobre rodas).
• Instalação e manutenção da Rede de
Incêndio.
• Instalação e manutenção do Sistema de CO2/
FM 200
• Instalação e manutenção do Sistema de ADV.
(Válvula de Acionamento de Dilúvio)
71. Realizam o monitoramento continuo do
ambiente, detectando a presença de
chama a fim de alertar as pessoas e
permitir ações de intertravamento de
segurança, a serem iniciadas manual
ou automaticamente para minimizar a
possibilidade de disseminação de fogo,
explosão e exposição das pessoas e
das instalações.
SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
DETECTORES DE CHAMA
73. Monitoramento continuo do ambiente para detectar a presença de
gás inflamável e tóxico, através da medição de sua concentração. É
definido para cada gás alvo para alarme e ações de Inter travamento
de segurança.
Tais gases podem ser produto do processamento do petróleo (como
o metano – CH4) ou associados a ele (como o Gás Sulfídrico – H2S);
serem resultado da queima incompleta (caso do Monóxido de
Carbono – CO) ou provenientes do vazamento das cargas de
baterias (Gás Hidrogênio – H2).
SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
DETECTORES DE GÁS
75. • Tem o objetivo de identificar princípios de
incêndio, alertando a sala de controle para que
sejam tomadas as medidas de extinção do
incêndio, acionamento de ADV e parada de
emergência da planta de processo quando
necessário.
• O fogo é detectado através do derretimento da
liga metálica do plugue fusível ocorrendo a
queda de pressão no atuador da válvula de
dilúvio (ADV) ocasionando a sua abertura e
alimentando de água a rede de incêndio para
resfriamento da área afetada.
SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
DETECTOR DE FOGO
76. • Envia a informação da presença de
fumaça para a sala de controle que
aciona o alarme.
• Normalmente são instalados nos
módulos de acomodações,
camarotes, corredores, dentro de
tetos falsos, sala de painéis
elétricos e de transformadores.
Detector de
fumaça
SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
DETECTOR DE FUMAÇA
77. • Este sistema é projetado para proteção de
compartimentos fechados, salas de
sistemas, centrais elétricas, salas de
equipamentos..., detecta e extingue o fogo
através de inundação total por gás inerte na
área efetiva de risco.
• O sistema é composto de cilindros de CO2
45kg, interligados a tubulação com sistema
manual e automático de disparo, interligado
ao sistema de detecção de alarmes visual e
sonoro.
SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMA DE CO2
78. • O sistema de alarme de emergência na
plataforma é identificado por meios
sonoro e luminoso (luzes de sinalização).
O sistema sonoro possui som
intermitente para indicação de
emergência e sinal contínuo para
indicação de “preparação para
abandono”. O alarme luminoso é dado
por luzes de sinalização e buzina no
painel de controle de incêndio na sala de
controle. Estes sinais luminosos indicam
a área envolvida.
SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMA DE ALARME
79. Introdução
A água do mar é captada por bombas, as
quais a envia na pressão de operação para
o anel de incêndio principal. O anel principal
de água alimenta os sistemas
consumidores para sistema de dilúvio e o
sistema de líquido Gerador de Espuma
(LGE), sendo que cada sistema é
alimentado por um ramal independente.
SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
CAPITAÇÃO DE ÁGUA A COMBATE A INCÊNDIOS
80. • ADV são válvulas de
acionamento de dilúvio
(projetores) instalados em
tubulações secas em que o
fluxo de água é controlado
manual ou automaticamente,
disparados pela ativação de
um detector de chama ou
plugue fusível.
• O sistema utiliza em sua
entrada uma válvula de
retenção e um vaso pulmão
para manter a pressão em
7kgf/cm² caso ocorra queda
nta.
SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMA DE DILÚVIO
81. • Nos equipamentos o
sistema contém sprinklers
instalados em tubulações de
água pressurizada,
acionados pelo sistema da
ADV devido a queda de
pressão da rede de plugue
fusível.
SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO –
SISTEMA DE DILÚVIO
82. Figura
1
Na figura nº 1 temos a distribuição dos bicos aspersores no
equipamento a ser protegido e na figura nº 2 a área de cobertura de
cada bico aspersor.
SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMA DE DILÚVIO
Figura
2
83. Introdução
O sistema fornece LGE
(Líquido gerador de
espuma) para todos os
sistemas consumidores fixos
de combate a incêndio da
plataforma, sendo
composto por bombas, rede
de suprimento e
reservatório de LGE.
SISTEMA DE SUPRIMENTO DE LGE PARA COMBATE A
INCÊNDIO COM ESPUMA
85. Na frente de combate são
utilizados equipamentos para
projeção da espuma ou água,
conforme as características
do fogo e o combustível que
está em chamas, como
exemplos temos os canhões
aspersores, as linhas de
mangueira dotadas de bicos
aspersores etc.
Canhões
monitores
Conjunto de
mangueiras
SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
EQUIPAMENTOS DE COMBATE
86. Os hidrantes são distribuídos
em pontos estratégicos para
auxiliar no combate ao
incêndio, e em geral junto ao
mesmo encontramos
armários de incêndio com
diversos materiais e
equipamentos.
SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
EQUIPAMENTOS DE COMBATE
87. Os armários de incêndio são
compartimentos distribuídos na
plataforma para armazenar
equipamentos, acessórios e
ferramentas para utilização na
rede de incêndio em caso de
emergência.
• Mangueiras de 2. 1/2” e de 1.
1/2”
(Utilizado para a formação de
linha de combate).
• Esguichos de 2. 1/2” e 1. 1/2”
(Projetado para aumentar a
o
SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
EQUIPAMENTOS DE COMBATE
88. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
EQUIPAMENTOS DE COMBATE
• Derivante em “Y” 2. 1/2” e 1. 1/2”
(Utilizado na divisão de linha de
combate, de fechamento rápido com
válvulas de esfera).
• Chaves para mangueiras
conjugadas
(Utilizado para auxiliar no
acoplamento de mangueiras para a
linha de combate).
Os armários de incêndios são
compartimentos somente destinados
para armazenar equipamentos,
acessórios e ferramentas para
utilização na rede de incêndio e que
de
89. No caso de emergência acione a sala
de rádio.
• Esteja atento às instruções do líder da
brigada.
• Siga as recomendações contidas no
Plano de Resposta a EmergênciaPRE da
plataforma e aguarde as instruções do
gerente da instalação.
• Dirijase ao seu ponto de reunião, munido
de seus EPI , colete salvavidas e pegue o
cartão “T”.
• Esteja sempre alerta!
Na dúvida chame o profissional de segurança
CONSIDERAÇÕ
ES FINAIS