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A.:R:L.:S.: FRATERNIDADE PINHEIRENSE Nº 12
A.:M.: ROBERTO FAILACHE
SÉTIMA INSTRUÇÃO DO GRAU DE APRENDIZ MAÇOM
Veneravel Mestre
Irmão 1º vigilante
Irmão 2º vigilante
E demais irmãos presentes.
Esta última Instrução, futuramente, de certo me transportará do plano
físico ao plano espiritual, tendo em vista que, como Aprendiz recebi outras
instruções que me puseram a par dos símbolos e emblemas concernentes ao
meu Grau atual.
Esta Instrução completa os conhecimentos de que necessito para
avançar na trilha que encetei, ficarei de posse do conhecimento da simbologia
dos quatro primeiros números: 1, 2, 3, e 4, pela qual verei, como estes números
além do valor intrínseco, representaram verdades misteriosas e profundas,
ligadas intimamente à própria simbologia das alegorias e emblemas que, em
nossos Templos se patenteiam à nossa vista.
Aprendi que o número um, a unidade, é o princípio dos números, mas a
unidade só existe pelos outros números.
O número dois é um número terrível, um número fatídico.
É o símbolo dos contrários e, portanto, da dúvida, do desequilíbrio e da
contradição.
E, por conta disso o Aprendiz Maçom não deve se aprofundar no estudo
deste número, porque, fraco ainda, do cabedal científico das tradições
Maçônicas, pode enveredar pelo caminho oposto ao que deveria seguir.
Foi me dito que para vencer a dúvida aniquiladora do número dois, só
cessará, repentina mente, quando se lhe ajusta uma terceira unidade, fazendo
com que, simbolicamente, o número três se converta, também, em unidade.
O número três é a unidade da vida, ele existe por si próprio.
O neófito vê no Oriente o Delta Sagrado, luminoso, emblema do Ser ou
da Vida, no centro do qual brilha a letra “G” (IOD), inicial do Tetragrama IEVE.
O Triângulo, entre as superfícies, é a forma que corresponde ao número
três , e tem a mesma significação deste.
O Triângulo, conquanto composto de três linhas e três ângulos, forma um
todo completo e indivisível.
Todos os outros polígonos subdividem -se em triângulos, e estes são os
tipos primitivos que servem de base à construção de todas as outras
superfícies.
É , ainda, por esta razão, que a figura do triângulo é o símbolo da
existência da divindade, bem como de sua “potência produtora”, ou da
Evolução.
Três é o número de Luz (Fogo, Chama e Calor).
Três são os pontos que o Maçom deve orgulhar-se de apor a seu nome,
pois esses três pontos, como Delta luminoso e Sagrado, são emblemas dos
mais respeitáveis, representam todos os ternários conhecidos e,
especialmente, as três qualidades indispensáveis ao Maçom:
Vontade, Inteligência, Amor ou Sabedoria.
Estas qualidades são absolutamente inseparáveis uma das outras.
O número quatro , considerado como sendo de transição para o 2º grau
Companheiro , representado pelo tetragrama sagrado IOD-HE-VAU-HE
(JEOVA=JAVE) que designa o nome pessoal e distintivo do Deus do antigo
Israel, o Deus de Abraão.
Que apesar de se compor de quatro letras tem somente três diferentes,
simbolizando a evolução ou do que existiu, existe e existirá.
O Tetagrama lembra finalmente, ao Aprendiz, que ele passou pelas as
quatros provas dos elementos , Terra (HE), Fogo (YOD), Água (HE) e Ar (VAU).
Os lábios da sabedoria estão mudos para os ouvidos da compreensão.
Terminada está sétima e última instrução de Aprendiz ouvi do V.’.M.’. que
devo, sobretudo, meditar, profundamente sobre esta instrução pois, ela abrirá
os meus olhos aos problemas mais transcendentais, cujo estudo ainda não me
é permitido, mas que se apresentarão, por certo, ao meu espírito, agora
fortificado e esclarecido pelo simbolismo dos números.

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  • 1. A.:R:L.:S.: FRATERNIDADE PINHEIRENSE Nº 12 A.:M.: ROBERTO FAILACHE SÉTIMA INSTRUÇÃO DO GRAU DE APRENDIZ MAÇOM Veneravel Mestre Irmão 1º vigilante Irmão 2º vigilante E demais irmãos presentes. Esta última Instrução, futuramente, de certo me transportará do plano físico ao plano espiritual, tendo em vista que, como Aprendiz recebi outras instruções que me puseram a par dos símbolos e emblemas concernentes ao meu Grau atual. Esta Instrução completa os conhecimentos de que necessito para avançar na trilha que encetei, ficarei de posse do conhecimento da simbologia dos quatro primeiros números: 1, 2, 3, e 4, pela qual verei, como estes números além do valor intrínseco, representaram verdades misteriosas e profundas, ligadas intimamente à própria simbologia das alegorias e emblemas que, em nossos Templos se patenteiam à nossa vista. Aprendi que o número um, a unidade, é o princípio dos números, mas a unidade só existe pelos outros números. O número dois é um número terrível, um número fatídico. É o símbolo dos contrários e, portanto, da dúvida, do desequilíbrio e da contradição. E, por conta disso o Aprendiz Maçom não deve se aprofundar no estudo deste número, porque, fraco ainda, do cabedal científico das tradições Maçônicas, pode enveredar pelo caminho oposto ao que deveria seguir. Foi me dito que para vencer a dúvida aniquiladora do número dois, só cessará, repentina mente, quando se lhe ajusta uma terceira unidade, fazendo com que, simbolicamente, o número três se converta, também, em unidade. O número três é a unidade da vida, ele existe por si próprio.
  • 2. O neófito vê no Oriente o Delta Sagrado, luminoso, emblema do Ser ou da Vida, no centro do qual brilha a letra “G” (IOD), inicial do Tetragrama IEVE. O Triângulo, entre as superfícies, é a forma que corresponde ao número três , e tem a mesma significação deste. O Triângulo, conquanto composto de três linhas e três ângulos, forma um todo completo e indivisível. Todos os outros polígonos subdividem -se em triângulos, e estes são os tipos primitivos que servem de base à construção de todas as outras superfícies. É , ainda, por esta razão, que a figura do triângulo é o símbolo da existência da divindade, bem como de sua “potência produtora”, ou da Evolução. Três é o número de Luz (Fogo, Chama e Calor). Três são os pontos que o Maçom deve orgulhar-se de apor a seu nome, pois esses três pontos, como Delta luminoso e Sagrado, são emblemas dos mais respeitáveis, representam todos os ternários conhecidos e, especialmente, as três qualidades indispensáveis ao Maçom: Vontade, Inteligência, Amor ou Sabedoria. Estas qualidades são absolutamente inseparáveis uma das outras. O número quatro , considerado como sendo de transição para o 2º grau Companheiro , representado pelo tetragrama sagrado IOD-HE-VAU-HE (JEOVA=JAVE) que designa o nome pessoal e distintivo do Deus do antigo Israel, o Deus de Abraão. Que apesar de se compor de quatro letras tem somente três diferentes, simbolizando a evolução ou do que existiu, existe e existirá. O Tetagrama lembra finalmente, ao Aprendiz, que ele passou pelas as quatros provas dos elementos , Terra (HE), Fogo (YOD), Água (HE) e Ar (VAU). Os lábios da sabedoria estão mudos para os ouvidos da compreensão. Terminada está sétima e última instrução de Aprendiz ouvi do V.’.M.’. que
  • 3. devo, sobretudo, meditar, profundamente sobre esta instrução pois, ela abrirá os meus olhos aos problemas mais transcendentais, cujo estudo ainda não me é permitido, mas que se apresentarão, por certo, ao meu espírito, agora fortificado e esclarecido pelo simbolismo dos números.