2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
Aloantígenos
1. Resposta a
aloantígenos e
regeição a
transplante.
Ariana de Almeida, Elaine Ferreira,
Letícia Vaz Jocimar Ferrari, Rafaela
Barrose Wanessa Moraes
2. • A substituição de órgãos doentes por um
transplante de tecido saudável tem sido um
objetivo na medicina.
• A ideia original nasceu da compreensão de
que era possível curar muitas doenças
através de transplantes.
Imunidade dos transplantes
3. • Transferência de células
• Tecidos ENXERTO
• Órgão
• De um local para outro
Imunidade dos transplantes
Enxerto de pele.
6. Imunologia da rejeição
● O sucesso de um transplante está diretamente ligada a capacidade
de controlar a resposta imune, evitando a sua rejeição.
● Os principais genes responsáveis pelo reconhecimento de antígenos
externos, o complexo de histocompatibilidade maior (MHC), estão
localizados no braço curto do cromossoma 6.
● Nos seres humanos, estes genes codificam várias proteínas da
superfície da membrana celular. Estes aloantigênios são
conhecidos como antígenos de leucócitos humanos (HLA – Human
leukocyte antigens).
8. O reconhecimento de células transplantadas como próprias ou
estranhas é determinado por genes:
● Polimórficos;
● Herdados de ambos os pais e
● Expressos de maneira codominante.
● Moléculas do complexo principal de histocompatibilidade
(MHC) são responsáveis por quase todas as reações de
rejeição.
12. ● Rejeição hiperaguda – caracteriza-se pela oclusão
trombótica da vasculatura do enxerto que se inicia minutos ou
horas após anastomose entre os vasos sanguíneos do
hospedeiro e do enxerto, e é mediada por anticorpos pré-
existentes na circulação do hospedeiro que se ligam aos
antígenos endoteliais do doador.
13. ● Rejeição aguda – é um processo de lesão vascular e
parenquimatosa mediada por células T e anticorpos que
geralmente se inicia após a primeira semana de transplante.
○ A necrose da parede do vaso com inflamação aguda
caracteriza esse tipo de rejeição.
14. ● Rejeição crônica – é caracterizada por fibrose e
anormalidades vasculares, com perda da função do enxerto
ocorrendo durante um período prolongado.
○ Pode se desenvolver em qualquer enxerto vascularizado
entre 6 meses e um ano.
17. ● A imunossupressão é a principal abordagem para a
prevenção e o tratamento da rejeição de transplantes.
○ Drogas imunossupressoras que inibem ou destroem os
linfócitos T são o principal regime de tratamento para a
rejeição de enxertos.
● No transplante humano, a principal estratégia para reduzir a
imunogenicidade de enxertos tem sido minimizar as diferenças
aloantigênicas entre o doador e o receptor.
18. PREVENÇÃO
● Provas Cruzadas (Cross-Match)
○ Previne, principalmente, a “Rejeição hiperaguda e a aguda
acelerada”.
● Tipagem tecidual (Determinação dos antígenos HLA do
doador e do receptor)
○ Permite selecionar os pares Receptor-Doador
histocompatíveis.
● Imunossupressão inespecífica
○ Pode controlar as reações de rejeição.
● Imunossupressão específica
○ Reduz as respostas anti-enxerto sem aumentar a
susceptibilidade às infecções.
19. Referências
● ABBAS, A. K., Lichtman, A. H. Imunologia Celular e Molecular, 5º ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
● SOARES, Letícia Santana da Silva et al. Transplantes de órgãos sólidos no Brasil: estudo
descritivo sobre desigualdades na distribuição e acesso no território brasileiro, 2001-
2017. Epidemiol. Serv. Saúde [online]. 2020, vol.29, n.1 [citado 2022-06-17], e2018512.
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● Vasconcelos QLAQ, Freire ILS, Araújo RO, Melo GSM, Costa IKF, Torres GV. Avaliação
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