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Grupo Energia/Projeto Etanol
Grupo Energia - Projeto
Etanol (MCT/NIPE)
O Setor Sucroalcooleiro e a
Produção de Etanol.
Transformações após o
Protocolo de Kioto
Carlos Eduardo Vaz Rossell
Engenheiro Químico.
Mestre e Doutor em Engenharia de
Alimentos, UNICAMP.
Grupo Energia-Projeto Etanol (MCT/NIPE)
Caixa Postal 6192 - CEP 13084-971
Campinas- SP
Fone (0xx19) 3512-1121
e-mail: crossell@energiabr.org.br
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Protocolo de Kioto
Redução das emissões de gazes em 5% abaixo de 1990 até
2008-2012, pelos paises industrializados.
•Redução das suas emissões em nível doméstico.
•Redução através de "mecanismos flexíveis" (Comércio de
Emissões, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e a
Implementação Conjunta).
O Protocolo de Kioto não impõe novos compromissos para os
países em desenvolvimento além daqueles estabelecidos na
Convenção sobre o Clima das Nações Unidas de 1992.
•Oportunidade para o Setor Sucroalcooleiro
se afirmar como produtor de etanol, energia
e outros produtos a partir de matérias
primas agrícolas de origem renovável,
operando dentro de um ciclo verde.
•Seqüestro efetivo do CO2 (Macedo et all).
•Balanço entre energia utilizada na
agroindústria e a produzida é netamente
positivo (Macedo et all).
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
•Computando as emissões efetuadas no ciclo de
produção de etanol a partir da cana de açúcar e
as evitadas através do etanol carburante e o
bagaço substitutivos de combustíveis de origem
fóssil, chega-se a um seqüestro efetivo de CO2.
Emissões líquidas evitadas:
Na produção de AEAC: 0,221 Ton CO2 equiv./ TC
Na produção de AEHC: 0,147 Ton CO2 equiv./ TC
Etanol Anidro (AEAC) 2,6 a 2,7 Ton CO2 equiv./
m3 etanol
Etanol hidratado (AEHC) 1,8 a 1,9 Ton CO2
equiv./ m3 etanol
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Seqüestro de dióxido de carbono (segundo Macedo et all)
Balanço energético (agricultura e industria)
Consumida Produzida
Agricultura 201.80
Industria 49.40
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Bagaço excedente 168.70
Totais 251.20 2090.00 (7300 MJ estão
disponíveis na
cana colhida)
Produção/Consumo 8.3
(MJoule/TC)
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
• Estágio atual: Usina com destilaria anexa para
produção de açúcar e etanol com auto-suficiência
energética.
• Próximo estagio: Produção máxima de etanol, geração
de excedente de energia com aproveitamento máximo
do bagaço e a palha de cana;
• Estagio futuro: Biorefinaria que produz, açúcar, etanol,
energia e novos produtos a partir da cana
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Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
RECEPÇÃO/
PREPARO EXTRAÇÃO
GERAÇÃO DE
VAPOR e
ELETRICIDADE
PROCESSO
ÁLCOOL
PROCESSO
AÇÚCAR
AÇÚCAR
ÁLCOOL
VINHAÇA
MELAÇO
CANA
BAGAÇO
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PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ÁLCOOL.
CALDO
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Composição da Cana de Açúcar após colheita
• Açúcar: 12-18%
• Fibra: 12-14% (sem computar os resíduos de
colheita)
• Cera 0,1-0,3%
• Cinza: 2-3%
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Conversão da sacarose da cana
Usina de açúcar
•Açúcar: 120 kg/TC
•Ethanol do melaço: 7 l/TC
Açúcar / Etanol (50/50) (Usina com Destilaria anexa)
•Açúcar: 67 kg/TC
•Etanol: 42 l/TC
Etanol (Destilaria Autônoma)
•Etanol: 85 l/TC
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Lavoura
de Cana
Bagaço
Cana
Torta
Etanol
Unidade de
Vapor e
Eletricidade
Fabricação
Açúcar
Fábrica de
Etanol Unidade de
Hidrólise
Açúcares
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Xarope
e
melaço
BAGAÇO
INTEGRAL
FIBRA MEDULA
CELULOSE % 46,6 47,7 41,2
HEMICELULOSE % 25,2 25,0 26,0
LIGNINA % 20,7 19,5 21,7
LIGNOCELULÓSICOS 45%
SÓLIDOS INSOLÚVEIS 2-3%
SÓLIDOS SOLÚVEIS 2-3%
UMIDADE 50%
COMPOSIÇÃO DO BAGAÇO DE CANA
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Bagaço excedente
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS RESÍDUOS DA COLHEITA DE CANA
(Palha)
CELULOSE 45,1%
HEMICELULOSE 25,6%
LIGNINA 12,7%
OUTRAS MATÉRIAS
ORGÂNICAS
4,3%
CINZA 8,0%
UMIDADE 9,7%
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Palha de cana
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Abolição da queima de cana
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
A HIDROLISE PODE SER FEITA EMPREGANDO DIVERSOS MATERIAIS
LIGNOCELULÓSICOS
REQUERIMENTOS PARA AS
MATERIAS PRIMAS BAIXO CUSTO
DISPONIBILIDADE
NO BRASIL A MATERIA PRIMA MAIS
APROPRIADA É O BAGAÇO DE CANA
(FUTURAMENTE A PALHA)
NÃO REQUER PREPARO
ESTA DISPONIVEL EM GRANDES VOLUMES
ESTANDO DISPONIVEL NO LOCAL NÃO ENVOLE
CUSTOS ADICIONAIS DE TRANSPORTE
SEU CUSTO É COMPARATIVAMENTE MENOR
COMPOSIÇÃO DO
BAGAÇO DE CANA
HEMICELULOSE
CELULOSE
LIGNINA
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Kg Kg litros
hidrolise fermentação
celulose 200 glicose 209 etanol 123
hemicelulose 158
lignina 100 xilose
proteinas 17 arabinose 126 etanol 63
cinza 25
agua 500 total 186
Potencial de conversão do Bagaço em etanol
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Hidrólise
Química
Hidrólise
Enzimática
Prétratamentos
Solvente
orgânico
Ácido
concentrado
Ácido
diluído
TECNOLOGIA
DHR
Processo DHR
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
• Processo para hidrólise de bagaço que combina pré-tratamento
organosolv e hidrólise com ácidos diluídos;
• Características: dissolução total do bagaço, reação rápida num
único reator a pressão de 20-25 Bar e 180-200 ºC;
• Estagio atual: testado em laboratório e bancada por vários anos,
atualmente nos testes iniciais de uma unidade piloto que trata 1
tonelada de biomassa seca por hora para produção de 5000 litros
por dia de etanol;
• No estagio atual o processo esta previsto para aproveitar
unicamente as hexoses e operar anexo a destilaria, realizando a
fermentação alcoólica num mosto formulado com caldo, xarope ou
mel e o licor hidrolítico proveniente do DHR.
• Vantagens: licor hidrolítico comparativamente mais concentrado,
alta taxa de conversão do celulósico, formação de inibidores
controlada, flexibilidade para integração com tecnologia futuras
(hidrólise enzimática)
PROCESSO - DHR
REATOR
TQ. PREPARO DE
HIDROSSOLVENTE
COLUNA
RECUP. DE
ETANOL
FERMENTAÇÃO
BALÕES
DE
FLASH
CONDENSADORES
ETANOL
BAGAÇO
H2SO4
TANQUES
LIGNINA
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
INTEGRAÇÃO DHR
DESTILARIA DE ÁLCOOL
OU USINA DE AÇÚCAR COM DESTILARIA ANEXA
(PROCESSO TRADICIONAL OTIMIZADO
ENERGETICAMENTE)
DHR
ÁLCOOL
CANA
PALHA
EFLUENTE
BIOGÁS
PALHA ENERGIA
VINHAÇA
ENERGIA EXCEDENTE
BAGAÇO
+ PALHA
HIDROLISADO
LIGNINA
ENERGIA
AÇÚCAR
BIODIGESTÃO
CALDEIRA +
TURBOGERADOR
ÁLCOOL
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
L Álc/t bag.
R$/L
Aperfeiçoamento da tecnologia
maio/02
1 US$=R$2,50
Custos versus Tecnologia
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Expectativas da Hidrólise
• Um aumento expressivo da produção do etanol
sem aumentar a área de plantio
• A hidrólise de lignocelulósicos não têm atingido
ainda viabilidade técnica e econômica;
• O sucesso para atingir um processo comercial
está vinculado a melhorar: pré-tratamentos,
otimizar a reação de hidrólise ácida ou
enzimática.
• Desenvolver complexos enzimáticos eficientes e
de baixo custo.
• Os processos devem ser rigorosos no que tange
à agressão ao meio ambiente.
A Usina de açúcar com complexo Industrial para
produção de novos produtos
• Matérias primas para produção de novos produtos :
açúcar, álcool, xarope,melaço, bagaço, levedura seca,
óleo de fusel, torta de filtro, dióxido de carbono,
vinhoto;
• Energia térmica:vapor de baixa pressão para
aquecimento(1,5-1,7 Kg/cm²) e alta pressão(20, 40,
60 Kg/cm²);
• Energia elétrica e mecânica proveniente de vapor de
alta pressão (20, 40, 60 Kg/cm² );
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Sucroquímica (açúcar, xarope e melaço)
• Frutoligosacarídeos;
• Polihidroxibutirato(PHB)
• Ácido láctico e polilactinas;
• Ácidos orgânicos: cítrico, glucónico, málico e
itacónico (outros ácidos);
• Aminoácidos e MSG;
• 1-3 propanodiol;
• 2-3 butanodiol;
• Xantana e Dextrana
• Esteres de sacarose
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Produtos a partir de etanol (Alcoolquímica)
• Rota fermentativa:
Ácido acético
• Rota Química:
– Rota do etileno: polímeros
– Rota do aldehído: ácido acético,acetatos
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Produtos a partir de bagaço(futuramente resíduos
da colheita:pontas e folhas)
• Furfural,álcool furfurílico, resinas e derivados químicos
a partir da rota do furfural
• xilose e xilitol
• Hidrólise de bagaço para: hexoses fermenteciveis para
etanol, Sucroquímica, HMF e derivados
• lignina e derivados de lignina
• papelão e celulose de bagaço
• aglomerados e MDF
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Dióxido de carbono
Dióxido de carbono de alta pureza e purificação final
de baixo custo está disponível numa quantidade
equivalente em peso ao volume de etanol
produzido
• CO2 de alta pureza para sínteses químicas
Produção de bicarbonatos e carbonatos
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
A cera apresenta os seguintes níveis de concentração
dependendo do tipo de solo, da idade da cana, do tipo de
colheita (cana queimada ou crua), dentre outros:
•cera recuperável na torta está próxima de 0,1% da cana
•entre 1,5 e 3,5 % na torta de filtro úmida;
•entre 5 e 15 % na torta de filtro seca;
• Utiliza-se o processo de extração com solvente;
• Na cera de cana-de-açúcar estão presentes fitosteróis e
o policosanol (P.P.G), benéficos para a saúde.
Cera de Cana
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
 Vinhoto e torta de filtro: reciclados a lavoura para atender
parte das necessidades de fertilizantes;
 Consumo de água: reduzido a 3 m3/TC e numa meta futura a
menos de 1 m3/TC;
 Queima de cana : Cronograma de redução gradativa até
eliminação da prática;
 Pesticidas : substituídos por controle biológico de pragas;
 Herbicidas: redução do emprego de químicos pela cobertura
com colchão de palha
Redução do impactos negativos no meio ambiente
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
• Recirculação na fermentação: Biostil e outros
(dificuldades operacionais)
• Concentração por membranas (custo elevado)
• Concentração térmica (incrustações, consumo
energético elevado)
• Biodigestão (baixa taxa de conversão, inibição
pelo sulfato)
• Precipitação de sais (geração de resíduos sólidos)
• Combustão do vinhoto concentrado (custo
elevado, fusão dos sais)
Rotas para tratamento do vinhoto
CONCLUSÕES
• A agroindústria canavieira seqüestra CO2, contribuindo para
diminuir o aquecimento global.
• O resultante entre a energia empregada na agroindústria e a
recuperada na produção de etanol e biomassa é positiva;
• O setor vem a contribuir expressivamente com a oferta de
combustível líquido de origem renovável.
• A otimização da utilização do bagaço como energético na
produção de etanol ira gerar excedentes de biomassa
lignocelulósica com potencial para a produção de etanol e
outros produtos.
• A recuperação dos resíduos da colheita ira a aumentar a
disponibilidade de biomassa.
• Do aproveitamento da sacarose contida na cana e o bagaço
como energético avança-se em direção a um aproveitamento
integral da cana de açúcar.
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol.
Transformações após o Protocolo de Kioto
•A hidrólise do bagaço torna-se uma meta estratégica para
aumentar a oferta de etanol por hectare cultivado.
•Os processos hidrolíticos não têm atingido ainda viabilidade
técnica e econômica, sendo necessário aperfeiçoar estes.
•Resíduos da Agroindústria irão constituir uma fonte importante
de matérias primas para a Indústria química, por se tratarem de
uma fonte de recursos renováveis de origem agrícola que não
aumenta a emissão de CO2.
•O Setor que esta sendo impulsionado para altas taxas de
crescimento da produção, devera continuar procurando práticas
operacionais que evitem impactos ambientais negativos.
•Devera atender as metas previstas de abolição da queima de cana.
•Processos para redução do volume e tratamento do vinhoto gerado
deveram ser implantados.

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  • 1. Grupo Energia/Projeto Etanol Grupo Energia - Projeto Etanol (MCT/NIPE) O Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 2. Carlos Eduardo Vaz Rossell Engenheiro Químico. Mestre e Doutor em Engenharia de Alimentos, UNICAMP. Grupo Energia-Projeto Etanol (MCT/NIPE) Caixa Postal 6192 - CEP 13084-971 Campinas- SP Fone (0xx19) 3512-1121 e-mail: crossell@energiabr.org.br Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 3. Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto Protocolo de Kioto Redução das emissões de gazes em 5% abaixo de 1990 até 2008-2012, pelos paises industrializados. •Redução das suas emissões em nível doméstico. •Redução através de "mecanismos flexíveis" (Comércio de Emissões, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e a Implementação Conjunta). O Protocolo de Kioto não impõe novos compromissos para os países em desenvolvimento além daqueles estabelecidos na Convenção sobre o Clima das Nações Unidas de 1992.
  • 4. •Oportunidade para o Setor Sucroalcooleiro se afirmar como produtor de etanol, energia e outros produtos a partir de matérias primas agrícolas de origem renovável, operando dentro de um ciclo verde. •Seqüestro efetivo do CO2 (Macedo et all). •Balanço entre energia utilizada na agroindústria e a produzida é netamente positivo (Macedo et all). Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 5. •Computando as emissões efetuadas no ciclo de produção de etanol a partir da cana de açúcar e as evitadas através do etanol carburante e o bagaço substitutivos de combustíveis de origem fóssil, chega-se a um seqüestro efetivo de CO2. Emissões líquidas evitadas: Na produção de AEAC: 0,221 Ton CO2 equiv./ TC Na produção de AEHC: 0,147 Ton CO2 equiv./ TC Etanol Anidro (AEAC) 2,6 a 2,7 Ton CO2 equiv./ m3 etanol Etanol hidratado (AEHC) 1,8 a 1,9 Ton CO2 equiv./ m3 etanol Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto Seqüestro de dióxido de carbono (segundo Macedo et all)
  • 6. Balanço energético (agricultura e industria) Consumida Produzida Agricultura 201.80 Industria 49.40 Etanol produzido 1921.30 Bagaço excedente 168.70 Totais 251.20 2090.00 (7300 MJ estão disponíveis na cana colhida) Produção/Consumo 8.3 (MJoule/TC) Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 7. Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto • Estágio atual: Usina com destilaria anexa para produção de açúcar e etanol com auto-suficiência energética. • Próximo estagio: Produção máxima de etanol, geração de excedente de energia com aproveitamento máximo do bagaço e a palha de cana; • Estagio futuro: Biorefinaria que produz, açúcar, etanol, energia e novos produtos a partir da cana Expectativa de evolução
  • 8. Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto RECEPÇÃO/ PREPARO EXTRAÇÃO GERAÇÃO DE VAPOR e ELETRICIDADE PROCESSO ÁLCOOL PROCESSO AÇÚCAR AÇÚCAR ÁLCOOL VINHAÇA MELAÇO CANA BAGAÇO CALDO PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ÁLCOOL. CALDO
  • 9. Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 10. Composição da Cana de Açúcar após colheita • Açúcar: 12-18% • Fibra: 12-14% (sem computar os resíduos de colheita) • Cera 0,1-0,3% • Cinza: 2-3% Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 11. Conversão da sacarose da cana Usina de açúcar •Açúcar: 120 kg/TC •Ethanol do melaço: 7 l/TC Açúcar / Etanol (50/50) (Usina com Destilaria anexa) •Açúcar: 67 kg/TC •Etanol: 42 l/TC Etanol (Destilaria Autônoma) •Etanol: 85 l/TC Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 12. Lavoura de Cana Bagaço Cana Torta Etanol Unidade de Vapor e Eletricidade Fabricação Açúcar Fábrica de Etanol Unidade de Hidrólise Açúcares Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto Xarope e melaço
  • 13. BAGAÇO INTEGRAL FIBRA MEDULA CELULOSE % 46,6 47,7 41,2 HEMICELULOSE % 25,2 25,0 26,0 LIGNINA % 20,7 19,5 21,7 LIGNOCELULÓSICOS 45% SÓLIDOS INSOLÚVEIS 2-3% SÓLIDOS SOLÚVEIS 2-3% UMIDADE 50% COMPOSIÇÃO DO BAGAÇO DE CANA Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 14. Bagaço excedente Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 15. COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS RESÍDUOS DA COLHEITA DE CANA (Palha) CELULOSE 45,1% HEMICELULOSE 25,6% LIGNINA 12,7% OUTRAS MATÉRIAS ORGÂNICAS 4,3% CINZA 8,0% UMIDADE 9,7% Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 16. Palha de cana Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 17. Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto Abolição da queima de cana
  • 18. Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto A HIDROLISE PODE SER FEITA EMPREGANDO DIVERSOS MATERIAIS LIGNOCELULÓSICOS REQUERIMENTOS PARA AS MATERIAS PRIMAS BAIXO CUSTO DISPONIBILIDADE NO BRASIL A MATERIA PRIMA MAIS APROPRIADA É O BAGAÇO DE CANA (FUTURAMENTE A PALHA) NÃO REQUER PREPARO ESTA DISPONIVEL EM GRANDES VOLUMES ESTANDO DISPONIVEL NO LOCAL NÃO ENVOLE CUSTOS ADICIONAIS DE TRANSPORTE SEU CUSTO É COMPARATIVAMENTE MENOR COMPOSIÇÃO DO BAGAÇO DE CANA HEMICELULOSE CELULOSE LIGNINA
  • 19. Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto Kg Kg litros hidrolise fermentação celulose 200 glicose 209 etanol 123 hemicelulose 158 lignina 100 xilose proteinas 17 arabinose 126 etanol 63 cinza 25 agua 500 total 186 Potencial de conversão do Bagaço em etanol
  • 20. Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto Hidrólise Química Hidrólise Enzimática Prétratamentos Solvente orgânico Ácido concentrado Ácido diluído TECNOLOGIA DHR
  • 21. Processo DHR Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto • Processo para hidrólise de bagaço que combina pré-tratamento organosolv e hidrólise com ácidos diluídos; • Características: dissolução total do bagaço, reação rápida num único reator a pressão de 20-25 Bar e 180-200 ºC; • Estagio atual: testado em laboratório e bancada por vários anos, atualmente nos testes iniciais de uma unidade piloto que trata 1 tonelada de biomassa seca por hora para produção de 5000 litros por dia de etanol; • No estagio atual o processo esta previsto para aproveitar unicamente as hexoses e operar anexo a destilaria, realizando a fermentação alcoólica num mosto formulado com caldo, xarope ou mel e o licor hidrolítico proveniente do DHR. • Vantagens: licor hidrolítico comparativamente mais concentrado, alta taxa de conversão do celulósico, formação de inibidores controlada, flexibilidade para integração com tecnologia futuras (hidrólise enzimática)
  • 22. PROCESSO - DHR REATOR TQ. PREPARO DE HIDROSSOLVENTE COLUNA RECUP. DE ETANOL FERMENTAÇÃO BALÕES DE FLASH CONDENSADORES ETANOL BAGAÇO H2SO4 TANQUES LIGNINA Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 23.
  • 24. INTEGRAÇÃO DHR DESTILARIA DE ÁLCOOL OU USINA DE AÇÚCAR COM DESTILARIA ANEXA (PROCESSO TRADICIONAL OTIMIZADO ENERGETICAMENTE) DHR ÁLCOOL CANA PALHA EFLUENTE BIOGÁS PALHA ENERGIA VINHAÇA ENERGIA EXCEDENTE BAGAÇO + PALHA HIDROLISADO LIGNINA ENERGIA AÇÚCAR BIODIGESTÃO CALDEIRA + TURBOGERADOR ÁLCOOL Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 25. L Álc/t bag. R$/L Aperfeiçoamento da tecnologia maio/02 1 US$=R$2,50 Custos versus Tecnologia Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 26. Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto Expectativas da Hidrólise • Um aumento expressivo da produção do etanol sem aumentar a área de plantio • A hidrólise de lignocelulósicos não têm atingido ainda viabilidade técnica e econômica; • O sucesso para atingir um processo comercial está vinculado a melhorar: pré-tratamentos, otimizar a reação de hidrólise ácida ou enzimática. • Desenvolver complexos enzimáticos eficientes e de baixo custo. • Os processos devem ser rigorosos no que tange à agressão ao meio ambiente.
  • 27. A Usina de açúcar com complexo Industrial para produção de novos produtos • Matérias primas para produção de novos produtos : açúcar, álcool, xarope,melaço, bagaço, levedura seca, óleo de fusel, torta de filtro, dióxido de carbono, vinhoto; • Energia térmica:vapor de baixa pressão para aquecimento(1,5-1,7 Kg/cm²) e alta pressão(20, 40, 60 Kg/cm²); • Energia elétrica e mecânica proveniente de vapor de alta pressão (20, 40, 60 Kg/cm² ); Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 28. Sucroquímica (açúcar, xarope e melaço) • Frutoligosacarídeos; • Polihidroxibutirato(PHB) • Ácido láctico e polilactinas; • Ácidos orgânicos: cítrico, glucónico, málico e itacónico (outros ácidos); • Aminoácidos e MSG; • 1-3 propanodiol; • 2-3 butanodiol; • Xantana e Dextrana • Esteres de sacarose Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 29. Produtos a partir de etanol (Alcoolquímica) • Rota fermentativa: Ácido acético • Rota Química: – Rota do etileno: polímeros – Rota do aldehído: ácido acético,acetatos Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 30. Produtos a partir de bagaço(futuramente resíduos da colheita:pontas e folhas) • Furfural,álcool furfurílico, resinas e derivados químicos a partir da rota do furfural • xilose e xilitol • Hidrólise de bagaço para: hexoses fermenteciveis para etanol, Sucroquímica, HMF e derivados • lignina e derivados de lignina • papelão e celulose de bagaço • aglomerados e MDF Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 31. Dióxido de carbono Dióxido de carbono de alta pureza e purificação final de baixo custo está disponível numa quantidade equivalente em peso ao volume de etanol produzido • CO2 de alta pureza para sínteses químicas Produção de bicarbonatos e carbonatos Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 32. A cera apresenta os seguintes níveis de concentração dependendo do tipo de solo, da idade da cana, do tipo de colheita (cana queimada ou crua), dentre outros: •cera recuperável na torta está próxima de 0,1% da cana •entre 1,5 e 3,5 % na torta de filtro úmida; •entre 5 e 15 % na torta de filtro seca; • Utiliza-se o processo de extração com solvente; • Na cera de cana-de-açúcar estão presentes fitosteróis e o policosanol (P.P.G), benéficos para a saúde. Cera de Cana Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 33.  Vinhoto e torta de filtro: reciclados a lavoura para atender parte das necessidades de fertilizantes;  Consumo de água: reduzido a 3 m3/TC e numa meta futura a menos de 1 m3/TC;  Queima de cana : Cronograma de redução gradativa até eliminação da prática;  Pesticidas : substituídos por controle biológico de pragas;  Herbicidas: redução do emprego de químicos pela cobertura com colchão de palha Redução do impactos negativos no meio ambiente Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 34. Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto • Recirculação na fermentação: Biostil e outros (dificuldades operacionais) • Concentração por membranas (custo elevado) • Concentração térmica (incrustações, consumo energético elevado) • Biodigestão (baixa taxa de conversão, inibição pelo sulfato) • Precipitação de sais (geração de resíduos sólidos) • Combustão do vinhoto concentrado (custo elevado, fusão dos sais) Rotas para tratamento do vinhoto
  • 35. CONCLUSÕES • A agroindústria canavieira seqüestra CO2, contribuindo para diminuir o aquecimento global. • O resultante entre a energia empregada na agroindústria e a recuperada na produção de etanol e biomassa é positiva; • O setor vem a contribuir expressivamente com a oferta de combustível líquido de origem renovável. • A otimização da utilização do bagaço como energético na produção de etanol ira gerar excedentes de biomassa lignocelulósica com potencial para a produção de etanol e outros produtos. • A recuperação dos resíduos da colheita ira a aumentar a disponibilidade de biomassa. • Do aproveitamento da sacarose contida na cana e o bagaço como energético avança-se em direção a um aproveitamento integral da cana de açúcar. Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto
  • 36. Setor Sucroalcooleiro e a Produção de Etanol. Transformações após o Protocolo de Kioto •A hidrólise do bagaço torna-se uma meta estratégica para aumentar a oferta de etanol por hectare cultivado. •Os processos hidrolíticos não têm atingido ainda viabilidade técnica e econômica, sendo necessário aperfeiçoar estes. •Resíduos da Agroindústria irão constituir uma fonte importante de matérias primas para a Indústria química, por se tratarem de uma fonte de recursos renováveis de origem agrícola que não aumenta a emissão de CO2. •O Setor que esta sendo impulsionado para altas taxas de crescimento da produção, devera continuar procurando práticas operacionais que evitem impactos ambientais negativos. •Devera atender as metas previstas de abolição da queima de cana. •Processos para redução do volume e tratamento do vinhoto gerado deveram ser implantados.