Este documento descreve as Escolas Tecnológicas em Portugal, incluindo sua missão de fornecer quadros intermediários e profissionais qualificados para as empresas, suas áreas de intervenção em ciências empresariais e engenharia, e seus resultados em termos de empregabilidade dos alunos.
1. Rede de E s c o l a s
T e c n o l ó g i c a s
Maria Teresa Coelho
Outubro 2003
2. 2
Escolas Tecnológicas
tuteladas pelo Ministério da Economia
Porque / Quando Nasceram
Missão
A Experiência das ETs
O que as distingue dos outros sistemas de
educação / formação
Empregabilidade
Os Números
Quem são/Onde Estão
Áreas de intervenção
Como saber mais sobre as ET
3. 3
Escolas Tecnológicas
Quando / Porque nasceram
As ETs surgem a partir do início da
década de 90
A visão que levou o então Ministério da
Indústria a incentivar e financiar a
criação destas escolas derivava de
uma falha do sistema de ensino /
formação claramente orientada à
economia
4. 4
Escolas Tecnológicas
Missão
Disponibilização de quadros
intermédios às empresas
Disponibilização de profissionais
qualificados em áreas técnicas e
tecnológicas de acordo com a evolução
vertiginosa dos perfis requeridos pelas
empresas
5. 5
Escolas Tecnológicas
A experiência das ETs
Escolas de âmbito horizontal orientadas
verticalmente a empresas de um sector
Escolas de âmbito específico
orientadas horizontalmente a todo o
tecido económico
Escolas de âmbito horizontal com
orientação regional
7. 7
Escolas Tecnológicas
O modelo de gestão
Gestão empresarial
Foi induzido pelo MI e
adoptado pelas ETs um modelo
de gestão marcadamente
empresarial
8. 8
Capacidade de proporcionar aos
alunos um ambiente de trabalho /
estudo próximo daquele que
encontrarão futuramente nas empresas
Capacidade de atingir qualificação
técnica e tecnológica avançada
Escolas Tecnológicas
Qualidade da formação
e
das aprendizagens
9. 9
Capaciade de envolver formadores
vindos dos ambientes académico,
tecnológico e empresarial
Detecção com antecedência da
evolução das tecnologias de modo a
estar um passo à frente
Escolas Tecnológicas
Qualidade da formação
e
das aprendizagens
(cont.)
10. 10
Auscultação continuada das
necessidades das empresas
Grande flexibilidade para rápida
formatação de novos cursos e
conteúdos programáticos
Escolas Tecnológicas
Necessidades das
empresas como
motores
de toda a actividade
12. 12
10 escolas
2221 Diplomados, detentores de DETs
1949 a frequentar o ano lectivo 2003/2004
1124 empresas que compõem a rede de
estágios
104 Diplomados que optaram pelo
prosseguimento de estudos no ensino
superior
Escolas Tecnológicas
Os números
13. 13
Escolas Tecnológicas
Quem são
AESBUC – Agro Alimentar e Outros Afins
AFTEBI – Têxtil e Vestuário
AFTEM – Metalurgia e Metalomecânica
ANFEI – Electrónica e Automação
ENTA – Qualidade e Manutenção Industrial
ESTER – Rochas Ornamentais e Industriais
FORESP – Metalurgia e Metalomecânica
FORINO – Tecnologias de Informação e
Electrónica
NOVOTECNA – Qualidade e Manutenção
Industrial
TRIÁLOGO – Organização e Gestão Industrial
14. 14
V.N. Famalicão – AFTEBI
Ermesinde- AFTEM
Porto – AESBUC e TRIÁLOGO
Vale de Cambra – FORESP
Coimbra – NOVOTECNA
Covilhã – AFTEBI
Castelo Branco – AFTEBI
Caldas da Rainha – AESBUC
Lisboa – ANFEI, FORINO, AFTEM
Borba – ESTER
Açores - ENTA
Onde Estão
15. 15
Escolas Tecnológicas
Áreas de intervenção
Ciências Empresariais
Design
Electrónica e Automação
Engenharia Química
Indústria Alimentar
Indústria Têxtil
Indústria Transformadora
Metalurgia e Metalomecânica
Protecção do Ambiente