O documento discute os resíduos sólidos, definindo-os como resultado de atividades diversas e que podem ser reutilizados. A geração excessiva de resíduos traz problemas como custos elevados, contaminação e doenças. As doenças são propagadas por vetores como ratos, moscas e mosquitos que se alimentam de lixo.

1. Projetos sobre Resíduos
Sólidos

2. EE “Profª Letícia de Godoy Bueno de
Carvalho Lopes”
Público-alvo: Alunos da 1ª série B
Disciplina: Biologia
Profª Patricia Bihari

3. Grande problema ambiental
que aflige as cidades

5. Significados da palavra
lixo
no dicionário:
“1. Aquilo que se varre da casa, do jardim, da
rua, e se joga fora; entulho. 2. Tudo o que não
presta e se joga fora. 3. Sujidade, sujeira,
imundície. 4. Coisa ou coisas inúteis, velhas, sem
valor. 5. Ralé” (Ferreira, 1986).

6. Resíduo sólido
O “resíduo sólido” é encontrado nos
estados sólido e semi-sólido, resultado de
atividades de diversas origens (industrial,
doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de
serviços e de varrição). Pode ser utilizado como
matéria prima, gerando, entre outros aspectos,
proteção à saúde pública e economia de
recursos naturais.

7. Devemos dizer, então,
Lixo
ou
Resíduo sólido?

8. Todo lixo é um resíduo sólido,
mas nem todo resíduo sólido é lixo.

9. “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo
se transforma.”
Antoine Lavoisier
Na natureza nada se perde, tudo se transforma.
Decomposição ciclo natural

10. Início do século XX – resíduos se transformavam
em adubo.
Mas...
Industrialização e aumento da população - “lixo
tornou-se um grande problema”.
Não retornando ao ciclo natural, o rejeito pode
ser uma perigosa fonte de contaminação para o
meio ambiente ou de doenças.

11. CONSEQUÊNCIAS DO AUMENTO
NA GERAÇÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS

12. Aumento na geração de resíduos:
• Custos altos para coleta e tratamento;
• Áreas insuficientes para a disposição;
• Grande desperdício de matérias-primas;
• Contaminação do solo, ar e água;
• Entupimento de redes de drenagem urbana;
• Enchentes;
• Doenças e proliferação de vetores
transmissores de doenças;
• Degradação do ambiente e depreciação
imobiliária.

13. •Custos altos para coleta e tratamento;

14. •Áreas insuficientes para a disposição;

15. •Grande desperdício de matérias-primas;

16. •Contaminação do solo;

17. •Contaminação do ar;

18. •Contaminação da água;

20. • Entupimento de redes de drenagem urbana;

21. • Enchentes;

22. • Doenças e proliferação de vetores
transmissores de doenças;

23. • Degradação do ambiente e depreciação
imobiliária.

24. O lixo e as doenças

26. O lixo e as doenças
Vetores Doenças
Ratos e pulgas
Leptospirose
Peste bubônica
Tifo murino

27. O lixo e as doenças
Vetores Doenças
Moscas Febre tifóide
Amebíase
Cólera
Ascaridíase
Giardíase

28. Parasitas
Giardia lamblia
Ascaris lumbricoides
Entamoeba histolytica
Vibrio cholerae

29. O lixo e as doenças
Vetores Doenças
Mosquitos
Dengue
Febre amarela
Malária
Aedes Aegypti
Anopheles darlingi

30. O lixo e as doenças
Vetores Doenças
Baratas Febre tifóide
Cólera
Giardíase

31. O lixo e as doenças
Vetores Doenças
Gado e porco Teníase
Cisticercose

32. Parasitas
Taenia saginata
Taenia solium

33. O lixo e as doenças
Vetores Doenças
Cão e gato Toxoplasmose
Parasita Toxoplasma gondii

34. Consumo e descarte dos
resíduos sólidos

35. 1 brasileiro produz 1,1 quilograma de lixo/dia em média
188,8 toneladas de resíduos sólidos são coletadas
50,8% dos municípios, os resíduos ainda têm destino
inadequado 2.906 lixões que o Brasil possui
27,7% das cidades o lixo vai para os aterros sanitários e
22,5% delas, para os aterros controlados
(IBGE)
Fonte:
http://www.brasil.gov.br/sobre/meio-ambiente/gestao-do-lixo

36. Embalagens

37. A sociedade moderna incentiva o desenfreado consumo.