Apend 1_Instalações Elétricas de Baixa Tensão r1.pdf

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
Prof. Dr. Methodio Godoy

1
2
ÍNDICE
1. OBJETIVO
2. INTRODUÇÃO
3. RESOLUÇÕES E NORMAS TÉCNICAS
4. CONCEITOS BÁSICOS
5. TENSÃO DE FORNECIMENTO DE
ENERGIA ELÉTRICA
OBJETIVO

2
4
OBJETIVOS
ƒ Apresentar as instalações elétricas de
baixa tensão, destacando as questões
relacionadas ao fornecimento de energia
elétrica e a alimentação dessas instala-
ções.
INTRODUÇÃO

3
6
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
ƒ INSTALAÇÃO ELÉTRICA é um conjunto
de componentes elétricos constituídos
com a finalidade de fornecer energia
elétrica.
ƒ Uma instalação elétrica predial é uma
instalação elétrica que tem a finalidade
de fornecer energia elétrica a uma
edificação (“building”).
7
CLASSIFICAÇÃO
ƒ Quanto a sua tensão nominal em:

4
8
SISTEMA ELÉTRICO / INSTALAÇÃO ELÉTRICA
ƒ A diferença em relação ao conceito de sistema
elétrico e instalação elétrica é, que este inclui
também componentes elétricos que não
conduzem corrente, tais com condutos, caixas,
estrutura de suporte etc.
RESOLUÇÕES E NORMAS
TÉCNICAS

5
10
PORTARIA ANEEL 456 DE 29/11/2000
11
RESOLUÇÃO ANEEL 24/2000

6
12
13

7
14
ƒ Estabelece os níveis de tensão de energia
elétrica, bem como os limites de variação das
tensões a serem observadas pelo Operador
Nacional do Sistema Elétrico, concessionárias
e permissionárias de serviços públicos de
distribuição de energia elétrica;
15

8
16
NBR 5410/2004
17
APLICAÇÃO DA NBR 5410
ƒ NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa
Tensão, cobre:
• Instalações de baixa tensão de edificações
residenciais e comerciais em geral;
• Estabelecimentos institucionais e de uso
público;
• Estabelecimentos industriais, agropecuários,
feiras, exposições e outras instalações tem-
porárias...

9
18
NORMAS TÉCNICAS COMPLEMENTARES
ƒ NBR 13.570 - Instalações elétricas em
locais de afluência de público
• Requisitos Especificos
ƒ NBR 13.534 - Instalações elétricas em
estabelecimentos assistenciais de saúde
• Requisitos para Segurança.
19
NORMA CELPE 30 - 18
EDIFICAÇÃO COM UM ÚNICO CONSUMIDOR

10
20
NORMA CELPE 30 - 18
21
NORMA CELPE 30 - 19
EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO
Edificação de Uso Coletivo: é um conjunto vertical ou
horizontal com duas ou mais unidades consumidoras que
ocupam o mesmo terreno privado.

11
22
NORMA CELPE 30 - 19
CONCEITOS BÁSICOS

12
24
CONCEITOS BÁSICOS
25
PONTO DE ENTREGA (PDE)
ƒ É o ponto de conexão do sistema elétrico
da concessionária com as instalações
elétricas do consumidor caracterizando-
se como o limite de fornecimento por
parte da concessionária.
ƒ A partir do PDE a concessionária só
fornece o medidor de energia.

13
26
PONTO DE MEDIÇÃO
ƒ É o local de instalação do(s) equipamen-
to(s) de medição de energia elétrica da
concessionária.
27
PONTO DE DERIVAÇÃO
ƒ É o ponto de derivação da rede da concessio-
nária para permitir a introdução do ramal de
ligação.

14
28
RAMAL DE LIGAÇÃO
ƒ É o conjunto de condutores e acessórios
instalados entre o ponto de derivação da rede
da concessionária e o ponto de entrega de
energia (PDE).
29
RAMAL DE ENTRADA
instalados entre o ponto de entrega de energia
(PDE) e o ponto de medição.

15
30
RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
instalados entre o ponto de medição e o
quadro de distribuição do consumidor
31
ENTRADA DE SERVIÇO
ƒ É o conjunto de condutores e acessórios instalados
entre o ponto de derivação da rede de distribuição e a
medição.
ƒ Ele é constituído pelo ramal de ligação e pelo ramal de
entrada.

16
32
MEDIDOR E DISJUNTOR GERAL
33
DISJUNTOR GERAL E ATERRAMENTO

17
34
EDIFÍCIO DE USO COLETIVO
ƒ É o conjunto vertical ou horizontal com duas ou
mais unidades consumidoras que ocupam o
mesmo terreno privado.
35
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDIÇÃO
ƒ É uma unidade funcional alimentada dire-
tamente da rede de distribuição secundária
constituída de dois módulos:
• Módulo de proteção geral da subestação do edifício
ou de um Quadro de Distribuição Geral.
• Módulo de medição é o agrupamento de caixas de
medição ou armário modular em chapa metálica,
destinado à instalação dos equipamentos de medi-
ção de energia elétrica da concessionária.

18
36
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDIÇÃO
TIPOS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO

19
38
TENSÃO DE FORNECIMENTO
ƒ A tensão em que é alimentado um dado
sistema elétrico residencial, comercial ou
industrial no Brasil é definido a partir da
carga instalada e da demanda deste
sistema.
ƒ As regras básicas para definição da
tensão de fornecimento estão regulamen-
tados pela Resolução ANEEL 456 de
29/11/ 2000.
39
RESOLUÇÃO 456 / 2000
ƒ Os consumidores estão divididos em dois
grupos:
• GRUPO A : ALTA TENSÃO
ƒ Consumidores com carga instalada maior que 75
kW.
ƒ Possuem tarifação binômia.
• GRUPO B : BAIXA TENSÃO
ƒ Consumidores com carga instalada menor ou
igual a 75 kW atendidos em tensão secundária
de distribuição.
ƒ Possuem tarifação monômia.

20
40
CONSUMIDORES DO GRUPO B
ƒ Tem estrutura tarifária monômia possuem
o faturamento de energia elétrica asso-
ciado exclusivamente ao consumo de
energia elétrica num dado período.
ƒ Esse período é denominado CICLO DE
FATURAMENTO.
41
GRUPO B : TARIFAÇÃO MONÔMIA

21
42
GRUPO B : TARIFAÇÃO MONÔMIA
43
GRUPO A : TARIFAÇÃO BINÔMIA

22
44
GRUPO A : TARIFAÇÃO BINÔMIA
45
TENSÃO DE FORNECIMENTO
ƒ GRUPO A : ALTA TENSÃO
ƒ Carga instalada maior que 75 kW e demanda
contratada igual ou inferior a 2.500 kW : 13,8 kV
(Tensão primária de distribuição inferior a 69 kV)
ƒ Demanda contratada for superior a 2.500 kW :
Tensão primária de distribuição igual ou superior
a 69 kV.
ƒ GRUPO B : BAIXA TENSÃO
ƒ Tensão secundária de distribuição: (380/220V e
220/127V)

23
46
CONSUMIDORES DE ALTA TENSÃO
ƒ Estão divididos em subgrupos:
• SUBGRUPO A1 - tensão de fornecimento igual ou
superior a 230 kV;
• SUBGRUPO A2 - tensão de fornecimento de 88 kV
a 138 kV;
• SUBGRUPO A3 - tensão de fornecimento de 69 kV;
• SUBGRUPO A3A - tensão de fornecimento de 30
kV a 44 kV;
• SUBGRUPO A4 - tensão de fornecimento de 2,3 kV
a 25 kV;
• SUBGRUPO AS - tensão de fornecimento inferior a
2,3 kV, atendidas a partir de sistema subterrâneo de
distribuição.
47
CONSUMIDORES DE BAIXA TENSÃO
ƒ Estão divididos em subgrupos:
• Subgrupo B1 - residencial;
• Subgrupo B1 - residencial baixa renda;
• Subgrupo B2 - rural;
• Subgrupo B2 - cooperativa de eletrificação
rural;
• Subgrupo B2 - serviço público de irrigação;
• Subgrupo B3 - demais classes;
• Subgrupo B4 - iluminação pública.

24
48
TENSÃO DE FORNECIMENTO (DA 30 -18)
ƒ CARGA INSTALADA é a soma das potências
nominais dos equipamentos elétricos instala-
dos no consumidor em kW.
49
TENSÃO DE FORNECIMENTO (DA 30 -18)

25
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
BAIXA TENSÃO A UM ÚNICO CONSUMIDOR
51
ALIMENTAÇÃO PELA REDE
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

26
52
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
EM BAIXA TENSÃO
53
ENTRADA DE SERVIÇO

27
54
DISTRIBUIÇÃO NUMA
NSTALAÇÃO ELÉTRICA RESIDENCIAL
55
ALIMENTAÇÃO PELA
REDE SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

28
56
ALIMENTAÇÃO PELA REDE SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO
57
ESQUEMA GERAL DA
ENTRADA DE UM
SISTEMA DE ELÉTRICO
RESIDENCIAL

29
58
ENTRADA DE SERVIÇO
ƒ É o conjunto de materiais compreendidos entre o
ponto de derivação da rede secundária de
distribuição e a medição.
ƒ É constituída pelo ramal de ligação e pelo ramal de
entrada.
59
INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE BT

30
60
PONTO DE ENTREGA
61
QUADRO DE MEDIÇÃO

31
62
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL
63
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO TERMINAL

32
64
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO TERMINAL
MONOFÁSICO
65
VISÃO GERAL DO SISTEMA ELÉTRICO

33
CIRCUITOS TERMINAIS
67
TUG CHUVEIRO

34
68
TUG COM CONDUTOR DE PROTEÇÃO
69
INTERRUPTOR DE DUAS SEÇÕES

35
70
INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO
71
INTERRUPTOR PARALELO

36
72
PONTO DE LUZ
73
PONTO DE TOMADA

37
74
PONTOS DE TOMADA
75
TOMADA DE USO ESPECÍFICO

38
76
TOMADA DE USO ESPECÍFICO
Methodio Godoy

39
TELAS DE APOIO
79
LINHAS ELÉTRICAS

40
80
CONDUTORES ELÉTRICOS
ƒ Os condutores elétricos constituem-se os
principais componentes das linhas elétricas e
são usualmente fabricados com cobre ou
alumínio.
81
CONDUTORES ELÉTRICOS
ƒ Os condutores elétricos são: fios e cabos nus, fios e
cabos isolados, barras, barramentos e barramentos
blindados.

41
82
CONDUTORES DAS LINHAS ELÉTRICAS
83
RÉGUAS DE BORNES E CABOS
ANILHADOS

42
84
NÍVEIS DE TENSÃO NO BRASIL
ƒ São:
• 110V/ 220V
• 220V/ 380V
• 13,8 KV; 34,5 KV; 69 KV,
• 138 KV, 230 KV, 345 KV
• 500 KV e 750 KV.
85
QDG – VISTA INTERNA

43
86
CIRCUITOS TERMINAIS
87
TERMINAL DE ATERRAMENTO

44
Methodio Godoy
e-mail: mgodoy @br.inter.net

Apend 1_Instalações Elétricas de Baixa Tensão r1.pdf

Recomendados

Recomendados

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Apend 1_Instalações Elétricas de Baixa Tensão r1.pdf

Semelhante a Apend 1_Instalações Elétricas de Baixa Tensão r1.pdf (20)

Último

Último (20)

Apend 1_Instalações Elétricas de Baixa Tensão r1.pdf