1. MESTRANDA DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM
CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO METODOLOGIA DE ENSINO
SUPERIOR. (UFPA)
Especialista em Desenvolvimento e Aplicações para a Internet –
WEB. (UFPA).
Licenciada em Pedagogia (UFPA).
Bacharel em Sistema de Informação pelo Centro Universitário do
Estado do Pará – CESUPA.
Universidade Federal do Pará
Núcleo de Inovação Tecnológica Aplicada ao Ensino e Extensão
Programa de Pós-graduação Criatividade e Inovação
Metodológica no Ensino Superior
Dinâmica de
Apresentação.
2. “Criar um anúncio demonstrando todas as
potencialidades que existem em vocês para
contribuir com uma sociedade mais inclusiva.”
4. Vocês tiveram acesso aos Infográficos e aos
Aplicativos: Be My Eyes, eSSENTIAL Accessibility,
Wheelmap, Dosvox e Hand Talk.
A partir de agora trabalhe com a hipótese de que seus alunos
com deficiência irão iniciar a disciplina de Estágio Supervisionado em
ambientes não escolares e vão precisar visitar e se comunicar em
outros espaços como: Hospitais, empresas, Centro de Referência
Especializado de Assistência Social (CREAS), ONGS, Presídios, Museus,
Bibliotecas, Centros de Referências de Assistência Social (CRAS), etc...
Fazendo uso do maior número de aplicativos, construam possíveis
encaminhamentos/ideias que garantam que seus alunos com
deficiência e sua equipe realize o estágio com autonomia e
excelência?
Leve em consideração que:
Alice – Aluna Surda
Fernando – Cadeirante
Igor – Aluno com baixa visão.
5.
6. INICIATIVAS INOVADORAS
PARA PROMOVER
ACESSIBILIDADE.
Discente: Mayara de Oliveira Vieira
Orientadora: Drª Cristina Dias Vaz
Belém, 28 de Março de 2019.
Universidade Federal do Pará
Núcleo de Inovação Tecnológica Aplicada ao Ensino e Extensão
Programa de Pós-graduação Criatividade e Inovação
Metodológica no Ensino Superior
7. Sumário
01
02
03
04
Sobre outros encontros: o movimento de encontro com a temática
Os caminhos acadêmicos na construção da temática
Breve contexto.
A cartografia em questão: Trilhas Metodológicas.
Trilha para acessibilidade: sobre o exercício de uma
jovem cartografa.
Cronograma
Sumário Ampliado
Referências
Anexos
Prólogo: Algumas pistas de quem eu sou..
Trilhas Introdutórias
Trilhas em construção
Território 01 -
Inclusão, Acessibilidade e Tecnologia Assistiva.
Território 02
Acessibilidade Comunicacional no Ensino Superior.
Território 03
Acessibilidade com prototipagem rápida – impressora
3D.
Território 04
Acessibilidade atitudinal pela Arte.
Novos territórios,
novas perspectivas
8. Objetivo Geral:
Disseminar e conceber processos e/ou produtos inovadores
que promovam a acessibilidade de pessoas com deficiênci
a,emparticularnoâmbitodoensinosuperior.
9. Território 02
Acessibilidade com Prototipagem rápida
Impressão 3D
Território 01
Acessibilidade Comunicacionalno Ensino Superior
Território 03
Acessibilidade Atitudinal pela Arte
“KitAcesso”
Neste território propomos apresentar projetos e/ou programas
inovadores e gratuitos que utilizam a impressão 3D para
promover acessibilidade de pessoas com deficiência.
O objetivo é refletir sobre as atitudes inclusivas e as barreiras
que impedem a acessibilidade e a inclusão de pessoas com
deficiência
“KitAcesseSol”
10. Ao acampar neste segundo território recorremos às explicações de:
Território 02
Acessibilidade Comunicacional no Ensino Superior
Salete Cecília de Souza e Vanessa de Andrade Manoel (2008); Ana Rita Graciola
(2014) e principalmente Romeu Sassaki (2004) quando trata das seis dimensões
da acessibilidade tão indispensáveis para a criação de uma sociedade pautada no
paradigma da inclusão.
AS SEIS DIMENSÕES SÃO:
Arquitetônica (sem barreiras físicas),
Comunicacional (sem barreiras na comunicação entre pessoas),
Metodológica (sem barreiras nos métodos e técnicas de lazer, trabalho, educação etc.),
Instrumental (sem barreiras instrumentos, ferramentas, utensílios etc.),
Programática (sem barreiras embutidas em políticas públicas, legislações, normas etc.) e
Atitudinal (sem preconceitos, estereótipos, estigmas e discriminações nos comportamentos da
sociedade para pessoas que têm deficiência).
11. “KitAcesso”
Território 02
Acessibilidade Comunicacional no Ensino Superior
Seleção de Critérios para escolha de aplicativos;
Curadoria de aplicativos e/ou plataformas;
Elaboração da documentação dos aplicativos e/ou plataformas por meio
de guias e/ou infográficos;
Planejamento e execução de Oficinas.
Instrumento de divulgação.
Socialização do “KitAcesso”.
15. Referências:
BASNIAK, Maria Ivete; LIZIERO, André Rafael. A impressora 3D e novas perspectivas para o ensino: possibilidades permeadas pelo uso de materiais
concretos. Observatório Palmas, v. 3, n. 4, jul./set. 2017. Disponível em: <https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/3321>. Acesso
em: 17 dez. 2018.
BERCH, Rita de Cássia Reckziegel. Design de um serviço de tecnologia assistiva em escolas públicas. Porto Alegre, 20009.
BERCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. CEI. Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil. Porto Alegre, 2008.
ARAUJO, Eliece Helena Santos. Acessibilidade e Inclusão de pessoas com deficiência na Faculdade de Direito da UFBA. 2015. 86 f. Dissertação (Mestrado),
Universidade Federal da Bahia, Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos. Salvador, 2015.
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2/12/04 – Lei da Acessibilidade. Brasília: Palácio do Planalto, 2 dez. 2004.
______. Lei nº 13.146 – Lei Brasileira de Inclusão. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília:
Palácio do Planalto, 6 jul. 2004.
GALVÃO FILHO, Teófilo Almeida. A tecnologia assistiva para uma escola inclusiva: apropriação, demandas e perspectivas. 2009. 346 f. Tese (Doutorado) –
Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, salvador, 2009.
GRACIOLA, Ana Rita. Acessibilidade comunicacional: os processos de comunicação na inclusão social de pessoas com deficiência. Porto Alegre, 2014.
HUMMEL, Eromi Izabel. Tecnologia Assistiva: a inclusão na prática. Curitiba: Appris, 2015.